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segunda-feira, 19 de maio de 2025

PELOS LADOS DA BARRA

Lá pelos anos 60 ir à Barra a partir da Zona Sul era uma aventura e tanto. São Conrado era um limite mais aceitável para as meninas da época. O acesso à Barra era pela Estrada do Joá. Hoje relembraremos alguns locais daquele tempo.

A Cantina Tarantella, que frequentei muito, ficava na Av. Sernambetiba nº 850. Era um bom local para se comer uma pizza, tomar um chope, comer um bom prato italiano. 

Tinha aquela decoração típica, com parede de tijolinhos, fotos turísticas da Itália, aquelas garrafas de Chianti envoltas em palha. Acho que foi inaugurada na década de 1960.


Vemos a entrada do Bar e Restaurante Flamingo, na Barra da Tijuca. A foto é de 1967. À esquerda parece haver um Gordini.  Ficava na Av. Sernambetiba, na altura do km 2. Em 1976 começaram as obras para a duplicação da avenida, desde o Bar Flamingo até o Pontal. 

Não confundir o local anterior com a Boite Flamingo, na Estrada dos Bandeirantes.

Era o tempo de se fumar muito, do Cuba-Libre, pipoca e amendoim bem salgado na mesa da boate, do piscar de luzes indicando que a batida do Juizado de Menores iria começar, sinal para todas as meninas se trancarem no banheiro.


O "Dinabar" icava no inicio da Av. Sernambetiba, no nº 1004. Bom local para um almoço de domingo com frutos do mar. 

Quem foi lá deve lembrar de uma jaula no estacionamento. Dentro havia um macaquinho que fumava, tomava chopp e faziaoutras besteiras. Eram outros tempos, muito mais agressivos para os animais.

Desde 1951 já havia anúncios no "Jornal do Brasil" citando o "Dinabar", na Barra da Tijuca.

Em foto do final da década de 60, vemos o complexo “Ilha e Bar dos Pescadores”. À esquerda, o limite do campo do Itanhangá Golf Club e, à direita, o terreno onde mais tarde seria construído o Marina Barra Clube.


Em foto da revista "Manchete" vemos o "Hotel Recreio dos Bandeirantes". As citações que encontrei nos jornais da década de 1950 é que se localizava no "ponto final da Avenida Litorânea" (depois Av. Sernambetiba).


Numa Barra da Tijuca ainda com poucos prédios altos, esta foto do início dos anos 1970 mostra, à direita, o Tropical Tourist Hotel, na Avenida Sernambetiba nº 500, inaugurado em dezembro de 1971.

Possuía 100 apartamentos, com ar condicionado, música, TV, telefone e banheiro privativo de alto luxo. Todos os apartamentos têm sua garagem particular. Serviço de bar e restaurante 24h/dia, com renomados “chefs”, boate e playground. Possuía também um heliporto.

Curiosamente, este hotel "sério", em seus primeiros anos, não criava obstáculos para aluguel de acomodações por curto período de tempo. 


Alguém conheceu este restaurante localizado no Recreio dos Bandeirantes? A foto é do acervo de Victor Hugo Neves e foi publicada no Facebook.

69 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    Postagem interessante. Nos anos 80 ia à praia na Barra, altura do Alfa Barra, no começo da então Avenida Alvorada. Acho que antes era a Via 9. Era o ponto mais próximo ao terminal Alvorada. Nessa época eu vinha de Madureira. Depois de me mudar não lembro de ter ido à praia.

    Frequentava bem mais a Avenida das Américas, seja no BarraShopping, Carrefour ou no Downtown. Trabalhei em frente ao Novo Leblon.

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    1. Em outra postagem já comentei sobre esse "fenômeno" da Estrada dos Bandeirantes na Barra da Tijuca... Hoje diria que o GPS estava desregulado.

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  2. Eu e meu fusquinha exploramos a Barra no final dos anos 60 ainda com acesso só pelo Joá. Era uma região semi-deserta. Tudo mudou com a autoestrada.
    Lembro bem da Tarantella, do Farol da Barra, do Sobre as Ondas (era esse o nome?).
    Levar namoradas até lá era quase impossível. Só queriam ir até São Conrado.

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  3. Bom dia, a última foto parece o restaurante Âncora.

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  4. Embora só tivesse tirado minha habilitação em 1977, meus pais sempre me levavam em muitos passeios desde tenra idade pela região da Barra da Tijuca. Mas só depois de habilitado é que pude por conta própria conhecer "a noite na Barra da Tijuca e adjacências".

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  5. Bom dia Saudosistas. Fui muito ao Tarantela, inclusive na colação de grau na minha formatura, após a colação, fomos jantar lá. Também costumava a frequentar os Flamingos e o Dinabar.
    Dessas recordações antigas faltou na postagem o Dunas Motel, um dos mais luxuosos na época.

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  6. Frequentei muito com a família o Motel Country Club durante as décadas de 60 e 70. Depois mudou de nome para Novo Rio Country Club, era e continua sendo longe.

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    1. O Novo Rio era no km 18 da Avenida das Américas. Em 1978 ali acontecia uma Discoteca bem interessante. Se não me falha a memória, uma vez por mês. Eram tempos em que "namorar dentro do carro" era quase uma regra.

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  7. Apesar de não gostar da Barra, frequentei muito o Tarantela e o Dina Bar. Ótimos restaurantes, por sinal. Agora não me vem a memória um outro restaurante que eu gostava de ir para comer fondue na meia luz. Ficava na esquina da Av. Lúcio Costa com a Olegário Maciel, em frente a um posto de gasolina que ali existia.

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  8. A primeira vez em que fui à Barra foi por volta de fins de 1963, num caminhão basculante da companhia onde eu iria trabalhar meses depois. Não sei em que ponto fui, talvez no entroncamento da Via 11 com a avenida das Américas. Era só mato e areal. Nenhuma construção à vista.

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  9. Já em meados de 1975/76 estive umas duas vezes numa boate situada numa praça redonda. Não tenho a mínima recordação de onde era exatamente, se na Américas ou Sernambetiba.

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  10. Barra da Tijuca sempre foi para mim um outro planeta. Só ia lá no Carrefour e poucas vezes no Freeway. E uma vez no Dunas e muitíssimo poucas nos motéis lá do início. Praia, nunca. Barra Shopping, poucas vezes. Downtown, imas duas vezes.

    Considerando as décadas de minha idade e da Barra da Tijuca, era exceção minha ida até lá.

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  11. A partir de hoje pessoas com mais de 80 anos podem se vacinar contra a Covid-19. Em junho será a vez dos maiores de 70 anos e em julho os maiores de 60 anos. Em agosto será a vez das pessoas com comorbidades. Isso sempre dependendo da quantidade de vacinas disponíveis.

    Amanhã o fornecimento de água será interrompido na estação do Guandu entre meia-noite e 20h.

    Hoje é dia do defensor público e do estudante de direito. É dia do médico de família e dia do físico, porque em 1905 Albert Einstein publicava a Teoria da Relatividade.

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  12. Barra da Tijuca pra mim só a partir de 1980, sendo que na década de 60, pra mim, o Rio acabava no Leblon, no São Conrado tinha a Praia da Gávea, mas só conhecia pelo mapa do Guia Rex lá de casa e eu não tinha ideia se havia habitação por lá.
    Vinho Chianti em garrafa com palha a R$ 119,50 no site Bacco's.
    Pensei que nem existia mais.

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  13. Freeway e aquele outro hipermercado eram contramão para mim. Lembro que minha mãe e minha irmã foram na inauguração do Paes Mendonça.

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  14. Lembrei o nome do restaurante que servia fondue a meia luz, local ideal para levar uma nova namoradinha: Nau Catrineta.

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    1. Nesse restaurante fui muitas vezes. O detalhe eram as lanternas quadradas de vidro iluminando cada mesa simulando uma vela. Muito romântico, irresistível...

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  15. Fui muitas vezes ao Carrefour fazer as compras do mês, durante a década de 1980, até o momento em que foi inaugurada a filial do Norte Shopping. Aí passei a ir a essa, muito mais perto de casa. De uns tempos para cá voltei a comprar nessa do shopping, mas via internet.

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  16. Durante a memorável fase do Plano Cruzado, o Banco Nacional tinha um convênio com o Freeway e por isso eu ia até lá fazer as compras do mês. Depois o banco abriu um pequeno mercado no bairro do Rocha, suficiente para as necessidades básicas como as minhas. Aí deixei de ir ao Freeway.

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  17. Quanto a restaurantes, boates e bares na área da Barra da Tijuca, nunca fui freguês de nenhum, muito menos os das fotos de hoje. Fui duas ou três vezes ao La Mole e uma única vez ao famoso Bar do Osvaldo. Quanto a boates, só a que citei em comentário anterior e cujo nome não me vem à memória. Se não me engano ficava na Praça do Ó.

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  18. FF: o Decourt ficou preso no metrô e foi pegar um táxi...

    https://oglobo.globo.com/google/amp/rio/noticia/2025/05/19/metro-parado-passageiros-relatam-longas-esperas-concessionaria-alega-falha-tecnica.ghtml

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  19. Decourt para Prefeito!!!

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  20. Uma viagem ir a Barra nos anos 60/70. Lembro de m camping clube no Recreio. Confere? Barracas perto da praia. Em São Conrado, o POT e o BEM já mereceram boas postagens. Nova Ipanema e Novo Leblon eram terra de imigrantes. Fui uma vez ao escritório de arquitetura do Sergio Rodrigues, ficava na praia . No caminho da Barra o Costa Brava era um ponto legal.

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  21. Helio 18:28 > era a Boate Zodíaco, na Praça do Ó.

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  22. Sempre é ruim generalizar mas acho a Barra meio cafona.
    Boa parte dos moradores idolatra Miami.
    E o que é aquela estátua da liberdade?
    Precisa de carro para tudo, fica longe, trancam-se em condomínios, sonham com Nova York, as coroas se vestem como as filhas, todas usam cabelo comprido, botox e fazem reposição hormonal.
    Não saem das academias e dos shopping-centers.
    Eu não obedeço àquele “Sorria, vc está na Barra”.

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  23. Não gosto da Barra, como já citei acima, porque lá só se anda de carro. Ninguém passeia a pé nas ruas, ninguém cruza com um amigo ou conhecido prá bater um papo. Não tem boteco pé sujo, daqueles antigos, como ainda tem no restante da cidade. A praia tem um vento constante, o que atrapalha e muito o voleibol, mas não atrapalha o futevôlei por conta desta bola ser bem mais pesada. Também não sorrio estando na Barra.

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  24. Bom dia a todos!

    Comecei a frequentar a Barra em meados dos anos 80, principalmente praia, já com 18 anos e carteira de habilitação na mão. Normalmente na praia da Reserva, longe do fluxo de ônibus.

    Na Tarantela fui apenas duas vezes, já com a namorada, em 1990, se não me engano as mesas tinham aquela plataforma giratória.

    Cheguei a ir algumas vezes no autódromo ver corridas de carros, tipo Gol, Voyage, Fiat Uno, Opalas, isso em 1991 a 1992. Um pouco antes de 1990, a empresa que eu trabalhava transportava material de construção para obras no autódromo na época dos GPs, não vi carros, mas ouvi o barulho dos motores, um "ronco" absurdamente alto.

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  25. Colaborador Anônimo, 19 de maio de 2025 às 08:18

    Pelo que pesquisei, esse restaurante da última foto não seria o Âncora, e sim o Restaurante Ostal.


    GMA, 20 de maio de 2025 às 05:12

    Sim, confere, pelo menos fui num Camping por volta de 1987/1988, no Recreio. Era muito bem cuidado e organizado. Dormi em barracas, mas havia alguns trailers e Motorhomes bacanas.

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  26. Essas cadeirinhas de madeira, oferecidas pela Brahma, e que aparecem na foto do Hotel Recreio dos Bandeirantes, eram desconfortáveis prá dedéu, depois de um certo tempo doía as costas.

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  27. Bom dia.

    A Barra (e arredores) foi vítima do auge do rodoviarismo vigente a partir dos anos 50. Tudo era pensado a partir do automóvel e de rodovias.

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    1. Hoje é dia Internacional da abelha, dia do técnico ou auxiliar de enfermagem, dia da metrologia e do pedagogo.

      Há 81 anos nascia Joe Cocker.

      Há 79 anos nascia Cher.

      Há 68 anos nascia Lucélia Santos.

      Há 58 anos nascia o padre Marcelo Rossi.

      A quem interessar, há 45 anos nascia Cauã Reymond...

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    2. Ah, antes que me esqueça, "longe" é uma definição relativa...

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  28. Nos anos 70 e 80 a Barra da Tijuca possibilitava as melhores "Corridas de Submarinos" do Rio de Janeiro. Quem curtiu, curtiu.

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  29. Bom dia Saudosistas. Só acompanhando os comentários.

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  30. Concordo com o Décio (07:56h) e o Mauro Marcello (08:23h). Minha enteada mais nova comprou um apartamento na Vila do Pan em 2021 e mora lá. O lugar é muito agradável. Ela tenta de toda maneira me convencer a fazer o mesmo. Eu hesito, não só porque não tenho carro como pelo isolamento da Vila do Pan. Sim, Barra e Recreio é para quem tem carro e se dispõe a usá-lo até para comprar pão francês pro café da manhã.

    Num raio de 5 minutos a pé daqui de casa, eu tenho um supermercado, três padarias, cinco farmácias, três lojas de ferragem e construção, um restaurante self service, quatro petshops, duas veterinárias, três salões de beleza, um barbeiro, uma igreja católica, dois hortifrutis, feira-livre, duas marcenarias, um chaveiro, três botecos pé-sujo, algumas oficinas e 11 linhas de ônibus.

    São os prós e contras, tanto para a Barra quanto para o Engenho Novo, e em especial para quem não tem carro.

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  31. Helio, só sou obrigado a pegar ônibus para ir a um cinema, algo que não faço há cinco anos. O resto posso fazer a pé, mais ou menos distante, entre dez e vinte minutos de caminhada.

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  32. Aqui, se queimar uma lâmpada ou a resistência do chuveiro, eu atravesso a rua, entro no Bazar Sucesso, compro o material e volto pra casa. Na Vila do Pan, teria de aguardar o horario do ônibus do condomínio, ir até algum lugar na Barra da Tijuca, pagar mais caro pelo material e aguardar a volta do ônibus do condomínio.

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  33. Sem contar que o valor do condomínio aqui na vila é 100 reais; lá na Vila do Pan é 1800 reais. Obviamente o lugar é muito bonito, tem muita área verde, piscinas, tem academia, sala de recreação e de computadores pra uso dos condôminos, é seguro, por enquanto ainda não está sob jurisdição de facções criminosas. São os prós. O contra é o isolamento.

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    1. Hélio, lugar "muito bonito?" Há quantos anos você não vai à região da Vila do Pan? Imagino que muitos, pois esse condomínio está "jogado às traças" por vários motivos, e entre eles o terreno arenoso sobre o qual foi construído, bem como a expansão da "ilustre vizinhança" que se expandiu de forma absurda, sem contar o mato que cerca o condomínio. Ter de um lado a Gardênia Azul, e de outro a CDD, é "dose para elefante".

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    2. O lugar é bonito, sim. Refiro-me à vila em si. Quanto ao terreno, a prefeitura fez uma grande obra na área dos prédios amarelos e agora está tudo bem. Os prédios em geral estão bem conservados, mas isso depende da administração de cada um. Você é que não tem ido lá há muito tempo. Todos os prédios têm reconhecimento facial para ingresso neles e nas facilidades.

      A proximidade com Gardênia Azul e CDD é problemática, mas não é tão perto assim. Copacabana tem Pavão/Pavãozinho, Leme tem Chapéu Mangueira, Botafogo tem Santa Marta, Leblon tem Vidigal, São Conrado tem Rocinha.

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  34. Dificilmente moraria em condomínio. Morei a vida toda em casa.

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  35. Há 45 anos já se previa que condomínios seriam para manter os cidadãos de bem do lado de dentro, para se proteger da bandidagem solta do lado de fora. E foi os grandes lançamentos imobiliários da Barra que inspiraram tal ideia.
    Falar nisso a França quer voltar aos velhos tempos do presídio da Ilha do Diabo na Guiana Francesa, lembrando o livro, e filme, Papillion, que, aliás, dizem ser bem mentiroso.
    Esse novo projeto dá dando o que falar.

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    1. Papillon, coloquei um "i" a mais. E "tá dando o que falar" é o certo.

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    2. "E foram os grandes lançamentos..."
      Estou precisando "resetar" hoje.

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    3. Papillon, o livro, foi um dos que mais gostei de ler. Isso no princípio da década de 1970. Com insônia, eu ia para a cozinha ler o livro de madrugada, sentado numa cadeira. Papillon, o filme, com Dustin Hoffman, foi um dos piores a que assisti.

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    4. "Educação Siberiana" foi outro que achei ótimo. O autor diz que é verdadeiro, criticos dizem que é mentira. Fato é que o considero entre os de que mais gostei.

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    5. Não sou muito chegado a clássicos ou a best sellers porque prefiro realidade a ficção. Isso limita minhas escolhas. Mas não significa que nunca li ficção de que gostei.

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    6. Bom dia!

      A propósito de condomínios, analisamos um conto de Moacyr Scliar num curso de extensão da faculdade. Gostei muito. As referências indicam ter sido publicado nos anos 60, porém, há controvérsias, principalmente pelo teor do texto. Caso alguém não tenha lido e se interesse, o título é "No Retiro da Figueira" e para facilitar, colo o link de um arquivo .pdf, está na página 6.

      https://www2.faccat.br/portal/sites/default/files/ckeditorfiles/fasciculo1_2011.pdf

      A todos uma excelente terça-feira!

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  36. Vi uma oportunidade na vizinhança do Helio. Nenhuma igreja evangélica. Vou hoje mesmo procurar um imóvel perto da casa dele.

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    1. Verdade. Não tem nenhuma evangélica próxima. Que bom! Não venha estragar a área.

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    2. Durante alguns anos houve uma filial da Igreja Messiânica Mundial quase em frente à minha vila. Estive lá duas ou três vezes, mas quando solicitei ajuda quiseram me cobrar. Caí fora. A filial fechou há varios anos. O imóvel está vazio desde então. Mas é uma casa de dois andares com aposentos pequenos. Impróprios para cultos evangélicos. Portanto, pastor, pode tirar o cavalinho da chuva.

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  37. Esqueci: abriu ha poucas semanas um bar bem em frente à igreja. Adivinhem o nome do bar: Bar do Tranca-Rua. O padre ficou indignado e foi tomar satisfação com o dono do bar. Chegaŕam a um acordo: o bar só abre à noite fora do horário de funcionamento da igreja.

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  38. Por sinal, justiça seja feita, os padres agostinianos prestam muito bons serviços aqui no bairro. Tem até uma escola, aparentemente bem organizada, a AIACOM, em frente à igreja. O atual papa Leão XIV visitou nossa igreja por duas vezes: em 2012 e 2013. Tenho fotos da visita dele, posando dentro da igreja com padres da época. Enviei a foto ao Luiz e ao Joel, há alguns dias.

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  39. Hélio, há uma Igreja Evangélica na mesma calçada da Igreja da Consolação.

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    1. Ah é, esqueci:onde era o cinema Santa Alice. É a Igreja Novo Mundo, se não me engano. Mas eles parecem bem comportados e não perturbam a vizinhança com os gritos histéricos de "Aleluia!!" e similares. Ou então a acústica do cinema impede a saída para a rua do som da gritaria fanatica.

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  40. FF: Tendo em vista os graves acontecimentos ocorridos ontem na Cidade de Deus e adjacências, diante da pífia e relutante reação das forças de segurança, e principalmente das declarações falaciosas e inverídicas do Governador Cláudio Castro, não poderia ser mais óbvio que a corrupção tomou conta dos Três Poderes do Estado do Rio de Janeiro, e os responsáveis pela segurança pública estão de "parabéns". Resta saber "o quanto"!

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  41. O governador está ocupado com a eleição de 2026.
    Faltando mais de um ano para as convenções que escolhem os candidatos, ele já "eliminou" o seu vice como concorrente, ao oferecer o excelente cargo no TCE e abrir caminho para o presidente da Alerj, que deve assumir o governo estadual em abril, a tempo de fazer nome com boas distribuição de verbas estaduais, ou seja, campanha com nosso dinheiro, já que o titular vai sair do Palácio Guanabara para ser candidato ao Senado.

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    1. Acho difícil que ele se eleja Senador pelo Río de Janeiro. Está fazendo uma administração sofrível, para não dizer ruim.

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    2. Com duas vagas para senador, não tem segundo turno, e tantos eleitores não votando em ninguém um candidato pode ser eleito por até 20% do total, se houver 4 ou 5 candidatos com alguma chance.
      Só vendo quem mais é pré candidato.

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    3. Senado não porque tem o 01 tentando reeleição. Mais fácil uma vaga de deputado. Tem que ser algo que dê imunidade. A minha dúvida é se a outra vaga de senador é do Romário ou do outro.

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    4. Da mesma maneira que é certa a reeleição do filho do Bozo, a reeleição de Romário é tão certa como o Sport Club Recife ser o campeão da Série A em 2025.

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  42. E o prefeito já fez campanha no interior do estado, em reunião com vários outros prefeitos, grupo que tem como líder o famoso ex-governador Luís Pezão, que com certeza vai querer negociar muitos cargos para seus afilhados políticos em troca de apoiar candidato em 2026.
    Essa turma, desde o Garotinho, está sempre grudada em quem está no poder, estadual ou federal, na maior cara de pau e, se necessário, apunhalando os antecessores, seja governador ou presidente da república.l, assim que deixam o poder.

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    1. Injustiça com o Marcelo Allencar que se elegeu na aba do Real...

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  43. Olha que tem quem tenha "saudades" não do Rio, mas do Cabral... o dos guardanapos. Essa turma atual é de doer.

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  44. Somente o PPRG seria a salvação do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil, mas o povo gosta de sofrer, parece aquela mulher de malandro, quanto mais apanha, mais gosta.

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  45. Silvio, 11:53h ==> li todo o PDF. Só conhecia o Scliar de nome. Gostei.

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    1. Boa noite Helio!

      Obrigado pelo retorno.

      Um bom repouso, extensivo aos demais leitores e comentaristas.

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  46. Pegava ônibus até a Barra Velha, aí pagava ,acho que Cr$ 5,00 para atravessar de barco. Chegava então ao "Quebra Mar" e ia nadar . Tentei salvar 2 pessoas que foram puxadas pela corrente ao mesmo tempo. Consegui salvar uma . Tinha 12 anos(1960) e nadava bem. Lembranças boas!

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