“Prezado
Dr. D´,
Mais
uma vez os incansáveis pesquisadores do vasto acervo do M.E.R.D.A. - Museu
Eraldo de Relíquias, Descobertas e Alfarrábios - etc. etc. descobrem, numa
feliz coincidência com esta época do ano, um LP (ou: elepê) do Elvis Presley
cantando músicas natalinas.
No
cantinho da capa lê-se LPM 1951, o que poderia significar long playing mono e o
ano de edição (ou outra coisa qualquer), mas o cantor aparece novinho e, no
verso, como bom patriota, prestando o serviço militar.
O
curioso é que o disco, aparentemente importado, foi achado aqui no sítio Santa
Bárbara, da dona Maria (minha sogra), em meio a outros vários, sabe-se lá o
por quê.
Não
chego a ser um fã de Elvis, nem ouvi o LP, mas fica o registro.
Como
sempre, a imagem está à disposição do SDR.
Abraços e um ótimo Natal
Eraldo
Curador
do Museu etc. etc.”
SIDE
1
Santa
Claus is back in town
White
Christmas
Here
Comes Santa Claus (Right Down Santa Claus Lane)
I´ll
be home for Christmas
Santa
bring my baby back (to me)
SIDE
2
Oh
little town of Bethlehem
Silent
night
(There´ll
be) Peace in the valley (for me)
I
believe
Take
my hand, precious Lord
It
is no secret (what God can do)
|
A propósito de Papai Noel temos 4 fases:
ResponderExcluir1) Você acredita em Papai Noel.
2) Você não acredita em Papai Noel.
3) Você é o Papai Noel.
4) Você parece o Papai Noel.
Feliz Natal a todos.
ResponderExcluirO precursor da Simone com músicas natalinas.
Gosto de algumas músicas do EP, principalmente na fase "magra". Impressiona o carisma dele. Na década de 80 a banda U2 visitou Graceland e eles pareciam meninos maravilhados.
Nem sou tão fã de Elvis, mas sabia que ele tinha prestado serviço militar na Alemanha. Em 1958. Portanto, o 51 do título deve se referir a mono.
ResponderExcluirHá um ano, alguém recuperou o carro que o Elvis levou para os Estados Unidos. Fui no Google; o alguém foi a fábrica da BMW, que comprou e restaurou à perfeição um BMW 507. Está, ou estará exposto no museu da fábrica, pois se o 507 já era raro, imagine o que pertenceu ao Elvis.
Alguns "standards" da música americana são maravilhosamente interpretados por ele.
ResponderExcluirE o filme anual de férias dele eram sempre agradáveis de se ver com as namoradinhas.
Excelente cantor. Em qualquer gênero. Tem uma gravação antológica de My Way.
ResponderExcluirO LP estereofônico só apareceu por aqui na segunda metade dos anos 60 e mesmo assim eram raros. Mesmo após 41 anos de sua morte, Elvis ainda é muito ouvido. E quanto ao serviço militar, lá é motivo de regozijo e de orgulho. Nos países do hemisfério norte as músicas ouvidas no Natal são suaves e as paisagens são inerentes à países de clima frio, onde Santa Claus puxa um trenó puxado por renas. Coisa de primeiro mundo e isso "não tem preço". Aqui no Brasil os sons ouvidos são de "cabeças de negro" e estampidos diversos, além de disparos de arma de fogo para o alto. As paisagens são de ruas mal cuidadas com gente embriagada ouvindo funk e pagode, sem contar com moradores de rua dormindo nas calçadas. Papai Noel se andou por aqui ninguém viu ou foi sem a tradicional roupa, que foi tirada devido ao calor ou roubada em um "arrastão". Quanto às renas, as mesmas ficaram por conta das "similares nacionais" do tipo Pablo Vittar e David Brasil. E ainda tem gente que fala mal do Brasil...
ResponderExcluirNão pode faltar em qualquer evento natalino com "cheiro" europeu ou norte americano" é Eric Clapton interpretando "Jingle Bells Rock".
Excluirpara quem gosta, é imperdível o arquivo N da globonews sobre o assunto. foi ao ar nessa semana. vale a pena ver.
ResponderExcluirNunca fui fã do Elvis mas reconheço que foi um dos três maiores cantores de todos os tempos. Além do mais o cara era muito pintoso. Não tenho vergonha de falar quando um homem é bonito. Tinha o mundo a seus pés e se entregou as drogas e ao álcool.
ResponderExcluirO acervo do Museu é muito vasto. E a memória do Dr. D' também!
ResponderExcluirBoa tarde, Luiz, pessoal,
ResponderExcluirChegando atrasado, devido a compras e ceia, mas ainda valendo Feliz Natal a todos.
Eu não conhecia LP do Elvis específico para esta época do ano. Lembro-me apenas daqueles clássicos "sem intérprete conhecido" que apareciam em reuniões de família , tipo Jingle Bells e, mais tarde, Xuxa e congêneres.O mais recente que eu vi foi um CD com músicas natalinas tocadas em cavaquinho, que vendia em camelô.
prática comum entre os astros americanos a gravação de um disco natalino.Lembro de vários entre eles o grande Nat King Cole.Elvis foi dos bons.
ResponderExcluirHavia "Natal com Conniff", com Bert Kaempfert e vários outros maestros e orquestras que retornavam às prateleiras nesta época. E um som que não se conseguia deixar de ouvir nas ruas do Centro (ou Copacabana, ou Tijuca etc.) era o da harpa tocando "boas Festas": plom, plom, plom, plom, tom, tom, tom, tom... Acho que existe até hoje.
ResponderExcluirFaltou Paul Mauriat. A harpa é o "instrumento dos deuses". Pessoas com sensibilidade obviamente apreciam esses discos, mas a quantidade dessas pessoas está diminuindo sensivelmente.FF: Falam mal do Rio mas São Paulo mostrou que "evolui" no quesito violência com a chacina ocorrida ontem que deixou cinco mortos e cinco feridos. Isso sem contar com o ataque à faca sofrido por dois "anormais" resultando na morte de um deles. Dis primeiro está chegando...
ExcluirUm passeio pelo YouTube mostrou uma postagem do LP "A Harpa e a Cristandade" de Luis Bordón, volume 1, Versão Original 1964. Está la´na faixa 7: Boas Festas - marcha - Assis Valente
ResponderExcluirBoa noite. Encerrando agora a maratona de Natal aqui em casa, este ano foi especial com a chegada do Henrique, que foi o centro das atenções, comportamento primoroso, numa casa estranha, com várias pessoas que jamais tinha visto, fazia gracinhas e ria para todo aquele que o pegava no colo, sem ter em nenhum momento chorado por qualquer motivo. Quanto ao E.P. foi ídolo de várias gerações, principalmente entre as mulheres. Impressionante como o cidadão americano valoriza e se orgulha das suas forças armadas, inúmeros ídolos fazem questão de demonstrar isso. Já aqui no País Tupiniquim, são raras as pessoas que exaltam e se orgulham das nossas forças armadas, pior ainda é que a grande maioria da população ainda procura depreciar estas instituições.
ResponderExcluirEstava vendo hoje no H2 que vários vários artistas faziam seus especiais de Natal na TV americana nos anos 60 e 70.
ResponderExcluirA série "Os Waltons" foi originada de um especial de Natal que bombou na audiência.