A Igreja de Santo Afonso na Rua Barão de Mesquita em 1909 e em tempos mais modernos.
Nascido Alphonsus Maria de Liguori, fundou a ordem religiosa da Congregação do Santíssimo Redentor ("redentoristas"), dedicada ao trabalho entre os pobres.
Essa é uma região que conheço muito bem e a Igreja de Santo Afonso é um local de Referência na Tijuca. Fica situada na rua Major Ávila, apesar de a maior parte de sua área fique na Barão de Mesquita. Ao lado da Casa Paroquial na rua Barão de Mesquita, fica o Supermercado Mundial, onde no passado existia o Cine Santo Afonso, um clássico "poeira". Esse ponto da Tijuca é o mais movimentado depois da Praça Saens Peña, onde bandos de menores "vítimas da sociedade" costumam agir. Essa igreja possui uma tradição: Às Segundas-feiras, a calçada fronteiriça fica repleta de velas acesas por fiéis em homenagem às almas. Como diria um conhecido "operador da fé", um espanto!
O cinema pertencia à igreja do mesmo nome. Passava programas duplos. Dois filmes de 2 à 4a feira . E outros dois de 5 a a domingo. Lá assisti dois excelentes trabalhos de Gary Cooper: Matar ou Morrer e O Homem do Oeste. O Santo Afonso fechou em 79 e deu lugar ao CB Eletro, das Casas da Banha. O Mundial veio anos depois.
O grupo da Casas da Banha foi "atrofiando" aos poucos depois do Plano Collor, parte 2, que se não me falha a memória acabou com o tal do "Over Night", lá pelo ano de 1992. A chegada do Mundial ao local citado seria meados dos anos 90?
Este Santo não está na minha rede de conveniados e nao conheço seus milagres.A igreja é bonita e a Tijuca é dos poucos bairros da ZN onde já estive até mesmo para ficar,década de 70.Gosto d lá. FF:E o Bandeira não fez o sucessor.Vamos ver se realmente ê pé frio ou nada sabe de bola.
Minha mãe me levou para assistir "A vida de Cristo" no Santo Afonso. Era mudo, apesar de estarmos em 1963. A concorrência com cinemas de classe era desleal. Em 63 havia na região da Praça, O Britania, o Olinda, o Rio, o América, o Carioca, o "Tijuquinha", o Metro, o Art Palácio, o Eskye, e o Santo Afonso. Em 1964 seria inaugurado o Bruni Tijuca na Major Ávila, na galeria que faz esquina com a Av. Maracanã, praça Vanhargem.
Correção: Major Ävila, 455 Bruni S. Peña. Bruni Tijuca - Conde de Bonfim, 370, uma galeria. Hoje funciona ali um laboratório. O Rio foi inaugurado em 64 e fechou em 79.
Em 1963, ano citado por mim, não existia o Bruni Tijuca na Conde de Bonfim 370 citado por você, inaugurado no inicio dos anos 70. Aliás nem o prédio onde fica a galeria estava pronto.
Apenas esclareci que o Bruni Tijuca não era na Major Åvila. Por erro do exibidor, foi dado o nome de S. Peña a um cinema distante da praça. O Bruni Tijuca, este sim, localizado na praça, foi inaugurado em 69. Curiosidade: o Tijuca Palace, Conde de Bonfim, 214, antes de ser inaugurado, em 67, chegou a ostentar o none Bruni Tijuca no letreiro.
Passei algumas vezes pela igreja quando saía do Shopping Tijuca a caminho do ponto do ônibus que me levava para o serviço. Isso há quase dez anos...
Sobre o tema de ontem, pessoal prefere títulos à recuperação fiscal. Não me importaria ficar algum tempo sem títulos com a condição financeira do Flamengo...
Ricardo Rangel: Fulano pegou 40 mil reais emprestados com sicrano. Fulano pagou o empréstimo em vários cheques de 4 mil reais. Sicrano depositou os cheques na conta da própria mulher.
Não há nada de extraordinário na história acima. Amigos emprestam dinheiro a amigos o tempo todo, e cônjuges misturam dinheiros de um e de outro o tempo todo. O valor não é significativo: menos de um salário de sicrano, pouco menos de dois salários de fulano. E, como sicrano não cobrou juros, não cabe nem sequer pagamento de imposto de renda. Tudo certo.
Por que, então, essa história está dando tanta confusão? Porque i) em cerca de um ano, circulou pela conta de fulano, sem explicação, um total de 1,2 milhão de reais (mais de 5 vezes sua renda anual); ii) porque sicrano é o presidente da República; e iii) porque fulano é assessor do filho do presidente da República, e iv) porque o filho do presidente é deputado.
Há explicações perfeitamente razoáveis, como herança ou venda de patrimônio, para a circulação de grandes somas pela conta de alguém. Mas nenhuma surgiu até agora, e, quando uma explicação razoável demora a aparecer, a explicação não costuma ser bonita. Normalmente, quando não há explicação razoável, e a conta é do assessor de um político, é porque o assessor, menos visado, está fazendo fronting e recebendo dinheiro ilícito para o chefe. E é por isso que essa história cheira mal.
O cheiro passa longe de Jair Bolsonaro: é quase impossível acreditar que os tais 40 mil — uma merreca para o presidente — sejam outra coisa além do pagamento de um empréstimo puro e simples. Flávio, entretanto, está perigosamente mais próximo do mau cheiro (e o fato de ser integrante da ALERJ, a casa legislativa mais corrupta do país, não ajuda).
Ainda que nem Jair nem Flávio tenham nada que ver com o 1,2 milhão irregular, é constrangedor que tenham tanta intimidade e proximidade com alguém de comportamento tão suspeito. E, mesmo que surja ainda uma explicação perfeitamente razoável, o episódio revela, no mínimo, a incômoda presença do velho Brasil de sempre num governo que pretende romper a “velha política”: lotados no gabinete de Flávio Bolsonaro estiveram não apenas o assessor milionário, mas também sua mulher e duas de suas filhas.
De acordo.Não dá para ficar com caso sem uma real explicação antes mesmo de pisar emcampo.Considero que o chefe deva dar exemplo e o filho que se vire para explicar os fatos de forma convincente.Não importa o tamanho da mala a viagem deve acontecer....
Isso se resolve com investigação, se a transação for irregular e criminosa, prisão para os envolvidos, pronto e encerramos o caso. O pau tem que bater em Chico, Francisco, São Francisco, que pode ser de Paula, de Assis.
Como já disseram na internet, o problema é que o fulano não aparece para dizer nada e nesses tempos de comunicação via "uatizape", onde as respostas são quase de "bate-pronto" e os Bolsonaro "nadam de braçada", a demora em explicar complicou mesmo que nada tenha de complicado, talvez no máximo pagar o devido e uma multa para o Leão, depois de humildemente reconhecer o erro perante a Receita Federal. Mas que, ALERJ, família de assessores e dinheiro não declarado trás a lembrança da prática de "rachid", isso trás.
Realmente ainda que os fatos sejam verídicos, chega a ser risível o montante supostamente recebido diante dos "sítios", "triplex", da Friboi, das gigantescas fazendas, do patrimônio fantástico de "D. Marisa", e da previdência privada do Itaú no valor de Nove Milhões de Reais. Isso sem falar da incrível "aposentadoria de mais de trinta mil Reais de uma "doméstica" de modesta qualificação, quando é sabido que o teto do INSS é pouco mais de Cinco Mil Reais. Tais ilações chegam a ser patéticas, mas são as únicas arma dos "doutrinados" enrustidos e da esquerda em geral. FF: A deputada Benexita da Silva está nas redes sociais convidando à todos para uma festa de natal para o presidiário Lula na porta da P.F em Curitiba. Que lindo! Que fofa! Mas essa festa certamente será de despedida, já o detento em Janeiro irá para uma penitenciária federal.
Concordo com o Lino. Justiça tem que ser igual ao dono de um mercado que pega um empregado seu furtando lata de sardinha e outro que furta uma peça inteira de picanha de boi. Ambos serão demitidos, até por justa causa, e poderão ser denunciados à polícia. Comprovada a culpa o que varia é a pena. Tem quem pode "apodrecer" na cadeia e até quem paga com cestas básicas. A lei é para todos.
Essa é uma região que conheço muito bem e a Igreja de Santo Afonso é um local de Referência na Tijuca. Fica situada na rua Major Ávila, apesar de a maior parte de sua área fique na Barão de Mesquita. Ao lado da Casa Paroquial na rua Barão de Mesquita, fica o Supermercado Mundial, onde no passado existia o Cine Santo Afonso, um clássico "poeira". Esse ponto da Tijuca é o mais movimentado depois da Praça Saens Peña, onde bandos de menores "vítimas da sociedade" costumam agir. Essa igreja possui uma tradição: Às Segundas-feiras, a calçada fronteiriça fica repleta de velas acesas por fiéis em homenagem às almas. Como diria um conhecido "operador da fé", um espanto!
ResponderExcluirO cinema pertencia à igreja do mesmo nome. Passava programas duplos. Dois filmes de 2 à 4a feira . E outros dois de 5 a a domingo. Lá assisti dois excelentes trabalhos de Gary Cooper: Matar ou Morrer e O Homem do Oeste. O Santo Afonso fechou em 79 e deu lugar ao CB Eletro, das Casas da Banha. O Mundial veio anos depois.
ResponderExcluirO grupo da Casas da Banha foi "atrofiando" aos poucos depois do Plano Collor, parte 2, que se não me falha a memória acabou com o tal do "Over Night", lá pelo ano de 1992.
ExcluirA chegada do Mundial ao local citado seria meados dos anos 90?
Este Santo não está na minha rede de conveniados e nao conheço seus milagres.A igreja é bonita e a Tijuca é dos poucos bairros da ZN onde já estive até mesmo para ficar,década de 70.Gosto d lá.
ResponderExcluirFF:E o Bandeira não fez o sucessor.Vamos ver se realmente ê pé frio ou nada sabe de bola.
Minha mãe me levou para assistir "A vida de Cristo" no Santo Afonso. Era mudo, apesar de estarmos em 1963. A concorrência com cinemas de classe era desleal. Em 63 havia na região da Praça, O Britania, o Olinda, o Rio, o América, o Carioca, o "Tijuquinha", o Metro, o Art Palácio, o Eskye, e o Santo Afonso. Em 1964 seria inaugurado o Bruni Tijuca na Major Ávila, na galeria que faz esquina com a Av. Maracanã, praça Vanhargem.
ResponderExcluirCorreção: Major Ävila, 455 Bruni S. Peña. Bruni Tijuca - Conde de Bonfim, 370, uma galeria. Hoje funciona ali um laboratório. O Rio foi inaugurado em 64 e fechou em 79.
ResponderExcluirEm 1963, ano citado por mim, não existia o Bruni Tijuca na Conde de Bonfim 370 citado por você, inaugurado no inicio dos anos 70. Aliás nem o prédio onde fica a galeria estava pronto.
ExcluirApenas esclareci que o Bruni Tijuca não era na Major Åvila. Por erro do exibidor, foi dado o nome de S. Peña a um cinema distante da praça. O Bruni Tijuca, este sim, localizado na praça, foi inaugurado em 69. Curiosidade: o Tijuca Palace, Conde de Bonfim, 214, antes de ser inaugurado, em 67, chegou a ostentar o none Bruni Tijuca no letreiro.
Excluir"Boa sorte a todos".
ResponderExcluirPassei algumas vezes pela igreja quando saía do Shopping Tijuca a caminho do ponto do ônibus que me levava para o serviço. Isso há quase dez anos...
Sobre o tema de ontem, pessoal prefere títulos à recuperação fiscal. Não me importaria ficar algum tempo sem títulos com a condição financeira do Flamengo...
Ricardo Rangel: Fulano pegou 40 mil reais emprestados com sicrano. Fulano pagou o empréstimo em vários cheques de 4 mil reais. Sicrano depositou os cheques na conta da própria mulher.
ResponderExcluirNão há nada de extraordinário na história acima. Amigos emprestam dinheiro a amigos o tempo todo, e cônjuges misturam dinheiros de um e de outro o tempo todo. O valor não é significativo: menos de um salário de sicrano, pouco menos de dois salários de fulano. E, como sicrano não cobrou juros, não cabe nem sequer pagamento de imposto de renda. Tudo certo.
Por que, então, essa história está dando tanta confusão? Porque i) em cerca de um ano, circulou pela conta de fulano, sem explicação, um total de 1,2 milhão de reais (mais de 5 vezes sua renda anual); ii) porque sicrano é o presidente da República; e iii) porque fulano é assessor do filho do presidente da República, e iv) porque o filho do presidente é deputado.
Há explicações perfeitamente razoáveis, como herança ou venda de patrimônio, para a circulação de grandes somas pela conta de alguém. Mas nenhuma surgiu até agora, e, quando uma explicação razoável demora a aparecer, a explicação não costuma ser bonita. Normalmente, quando não há explicação razoável, e a conta é do assessor de um político, é porque o assessor, menos visado, está fazendo fronting e recebendo dinheiro ilícito para o chefe. E é por isso que essa história cheira mal.
O cheiro passa longe de Jair Bolsonaro: é quase impossível acreditar que os tais 40 mil — uma merreca para o presidente — sejam outra coisa além do pagamento de um empréstimo puro e simples. Flávio, entretanto, está perigosamente mais próximo do mau cheiro (e o fato de ser integrante da ALERJ, a casa legislativa mais corrupta do país, não ajuda).
Ainda que nem Jair nem Flávio tenham nada que ver com o 1,2 milhão irregular, é constrangedor que tenham tanta intimidade e proximidade com alguém de comportamento tão suspeito. E, mesmo que surja ainda uma explicação perfeitamente razoável, o episódio revela, no mínimo, a incômoda presença do velho Brasil de sempre num governo que pretende romper a “velha política”: lotados no gabinete de Flávio Bolsonaro estiveram não apenas o assessor milionário, mas também sua mulher e duas de suas filhas.
De acordo.Não dá para ficar com caso sem uma real explicação antes mesmo de pisar emcampo.Considero que o chefe deva dar exemplo e o filho que se vire para explicar os fatos de forma convincente.Não importa o tamanho da mala a viagem deve acontecer....
ExcluirEsse assessor milionário é um agente petista infiltrado...
ExcluirIsso se resolve com investigação, se a transação for irregular e criminosa, prisão para os envolvidos, pronto e encerramos o caso. O pau tem que bater em Chico, Francisco, São Francisco, que pode ser de Paula, de Assis.
ExcluirComo já disseram na internet, o problema é que o fulano não aparece para dizer nada e nesses tempos de comunicação via "uatizape", onde as respostas são quase de "bate-pronto" e os Bolsonaro "nadam de braçada", a demora em explicar complicou mesmo que nada tenha de complicado, talvez no máximo pagar o devido e uma multa para o Leão, depois de humildemente reconhecer o erro perante a Receita Federal.
ResponderExcluirMas que, ALERJ, família de assessores e dinheiro não declarado trás a lembrança da prática de "rachid", isso trás.
Realmente ainda que os fatos sejam verídicos, chega a ser risível o montante supostamente recebido diante dos "sítios", "triplex", da Friboi, das gigantescas fazendas, do patrimônio fantástico de "D. Marisa", e da previdência privada do Itaú no valor de Nove Milhões de Reais. Isso sem falar da incrível "aposentadoria de mais de trinta mil Reais de uma "doméstica" de modesta qualificação, quando é sabido que o teto do INSS é pouco mais de Cinco Mil Reais. Tais ilações chegam a ser patéticas, mas são as únicas arma dos "doutrinados" enrustidos e da esquerda em geral. FF: A deputada Benexita da Silva está nas redes sociais convidando à todos para uma festa de natal para o presidiário Lula na porta da P.F em Curitiba. Que lindo! Que fofa! Mas essa festa certamente será de despedida, já o detento em Janeiro irá para uma penitenciária federal.
ResponderExcluirQuando a defesa é dizer que outro errou mais não justifica o próprio erro.
ExcluirNão existe mais ou menos virgem. Ou é ou não é
Bolsonaro acabará sendo aquele que foi sem nunca ter sido.
ExcluirDaqui a pouco constataremos que basta somar o número 1 ao número 17 da campanha...kkk
ResponderExcluir1+17=18
ExcluirConcordo com o Lino. Justiça tem que ser igual ao dono de um mercado que pega um empregado seu furtando lata de sardinha e outro que furta uma peça inteira de picanha de boi. Ambos serão demitidos, até por justa causa, e poderão ser denunciados à polícia.
ResponderExcluirComprovada a culpa o que varia é a pena.
Tem quem pode "apodrecer" na cadeia e até quem paga com cestas básicas.
A lei é para todos.
DEVIDO A PROBLEMAS TÉCNICOS DA NET NÃO HÁ SINAL DISPONÍVEL.
ResponderExcluirO POST DE HOJE ATRASARÁ.