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sexta-feira, 12 de abril de 2019

PRAÇAS



Como eram tranquilas as praças no início dos anos 60.
 
A primeira foto mostra a Praça Baden Powell, ali na confluência da Av. Visconde de Albuquerque com Rua Venâncio Flores. Hoje em dia, com o retorno que ali existe para os carros que veem pela Visconde de Albuquerque e se dirigem para o Leblon, o trânsito é intenso todo tempo.
 
Nesta época da foto as ruas vizinhas à Visconde de Albuquerque, que hoje formam o exclusivo e bloqueado local chamado Jardim Pernambuco, eram de livre acesso e muitos treinavam para dirigir nesta região.
 
A segunda foto mostra uma parte da Praça N.S. da Paz, do lado da Rua Barão da Torre, ainda antes de ser construído o estacionamento para carros que ocupa toda esta quadra junto à praça.
 
Este trecho nos dias atuais está repleto de restaurantes.  

15 comentários:

  1. Em 1965 minha mãe tinha aulas de direção nessa região. Era uma região incomparavelmente mais tranquila de uma cidade ainda organizada. FF: Estou acompanhando em tempo real o resgate de moradores de dois "dois prédios erguidos" na Muzema. Um prédio de quatro andares com "uma infraestrutura aparente" e que como todos ali foi construído irregularmente, já que "segundo a reportagem da Globo", foi construído pela Milícia em um local onde "não existe Lei". É o fundo do poço "ao vivo", é o "conluio em tempo real" entre o poder público e o crime organizado! A região limítrofe de Jacarepaguá, CDD, Curicica, e toda a região do BRT, pertence à "República Federativa da Milícia" e isso é um fato. A mídia já mostrou "carnês e boletos" distribuídos pela Milícia na Praça Seca. A falência do Estado é flagrante onde para onde quer que se dirija um olhar mais atento.

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  2. As fotos foram tiradas num dia de finados...
    A imprensa carioca já elegeu o gringo Arrascaeta como o melhor do Brasil.Grande espanto!!!

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  3. Bom dia, Dr. D'.

    Moro em frente a uma praça que há 30 anos era bucólica. Hoje, com o aumento do número de pessoas e o acesso bem próximo à Transolímpica,em alguns momentos chega a ter engarrafamento, coisa impensável poucos anos atrás.

    FF: desabamento de dois prédios na Muzema deixa pelo menos dois mortos. Ainda rescaldo da chuva de segunda e terça.

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  4. Bom dia a todos. Lindas fotos, mostram um tempo em que o RJ ainda não era dominado pela milícia e quadrilhas de traficantes, o poder público era atuante, os governos respeitavam a população, os políticos e o judiciário tinham mais dignidade e eram menos corruptos, a população do Rio não tinha tanta migração de outros estados.
    FF. O desabamento dos prédios no Itanhanga é um exemplo perfeito da situação que descrevi acima.

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  5. A tragédia na Muzema será o fim de Crivella. Como a Prefeitura permitiu a construção de uma autêntica "cidade clandestina?" São verdadeiros "condomínios" construídos pela Milícia e que na melhor das hipóteses poderiam ser chamados de produtos legítimos de uma "permanente prevaricação", mas que "se houver uma séria investigação", a mesma vai constatar uma gigantesca "associação criminosa". Mas são igualmente responsáveis os imbecis que compram esses apartamentos, já que não possuem memorial de incorporação, "habite-se", RGI, escritura, Inscrição municipal, ou qualquer outro documento que confira um resquício de legalidade ao imóvel. É o típico "nordestino que quer subir na vida", mas que acaba seus dias em lugares bem ruins, quando não "sob sete palmos de terra" ou em uma "quitinete coletiva em Bangu"...

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  6. Falência da sociedade e do Estado ,
    Andei muito pela Barão,hoje só restam restaurantes e nada mais.
    Quem puder que se mude não sei pra que lugar mas pode ser que ainda encontre uma cidade mais civilizada..

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    1. Traficante de drogas tem em todo lugar do Brasil e de muitos outros países. A diferença está no poder de fogo em cada local. E assim como as drogas, armas e munições vêm de fora.
      Quanto aos milicianos já se tem notícia de ações no interior do RJ, mas não se tem ideia do tamanho. Já li em algum site que um ou outro atirador de elite da polícia estaria também a serviço da milícia, para limpar algumas áreas onde os milicianos querem entrar. Poderia passar como mais uma notícia falsa, mas poucos dias depois o governador fala coisa do tipo "não faço ideia de quantos já foram mortos" pelos atiradores. A falta de controle do chefe pode causar dúvidas sobre as intenções dos comandados.

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    2. Certamente é uma notícia falsa. A Milícia é muito mais perigosa do que o tráfico, já que seus integrantes "são parte do poder público". "Em tese", podem contar com a conivência de agentes públicos e ter acesso a bancos de dados oficiais, e eleger candidatos para cargos eletivos." Há rumores" de que a Milícia possui "muitos amigos" na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, mas tais rumores podem podem ser infundados. O fato é que esse evento acabou com a vida política de Crivella.

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  7. A Praça N. S. da Paz e arredores vem passando pelo mesmo processo que a região da Praça Serzedelo Correia em Copacabana experimentou algumas décadas antes.
    Aliás, a "copacabanização" de Ipanema é fato.

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  8. Mayc sintetizou a realidade irrefutável: falência múltipla dos 3 órgãos e da sociedade. O último que sair (se conseguir), apague a luz (se houver) !

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  9. Com a presença dos dois fuscas e da Kombi o Biscoito ficou empacotado.Restou o buzão e dava até para jogar uma bolinha sem intervalos...O Bispo tá zangado com a Globo e eu pergunto:ele tem razão?

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  10. O mais triste, a meu ver, é a conivência do poder público. E o povo, como sempre, querendo levar uma vantagem, comprando um apartamento (?) por 60 mil a dez minutos da Barra. E o pior que depois ainda tem uns que "tiram onda". Conheci um indivíduo numa festa na Gávea que "torceu o nariz" quando disse que eu morava em Campo Grande, chegou a comentar que devia ser um lugar não muito bom, além de ser "longe". Mais um pouco de papo fui saber onde ele morava: Vidigal.

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  11. Poderiamos saber por exemplo o nome da juíza de plantão que deu liminar a favor dos milicianos impedindo a demolição dos dois prédios meses atrás.

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  12. Prof.Raphaello Chiffro Netto12 de abril de 2019 às 21:41

    Como sei que o senhor quase nunca erra adorei o "veem".

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    1. Perfeito. Hoje vou me submeter a 20 chibatadas por conta do erro.

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