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Vemos
a Igreja de N. S. da Lampadosa, na Avenida Passos, esquina de Rua Luis de
Camões, em foto de Malta. A construção começou em 1749, sendo que esta igreja foi
demolida em 1930 e a nova igreja, que está lá até hoje, foi inaugurada em 1934.
Esta
igreja do século XX foi projeto dos arquitetos Candiota e Sá.
Consta
que em 21/04/1792 o inconfidente Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes,
adorou a Eucaristia pouco antes de ser enforcado.
Em
1945 foi construída uma nova capela, que tem acesso pelo Rua Luís de Camões.
Na
segunda foto, de Genevieve Naylor, vemos um desfile do Colégio Anglo-Americano
passando em frente à igreja em 1941.
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A igreja ficou imprensada entre dois prédios que devem ser autoria do mesmo arquiteto. Alterna janelas retangulares e sacadas em arco (embora as do prédio em primeiro plano sejam falsificadas, pois apenas o toldo tem o formato semicircular).
ResponderExcluirBom dia a todos. O Centro do Rio de Janeiro tem dezenas de igrejas lindas, se fossemos uma cidade turística e dedicada ao turismo, teríamos um tour para que elas pudessem ser visitadas e apreciadas pelos turistas. Temos só no centro da cidade 35 igrejas, destas pelo menos umas vinte apresentam beleza e conteúdo histórico.
ResponderExcluirÉ a primeira vez que vejo um sanduiche de igreja,mas não deixa de ser uma idéia a ser lançada no intuito de conseguir novos dizimistas.Não sendo recheio tarja verde a coisa pode andar..
ResponderExcluirSalvo engano, a Igreja está fechada e semi abandonada.
ResponderExcluirO Lino Coelho tem razão. O Rio possui algumas igrejas muito bonitas no Centro, mas devido à falta de degurança, fica difícil fazer um "tour" por elas. O "Centro Presente" foi um grande passo para a revitalização turística da região mas ainda falta muito. No passado o Rio teve um grande público católico, mas que acabou sendo cooptado pela sanha arrecadadora das "Pentecostais S.A". Nelas não existe arte sacra, já que única imagem permitida é o $$$.
ResponderExcluirPastor. Você fará mais sucesso se ao em vez de estabelecer a coleta de dízimos doar a cada fiel um Quibe e uma esfirra que abundante na área do Saara. Vide padaria Basil.
ResponderExcluirNa Calando todos de um copo de aluá de rapadura e um pedaço de queijo de Coalho assado.
Se hoje a gente acha que tem muitos templos evangélicos, um em cada esquina, antigamente não era muito diferente com as igrejas católicas, que tinham que atender a demanda da "freguesia"...
ResponderExcluirBoa tarde,Luiz,pessoal,
ResponderExcluirO prédio da esquina hoje tem um sebo (um dos últimos da região) no térreo, e os andares superiores parecem estar abandonados, inclusive com uma marquise de madeira para conter eventuais desabamentos de reboco.
Imagino que, na época das fotos, o acesso à igreja da Lampadosa fosse pelo belo pórtico neocolonial. Hoje, isto é feito por uma porta no sobrado à esquerda, alinhado com o poste da esquina. A fachada da igreja propriamente dita está isolada por grades.
Mas o pior caso de abandono é o hotel logo adiante, ao lado do teatro João Caetano, onde pelo menos duas árvores crescem no telhado.
Embora eu seja um ferrenho anticomunista, tenho concordar com Karl Marx quando afirmou que "a Igreja é o ópio do povo". A devoção, a subserviência, e a total dependência que os povos cristãos tinham da Santa Madre Igreja explicam a razão de "tanto poder". O Protestantismo apareceu no Século XVI para questionar os preceitos e dogmas do catolicismo e "dividir" os fiéis cristãos. Mas o grande perigo do Século XXI vem do Oriente e se espalhou pelo mundo com o objetivo de provocar uma guerra santa. O Brasil ainda não sentiu o impacto da presença do Islã, mas até quando? "As salaam alaikon"...
ResponderExcluirBoa noite, Dr. D'.
ResponderExcluirNão passo por aí há mais de um ano. Fui várias vezes nos sebos da região, quando valia a pena.
A proliferação de igrejas não só no Rio (especialmente por ter sido capital) mas em todo o país mostra o nível de promiscuidade que havia entre Igreja e Estado. Não sei como ficou em termos de indenização os casos de demolições de igrejas para a abertura de ruas e avenidas.
Desculpas ao Eduardo. Inadvertidamente excluí comentário ao tentar liberar.
ResponderExcluirO comentário dele referia-se à ameaça do Islã na fronteira brasileira.
Boa noite a todos.
ResponderExcluirEstive uma vez na segunda versão dessa igreja com minha mãe.
Realmente não sabia que havia existido duas dessas igreja, sendo que a primeira acabou em 1930 e, em 1934 teve a segunda.
Sem problemas!
ResponderExcluirA ameaça islâmica na fronteira do Brasil pode trazer algumas vantagens para para o governo, mais precisamente quando se trata de eliminar mazelas graves que assolam o país. Para começar, aproveitar a presença dos muçulmanos que combatem ferozmente o tráfico e o consumo de drogas e não toleram a presença de traficantes e viciados. Um outro ponto importante é a questão dos gays, Lgbt, sapatões, travestis, sodomitas, e assemelhados, já que tais práticas são punidas com a morte. Os primeiros a sentir o peso da fúria islâmica serão esses "anormais" e também o pessoal do tráfico. Apesar de ser uma ameaça constante em razão da possibilidade de atentados terroristas, usar o fanatismo islâmico contra os "inimigos internos" do Brasil e para eliminar hábitos moralmente nocivos seria de bom tamanho.
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