O prezado comentarista GMA me enviou estas fotos clássicas. Fazem parte de um lote que ele comprou em uma banca na Rua Calógeras, no Centro. Foi um grande achado.
A primeira retrata o "bota-abaixo" do início do século XX.
A segunda mostra Ipanema em seus primeiros tempos, com o bonde do ramal "Igrejinha" indo até à Teixeira de Melo.
A terceira sempre fico em dúvida se não é Paris. Se não fosse a legenda...
A última é de uma das ressacas que atingiam Copacabana até a duplicação da Avenida Atlântica e construção do interceptor oceânico.
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A terceira foto nos mostra o Rio em sua essência.O que aconteceu com a cidade foi um grande espanto!!!!!
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirCheguei mais cedo que o gerente.
A previsão é de ressaca para os próximos dias. Já faz algum tempo que não garimpo itens do Rio Antigo. Mas é bom ver que ainda existe quem o faça.
FF: morreu o goleiro do milésimo gol do Pelé há quase 50 anos.
A primeira foto retrata a frente do Convento da Ajuda, hoje parte Rio Branco, parte Cinelândia.
ResponderExcluirEssas fotos são de um tempo que não volta mais. Temos acompanhado nos últimos anos as exéquias do Rio de Janeiro. Atualmente a população do Rio mudou o seu perfil e além de inculta e selvagem, mostra a sua ferocidade e sua capacidade de destruição, sendo refratária a toda e qualquer atividade cultural que não sejam do tipo "marcha da maconha", eventos de funk, ou "broco da Ludmilla". A sua capacidade de surrupiar o alheio e de destruir fica comprovada com os "calotes" e a destruição das estações do BRT e de crakudos furtando fios para trocar pela droga. A inversão de valores da mídia venal e comunista é agravada quando a morte de um favelado é tratada como se o mesmo fosse uma "celebridade" e cercado por uma deferencia incomum. Em um outro caso onde um "Caveirão" derrubou alguns barracos na CDD, essa mesma mídia não explicou os cabos de energia elétrica e da NET que aparecem nesses barracos: Quem paga por essa energia furtada? ## Hoje vai ser um dia decisivo em Brasília pois é o prazo limite para Bolsonaro sancionar a Lei de Abuso de Autoridade. Ele já declarou que vai vetar 36 dos 41 artigos dessa ridícula Lei. Caso o congresso "ignorar o veto" e sancionar a Lei, as coisas vão esquentar...
ResponderExcluirInteressante, essa mesma mídia está num silêncio "ensurdecedor" desde domingo sobre o assunto da morte do vendedor do shopping de Niterói.
ExcluirAv. Rio Branco ainda sem o Derby e o Jockey Club, postados aqui essa semana.
ResponderExcluirQuando comecei a procurar sites especializados em Rio Antigo, há mais de uma década, não imaginava que os "baús" de fotos espalhados pela cidade fossem assim tão repleto de preciosidades inéditas.
Sobre o comentário de 10:28, o excrementíssimo vetou 36 de 108 itens (não artigos) do projeto de lei. Alguns realmente dúbios.
ResponderExcluirFalando em uma linguagem jurídica são 45 artigos. Os "108 itens" englobam os 45 artigos, seus, parágrafos, r incisos, perfazendo um total de "108 itens"
ExcluirNa lista do seria cômico se não fosse trágico:
ResponderExcluirO super-ministro Paulo Guedes definitivamente adotou a tática do chefe de lançar cortina de fumaça para esconder assuntos mais sérios que podem tornar o governo ainda mais impopular.
Também falou mal da aparência física da primeira-dama de um outro país enquanto planeja uma nova versão da CPMF, que entre cada 1000 brasileiros é odiada por 999, quase todos honestos, pelo motivo de ser esse mais um entre muitos impostos, e um percentual bem menor de contribuintes que por motivos inconfessáveis são contra mesmo que esse fosse o único imposto.
Boa noite. O Rio é a cidade do bota abaixo, no centro da cidade ocorreram vários bota abaixo em diversas épocas, Av. Central, abertura da Pres. Vargas, Praça XV, Catumbi, Praça XI, Lapa, R. Lavradio e Pedro I, isso que me lembro de imediato. Em muito destes locais, após as demolições nada foi construído no local por muitos anos e até décadas, em muitos destes locais ainda temos terrenos abandonados. Agora também com a construção da linha do BRT também muitas demolições foram realizadas, a construção da linha de BRT construída nestes locais, também já está destruída em vários pontos. Fato que favorece a política do destrói, para construir e também em associação com o deixa destruir para reconstruir. Agora quem paga essa orgia são sempre os mesmos.
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