Nesta foto feita por volta de 1970, vemos o Hospital do Fundão, ainda não concluído. Chamado atualmente de Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, pertence à Universidade Federal do Rio de Janeiro. A sua construção durou quase 30 anos: foi iniciada nos anos 50, sob a supervisão do arquiteto Jorge Moreira, mas só em 1977 o regimento geral do HU foi aprovado pelo Conselho Universitário. Foi, finalmente, inaugurado em 1º de março de 1978. O projeto previa uma área construída de 220 mil metros quadrados (o dobro da atual) e o funcionamento de 1.800 leitos. Há alguns anos toda uma ala foi demolida e o número de leitos disponíveis atualmente é de poucas centenas. O hospital atualmente está muito longe do que poderia ter sido.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirO hospital do Fundão continua inacabado...
PS: chutaram o pau do Barroca (não é erro de corretor). O amigo do Lino está no mercado.
Bom dia a todos.
ResponderExcluirEssa questão de obras públicas levarem anos a fio para ser concluídas, pode ser considerado exemplo de irresponsabilidade, mas também sem afobação como ocorreu nos últimos tempos. Aliás, observei isso no outro dia na Zona Portuária. O negócio foi feito no maior desespero tudo para se atender do interesse econômico e escuso que a Rua Barão de Tefé foi trocada, e a Avenida Rodrigues Alves, antes uma avenida, passou a ser considerado rua. Ver para crer.
Gostei da foto 3 e cheguei a conhecer Paquetá como a descrita no texto.Na ultima visita as coisas já estavam mudadas.Para pior.... Quanto ao Hospital,é precisa dizer que saúde não é artigo barato e que os políticos não gostam muito de tutelar o que não garante dividendos.
ResponderExcluirNa foto de Paquetá, uma lancha da STBG, ex-Frota Barreto.
ResponderExcluirViva o VAR. Grande VAR. VAR é nossa maior contratação. Os anti devem estar roendo unha e nós na liderança com o VAR.Somente pelo VAR e no olho da tecnologia vamos chegando.Compramos o VAR ainda bem.
ResponderExcluirBom dia,Luiz, pessoal,
ResponderExcluirLembro da "obra interminável" do HU, passava por lá bem na época das fotos, quando ia até a Ilha comprar peixe com meu Pai.Havia um aspecto bem soturno daquele hospital, ainda mais deserto por ser sábado.
Esta barca menor, que servia à Paquetá, também foi utilizada na antiga linha da Ribeira, e mesmo na linha de Niterói em finais de semana.
O VAR não dar o penalty do Felipe Melo no atacante do Atlético Mineiro foi para os paulistas ficarem de boca fechada até o próximo ano.
ResponderExcluirPobre Flamengo, vítima dos "invejosos", essa gente estranha que inveja o Flamengo ao invés de invejar um monte de outros times sul-americanos (brasileiros incluídos) com infinitamente mais títulos do que o time da Gavea....
ExcluirInfelizmente só conheço o Fundão através de uma volta de carro pelas ruas internas.
ResponderExcluirO hipismo está decadente porque perdeu espaço na Globo depois da morte do Roberto Marinho?
Esse fim de semana mesmo li que o Rodrigo Pessoa está otimista para Tóquio 2020. A vantagem desse esporte é que a idade só pesa muito para o cavalo, que ainda por cima leva o peso do cavaleiro.
Viajei nesse modelo de barca, justamente nos anos 60, mas acho que em dias de muito movimento já utilizavam as maiores naquela época. Pelo menos no final daquela década.
No hipismo o atleta é o cavalo...
ExcluirO hipismo não está decadente no Brasil, haja visto que temos duzentos milhões de "atletas", já que não passamos de "montarias" para servir de deleite para alguns políticos. Sem educação, segurança, e saúde, pelo menos "o Framengo" está na frente e a Anitta "arrebentou" no Rock in Rio...
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