Antigamente, antes de surgirem as "gelaterias" metidas a esnobes, quem fazia sucesso era a Kibon, com seus sorvetes como o “Jajá”, de coco; o “Kalu”, de abacaxi; o “Tonbon”, de limão; além dos tradicionais “Chicabon” e “Eskibon”. Este numa caixinha de papelão azul e amarelo, retangular, embrulhado num papel. Eram vendidos nas carrocinhas amarelas com os sorveteiros de uniforme branco. Conservados gelados por meio do gelo seco que ficava dentro de uns estojos de metais acondicionados na carrocinha.
Havia um depósito, em Copacabana, na Rua Santa Clara, entre as ruas Barata Ribeiro e N.S. de Copacabana, onde eram guardadas as carrocinhas. Sobre as carrocinhas ficavam as balas da Kibon: as coloridas, chamadas de “Delicados”. Saquinhos com amendoim doce (que eu detestava). As jujubas moles. Barras de chocolate com leite e umas outras barras com recheio de baunilha envolvidas com chocolate. Espetados nas caixas de papelão, os pirulitos de variados sabores - os de morango deixavam a língua vermelha. E os chocolates Kibamba e Kikoisa, este com marshmellow.
A Kibon dominava o mercado e sempre surgia com novidades, como o "tijolo", os copinhos com pás de madeiras, as latas, etc.
A fábrica ficava no quilômetro 3,5 da Via Dutra. Na minha opinão não era páreo para a Kibon.
Lá pela década de 80 foi lançado o Sorvete Hebon para concorrer com a Kibon. Após uma acirrada luta na Justiça a Kibon conseguiu proibir o uso deste nome, uma evidente manobra para confundir o consumidor. A saída, bem bolada, foi substituir por Sorvete Sem Nome.
Já nos anos 90 despontou a Yopa, que acabou virando Nestlé.
Em Ipanema,
além dos sorvetes da Kibon, em meados do século passado quem fazia sucesso era
a Sorveteria das Crianças, “Morais” para os íntimos. Começou como mercearia em
1936, na Rua Visconde de Pirajá, a uma quadra da Praça Nossa Senhora da Paz, em
Ipanema. A venda de sorvetes, de secundária passou a atividade principal.
Inicialmente era um armazém, onde se vendia vinho, ovos, conservas e onde havia
uma sorveteira bem pequena, para sorvete de creme, chocolate e flocos. O
negócio se desenvolveu quando começou a fazer sorvete de tangerina, jabuticaba,
cajá, fruta do conde. As casquinhas eram de aipim. Comia-se o sorvete com
pazinhas de madeira.
Nos anos 70, foi inaugurada a Sorveteria Alex, na Montenegro (o Alex era filho do Nelson, que tinha a famosa mercearia na esquina com Barão da Torre). A sorveteria está lá até hoje. A mercearia acabou.
No século XXI chegaram inúmeras outras marcas de sorvete, sofisticadas ou sacolés, além das tais gelaterias por toda a cidade.
Eu gostava dos sorvetes Rico. O de chocolate eu achava melhor do que o da Kibon. As pazinhas de madeira que acompanhavam os copinhos eram utilizadas no aro dianteiro da bicicleta, presas por um prendedor de roupas para imitar (toscamente) o barulho de um motor.
ResponderExcluirNa verdade deveria ser as tampinhas.
ExcluirE quando minha mãe chegava em casa com uma lata dessa da Kibon era um avanço...
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirUm sorvete ou picolé cai bem em dias quentes. Agora, com as temperaturas caindo, nem tanto. Por sinal, desde o final de semana estou convivendo com tosse, espirro, coriza e outros mucos.
Só não lembro desse Rico.
FF: bicho pegando no Morro dos Macacos, com pelo menos três mortos.
Nos anos 80, apareceu a Gelatto (acho que era assim), com o Corneto. Com propaganda imitando "O Sole Mio...".
ResponderExcluirAchava que a Yopa era mais antiga. Lembro por volta dos anos 90 ou um pouco depois um carrinho passando nas ruas vendendo um "Kyopa", na maior cara de pau.
ExcluirOs sorvetes da Kibon eram ótimos mas já não são tão bons já há algum tempo.
ResponderExcluirAs pazinhas de madeira não vinham embaladas e ficavam expostas numa caixa em cima das carrocinhas. Ninguém ligava muito. Hoje vêm envelopadas.
Tomo agora os sorvetes Itália.
A Kibon frequentemente fazia promoções de palitos premiados. Em outras épocas incentivava quebrarem os palitos, talvez já pensando em pirataria e falsificação.
ResponderExcluirSorvete virou produto caro. Se picolé, em 1 minuto a gente acaba de chupar. O custo / benefício ficou alto.
ResponderExcluirSe sorvete de gelateria ou de marca estrangeira, também é muito caro.
Um Hudson 50/52 cinza,aparece na foto 1....carro difícil de se ver hj nos encontros .
ResponderExcluirHá alguns poucos anos, eu cheguei no Shoping Iguatemi na hora de abertura dele. Estavam inaugurando uma filial do Sr. Sorvete, com direito a bolas de encher e fotografias. Aí resolvi provar um sorvete. Então o dono tirou uma foto minha e postou no FB como o primeiro freguês da loja.
ResponderExcluirSorvetes de frutas do Morais ótimos. Kibon tinha lata e tijolo, napolitano, cassata. A Romagnolla (ao lado da Carreta na Visconde de Pirajá) e o Lope´s (NS Copacabaa com Rainha Elisabeth e o sorvete de amendoim) no quesito boutique de sorvetes. Antes os picolés eram embrulhados até chegar a embalagem lacrada. O anuncio era o filme de um sorvete passando de mão em mão, do vendedor ao comprador, que o recebia intacto na arquibancada do Maracanã. Hoje qualidade está no Mil Frutas, caro mas vale.
ResponderExcluirAtualmente existem lojas que vendem "sorvete self service", sempre de qualidade duvidosa. A Kibon pirou a partir de 2022, de um dia para o outro, uma embalagem de 2 litros passou de 18,00 para 33,00. Diante desta alta, passei a comprar na Oggi, que tem uma qualidade bem aceitável e o pote de 2 litros sai a 19,99.
ResponderExcluirO sorvete Sem Nome era comercializado nas lojas de conveniência dos postos de gasolina.
ResponderExcluirHavia lojas também, tinha uma perto de casa que vendia, inclusive, comida congelada.
ExcluirAqui perto de casa tem duas fábricas de sorvete. Uma enorme da Nestlé, na Estrada dos Bandeirantes, e outra de porte médio que revende para estabelecimentos da região. Às vezes ia para comprar potes para ocasiões especiais, geralmente Natal.
ResponderExcluirEm minha opinião, o sorvete top top da atualidade é o Bacio di Latte. Não tem como comparar os sorvetes italianos de ótima qualidade com os demais. Sempre que estou na estranha cidade, como o Augusto se refere a São Paulo, e que, como já falei aqui, está dando um show de beleza urbana no Rio de Janeiro, vou na loja de Moema degustar um sorvete deles. É caro mas vale cada centavo. Tudo que é ótimo tem um preço diferenciado.
ResponderExcluirHoje tá bom para um sambarilove, mesmo que não tenha morrido ninguém. Hoje tem jogo do Fluminense. O negócio é enrolar.
ResponderExcluirEu sou de experimentar coisas novas, seja em culinária, seja em sorvetes. Um dia foi inaugurada no Shopping Tijuca uma sorveteria. Tinha vários sabores exóticos, além dos tradicionais. Cheio de boa intenção, levei minha esposa lá e fiz propaganda desses exóticos. Ela olhou, olhou, e pediu um sorvete de creme. Decepção total pra mim.
ResponderExcluirSorvete de nozes com ovos moles do Mil Frutas. Beira o delírio! Chocolate com amêndoas da La Basque, outro top
ResponderExcluirExistem muitas marcas alternativas atualmente no mercado, mas os preços continuam altos. Na Barão do Bom Retiro esquina com Castro Barbosa funciona uma dessas fábricas. O pote sai a R$ 23,00. No passado era apenas a Kibon, mas a concorrência atualmente é grande. Eu era criança e lembro que meu pai ia à loja da Kibon na Rua do Matoso. Não sei se essa loja ainda existe, mas o que guardo na memória era a calçada muito estreita, e quando o bonde subia a rua os cuidados eram redobrados.
ResponderExcluirHoje tem "rodada dupla" da Libertadores, com jogos de Botafogo e Fluminense, para ficar restrito aos cariocas. Outros clubes brasileiros também entram em campo.
ResponderExcluirSempre tive curiosidade sobre aquela palavra "sorvex" estampada nas carrocinhas da Kibon. Depois de pesquisar, descobri que era esse o nome da embalagem que eu conhecia como tijolo.
ResponderExcluirColaborador eu também não conhecia o significado de sorvex mas tenho quase certeza que os tijolos não eram vendidos nas carrocinhas.
ResponderExcluirDaqui a pouco vou retornar com mais sambarilove. Me aguardem.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirO Häagen-Dazs sabor chocolate belga é muito bom.
(Interessante que o nome não tem nenhum significado, foi inventado apenas para soar como escandinavo).
Concordo com o Mauro Marcello, atualmente o "top" é o
sorvete da Bacio di Latte. (já há um bom tempo com filiais no Rio e uma recém inaugurada em Niterói).
Postagem de 2021 sobre a Kibon:
https://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2021/10/do-fundo-do-bau-kibon.html
(encontrei "hospedada" em https://br.pinterest.com/pin/do-fundo-do-ba-kibon--471892867218140754/ quando pesquisava sobre os bolos de sorvete da Kibon)
A respeito do nome SORVEX, o seguinte artigo da Veja SP é esclarecedor:
ResponderExcluirhttps://vejasp.abril.com.br/coluna/memoria/dez-curiosidades-sobre-o-sorvete-chicabon
Estranho, no site a seguir conta outra versao
Excluiracho a da veja mais verossímil
https://www.propagandashistoricas.com.br/2019/09/sorvex-kibon.html?m=1
Bom Dia ! Sorvete é sempre bem vindo.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Já foi falado de todos os fabricantes, sabores, antigos e modernos, mas o sorvete que eu mais gostava era o Sorvete de Casquinha de Flocos da Kibon de antigamente, ainda guardo na memória aquele sabor. Na praia do Leblon tinha um sorvete chamado Cairu, com sabores de Açai, Castanha do Para, Tapioca c/ Coco e frutas do nordeste que eram excelentes, a fábrica ficava na R. Adolfo Bergamini, no Engenho de Dentro.
ResponderExcluirFF. Graças ao retranqueiro Tite, que até agora só tinha pego galinha morta, o Flamengo conseguiu a proeza de deixar o Milionários empatar o jogo jogando 10 contra 11. Isso porque o retranqueiro Tite, jogando com um homem a mais, retirou o centro avante Pedro, para colocar mais um homem de meio de campo, retirou os pontas B. Henrique e Rafinha, que ajudariam a abrir a defesa do Milionários e fazer os contra ataques pegando a defesa aberta do Milionários.
ResponderExcluirNunca gostei do Tite, sempre achei ele um técnico retranqueiro, agora quero ver a imprensa elogiar que a defesa do Flamengo não leva gols, levou um ontem, de um time jogando com 10 jogadores, graças ao retranqueiro incompetente do Tite.
Lino, Libertadores não é campeonato carioca, como comentei na postagem anterior.
ExcluirE hoje está desembarcando no Rio o novo "mister" do Botafogo, vindo do Braga, a tempo de ver a estreia do clube na fase de grupos. Ontem, além do Flamengo, o Grêmio, com time reserva, estreou com derrota de 2X0 para o The Strongest, em La Paz.
Tinha um produtor de filmes aqui no Rio chamado Paulo Parente. Um cara super gente fina e gozador. Pois o Paulinho, na juventude, era amigo do filho do Morais que eu não sei o nome mas passa a se chamar Beto. E os dois iam a praia, batiam bola, jogavam volei, namoravam as menininhas, enfim, amigos unha e carne.
ResponderExcluirUm belo dia o Paulo liga pra casa do Beto e quem atende ? O seu Morais com o seu indefectível sotaque luzitano. O Paulo, que imitava perfeitamente um português, por um desses impulsos que nunca pôde explicar, começou a falar com o homem num castiço sotaque de Trás-os-Montes.
Dia seguinte a mesma coisa; atende o seu Morais e o Paulo, que não podia mais voltar atrás, manteve o sotaque.
Isso, é claro, provocou no português uma admiração crescente pelo Paulo, amigo do filho.
O Beto até achava estranho:
- Que diabo você fez com meu pai que o homem te adora; só fala em você.
E o Paulo desconversava:
- Não sei...sei lá.
Até que um dia, a Lei de Murphy funcionou, como sempre. O que não podia acontecer aconteceu. O Beto vinha com o pai pela rua e deu de cara com o Paulo.
- Aí, pai. Esse é o Paulo que você tanto fala.
O Paulo mudo como a estátua do Pinheiro Machado na praça.
- Ora, com que então; o nosso Paulo. Muito prazer, disse o velho português, cheio de sorrisos.
E nessas horas a melhor solução é a verdade.
- Olha aqui seu Morais, o senhor me desculpe mas, eu não sei porque cargas d'água, sempre falei com o senhor com aquele sotaque...me desculpe...etcetera e tal...sinto muito...
O Beto, sem etender nada, abria a boca de espanto.
Seu Morais fechou a cara, deu meia, foi-se embora e nunca mais olhou para a cara do Paulo Parente.
A primeira loja do “Alex” foi na atual Rua Vinicius de Morais, Ainda está lá. Na esquina da Montenegro (atual Vinicius de Morais) com Barão da Torre, desde a década de 1960 havia a Mercearia Nelson. Tinha um movimento enorme, não só pelos seus bons produtos, mas porque todo o pessoal que morava na Lagoa comprava ali, por não haver nenhum comércio entre o Corte do Cantagalo e a Barão da Torre.
ResponderExcluirLá pelo final dos anos 60, ele resolveu abrir, logo ao lado (junto à loja Honório Fotos) a Sorveteria Alex, que era o nome de seu filho. Fez grande sucesso.
Envelhecido, o velho Nelson vendeu a Mercearia e hoje no local funciona o restaurante “Torre do Barão”. A Honório Fotos, que começou também na década de 1960 numa pequena lojinha, na Montenegro, quase esquina da Nascimento Silva, desde os anos 70 migrou para a vizinhança do “Alex”. Era onde eu comprava o material para meu laboratório fotográfico nos anos 60 e 70.
Kibon, Kibon, Kibon
ResponderExcluirNem Rico, nem Yopa
Bom mesmo é Kibon.
Versos que eu cantava no ritmo de uma música americana de sucesso nos anos 70, que não sei o nome e não lembro qual cantor.
Tenho quase certeza que o Yopa é da década de 1970. Anos 90 deve ser quando a Nestlé colocou o seu nome.
Boa tarde a todos!
ResponderExcluirO sorvete Sem Nome chegou a aparecer na Capa do LP da novela Sol de Verão, início dos anos 1980. Nessa época tinha uma filial no Largo do Bicão, na Vila da Penha, que tornou-se ponto de azaração dos finais de semana durante vários anos, principalmente quando havia um "pega" de carros no final da noite dos domingos.
Rivalizava com a "Sun Shake", outra sorveteria que atraía muitos jovens, no bairro de Vista Alegre.
Do Yopa, tenho lembrança de um vendedor que passava diariamente com seu carrinho, muito conhecido no bairro, que soltava uma exclamação alta e vibrante quando "apontava" na esquina da rua: Yôôôôôôpaaaaaaa!! Ouvia-se longe esse grito.
Tinha dias em que a fila para comprar sorvete no Morais era enorme. Uma das causas é que as sessões de cinema geralmente eram às 14,16,18, 20 e 22 horas. O pessoal que tinha ido ao Astória ou ao Pax saía ao mesmo tempo e se dividia entre um lanche no Bob´s de um lado da rua e um sorvete no Morais do outro lado da Visconde de Pirajá.
ResponderExcluirConforme lembrava sobre a década de lançamento dos sorvetes da Nestlé, na edição de 26/8/1974 do Jornal do Brasil, em coluna especializada em consumo no Caderno B, era anunciado o lançamento na Guanabara das guloseimas geladas da famosa multinacional, sob o nome comercial Yopa, matéria bem ao lado das tirinhas do Jaguar, Peanuts e outros mais.
ResponderExcluirDois anos depois a Nestlé "engoliu" a Sorvetes Rico.
ResponderExcluirA Nestlé engole tudo até hoje .... tubarão faminto.
ExcluirAno passado engoliu a Kopenhagen.
Não dá para concorrer com o poderio da moeda suiça
ExcluirMestres Mario e Mauro, não dá para concorrer com uma empresa que prima pela qualidade, reconhecidamente uma das empresas mais bem geridas do mundo, que está entre as três empresas que melhor remunera os seus empregados e seus acionistas.
ExcluirNa linha derivados gelados, a Banana Split das Lojas Americanas era uma covardia. A moda agora é sorvete de caipivodka. Saiu no carnaval. Eu tenho receita, que acho que o Luiz conhece, de sorvete flambado..
ResponderExcluirNa praia dos anos 80 tomávamos o Dragão Chinês embalado em papel manteiga...
ResponderExcluirTinha "Dragão Chinês" também no trem, mas provavelmente era dragão paraguaio...
ExcluirO picolé de côco da Dragão Chinês era brincadeira, tinha pedaços de côco nele todo. Tinham outros sabores sensacionais como o de queijo e o de amendoim. Os de frutas eram muito bons também. Tinha um garoto, morador da Maré que vendia picolés Dragão Chinês no TECA (Terminal de Carga Aérea) onde eu trabalhava diariamente e o convenci a me levar na fábrica. Era num bairro do subúrbio o qual não lembro. Fomos no meu carro, levei um isopor grandão e fiz a festa. Acho que comprei uns 100 picolés a preço de custo. Ouvi dizer que a Kibon estava muito incomodada com o sucesso do Dragão Chinês, principalmente nas praias cariocas, vez que era melhor e mais barato e resolveu comprar a fábrica e dar um ponto final na fabricação.
ExcluirEntão não era "paraguaio" porque eu me lembro dos pedaços de coco principalmente na ponta do picolé.
ExcluirBoa tarde.
ResponderExcluirQuando o assunto é sorvete, lembro sempre do Zero. Eu adorava.
Gosto muito do Mil Frutas. O Bacio Di Latte é ótimo, mas as filas são enormes.
Acho que o Sorvete Brasil ainda não foi citado hoje. Nem a sorveteria Babuska.
O Zero era carinhosamente chamado de "Sorvetão", por conta da enorme escultura de um sorvete de casquinha na porta da loja. Ficava na Av. Nossa Senhora de Copacabana, se não me engano entre as Ruas Constante Ramos e Santa Clara e foi a primeira sorveteria carioca a lançar a cobertura de chocolate que endurecia em instantes e que dava um plus nos sorvetes. Era uma baita novidade no mercado. Saíamos do Leblon a noite no carro de minha irmã mais velha para degustar aquele inesquecível sorvete. Era um programão.
ExcluirConcordo com o Bacio di Latte a Babuska. A Sorvete Brasil tem um colega de Santo Inácio como sócio.
ResponderExcluirAcho que a Momo no Shopping da Gávea é pau a pau com a Bacio di Latte. Ontem estive na Bacio di Latte do S. Leblon, tomei um sorvete de Chocolate Belga, sem misturar para não estragar.
ExcluirEsse dragão chinês que o Mauro tanto elogiou não era tipo tubaína? A fábrica era nos conformes?
ResponderExcluirO Facebook informa: "Hoje é aniversário do Lino".
ResponderExcluirTodos os saudosistas vão cantar os parabéns.
Muita saúde e vitórias do Botafogo!
Parabéns ao ilustre botafoguense e que o clube não o dê um presente de colombiano...
ResponderExcluirParabéns ao Botafoguense Lino! Saúde e vitórias alvinegras!
ResponderExcluirOlha o Dragão Chinêêêêês!", gritavam os ambulantes. O produto não era chinês mas, em compensação, era meio tosco. O sorvete ganhou o público com seu preço muito mais baixo e o Dragão virou referência.
ResponderExcluirHoje, infelizmente, acho que o Dragão está extinto. Parece que tentou voltar em 2015, mas não sei se teve êxito. É como o marketing ensina, o negócio de se posicionar apenas pelo preço pode dar certo por um tempo, mas não para sempre.
Os "geladinhos", conhecidos aqui no Rio como Sacolé ou "chup chup" eram muito vendidos em campos de pelada aqui no subúrbio. Era só colocar gelo no isopor e ficar ao lado do campo esperando acabar o jogo. Vendia tudo!!!
Guilherme, se o picolé do Dragão Chinês fosse tosco, a Kibon não compraria a marca e a extinguiria sumariamente do mercado.
ExcluirMauro, talvez a embalagem e o nome do fabricante. Como disse antes, aibda assim acabou virando referência. E antes que ganhasse mais projeção, o ataque da Kibon foi rápido.
ExcluirParabéns Lino. Zero era entre Santa Clara e Figueiredo. Passei lá ontem. Comi esfiha no Baalbeck, que já aceita Pix e cartão de débito. Antes era só dinheiro. Amendoim do Dragão era muito bom. Dando uma derivada no coco.. e aquelas cocadas preta e branca com raspas grossas de coco? raridade!
ResponderExcluirParabéns, Lino! Muita saúde e felicidades!
ExcluirGMA. O Zero ficava ao lado do Cinema Metro. Um pouco antes do Cirandinha.
Será que estou confundindo com um Rick?
ExcluirBoa noite Saudosistas. Agradeço ao Gerente do SDR e a todos os Saudosistas pela lembrança e as mensagens de felicitações pelo meu aniversário.
ResponderExcluirCheguei em casa e liguei a TV já estava 3 x 1, comecei a ver o jogo, mas o time estava mais perdido em campo do que cego em tiroteio.
Como perdi a paciência, desliguei a TV, mandei o Moisés embora, tirei as OM do congelador, coloquei na geladeira, vou beber todas até o final de semana.
FF. No Botafogo o raio cai 2, 3, 4, uma dúzia de vezes no mesmo lugar e a Diretoria não aprende. Se interino fosse bom, não seria interino. O pouco tempo que assisti ao jogo, o time parecia um bando de malucos dentro de campo, não tinha posicionamento em campo, não tinha saída de bola e troca de passes, depois da 3 vez que o time chutou a esmo a bola para dentro da área eu desliguei a TV. Acho que já está eliminado já no primeiro jogo.
Parabéns Lino, muita saúde e felicidades.
ResponderExcluirQuanto ao alvinegro, concordo com tudo que você disse em gênero número e grau.
Sem time nem técnico para disputar qualquer coisa, infelizmente.
Acho que era na Babuska que eu me deliciava com um sorvete chamado Vanilla choc chips.
ResponderExcluirA respeito de sabores eu tenho a impressão que o chocolate está dominando nos mercados e padarias, seja puro, misturado ou como aditivo. Além dos tradicionais napolitano e flocos, tem outros com chocolate no meio.
ResponderExcluirE fora do mundo dos sorvetes, tem as muitas barras, bombons, bolos de festa ou de lanche, balas toffees, o muito popular brigadeiro e outros docinhos mais.
O mundo vai acabar em chocolate.
Hoje quem domina o mercado de sorvetes em lojas dos subúrbios é a Eskimo e a Oggi. Bons e muito mais baratos do que os semelhantes da Kibon.
ResponderExcluirPior que, quando felicitei o Lino, o Botafogo já estava perdendo e eu nem sabia. Cinco jogos de brasileiros e até agora nada de vitórias. Três empates e duas derrotas.
ResponderExcluirParabéns Lino!
ResponderExcluirParabéns Lino! saudações alvinegras e vamos ter fé que poderemos reverter essa estréia horrorosa e nos classificarmos para a próxima fase, o elenco é bom e em futebol tudo pode acontecer.
ResponderExcluirMauro Marcello, é comum o “dumping” no mercado de bebidas. Uma grande companhia fica incomodada com o sucesso de um pequeno que vende muito e coloca seus produtos premium a preço abaixo do concorrente. Não há como resistir.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirSerá que teremos que votar para governador ainda esse ano?
ResponderExcluirA contratação de 20 mil cabos eleitorais, digo, funcionários estaduais está rendendo uma cassação de titular e vice.
Praticamente só falta saber até quando vão os recursos, se houver.
Esse é o grande problema. São funcionários comissionados "não estatutários," que servem de cabos eleitorais. Claudio Castro usa desse artifício imoral para "inchar" a folha de pagamento. A sorte é que esses contratados podem ser demitidos sem maiores delongas. Em sua maioria são indivíduos de baixa escolaridade que são contratados para "tarefas menores". Mas há exceções como a mãe de Henry Borel, foi lotada em um gabinete do Tribunal de Contas com salário de R$ 12.000,00. Também pudera, pois "com tudo aquilo em cima", para ela "o Céu era o limite". Mas o "Céu " dela atualmente é em "Gericinó ".
ExcluirFF: Os dois foragidos do Presídio de Mossoró foram presos pela P.F no Pará.
ResponderExcluirA prisão é uma boa notícia; a demora para ela acontecer considerando os recursos empregados e o dinheirão gasto, é demonstração de incompetência.
ExcluirJá podia deixar eles soltos lá no Pará mesmo, bastava só matá-los. Acabam os gastos e os riscos de voltarem a cometer crimes.
ExcluirVide o caso do cara que quis dar uma volta no tráfico, se passando por policial.
Dava para perceber que haveria novidades, depois da desmobilização da Força Nacional nos últimos dias.
ExcluirRastrearam os celulares dos que estavam acobertanto a fuga e acompanharam o deslocamento até Marabá-PA. Vão retornar para Mossoró. Ainda acho que, no mínimo, aconteceu uma "desatenção" no monitoramento, para ser "bonzinho".
E, claro, já tinha "especialista" na TV arrotando garantir que a dupla estava no Rio há muito tempo... Hoje noticiou a captura meio borocoxô. Mas deu parabéns à PF e PRF.
ExcluirToda a Ilha de Paquetá está com o fornecimento de água afetado desde ontem, assim como mais quatro cidades da região metropolitana, por causa de substância encontrada na captação do sistema Imunana - Laranjal. Para minha surpresa, pois achava que Paquetá era atendida pelo Guandu.
ResponderExcluirChega a ser risível assistir a esses "especialistas em segurança pública" darem conselhos e "ditar cátedra" na maior cara de pau, dizendo o que as pessoas devem ou não devem fazer. Além de não possuírem a menor familiaridade com armas de fogo ou terem passado por qualquer situação mais complicada, eles ainda se julgam "os tais", mas diante de situação de perigo, certamente irão "borrar as calças". Com exceção de Paulo Storani, Rodrigo Pimentel, Fabrício de Oliveira, e mais alguns outros, o resto são apenas curiosos.
ResponderExcluirPara um amante de futebol como eu, foi um manjar dos Deuses este jogo que terminou agora Chelsea 4x3 Manchester United.
ResponderExcluirChelsea abriu 2x0 no início do 1º tempo, o Manchester empatou 2x2, no início do segundo tempo Manchester 3x2 Chelsea, no finalzinho dos acréscimos o Chelsea virou para 4X3.
Um espetáculo de partida, sem cai, cai, sem fingimento, os dois times correndo o tempo todo atrás da vitória.
Aí quando vejo essa mulambada que joga futebol hoje no Brasil e na América do Sul, é um cai, cai a toda hora, fingimento de falta, a parte técnica nem na minha época de peladeiro vi times com tanta falta de fundamentos técnicos como os jogadores de hoje, não conseguem fazer um passe de 15 metros certo.
Quem não assistiu a esse jogo de hoje, perdeu um grande espetáculo de futebol.
Acabei de assistir agora ao jogo Chelsea x Manchester United pela Premier League.
ResponderExcluirO Manchester United vencia por 3 x2 (depois de estar perdendo por 2 x 0) até os 90 + 10 min, perdeu a concentração, pênalti para o Chelsea, 3 x 3, saída de bola, ataque desordenado do United, contra-ataque do Chelsea, escanteio, a defesa do United não marcou ninguém, bola para Cole Palmer, chute a gol, desvio do defensor , gol contra aos 90 + 11 minutos, final de jogo, Chelsea 4 x Manchester United 3.
Os torcedores do United devem ter tido a mesma sensação que nós botafoguenses tivemos em vários jogos do Campeonato Brasileiro do ano passado .... mesmo filme.
Escrevi antes de ver o comentário do Lino.
ExcluirTambém assisti. Que diferença para os jogos da Libertadores.
ResponderExcluirOutro patamar.
Contagem regressiva para terça, dia de Real X City...
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