O primeiro Dodge da vida do JBAN fotografado na Rua Assunção.
Do acervo do Rouen, foto do Simca Chambord do pai de meu colega de colégio Alain, fotografado na Av. Oswaldo Cruz.
O DKW Belcar do pai do pimpolho Derani, fotografado na Rua Paula Brito.
O Gordini de Monsieur Rouen, quando panfletava contra a extinção da PANAIR.
O Fusca do Dinho e da Maria Helena a caminho da praia para surfar.
O Fusca do pai do Gustavo Lemos nas areias do Castelinho.
O DKW da família do GMA na Praça Eugênio Jardim, Copacabana.
O Kaiser de meu avô no Jardim de Alá. A colorização é de quando o Conde di Lido começava a mexer com as tintas.
Antes do Kaiser, na década de 40 meu avô tinha este Pontiac, na garagem da Rua Barata Ribeiro.
O "Bode Velho" do JBAN e o Chevrolet do Jason no Alto da Boa Vista.
É curioso observar que os carros sempre foram fotografados. Seria uma questão de status?
ResponderExcluirSe foi o Conde que fez a colorização do Pontiac pode-se ver como evoluiu na arte de colorizar.
O DKW com a porta abrindo para a frente complicava a vida das mulheres numa época em que poucas não usavam saia.
Era o "deixavê".
ExcluirO Pontiac parece modelo 1941. Está com placas do tipo pré-1942. Logo no ano seguinte teve de mudar para as numéricas.
ResponderExcluirNunca fotografei meus carros em si. Eventualmente apareciam em fotos de viagem. Nunca dei importância excessiva a eles, exceto ao Voyage, esse sim um sonho realizado.
ResponderExcluirNa segunda foto, do Simca Chambord parado na calçada e "colado" na árvore, hoje seria considerado um absurdo e uma falta de respeito com cadeirantes e carrinhos de bebê, que não poderiam passar e teriam que ir para o asfalto. Naquele tampo as pessoas não pensavam nisso. Como as coisas mudaram.
ResponderExcluirCom todo respeito, Dinho, parabéns para a Maria Helena! que coisinha linda.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirTenho fotos (já postadas) comigo no colo da minha mãe ao lado de um Simca do vizinho e da família depois do batizado da minha irmã perto do Aero Willys do padrinho dela, tudo em Madureira.
Carro sempre foi sinal de status.
Fui algumas vezes ao forte de Copacabana nas exposições de carros "veteranos" e fiz vários registros.
Na rua onde morei, nas décadas de 1950 e 1960 pouquíssimas casas tinham carro. Meu quarteirão ia do número 9 ao 74. Só tinham carro os imóveis 31 (um Dauphine café com leite), o 33 (um Dodge preto), o 34 (um Packard preto), uma casa mais ou menos número 43, porém não lembro qual era o carro porque ficava dentro da garagem, e nosso vizinho da 44 (um Ford marfim, que já citei aqui inúmeras vezes).
ResponderExcluirMeu pai era fã de Gordinis. Teve vários, um Dauphine, e um 1093. A foto 5 mostra um inconfundível Fusca 62, e quais seriam as duas cores do Fusca "oval" da foto 6?
ResponderExcluirMinha enteada mais nova era fissurada por carro. Sendo menina, só recebia presentes de garotas. Quando ela foi morar comigo, em 1999, aos 9 anos de idade, minha atual dizia que ela pegava os sapatos de todos e fingia que eram carros. Saía pela casa "dirigindo-os" em fila indiana, percorrendo os cômodos. Ao final da brincadeira, "estacionava-os" ao lado da estante de livros.
ResponderExcluirQuando eu soube disso, passei a comprar carrinhos de brinquedo para ela. Felicidade total.
Depois de começar a trabalhar, seu sonho era comprar um carro. Em maio de 2013 realizou esse sonho, com minha ajuda financeira, comprando um Sandero vermelho zero km. A felicidade dela era tanta que tirou várias fotos ao lado do carro, ainda dentro da concessionária.
Em 5 de janeiro de 2015 trocou o carro por um Honda Fit branco, que possui até hoje.
Já a enteada mais velha nunca deu a menor importância a carros. Seu primeiro marido comprou em 2014 um Chevrolet Ipanema caindo aos pedaços. Depois trocou por um carrinho preto também em estado lastimável, porém não lembro a marca.
ResponderExcluirSeu atual marido não tem carro nem pretende ter. Ela nunca se interessou em tirar carteira de motorista.
Embora eu nunca tenha dado importância a carros, quando criança gostava muito de brincar com meus carrinhos. Dobrava a colcha da cama fingindo que era calçada e ia levando os carrinhos em fila indiana, para lá e para cá, em cima do lençol.
ResponderExcluirTambém pegava uma tampa grande de panela, fingia que era o volante e saía "dirigindo" pelo quintal da casa. Porém eu imaginava mais que era caminhão ou ônibus, do que carro.
Também costumava pegar o rodo, colocá-lo apoiado no ombro direito, na horizontal. O lado inclinado esquerdo da base do rodo era o parabrisa do motorista (eu) e o cabo era a carroceria. Saía dirigindo pelo quintal, manobrando o ônibus no meio dos bambus que eram usados para suspender as cordas de pendurar as roupas lavadas.
Ou então pegava um bambolê à guisa de volante, sentava-me no sofá-cama Drago da sala de jantar, colocava um pedaço de madeira no chão, apoiado inclinado, como se fosse o acelerador do ônibus, e ficava ali brincando.
Já adulto, comecei a trabalhar em 1964 e nunca tive vontade de ter carro. Só dez anos depois comprei um, mais a título de servir à família do que a mim somente. Era um Chevette branco.
ResponderExcluirTive carros até 6 de março de 1999, quando me furtaram o último, um Uno Mille ano 1996. Depois disso nunca mais comprei carro. Quando precisava para viajar ou para algum evento importante, alugava um. Fiz isso na Unidas, Localiza, Hertz, Avis.
Ano passado, por causa de grande obra aqui em casa, tive de ficar morando com minha sogra e para comprar material aluguei um Fiat Mobi durante um mês, na Localiza. Última vez que dirigi um carro.
Nunca gostei de carros grandes, uma preferência herdada de meu pai. Sempre tive Fuscas, Chevettes, Passats, Unos, e atualmente tenho um Mobi 2024. As vantagens de ter um carro pequeno são muitas, mas as principais são a praticidade para estacionar, o seguro mais em conta, a agilidade, e principalmente por não ser um carro visado por criminosos.
ResponderExcluirNo período em que mais aluguei carros, entre 1999 e 2015, dava preferência para os Palio. Aluguei muitos deles. Mas também peguei Gol, Fiesta (aquele primeiro modelo, muito ruim, só uma vez), Siena (também apenas uma vez, por upgrade de um Palio).
ResponderExcluirEm 2014, viajando pelo interior do RS de ônibus, parando em Passo Fundo, Santo Ângelo, Santa Maria e São Leopoldo, aluguei apenas durante um dia um Fiat Vivace. Ô carrinho ruim!!
Joel, 10:01h ==> não me iludo com essa de não ser visado por ladrões. Quando me roubaram o Voyage, no dia 19 de julho de 1990, resolvi que só iria comprar carros que os amigos do alheio não quisessem. A princípio pensei num Lada, que estava prestes a chegar ao Brasil. Só escapei dessa roubada porque eles demoraram muito a chegar aqui. Aí optei por um Fiat Uno Mille, recém-lançado, baseado nos seguintes raciocínios:
ResponderExcluir1) era o carro de menor cilindrada, portanto ladrões em fuga não iriam roubá-lo.
2) o porta-malas era muito pequeno, portanto não daria para transportar "presuntos".
3) não havia concessionária Fiat no Paraguai, destino preferencial dos carros roubados.
Nem assim adiantou. No fim de outubro de 1998 furtaram pela primeira vez meu Mille ano 1996. Abandonaram o carro perto de casa e a PM o recuperou. Em 6 de março do ano seguinte furtaram-no de novo. Aí desisti de ter carro.
Você disse bem: furtado, e não roubado. Com tranca eletrônica e alarme, é difícil que tentem furtar, pois a procura é por peças de carros mais antigos. Atualmente em carros mais novos, as peças saem de fábrica já gravadas com o número do chassis. O grande problema atualmente é o roubo, e os alvos são sempre veículos maiores como Jeeps Renegade, SUVs, e modelos luxuosos..
ExcluirFoi assim também com meu sítio, perto de Xerém. Diziam que não havia ladrões ali porque eram moradores. Meu cunhado comprou um, em meados de 1990, e eu comprei o meu, em junho de 1991, distante uns 200 metros do sítio do meu cunhado.
ResponderExcluirPouco tempo depois deu ladrão num sítio que ficava entre o do meu cunhado e o meu cunhado. A seguir a vítima foi meu cunhado, que colocou o sítio à venda. O próximo fui eu, em agosto de 1994. Também vendi o meu.
Por isso não me iludo com "aqui não tem ladrão" ou "esse ladrão não quer". Ladrão quer qualquer coisa, desde carros de luxo até tampões de bueiro de rua.
A propósito do comentário do Hélio das 10:01: Atualmente locadoras como Localiza, Unidas, e outras, anunciam veículos "seminovos e revisados", e muita gente acaba comprando um problema, pois apesar de ser um carro "revisado", o desgaste e o uso frequente por pessoas diferentes é inevitável. No ano passado um amigo ia fechar negócio com um Gol 2022 com mais de 40.000 km anunciado pela Locadora. Fui com ele à loja, examinei o carro, e realmente o estado era muito bom, mas eu desaconselhei a compra, e o meu argumento foi decisivo: "Comprar carro de uma Locadora é como casar com uma noiva vestida de branco, mas que trabalhou boa parte de sua vida em um "Rendez vous", e é mais "rodada" do que viatura da PM".
ResponderExcluirQuando minha enteada mais nova quis comprar seu primeiro carro, não tinha dinheiro para um zero km. Eu tirei o corpo fora de ajudá-la, porque sempre comprei carro novo e não tinha nenhuma experiência em mecânica nem em adquirir carro usado. Não queria dar palpite errado e fazê-la comprar um problema.
ExcluirEla trabalhava no Bradesco e podia entrar num consórcio de veículos, com taxas facilitadas. Era a intenção dela.
Mas ela não conseguia escolher um carro, embora olhasse anúncios e fosse à feira de automóveis ali no antigo supermercado Boulevard, na rua Maxwell.
Então sugeri a ela entrar no consórcio para carro novo e eu a ajudaria dando o lance inicial suficiente para pegar o carro logo na primeira assembleia. E pagaria metade das prestações seguintes. Ela assim fez e conseguiu comprar o Sandero que já citei mais acima.
Anteontem li um artigo interessante, baseado numa experiência feita nos EUA: pegaram dois carros velhos, idênticos, e estacionaram um no Bronx e outro num bairro chique de Nova Iorque. Em algumas horas o do Bronx estava reduzido a nada; já o do bairro chique permaneceu intacto.
ResponderExcluirAí, quebraram um vidro do carro do bairro chique. Em questão de dias todos os demais vidros tinham sido quebrados e o carro vandalizado.
Esse fato já tinha sido observado em imóvel abandonado. Enquanto os vidros estão intactos, nada acontece. Mas a partir do momento em que um é quebrado, em pouco tempo todos os outros também o são.
O metrô de NYC era famoso pelos horrendos grafitti pintados no exterior dos vagões. Aí o órgão de transporte de lá resolveu limpar todos os vagões e a partir dali qualquer um que aparecesse grafitado era recolhido e limpo. Hoje o metrô está impecável, pelo menos externamente. A conclusão foi a mesma: a partir do momento em que um vagão era grafitado, não demorava muito todos os outros também o eram.
Essa é a famosa "teoria das janelas quebradas" tão citadas na segurança pública. Há uma outra bem conhecida que é a "teoria do domínio do fato", a qual vou explicar oportunamente.
ExcluirAliás, falando em grafitti, eu acompanhava um casal mochileiro que rodava o mundo. Eles notaram que nos países comunistas não há grafitti nos muros nem nos imóveis. Assim era também na Geórgia. Quando ela saiu do regime comunista, imediatamente surgiram os grafitti para emporcalhar tudo. Para mim, grafitti não é arte, é sujeira. Não importa o tipo, mesmo os que se dizem artísticoas. Para mim, nada como deixar o imóvel em seu estado original.
ResponderExcluirO Rio verdadeiro, e provavelmente outras cidades brasileiras, é uma imundície em todos os aspectos, e os grafitti colaboram muito para essa emporcalhação geral.
Hoje é um dia ambíguo para mim: completa 11 anos da morte de minha mãe e é festa de aniversário de minha atual esposa.
ResponderExcluirJoel, 10:31h ==> lembra de gravação do número do chassis nos vidros? Parecia uma solução muito boa. Os ladrões a ignoraram solenemente. Os donos de ferro-velho e quem compra peças neles também não estão nem aí para esses números gravados.
ResponderExcluirÉ verdade, Joel. Quando foi anunciado que os carros viriam com o número do chassis gravado em todos os vidros, acho que na década de 90, todos imaginaram que o roubo e furto de carros seria reduzido drasticamente, e isto não aconteceu.
ResponderExcluirA Teoria das Janelas Quebradas, proposta por James Q. Wilson e George Kelling, argumenta que a desordem e a degradação em áreas públicas, como janelas quebradas, lixo acumulado e graffiti, podem levar ao aumento da criminalidade se não forem rapidamente corrigidos. A ideia central é que a desordem e a indiferença com a manutenção do ambiente enviam uma mensagem de que ninguém se importa com a ordem e, portanto, incentiva comportamentos criminosos.
ResponderExcluirFaz todo o sentido e pelo menos em Nova Iorque foi comprovada na prática.
ExcluirClaro que simultaneamente outras medidas necessárias também foram adotadas.
Acho que boa iluminação faz parte, um "banho" de luz nos logradouros à noite pode ajudar a inibir algumas práticas.
ExcluirEsta semana foi um festival de roubo de carros em Botafogo à noite, nas ruas São Clemente e Eduardo Guinle. Nos filmes vistos na internet os bandidos com fuzis fecharam os carros tipo SUV e calmamente os roubaram. Retiraram mulheres e crianças sem violência física e foram embora tranquilamente.
ResponderExcluirTer SUV hoje em dia é se candidatar a roubo. Se for Renegade, é certo.
ExcluirMais uma razão pela minha preferência por carros pequenos. O Mobi é talvez o seguro mais barato, e quando o renovei e após a cotação, o valor mais em conta foi o da Tokio, que "com tudo que tem direito, ficou em cerca de R$ 2.500,00. E se fosse de um Renegade? Qual seria o valor?
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirFesta junina no morro Santo Amaro acaba com invasão do Bope, tiroteio e dispersão das quadrilhas. Saldo de vários baleados e um morto.
ResponderExcluirConforme repetidamente registrado aqui, a situação de segurança pública só vai piorar e com velocidade crescente.
ResponderExcluir(E não é "privilégio" do Rio, acontece em todo o país.)
Nessa última viagem mês passado, estivemos a última semana em Lisboa e saímos com um casal de amigos - aposentados - que passam pelo menos dois terços do ano lá (têm um tipo de autorização de residência) e também com um afilhado de minha mulher que mora e trabalha em Lisboa.
São unânimes quanto à ótima situação de segurança e ordem que experimentam em toda a cidade e na diminuição do período de tempo que querem passar no Rio.
Não causa qualquer surpresa.
Ficando no assunto, a quantidade de carros elétricos em Lisboa já é razoável e nos carros de aplicativos é bastante grande.
ResponderExcluirUm dos motoristas de UBER me disser ter comprado seu Tesla com dois anos de uso e baixa quilometragem importando da Alemanha.
A segurança pública no Rio de Janeiro só não é pior do que a da Bahia. Não tenho qualquer tipo de comiseração por lacradores que culpam as Forças de Segurança por fatos semelhantes ao ocorrido no morro Santo Amaro. Em uma enorme festa junina, uma operação do BOPE "devidamente comunicada ao MP", traficantes armados com fuzis atiraram indiscriminadamente e cinco pessoas ficaram feridas e um nacional foi a óbito". A Rede Globo como sempre "deu palanque" às versões de moradores, que obviamente culparam os agentes do BOPE, criando a narrativa de sempre. Em uma publicação sobre o fato no Facebook, fiz as seguintes indagações: como os moradores poderiam afirmar que os disparos foram realizados pelos policiais? Sabendo que é uma região dominada pelo crime organizado, por qual razão a administração da festa não pediu que os traficantes se retirassem? Algum dos moradores trabalha na Perícia Criminal e possui conhecimento técnico para determinar quem efetivamente se realmente os Policiais Militares foram responsáveis pelos disparos? Quando tais indagações forem tecnicamente esclarecidas, talvez esses "papagaios de pirata" tenham as suas respostas. Até lá, o silêncio é conveniente...
ResponderExcluirEm plena festa junina com muitas crianças dançando e brincando seria a hora ideal para uma batida policial?
ResponderExcluir400 bandidos saindo tranquilamente pelos fundos da Rocinha indica bom planejamento policial?
ResponderExcluirOs 400 bandidos que fugiram da Rocinha o fizeram porque a operação foi previamente avisada. Alguém acha que foi diferente? A Rocinha não sofre com operações policiais há anos. E por quais razões isso acontece? Certamente pelo crime organizado manter "boa$ relaçõe$ com os últimos governadores. Alguém lembra da estória do Amarildo, um integrante do tráfico de drogas travestido de pedreiro? O Major que comandava a UPP e outros militares foram presos e condenados pelo "sumiço" do Amarildo cujo corpo não apareceu, sua "ilustre família" que também tinha envolvimento com o tráfico, e foi "agraciada" com imóveis e uma polpuda indenização de milhões de Reais obtida em tempo recorde por um conhecido advogado ligado ao PSOL. Como se pode perceber, "o poder de conhecimento" do crime organizado transcende todos os limites do tolerável.
ExcluirBoa Noite ! Mauro xará. amanhã vou colher laranjas da terra para fazer doce. caso alguem deseja algumas fale por aqui mesmo.
ResponderExcluirO livro do Ruy Castro é muito bom . Falando do Peter Fuss
ResponderExcluiro arquivo pdf em: https://www.kufs.ac.jp/Brazil/03docentes/sumida/RJfotVon.pdf
Excluirtem boas fotos do Rio pelo Peter Fuss.
Também comprei A trincheira tropical. A década de 1940 foi das mais profícuas para o Rio de Janeiro, período que jamais se repetirá.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirPara quem gosta, a pedida hoje é Portugal X Espanha às 16h e o segundo jogo da final da NBA às 21h.
Também tem jogo de vôlei agora de manhã no Maracanãzinho.
Hoje também começa a onda de frio, com previsão de mínima de 15° no meio da semana...
E tem a grande final de Roland Garros. Vai ser um dia exaustivo.
ExcluirE a exaustão vai até a noite com a NBA entre Indiana Pacers e Oklahoma City Thunder.
ResponderExcluirQue jogo de tênis!
ResponderExcluirRemontada épica do Alcaraz.
Absolutamente impressionante.
É verdade, Luiz. Mais de 5 horas de jogo em alto nível. .
ResponderExcluirTeste de envio.
ResponderExcluirA postagem de hoje sumiu para mim...
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