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O
prezado Achilles Pagalidis garimpou estas duas pinturas do Rio Antigo que
merecem publicação.
Temos
uma vista da Rua Direita (atual Primeiro de Março), em quadro a óleo de Emil
Bauch, de 1865. Era, então, a rua principal do Rio daquela época, com a Catedral, a antiga igreja dos Carmelitas, a igreja da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo, as duas torres da Candelária e o Hotel de France, antigo Hotel l´Empire.
O outro trabalho é de autoria de
Rosalbino Santoro, de 1884, e mostra uma visão do Passeio Público, projeto inicial de Mestre Valentim.
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A rua Direita era o "centro financeiro" do Rio naquele tempo. Ali existiam as casas de "Comércio de Grosso", lojas que vendiam de tudo. Quinquilharias, tecidos, utensílios, escravos, e também eram ali encontrados profissionais "para todos os ofícios". Até 1840 os "comerciantes de grosso" formavam consórcios para buscarem o produto mais comercializado naquele tempo: O negro! Sim, o tráfico negreiro era a atividade mais lucrativa do PIB brasileiro. Nem a Lei Feijó de 1831, que proibia o tráfico negreiro em todo o território nacional, foi capaz de arrefecer esse nefando "apetite comercial" da elite brasileira, pois o comércio continuou. Essa lei foi imposta pelo Império Britânico, na época o grande defensor das liberdades. Foi daí que surgiu a expressão "para inglês ver", já que esse comércio ilegal continuou por um bom tempo. Quase dois séculos se passaram e o comércio negreiro deu lugar a uma outra atividade bem mais lucrativa: O tráfico de drogas! O Brasil se tornou o maior comercializador de drogas do mundo ocidental e seus "grandes empresários do setor" se encontram no congresso nacional e nos legislativos estaduais.
ResponderExcluirBelíssimas pinturas de cenas lindas de uma cidade que naquela época enfrentava grandes problemas. Tal como hoje.
ResponderExcluirPor exemplo, acabei de passear por Leblon e Ipanema pela praia e o panorama era deslumbrante. Para quem não conhece as mazelas atuais o cenário pareceria um paraíso.
Nesse tempo da pintura da Rua Direita só se fosse para visita de 1 dia, numa viagem no tempo em mais de 150 anos.
ResponderExcluirPrograma de domingo: os passageiros da diligência, lotada até o topo (literalmente), em primeiro plano, estariam a caminho da Santa Casa para visitar parentes internados ou voltando ao Morro do Castelo após missa na N.S. do Carmo. Será que era mais barato viajar no teto da diligência?
Já o Passeio Público no final do Império era outra coisa. Segundo consta as melhorias no saneamento da Cidade já tinha começado e mesmo antes esse local já era resultado, junto com os Arcos, do progresso que começou a chegar com transferência do poder de Salvador para o Rio.
As vezes imagino que se nunca se transformasse em capital, durante 2 séculos, nossa cidade seria mais ou menos igual a Santos, SP.
Bom dia a todos. Duas belas pinturas da cidade de 2 séculos atrás. O pátio do Passeio Público tinha uma vista muito bonita, poderia se colocar umas mesas e tomar um chope para completar o belo visual.
ResponderExcluirGostei do Passeio Público.
ResponderExcluirO técnico do Fla é fraco, as contratações foram equivocadas, o Bandeira fracassou no futebol.
ResponderExcluirHá muito por cornetar.
O Fla está fazendo filantropia nesse horário de 11 horas aos domingos, para doar 3 pontos aos que estão precisando escapar da degola no chamado grupo dos Z-4.
ExcluirPensando bem, está ajudando a jogar o Vasco para baixo.
Mas o melhor mesmo é não aceitar jogar pela manhã, assim que contratar um técnico.
Fora de foco. A praga rogada está se concretizando substancialmente. O Botafogo e o Vasco se tornaram "sacos de pancada" e são times em franca decadência assim como também o é o Fluminense. Não são nem a sombra do que foram no final do Século XX. O Flamengo ainda vai demorar, isso porque existem "outros interesses" envolvidos, mas a "roda da fortuna" está em movimento...
ResponderExcluirJunta o Marlos (há dois anos não faz um gol), Vitinho (contratação milionária para reserva do CSKA), Geovanio (enconstado na China), Uribe (veterano numa liga secundária), Dourado (só sabe bater pênaltis), Lincoln (ótimo para o time de juniores) e não se faz um único atacante. Escala laterais que não sabem o que fazer no ataque e contrata um técnico inexperiente e fraco e estão aí os resultados. Acrescente um frangaço de vez em quando e a receita para o fracasso está pronta. A administração Bandeira no quesito futebol é pífia.
ResponderExcluirVexame...E ainda me faz trabahar no domingo com mais um joguinho sem vergonha.Falei que ia cair nas 3 coroas e o resultado está chegando a cada semana que passa.O Mosquito sem pilha cada vez mais perdido e o tempo mostrando que esta diretoria não entende nada de bola e desde sempre fazendo atrapalhadas com contratações milionárias a nenhum futebolEste Marlos,o Dourado,o Vitinho e Geuvanio.Pires sem xícara e uns laterais de dar dó e este goleiro que não é o que pensa e nada de gol com ataque de riso.Estou cada vez mais injuriado e vamos comer goiabada sem queijo nas 3 disputas e a diretoria não toma providencias.Empatar com o América de Minas e perder para o Ceará seguidinho é um castigo que a torcida não merece.
ResponderExcluirAcho que o problema do Flamengo não está só no elenco, já vi times muito piores do que este, mas que demonstravam vontade dentro de campo e motivados pela torcida, jamais perdiam para times da rabeira do campeonato dentro do Maracanã. Está do lado de fora das quatro linhas os problemas do time, contratações de jogadores equivocadas, efetivação de técnicos sem experiência e capacidade para dirigir um time com as dimensões do Flamengo. A sua diretoria são pessoas de sucesso nas suas vidas profissionais, contribuíram bastante para tirar o Flamengo do endividamento que enfrentava, porém futebol não é como uma planilha financeira, onde o resultado negativo é diretamente ligado a falta de capital ou maiores gastos do que arrecadação. Existe uma sensibilidade que está no sangue daquelas pessoas que vivem para o futebol, que conhecem os porões do clube, desde as categorias infantis até o profissional, que são formadas dentro do clube, como atletas, jogadores e os dirigentes que não são torcedores, dirigentes que se deixam levar pela emoção dos resultados dos jogos de um final de semana, que tomam decisões por instinto sem avaliar o trabalho projetado para uma temporada, ou pior ainda, quando se quer tem conhecimento deste projeto, e acaba agindo com um simples torcedor e o poder da sua caneta.
ResponderExcluirPara o observador sem paixão é fácil perceber onde está "o problema" do Flamengo. Os torcedores não percebem e mais parecem eleitores do PT. Mas tudo leva a crer que mais parece uma grande lavanderia de dinheiro. Além das "comissões" embutidas nas transferências nem sempre convincentes, o "over price" fica evidente. Tem muito "consórcio" oculto onde "muita gente boa está investindo. Vamos aguardar porque daqui a pouco muita coisa vai "feder", é só uma questão de tempo. ### Já que estamos falando de consórcio, vamos voltar ao mote da postagem de hoje. Na Rua Direita, onde existiam as "Casas de Grosso", comerciantes se juntavam em consórcios e alugavam navios, contratavam tripulações, e juntavam-se em comboios para adquirir negros nas diversas feitorias que existiam na costa da África Ocidental. O lucro era certo até que Armada Britânica pôs fim ao ganho fácil. Muita gente foi à bancarrota com isso. Hoje em dia os "atores dessa tragédia" tiveram seus papéis alterados: Os "investidores de ontem" continuaram a se-lo hoje em dia, apenas ganharam "segurança jurídica e imunidades legais", enquanto a "mercadoria de outrora" passou a ser "mão de obra assalariada"...
ResponderExcluirO futebol profissional está cheio de espertos, muita gente nos bastidores ganhando de clubes e jogadores, em todas as divisões. Quase ninguém está preocupado com o destino da agremiação, se as experiências não derem certo. Por isso clubes descem ladeira abaixo de um ano para outro.
ResponderExcluir"Suar a camisa", quando a formula não está dando certo, é coisa da "prata da casa" e olhe lá. Mesmo assim a correria sem tática não resolve.
Em tempo: o tricolor salvou o futebol carioca do 100% de desaproveitamento nessa rodada.
Acabei de ler no Notícias, na NET, incêndio no Museu em São Cristóvão.
ResponderExcluirHá muito se falava em falta de manutenção decorrente de falta de verbas.
Espero que sobreviva. Sobreviveram por 200 anos. Pouco caso com a Cultura. Dinheiro do governo pagando caro peças de teatro pífias, cinema pífio e desprezando a verdadeira cultura.
Nada na TV. Fake news?
Infelizmente é verdade e parece ser de grandes proporções. Pobre Rio.
ResponderExcluirAcabei de ver a comprovação na Record. Interromperam por segundos a programação. Corrupção na polícia é mais importante. Que critério!
ResponderExcluirDifícil falar "Boa Noite".
ResponderExcluirNunca fui no museu e pelo jeito não irei.
Onde e lê: Sobreviveram por duzentos anos,
ResponderExcluirLeia-se: Sobreviveram por duzentos anos na instituição os vinte milhões de itens expostos ou sob a sua guarda.
A gente somos inuteis mesmo.
ResponderExcluirGastaram 1 bilhão no Maracanã que está às moscas.
Tomara que salvem pelo menos o prédio.