Hoje
temos várias fotos das inesquecíveis carrocinhas da Kibon.
O
sorveteiro, que sempre usava um uniforme branco, além do Chica-Bon e Eski-Bon, vendia
os picolés Já-Já (de côco), Ka-lu (de abacaxi) e Ton-Bon (de limão). E em cima
da carrocinha tínhamos KiKoisa, Kibamba, Delicado, Jujuba, Lingote, amendoim
coberto de chocolate.
Espetados
nas caixas de papelão, os pirulitos de variados sabores - os de morango
deixavam a língua vermelha.
A
primeira foto é na Praia do Arpoador; a segunda é no Centro; a terceira é na
esquina de Rainha Elizabeth com Canning e a última é na Praia de Ipanema.
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Embora não apareça por inteiro, a carrocinha do MEC é a que eu gosto. Arredondada, paralamas bojudos pretos, rodas com pneus gordinhos, uma graça de design.
ResponderExcluirEu acho que os sorvetes de antigamente da Kibon eram mais saborosos.
ResponderExcluirA calçada de Ipanema ainda com carros estacionados.
O menino é o sorveteiro na Canning?
Essas carrocinhas eram encontradas em qualquer lugar e eram muito concorridas. Realmente os sorvetes são muito bons. Chama a atenção a terceira foto onde aparece a esquina da Rainha Elisabeth com a rua Canning. Hoje em dia essa esquina possui um movimento de pessoas e carros impressionante. Em 1970 eu passava a pé quase sempre por ela e o movimento já era maior do que o da foto mas infinitamente menor do que hoje. Naquela época a Rainha Elizabeth não era ligada ainda à Gomes Carneiro e à Prudente de Morais. Quando eu voltava à tarde do Colégio Brasileiro de Almeida costumava alternar meu trajeto a partir da Praça General Osório, já que na esquina da "Veronese" ora eu entrava na rua Canning, ora eu seguia pela Gomes Carneiro, descia pela Bulhões de Carvalho e dobrava Julio de Castilhos. O fato triste foi a morte de meu primo que morava no prédio fora da foto e à direita ocorrida em 1992. Foi estrangulado dentro de casa por um indivíduo que entrou no apartamento em circunstâncias não esclarecidas.
ResponderExcluirBom dia, Luiz, pessoal,
ResponderExcluirTenho alguma lembrança das carrocinhas da Kibon, mas a recordação maior é daquelas da Geneal, que ficavam no Maracanãzinho por ocasião do Holliday on Ice e do Disney on Parade.
Hoje predomina o sacolé...
Vamos fazer o seguinte:Delicado,jujuba,Lingote e outros babilaques manda lá pro Ceará,individuo,que ele entende do riscado.Eu vou jogar um lero para as meninas da foto um e arranjar um bom lugar para elas no meu rebanho...
ResponderExcluirMestre Belletti cuidado com o uso indiscriminado do diamante azul.
ExcluirLino meu amigo,no meu caso é denuncia ao Procon..kkkkk
ExcluirBom Dia! As carrocinhas mostradas são da segunda e terceira geração,já em plástico. As da primeira,de chapas de ferro com cantos vivos e o expositor de cima em madeira,que eram encontradas em todos os bairros, sumiram. Talvez alguém que trabalha fornecendo peças para filmes e novelas de época tenha alguma.
ResponderExcluirAté isso acabou...
ResponderExcluirComo era o revestimento dessas carrocinhas para manter os sorvetes "duros" por tanto tempo? Só o gelo seco conservava?
ResponderExcluirOs especialistas poderão responder. Mas lembro que havia um depósito na Rua Santa Clara em Copacabana e via colocarem uns tubos metálicos congelados dentro da carrocinha. Agora, como era feito o isolamento térmico naquela época, não sei dizer. Hoje deve ser com poliuretano.
ExcluirO rebanho do Pastor é de Cabras(machos) e Jumentos. Aliás estou vendendo um que é o Jumentinho Pajeú(Palavra usada no nordeste e significa faca de ponta grande, com cabo de chifre em forma de anéis). Precinho bom. De resto esse negócio de meninas é Fake. Nada haver...
ResponderExcluirEste negócio de cabra,macho,é contraditório.....E a galera não perdoa.Foi anunciada a prisão do Temer,78,e muitos holofotes se voltaram para a Marcela.Uma maldade e grande espanto!!!!!
ExcluirFora de Foco "urgente": A lava-jato prendeu em São Paulo agora pela manhã Michel Temer e no Rio de Janeiro Wellington Moreira Franco. Maiores detalhes mais tarde.
ResponderExcluirGilmar Mendes vai ficar de plantão?
ResponderExcluirBoa tarde. Presos Temer e M. Franco, sem problemas, o Gilmar Mendes já foi acionado. Como dizia o amigo Charles, o Brasil não é um País sério. Ah..também tinha as carrocinhas que prendiam os gatos e cachorros, que poderiam ser usadas para prender também os políticos corruptos.
ResponderExcluirPode ser que dessa vez as coisas aconteçam de forma diferente...
ExcluirHoje a carrocinha prendeu um gato angorá, que estava indo pra casa num Volvo marrom.
ExcluirBoa tarde, Dr. D'.
ResponderExcluirNão via muitas carrocinhas de sorvete, seja da Kibon, Yopa ou Gelatto. Hoje eu vejo de marcas "populares".
Era freguês assíduo do Chikabon e do Eskibon (esse quando o dinheiro dava). Gostava de jujuba e menos de delicado. Gostava, apesar de não mencionados, do pirulito Zorro e do drops Dulcora. Não era muito fã do amendoim com cobertura de chocolate.
Mais cedo ouvi no rádio que havia engarrafamento nas proximidades do Galeão. Só não sabia o motivo...
Saudades de qualquer um dos modelos de carrocinha daquela Kibon de antigamente. As primeiras seriam carcaças em folha de flandres.
ResponderExcluirO sorveteiro da carrocinha da foto 3 deve ter ido ao banheiro e pediu ao menino para tomar conta um minutinho em troca de alguma guloseima da Kibon.
Já corre o boato de que o "ex-Genro do Genro" foi incluído no pacote de prisões hoje como retaliação ao "Genro do ex-Genro do Genro", que não estaria com tanta pressa assim no processo do projeto proposto pelo Ministro da Justiça.
ResponderExcluirPalpites indicam que a consequência pode ser parar tudo no Congresso.
Boa noite. Pergunta que não quer calar. Como é que o sorveteiro colocava e retirava a carrocinha da areia do Arpoador ?
ResponderExcluirQuando ainda estudava no Colégio Cruzeiro, um dos professores nos levou para conhecer a Fábrica da Kibon, na rua Visconde de Niterói. Lá, entrei, juntamente com outros numa câmara fria, onde a temperatura era -30°C. O que muito me impressionou foi a enorme agilidade das moças que embrulhavam o Eskibon, um a um. Fantástico !
Walter, uma fábrica na Visconde de Niterói hoje em dia só se fosse de cocaína, crack, "loló", ou adereços da "campeã do carnaval". E se um grupo de estudantes se aventurar até lá hoje em dia, pode não voltar...
ExcluirO último comentário foi meu.
ResponderExcluirContra fatos não há argumentos e isso é incontestável. Já era espantosa a quantidade de políticos presos no Brasil e em especial no Rio de Janeiro. A falência do Rio se refletiu no sucateamento de toda a estrutura estadual nos últimos 30 anos, onde cinco governadores foram presos e a vida humana pouco vale. Pergunto à quem puder responder se no tempo do governo militar existiu tanta miséria, tanta violência, tanta impunidade, e tanta corrupção...
ResponderExcluirA ALERJ deu posse aos deputados eleitos que estão presos. É o que o CHARLES já dizia a quase 60 anos passados. O Brasil não é um País sério. Cada dia que passa sinto mais vergonha de dizer que nasci no Brasil.
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