Os antigos postos de
salvamento de Copacabana serviam, além de ponto para os banhistas
(salva-vidas), como marcos de referência do bairro e tinham bares na base dos
postos.
Nos bares vendiam-se
cachorro-quente e guaraná Antarctica.
Eram bem conhecidos os relógios-bóia,
que serviam para informar a hora naquele tempo em que poucos levavam relógios
para a praia. Numa das fotos vemos um deles com a propaganda dos "Maillots
Neptuno".
A primeira foto é do
Posto 6 e foi colorizada pelo Conde di Lido.
A segunda foto é do Posto
3 e, ao fundo, aparece a casa de meu tio James Darcy, aquela à direita do
Posto, com um arco no segundo andar.
As últimas fotos mostram
o Posto de Salvamento do Leme (estas são do acervo do “Saudades do Rio – O Clone”.
Antigamente, em
Copacabana, a localização dos postos era a seguinte:
1 – em frente à Rua
Aurelino Leal, no Leme.
2 – Lido.
3 – em frente à Rua
Hilário de Gouveia.
4 – na altura da Rua
Santa Clara.
5 – junto à Rua Bolivar.
6 – perto da Rua Rainha
Elizabeth.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirTinha passado antes, mas o bar ainda estava fechado.
Recentemente o Globo publicou uma matéria sobre a história dos postos de salvamento. Mostrou que atualmente a maioria está gradeada.
FF: o canal WooHoo exibe uma série de programetes de 15 minutos do Eduardo Bueno sobre história do Brasil. Ontem foi sobre o Monroe. Bem interessante. Estão programadas reprises no domingo. Vou preparar para gravar.
PS: ele só cometeu um deslize na data de inauguração fo Palácio Tiradentes. E no final do programa aparecem referências bibliográficas sobre o assunto tratado.
ExcluirNa primeira foto aparece o Edifício Egalité na Avenida Atlântica 4066, onde eu morei de Dezembro de 69 a Setembro de 71. As janelas que aparecem dois andares acima da Sobreloja são do apartamento em que morei. Dali fui testemunha da duplicação da Avenida Atlântica. Eram "outros tempos"...
ResponderExcluirTenho impressão que o posto 5 ficava entre a Miguel Lemos e Djalma Ulrich. Profissionais de valor os salva vidas.
ResponderExcluirBom dia,Luiz,pessoal,
ResponderExcluirO padrão Deco Streamline dos postos de salvamento era a cara de Copacabana.Bem melhores do que os atuais.
Conforme mostrado em outros posts, a casa do seu tio era enorme, mal posso imaginar como era por dentro.Foi muito lamentável a destruição dela.
Vou republicar o post sobre a casa.
ExcluirBem que o bar poderia ser um pouquinho maior.
ResponderExcluirAparentemente tinha um banheiro na cobertura.
Com a maresia a grade pantográfica com trilhos em meio círculo devia ser motivo de luta para fechar.
A listagem desses postos de salvamento que não cheguei a conhecer, me fez lembrar que só frequentei o primeiro e o último trecho dessas areias do Leme/Copacabana. E já são quase 30 anos a última vez.
Bar vendendo apenas cachorro-quente e guaraná está no caminho da falência e deve ser sócio da "lei seca".Tô fora...Na minha igreja o fiel dizimista é orientado a consumir aquele uísque do Conde, rótulo 18 anos.Guaraná com mortadela é coisa para o Ceará,individuo ou tarja verde....
ResponderExcluirBoa tarde a todos. Acho os postos atuais bonitos, mas os antigos eram muito mais charmosos. Respondendo ao mestre Belletti, digo que bar que vende cachorro quente com guaraná só se salva se for cantina de colégio particular.
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