FOTO 1: Nesta foto podemos ver ilustres comentaristas deste espaço, em animado jogo de peteca na
Praia de Copacabana. Eram todos sócios da S.E.M.P.R.E. (Sociedade
Etílico-Marítima de Peteca Recreativa e Esportiva), com sede no Bar Alcazar, na
esquina da Av. Atlântica com a Rua Almirante Gonçalves.
Seus sócios faziam
demonstrações por toda a Praia de Copacabana, os rapazes exibindo seus corpos
atléticos e as moças a sua beleza. Toda a moda para trajes de banho, lançada a
partir dos anos 50, era exibida em desfile nos salões do Copacabana Palace e, a
seguir, era feito um jogo de exibição na areia, como pode se ver na foto acima.
Segundo o Decourt, a foto
foi obtida bem da esquina da Rua Xavier da Silveira. A casa com varandas
aparentemente em estrutura metálica, que aparece parcialmente na extrema
esquerda da foto é onde fica o prédio onde o Brizola morou. A quarta casa,
sempre partindo da esquerda, é onde hoje fica o edifício Embaixador, um dos
marcos da arquitetura “art-déco” carioca e que seria construído apenas 4 anos
após essa foto ser tirada. A construção que aparece bem à direita da foto é dos
edifícios Lellis e São Paulo, na esquina com a Rua Barão de Ipanema.
FOTO 2: Segundo registro dos
historiadores portugueses quando chegaram ao Brasil, a peteca era praticada
pelos índios como forma de manifestação cultural. O tempo foi passando e ela
evoluiu, deixando de ser somente lazer e recreação e passou a ser esporte de
rendimento em 1975, de acordo com a Lei sancionada pelo Conselho Nacional de
Desportes - CND.
FOTO 3: Algumas fontes garantem que o jogo com petecas é de
origem indígena e desde antes do descobrimento do Brasil já era um jogo muito
praticado pelos índios como atividade esportiva para ganho de aquecimento
corporal durante o inverno. O nome peteca é de origem Tupi (pe’teca – bater com
a mão). Em todas as festas e rituais das tribos indígenas, a peteca estava presente.
Outras fontes garantem que a peteca nasceu no
Oriente e é muito popular em países como Coréia, Japão e China.
FOTO 4: Também em Ipanema havia muitos praticantes do jogo de petecas.
Historiadores contam: "Quis o destino que, nos
jogos da V Olimpíada, realizados na Antuérpia, capital da Bélgica, em 1920, a
título de recreação, os brasileiros que pela primeira vez participavam de uma
Olimpíada, levassem petecas, atraindo numerosos atletas de outros países, interessados
na sua prática. Revela-nos o registro da época, que o Dr. José Maria Castelo
Branco, chefe da Delegação Brasileira, viu-se, momentaneamente, embaraçado
pelos insistentes pedidos de regras formulados por finlandeses que,
evidentemente, demonstravam interesse pela nova atividade desportiva. Coube a
Minas Gerais a primazia de dar-lhe sentido competitivo, realizando jogos
internos nos clubes pioneiros de BH."
FOTO 5: Havia várias
possibilidades de se jogar peteca na praia. A mostrada acima era mais rara, com
duas redes paralelas, lembrando um pouco o jogo de vôlei.
Outra forma era de se
jogar numa quadra demarcada na areia com fitas, 3 contra 3, sem a rede, com direito a 3 passes entre os jogadores,
devendo a peteca cair nos limites do campo adversário para se fazer um ponto.
Uma forma mais vigorosa
era também 3 contra 3, ficando os jogadores em linha, separados por alguns metros, atirando com força a
peteca, um time contra o outro até alguém errar.
Há alguns anos não vejo mais ninguém disputando jogos de peteca na praia.
FOTO 6: A foto mostra o grande empreendedor mineiro Joaquim Rolla, aquele dos cassinos, entre outras atividades, grande entusiasta do jogo de peteca. Jogava na Urca ou no Posto 2, em Copacabana. Era muito amigo do Conde di Lido, outro craque deste esporte.
Segundo o saudoso General Miranda, um dos fundadores da S.E.M.P.R.E. (Sociedade Etílico-Marítima de Peteca Recreativa e Esportiva), adepto e praticante diário deste esporte, a peteca ideal deve ter, na base, o diâmetro de 0,050m a 0,052m. Na altura ter 0,20m, incluindo as penas. De peso, de 40 a 42 gramas aproximadamente. As penas devem ser brancas, em número de 04 (quatro), formando um diâmetro de 0,04 a 0,05m. O material da base deverá ser de borracha, em camadas sobrepostas.
Se você não for um
profissional como o nosso General, pode fazer uma peteca com palhas secas de
milho e algumas penas de galinha, como é habitual entre os tijucanos: rasgue as
primeiras palhas em tiras estreitas que se vão dobrando e enrolando, alterando
o sentido de cada uma. Quando esse "miolo" atinge a forma de uma
almofada com mais ou menos dois dedos de tamanho, envolva-o com tiras mais
largas, que se cruzam em diversas direções, cujas pontas ficam seguras na mão
esquerda. Torce-se e amarra-se uma tira estreitinha formando-se um anel sobre o
qual se passam, dobrando-as ao meio, um número de palhas suficiente para
cobrir-lhe a circunferência. Aplica-se em seguida esse anel ao fundo da peteca
juntando-se as pontas ao maço formado anteriormente. Já depois de colocado,
aperfeiçoa-se o trabalho guarnecendo-se ainda mais o anel, de modo a recobrir
completamente o volume todo. Ajusta-se bem o conjunto e amarra-se fortemente a
base do maço de pontas, estando pronta a peteca.
FOTO 7: Vemos a torcida do "Copacabana Peteca Clube", cuja quadra era no Posto 2 da Praia de Copacabana. Não consegui confirmar se o Conde di Lido fazia parte da diretoria deste clube.
Fontes: Revista O Cruzeiro, José Medeiros, Jean Manzon, Federação Brasileira de Peteca.
Bom dia, Dr. D' .
ResponderExcluirCorrem rumores de que algumas pessoas jogam peteca com a mão fechada.
Sobre a origem, pode ter acontecido simultaneamente em vários lugares. Um outro caso é o futebol, do qual os ingleses se gabam de ter "inventado", mas que também há registros em outros lugares de algo similar. No máximo, impôs regras para o jogo.
O badminton pode ser considerado jogo de peteca com raquete?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOntem passou na TV Brasil o filme do Roberto Carlos "em ritmo de aventura". Deu para relembrar a célebre cena do voo de helicóptero (com um trajeto inverossímil...) e cenas de perseguição no Rio dos anos 60. Em uma delas, aparece ao fundo (na Presidente Antônio Carlos ou Santa Luzia) um bonde. Sempre pensei que já tinham acabado com eles na época do filme.
ResponderExcluirAliás, filme típico da época, sem roteiro... só um apanhado de músicas do cantor.
O filme foi lançado em 1968, mas o disco foi lançado no ano anterior. As cenas devem ter sido filmadas em 1967.
ExcluirNunca houve circulação de bondes na Presidente Antônio Carlos, e na Santa Luzia eles deixaram de circular no primeiro semestre de 1964. Se esse filme (que eu também assisti) é de 1967, certamente não foi um bonde que você viu, ou então era um ônibus elétrico.
ExcluirEu sei a diferença entre bonde e trolebus. Era verde e pequeno. Por isso estranhei.
ExcluirOutra possibilidade é que fizeram um bonde "cenográfico", mas não sei com qual propósito. Só para passar no fundo da cena? Não faz sentido.
ExcluirCertamente era um bonde cenográfico. Com a CTC assumindo o controle do sistema de bondes em Janeiro de 1964, os bondes foram gradativamente pintados com as cores da CTC, tanto é que em 1965 ainda havia muitos ostentando a cor verde, inclusive os de Campo Grande, Santa Teresa, e Alto da Boa Vista. Porém em 1966 só restavam bondes circulando no Monteiro, Alto da Boa Vista, e Santa Teresa, e todos já ostentavam as cores da CTC. Em 1967 ou 68 um bonde pintado de verde só mesmo "cenográfico".
ExcluirÉ verdade, quando morei por aproximadamente 1 ano na casa do meu avô na Usina, em 1966, via os bondes na cor azul circulando pelo Alto da Boa Vista.
ExcluirEram os "Rita Pavone".
ExcluirJoguei peteca uma única vez para nunca mais. Fiquei com a palma da mão inchada e dolorida, além de achar um jogo sem nenhuma graça.
ResponderExcluirNunca joguei peteca, pois acho um esporte sem a menor graça. Mas há pessoas que o apreciam. Por outro lado há pessoas que por razões óbvias o odeiam, principalmente os judeus, já que a condição principal para a sua prática é "abrir a mão"...
ResponderExcluirRsrsrs....essa foi boa, Joel
ExcluirMais um comentário preconceituoso contra os judeus. Já passou o tempo dessas supostas brincadeirinhas.
ExcluirMais um comentário de quem "se borra de medo" e não tem coragem de mostrar a cara e/ou "sair do armário". O preconceito está na sua mente. "Já passou o tempo que o SDR serviu de palco para pessoas como você".
ExcluirTô com o Joel. Esse Anônimo desconhece que desde que éramos crianças, sempre existiram piadas com judeus e portugueses? ninguém nunca se chateou com isso. Esse mundo atual em que não podemos brincar sem causar melindres está chato demais.
ExcluirSim, é verdade, não só com os judeus como também com os negros, "japas", bichas, anões, gigantes, paraíbas, lésbicas, e por aí afora. Alguém aí já jogou pelada? Quem jogou sabe que era normal os gritos dos participantes: "passa a bola viado" ou então "ô crioulo fominha, leva a bola pra casa"! Ninguém morreu e o mundo era maís feliz.
ExcluirEu estou com o Anônimo. Os tempos mudaram. Ponham-se no lugar do outro e vejam como as coisas machucam.
ExcluirÉ claro que há baboseiras, como os "todes" e similares.
Nesse caso sempre usarei o tratamento protocolar de "Vossa Excelência" ou equivalente quando se tratar de "elementos socialmente sensíveis" e dados a melindres.....
ExcluirFazíamos piadas de negros, judeus, nordestinos e homossexuais porque não éramos. Piadas de português eu levo na esportiva, até porque lá tem o troco (o que não é difícil), mesmo sendo filho de portugueses.
ExcluirTinha um colega de UFF judeu morador de Copacabana. Infelizmente perdi o contato há quase trinta anos. O próprio pai dele contava piadas de judeus até pesadas... Normalmente vai de cada pessoa, mas é bom não facilitar.
Até meados dos anos 90 ainda tinha uma turma que jogava peteca em Ipanema, na altura da Rua Farme de Amoedo. Nunca mais os vi, acredito que por já serem mais velhos, os componentes do grupo foram morrendo e não teve renovação. É exatamente isto que ocorre nas redes de vôlei. Muitas redes "acabam" porque não há renovação, ou seja, os filhos ou amigos dos associados não se interessam pelo esporte e o grupo vai minguando aos poucos, até que novos interessados vejam que o espaço fica sempre vazio, sem que uma rede seja ali armada, principalmente nos finais de semana. Assim sendo, o (s) interessado vai até o posto da prefeitura, em Copacabana, mostra- se interessado pelo espaço, informa o nome do novo responsável e renova a taxa anual de licenciamento. Foi assim que assumimos nossa rede em Ipanema, em frente a Rua Garcia D'Avila. Jogávamos há anos em frente a Rua General Artigas, no Leblon e em 1990, o mar tomou praticamente toda a faixa de areia e ficamos sem poder jogar por alguns meses. Foi aí que decidimos procurar um novo espaço. Em dois finais de semana consecutivos, fomos andando até Ipanema e observamos que este espaço com as estacas, bem em frente à Garcia, nunca armava uma rede, fato este confirmado pelos barraqueiros no entorno. Decidimos então ir até o posto da prefeitura fazer os procedimentos legais e assumimos definitivamente o espaço. E a peteca é um esporte em extinção no Rio de Janeiro.
ResponderExcluirMauro Marcello, a turma que jogava perto da Farme, do lado do Arpoador, tinha o Gabriel (craque no frescobol), o Célio, o Gabriel advogado da Eletrobrás, um juiz do STJ (que atendi quando teve um infarto durante o jogo), entre outros. Nossa rede de volei, a Lagosta, ficava perto do campo deles. Jogamos ali de 1965 até o início dos anos 2000.
ExcluirObrigado pelos esclarecimentos, Luiz!
ExcluirBom dia!
ResponderExcluirA foto 1 me fez lembrar de um post antigo num dos fotologs do Rio, onde os comentaristas habituais reconheceram-se, saltando do trampolim existente numa praia de Niterói, por esta época.
A peteca oficial, descrita pelo General Miranda, com camadas de borracha sobrepostas na base, causavam desconforto em mãos jovens. A mais confortável, para recreação, tinha a base em couro.
A Superball, loja de artigos esportivos já citada diversas vezes, comercializava petecas.
Desejo a todos uma semana de muita Paz e cordialidade!
Segundo a Wikipedia, o jogo de peteca está em alta na Europa, tendo sido fundada em Berlim, em 26 de junho de 2000, a Associação Internacional de Indiaca (nome internacional da peteca), sendo as maiores associações as da Alemanha e Japão.
ResponderExcluirJogo de peteca era muito comum em MG. Está em baixa no Brasil. Poucas vezes joguei isso. Uma delas foi mesmo em MG, num hotel da Serra do Cipó, convidado por um hóspede, em 1981.
ResponderExcluirHoje em dia jogos e folguedos ao ar livre estão em extinção, exceto as onipresentes peladas. A violência e a cultura de videogames talvez expliquem isso.
Em 2001, namorei uma moça que morava em BH e que era sócia do Minas Tênis Clube. Lá tinham muitas quadras de peteca e muita gente jogando. Fiquei impressionado como eles adoram esse esporte. Eu acho chato, como todo carioca.
ResponderExcluirO último baluarte da resistência era até pouco tempo (acho que ainda está lá) o Duvivier Peteka Club, em frente à Rua Duvivier na Praia de Copacabana.
ResponderExcluirA manufatura das petecas para os jogos "profissionais" era uma arte dominada por poucos e requeria penas de pato cuidadosamente selecionadas e havia um pequeno "amortecedor" de borracha ao final da base composta por rodelas também de borracha.
Fiz apresentado ao jogo pelo meu pai no início dos anos 60 e joguei na Duvivier ( 3 "contra" 3) até i início dos 80.
Feras como Bertoldo, Sérgio, Ony e outros.
Mas envelheceram é não deixar am descendentes.
Havia um jogo de alta qualidade na alturs da Paula Freitas e o do Castelinho talvez o melhor.
Bons tempos.
Desculpem os erros de digitação, é o celular ...
ExcluirJoguei poucas vezes também, era mais um passatempo enquanto não aparecia gente para outra brincadeira com mais participantes como futebol, em campinho, no meio da rua ou em quadra, ou o vôlei que tinha a participação das meninas, assim como, mais antigamente, a "queimada" e o pique bandeira, entre outros.
ResponderExcluirTambém já me hospedei em hotel mineiro com quadra de peteca, mas dentro da cidade de Divinópolis e em 1994. Estava vazia.
Bom dia Saudosistas. Este é um esporte que nunca pratiquei, vou acompanhar os comentários.
ResponderExcluirFF1. Por favor algum dos comentaristas do SDR poderia indicar um bom relojoeiro para o Sr. Anderson Daronco?
Lino, indico o meu relojoeiro Didi, sediado à Rua dos Andradas, 39, sobreloja, Centro.
ResponderExcluirPor falar em relógio do Daronco e por falar em Didi, lembrei que o famoso meio-campista do Flu, do Botafogo e bicampeão mundial pela Seleção tinha fama de não gastar seu fôlego à toa em campo e como técnico não aprovava excessos dos seus jogadores na hora de comemorar gols, justamente para poupar energia.
ResponderExcluirAno passado o Botafogo levou gol de empate do Coritiba nos acréscimos, logo depois de fazer o dele e comemorar muito e ontem foi a vez do Atlhetico sofrer o mesmo castigo.
Para piorar hoje em dia o tempo da comemoração é acrescido ao final do jogo. Um minuto a mais.
Fora de foco, da peteca para o futebol.
ResponderExcluirA agressão do Felipe Melo ao assessor do Atlético - GO no jogo de sábado me fez - mais uma vez - pensar porque ele ainda tem clube e nunca foi punido exemplarmente por toda a sorte de barbaridades que cometeu ao longo da carreira.
Impunidade total.
Boa tarde a todos!
ResponderExcluirNunca fui da "Turma da Peteca" e, sim, da bola, um "fominha", como se dizia, mas quando o grupo do escola se reunia, dava minhas "petecadas", às vezes. O Parque Ari Barroso, na Penha, era o local que fazíamos as brincadeiras do colégio, no início dos anos 1980, que além da peteca, tinha também o "disco", que brincávamos enquanto não tinha gente suficiente para a "pelada". Mas quando tinha gente além da conta na "pelada", os "de fora" iam jogar peteca e disco com as meninas até voltarem pra "pelada".
Quando comecei a namorar minha mulher fui algumas vezes a BH. Domingo era campeonato de peteca em todos os lugares, clubes, casas, direto. Modismos, como foi, ou ainda é, o beach tennis e agora o Pickleball, que já tem quadra na Lagoa perto do heliponto privado.
ResponderExcluirBelo gol contra da Áustria.
ResponderExcluirFrança 1x0.
E Camavinga e Tchouameni na reserva.
E os narradores da Cazé TV são tão chatos quanto os da Globo, Sportv, TNT, etc
A "escola" atual de narradores é de lascar, gritaria e muitas gracinhas sem a menor graça.
ExcluirO narrador da NBA que está fazendo os jogos na Band, via Prime Video, já berrava nos tempos de ESPN. E eu já não gostava...
ExcluirJoguei pouquíssimas vezes por falta de espaço em casa e de com quem jogar fora de casa.
ResponderExcluirMeu computador voltou à vida, após quase 4 meses parado. Chega de digitar naquela bosta de tela de celular. Agradeço ao Luiz a indicação do Bruno.
ResponderExcluirFinal da NBA no jogo 5. Boston 4X1 Dallas, 106X88 sem perder a liderança em nenhum momento do jogo, o que mostra que o jogo anterior foi um ponto fora da curva.
ResponderExcluirBoston se tornou o maior campeão com 18 títulos. Seis equipes diferentes venceram os últimos campeonatos.
ExcluirQuanto à polêmica sobre piadas e apelidos supostamente pejorativos ou ofensivos, sou de opinião que nem oito nem oitenta. Imagino que se sintam ofendidas ou sem-graça aquelas pessoas gordas com apelido de "baleia" ou "rolha de poço", as que usam óculos com apelido de "quatro olhos", as muito magras com apelido de "macarrão", e se forem mulheres com o apelido de "nadadora". Mas não acho que sejam ofensivos os apelidos de "negão" (pode até ser elogioso), "portuga", "japa" (talvez seja ofensivo se a pessoa for coreana ou chinesa).
ResponderExcluirJá que tocaram em piadas de brasileiros, conto uma talvez conhecida de vocês, mas que só faz sentido se recuarmos à realidade de pelo menos 20 anos passados.
ResponderExcluirUm brasileiro chegou em Lisboa. Meio perdido na cidade, e desejando ir para uma outra bem longe, parou um português e perguntou:
- Por favor, onde tem uma estação de trem?
Deu-se então o seguinte diálogo:
- Aqui não chamamos de "trem" e sim de "combóio".
- OK, então onde fica uma estação de combóio?
O português indicou o local e lá foi o brasileiro. Embarcou no combóio, saltou no destino e, novamente perdido, interpelou outro português:
- Por favor, onde tem um ponto de ônibus?
- Aqui não falamos "ponto de ônibus" e sim "parada de autocarro".
- Tá bom, e onde tem uma parada de autocarro?
Tendo recebido a indicação, lá foi o brasileiro pegar o autocarro. Saltou num determinado local e perguntou a outro português:
- Por favor, onde posso pegar um bonde?
- Aqui não chamamos de "bonde" e sim de "eléctrico".
Já puto da vida, o brasileiro retrucou:
- Tá bem, e como se chama "filho da puta" aqui?
Ao que o português respondeu:
- Aqui nós não os chamamos, eles chegam todo dia pelo voo da VARIG.
As piadas mordazes e de humor negro são as piores: um português conheceu um cidadão notoriamente homossexual que convidou o mesmo para sair. Foram ao teatro e a "biba" pagou os ingressos. Em seguida foram jantar em um bom restaurante e a "biba" pagou o jantar. Depois foram a um bar para beber, e sempre com o gay pagando a despesa. No final da noite foram para o apartamento do gay. O português ficou na sala enquanto o gay entrou no banheiro. Ao sair do banho enrolado na toalha, virou-se para o português e disse: "agora bota aqui!", ao que o português respondeu: "não sinhoire! Depois de tanta gentileza quem bai dar-lhe o c sou eu!"
ExcluirPergunto: O que o DI LIDO não foi em Copacabana? Presidente do Peteca Club de Copacabana é o máximo. Acredito que todas as penas das petecas arquivadas na sua sala de troféus estão murchas. Dizem os inimigos com ciúme do sucesso do Conde com a mulherada da área que a Peteca dele era cor de rosa com fortes tonalidade de lilás. Seria a verdade?
ResponderExcluirA superioridade do Celtics era tamanha que até acho que perderam o jogo 4 de propósito para faturarem mais alguns milhões de dólares e conquistarem o título em casa.
ResponderExcluirRealmente é de deixar desconfiado.
ExcluirOs investimentos são altíssimos e manter uma equipe de ponta na NBA não deve ser fácil, tanto que alguns campeões de pouco tempo atrás, se não me engano, já não aparecem na fase de playoffs.
Bom dia.
ResponderExcluirBoa tarde Saudosistas. hoje vou assistir pela primeira vez um jogo ao meio dia e outro a tarde da Eurocopa. O jogo final da NBA ontem foi um tremendo chocolate, tal e qual o do Palmeiras sobre o Atlético Mineiro.
ResponderExcluirO dono do seu time não perdeu tempo e fez postagem sobre o jogo de ontem...
ExcluirAssisti a Turquia 3x1 Georgia para mim foi bem melhor do que os jogos da Alemanha e da Inglaterra que eu já havia assistido.
ResponderExcluirQuem vê o placar não diz o que foi o jogo, a Georgia merecia até o empate, porém falhou nas finalizações. Que golaço do menino de 17 anos da Seleção da Turquia, já está no Real Madrid.
Agora vou assistir ao jogo dos meus patrícios.
ResponderExcluirSe o pessoal já achava o Mbappé mascarado, imagina agora com uma de verdade...
ResponderExcluirPortugal ganhou no sufoco, nos acréscimos, de virada e com direito a gol contra do adversário. CR7 passou em branco.
ResponderExcluirPortugal ganhou mas não convenceu. Jogou a maior parte do jogo, no esquema cerca Lourenço achando que faria gol quando quisesse, quase foi castigado.
ResponderExcluirBoa noite a todos!
ResponderExcluirSe vivo fosse, meu saudoso pai estaria assistindo ao jogo com sua camisola encarnada, suas flâmulas lusitanas, a imagem de Nossa Senhora de Fátima ao lado da televisão. Estaria a reclamar que os jogadores não chutavam de longe para aproveitar o relvado molhado e estaria a sofrer até o fim com uma inesperada derrota, que acabou se transformando em vitória suada, mas merecida.
Saudades do meu portuga querido!