GMA, ilustre comentarista do "Saudades do Rio", é carioca, advogado e professor. Tem mestrado em Direito pela UGF. Atua na área cível e de direito autoral. É também advogado do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e conselheiro do MAM-RIO.
A postagem de hoje é para homenageá-lo por seu aniversário.
GMA, por coincidência, frequentou as mesmas escolas que eu, embora muito tempo depois: o Curso Infantil Eva Levy e o Colégio Santo Inácio.
GMA é grande colaborador do "Saudades do Rio", enviando material para as postagens e muitas informações complementares sobre o que foi publicado.
Hoje veremos algumas dessas colaborações, muitas inéditas por aqui.
Ao GMA os melhores votos de muita saúde e muito sucesso.
FOTO 1: Aqui vemos o jovem GMA na Lagoa, em frente à antiga pedreira. Na época o trânsito da Av. Epitácio Pessoa era interrompido às 10h e às 16h, por cerca de 10 minutos, para as explosões.
FOTO 2: Esta foto encaminhada pelo GMA mostra o Forte do Morro da Viúva (1866-1922) em fotografia de 23 de outubro de 1920.
Esta é a localização da ‘Bateria do Morro da Viúva’ que vinha a ser uma pequena fortificação erguida em 1863 e terminada em 1866. A respeito dos motivos da construção desta "Batterie" recomendo leitura sobre o naufrágio do "Prince of Wales" e a "Questão Christie".
FOTO 4: Este selo foi enviado para a seção "Do fundo do baú", mas não chegou a ser publicado. O motivo do selo é o tricampeonato mundial de futebol em 1970.
FOTO 5: Esta foto enviada pelo GMA já gerou dúvidas na Internet, mas parece ser na Lagoa Rodrigo de Freitas.
FOTO 7: Outra foto da turma, também na Lagoa defronte ao Corte do Cantagalo, agora em um reboque de bonde, daqueles que foram colocados nas praças no final dos anos 60.
Parabéns ao GMA pelo aniversário e pelas fotos.
ResponderExcluirO júri me parece ter o José Messias, Iris Lettieri, Erlon Chaves, Walter Forster, Marcia de Windsor, Sergio Bittencourt.
Pela amostra este livro sobre a Guanabara deve ser ótimo.
A foto 5 é linda.
Meu velho era louco pela Márcia de Windsor.
ExcluirParabéns ao aniversariante. É triste lembrar do desaparecimento dos bondes e o que fizeram com eles. Eram parte importante da história do Rio.
ResponderExcluirGustavão, parabéns pelo aniversário e pelas consideráveis contribuições.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirParabéns ao GMA pelo aniversário e os agradecimentos pelas contribuições.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirParabéns para o ilustre aniversariante. Muita saúde.
FF: cinco clubes brasileiros entre os oito das quartas de final da Copa Libertadores, sendo três do Rio. Dois brasileiros já garantidos na semifinal, podendo chegar a três, dependendo do Flamengo.
FF2: entre as efemérides de hoje estão os 55 anos do Jornal Nacional, os 62 anos da Paula Toller e os 79 anos da Rita Pavoni.
ResponderExcluirQuer dizer, nem sei se é tão fora de foco...
ExcluirA Rita Pavone na década de 60 "estourou" no Brasil com a música Datemi un Martello, sucesso absoluto, tocava direto no rádio.
ExcluirE virou nome de modelo de bonde...
ExcluirBom dia a todos!
ResponderExcluirFelicidades ao GMA!
A foto dos jurados, já identificada pelo Cesar. Numa pesquisa rápida, o "meio-escondido" atrás do Sergio Bittencourt, seria o Humberto Reis ou o Mister Eco (seu verdadeiro nome era Eustórgio Antônio de Carvalho Júnior). De todos na foto, a única viva é Iris Lettieri, carioca e que fará 83 anos no próximo dia 26 de agosto.
Ampliando essa foto, aparecem com cigarrinho na mão (normal, na época), a Iris Lettieri e o maestro Erlon Chaves.
Fumava-se quase em qualquer lugar, nenhuma restrição.
ExcluirEm ônibus rodoviários, havia um aviso:
"É proibido fumar cachimbo, charuto ou cigarro de palha"
Nos cinemas era proibido, era comum alguém acender um cigarro e o lanterninha mandar apagar.
Até quase o final da década de 90 havia área de fumantes nas últimas fileiras de assentos dos aviões !
Outro mundo.
As primeiras restrições começaram em março de 1997, quando o antigo DAC (Departamento de Aviação Civil) proibiu o fumo a bordo somente na primeira hora de voo. E quando os avisos de proibido fumar eram desligados, todos os fumantes acendiam os cigarros ao mesmo tempo. A proibição total só começou a valer em 1998, após uma liminar de um juiz federal do Rio Grande do Sul. A decisão só liberava o fumo a bordo se houvesse um isolamento total da área de fumantes. Desde o início, porém, as companhias já avisaram que não pretendiam criar esse isolamento e que não recorreriam da liminar, acatando a decisão judicial.
ExcluirFumar era "chic". As propagandas usavam até "depoimentos" de médicos. Outros tempos...
ExcluirFeliz aniversário GMA!!! Muita saúde, Paz e prosperidade!
ResponderExcluirParabéns, GMA!!! Felicidades e muita saúde!!!
ResponderExcluirParabéns GMA Feliz Aniversário. Tudo de bom pra você hoje e sempre.
ResponderExcluirFF. Deve ser horrível viver numa cidade assim. Meu filho e netos estão terminando as férias viajando pela Áustria, estão agora numa cidade entre Viena e Salzburgo. Depois de chegarem na casa que alugaram, perguntaram a proprietária onde ficava o Supermercado, ela indicou e lá foram eles fazer compras, porém ao chegarem estava fechado, retornaram e falaram com a proprietária que o mercado estava fechado, ela então disse ele fica aberto até o meio dia, depois você pode fazer suas compras até as 20;00h, basta você passar o seu cartão de crédito na porta que ela se abre. E assim fizeram voltaram ao mercado entraram compraram e pesaram tudo que queriam foram ao caixa de atendimento rápido passaram as mercadorias no leitor, terminado, o visor informava que o valor da despesa seria debitado no cartão de abertura da porta.
Será que um dia teremos isso no Brasil?
Considerando que é possível se distrair e "esquecer" de passar alguns itens no caixa de atendimento rápido, acho que está muito distante ainda esse dia ...
ExcluirMas aí, não só no Brasil. Não imagino esse tipo específico de autoatendimento funcionando em cidades grandes, mesmo em países do primeiro mundo.
Não, Lino. Isso é coisa de Primeiro Mundo.
ExcluirA tendência mundial é de piora na qualidade de vida e no nível de civilidade dos povos. Quando muito, se mantém estável. Nenhum melhora. Países do Terceiro Mundo ou permanecem onde estão ou caem, como aconteceu com a Venezuela e com o Brasil, em termos daqueles fatores supracitados. Mesmo os EUA cairam. Idem a França, Itália, Suécia, Alemanha. Não existe mais espaço para um país galgar posições melhores. É daqui pra pior.
ExcluirEm 1987 eu estava em Portugal e fui a Lisboa com alguns primos. Em determinado local, para entrar no setor de transporte, bondes e tipo VLT, passava-se o cartão, a roleta destravava e você ia embarcar. Não havia cobradores. Perguntei ao meu primo: "Se eu pular a roleta, viajo sem pagar?" Ele me olhou, sem entender direito e me respondeu perguntando: Mas, por que irias fazer isso?".
ExcluirNão havia cobradores, mas em alguns locais havia fiscais para conferir os tiquetes.
Nada mais a declarar!!
Alguns mercados oferecem "autoatendimento", mas não nesse nível.
ExcluirGuilherme, você já andou no VLT do Rio? A pessoa passa o cartão no validador e só. Às vezes passa uma funcionária com uma maquininha que acusa o pagamento, ou não.
ExcluirAndei sim, Augusto, mas foram deslocamentos curtos, da região do Metrô para a Praça Mauá, no MAR e até a Roda Gigante/AquaRio.
ExcluirEm um condomínio do Leblon instalaram um mini-mercado para os moradores, com itens básicos, nesse esquema de pegar e pagar. Não há funcionários. Pois há os que pegam mercadoria e não pagam. É uma minoria, mas existe.
ResponderExcluirMuitas empresas estão fazendo isto também. Nelas é mais difícil não pagar, pois se for flagrado perde o emprego.
Parabéns, GMA! Saúde e sucesso para você. ### Os reboques deixados em praças eram pintados inicialmente com zarcão, cuja cor era inconfundível. Em 1965, foi colocado um na Praça Xavier de Brito, embora algumas linhas de bonde ainda estivessem ativas.
ResponderExcluirQue PRESENTÃO!!!! Quanta generosidade e carinho com um simples colaborador ! Venho aqui quase que diariamente apreciar o trabalho do Luiz e a "co-laboração" dos sagazes comentaristas. Tive um pequeno acidente esses dias, e agora aos 66 recebo esse gesto especial . Estou na História. Meu muitíssimo obrigado.Sem palavras. Do coração !!!! Luiz o SdR é meu lugar de alegria e crença no bom ser humano!!
ResponderExcluirQuanto ao júri do Flávio Cavalcante, alguns registros: Erlon Chaves e sua Banda Venenus era uma das melhores orquestras de baile. Muitas gravações de "samba swingado" são ótimas. ## Walter Forster, o eterno "paquera", Sérgio Bittencourt, uma "quase cópia do pai", Iris Lettieri, "a voz do Galeão", e Márcia de Windsor, que apesar da educação refinada, dava a impressão de estar sempre com ar entojado.
ResponderExcluirRealmente o Sérgio Bittencourt era muito parecido com o pai.
ExcluirCompôs em homenagem ao pai uma canção com letra muito bonita, a "Naquela Mesa".
E a dicção da Iris Lettieri beirava a perfeição.
ExcluirHá 12 anos, a Iris Lettieri foi escolhida para ser a "voz do BRT", anunciando as estações. Perto da olimpíada passaram para outra locutora porque na inauguração da Transolímpica e do trecho do Jardim Oceânico até a Alvorada a voz já não era dela.
ExcluirPrimeiramente Parabéns ao ilustre GMA por mais um ano de experiência de vida.
ResponderExcluirNa foto do júri do Flávio Cavalcante me chamou à atenção ao fundo o que parece que seria uma réplica de uma cartela de loteria esportiva, qual seria o contexto ? Apesar das 3 colunas características os nomes que seriam dos times parecem maiores que os habituais.
Essa foto é do Programa Flávio Cavalcanti, TV Tupi, em setembro de 1970, segundo o Google Lens.
ExcluirO programa era exibido aos domingos, às 18h. 9Foi um dos primeiros programas a ser exibido para todo o país utilizando um canal de satélite fornecido pela Embratel.)
Possivelmente os resultados da Loteria Esportiva eram mostrados no painel.
Faz sentido.
ExcluirAssim como todos, desejo Feliz Aniversário ao GMA, com bastante saúde (ainda é garotão, aos 66 anos de idade) e paz. E é sempre bom saber de visitantes que contribuem para o longevo sucesso do SDR.
ResponderExcluirSaúde e paz, as principais coisas que o ser humano precisa, e o que eu sempre desejo para quem aniversaria.
ResponderExcluirA Márcia de Windsor e a Íris mexiam com a testosterona de todo homem.
A Márcia de Windsor dava nítida impressão impressão de que "na hora h" era dada a melindres do tipo "de roupa e de luz apagada".
Excluirkkkk
ExcluirInicialmente, muitas felicidades ao nosso colaborador GMA. Se quiser trocar seus 66 pelos meus 77, é só dizer.
ResponderExcluirAo Lino:
Vc encontra alguns comércios assim em cidades do interior.
Duvido que, em capitais brasileiras, isto funcione.
Outra modalidade que ainda acredita na honestidade do ser humano, eu viví na Alemanha. Fui a um restaurante recomendado por amigos em Munique que funcionava no seguinte esquema: vc recebia do garçom o cardápio sem preços. Escolhia os pratos e os consumia, com vinho e tudo.
Solicitava a conta ao garçom e ele respondia que apenas deveríamos deixar, opcionalmente, a gorjeta do atendente e a conta seria o que vc achava que valia. Poderia ser de 0 a 1000 euros.
Vc acha que algum restaurante aqui teria coragem de fazer isso?
Parabéns, GMA! Felicidades! Tudo de bom! Que Deus te abençoe, te proteja e te ilumine sempre!
ResponderExcluirJoel Almeida, 14:04h ==> vou descrever algo indecente ocorrido com dois colegas de trabalho do IBGE. Leitura não adequada a alguns visitantes do SDR. Sujeita a censura pelo gerente. Vamos lá arriscar.
ResponderExcluirUm desses colegas levou uma mulher a um motel. Lá ela pediu que as luzes fossem apagadas. Meu colega estava nu, deitado de costas na cama. Aí a tal se preparou para um sexo oral. De repente ele escutou um "Ploc!". Assustado, acendeu as luzes para ver do se tratava. Ela tinha aberto um pote de maionese. Sabem para quê, não é?
O outro colega trabalhava no DETRAN, conferindo o rebaixo de meio-fio pedido por moradores para entrada de carro em suas garagens. Tipo de serviço que podia ser feito em qualquer dia e a qualquer hora. Numa noite, já entrando na madrugada, lá estava ele com seu fuscão no bairro do Catete. Era solteiro e abordou uma meretriz já entrada em anos. Ela entrou no carro e concordou em fazer sexo oral. Como preparativo, enfiou a mão na boca e tirou as dentaduras. Danou-se tudo.
Mário, 09:10h ==> "Datemi un martello" foi sucesso mundial na voz de Rita Pavone, em 1964. Mas, surpreendentemente, essa música é uma versão de "If I had a hammer", escrita por Pete Seeger e Lee Hays em 1949. Antes do sucesso da Rita Pavone, ela fez sucesso nas vozes do conjunto Peter, Paul & Mary em 1962 e de Trini Lopez em 1963.
ResponderExcluirA primeira gravação foi feita em1950 pelo conjunto Weavers, composto por Pete Seeger, Lee Hays, Ronnie Gilbert e Fred Hellerman, sob o título "The hammer song".
Isso mesmo. Helio.
ExcluirSegundo a própria, em uma entrevista:
"Originalmente, If I Had a Hammer era uma canção de protesto do cantor e compositor americano Pete Seeger.
Na época, a RCA italiana queria que eu a cantasse, mas a letra tratava de problemas sociais que não se refletiam na Itália.
Trini Lopez tinha feito algo mais "leve", usando um ritmo diferente, porém, o texto ainda era forte demais para uma menina como eu. Então, o chefe da gravadora pediu que um grupo de compositores adaptasse o conteúdo, mantendo a frase "datemi un martello" (me dê um martelo).
No final, ele escolheu o texto de Sergio Bardotti para refletir o descontentamento e, portanto, o protesto de uma jovem naquela idade "ingrata" chamada adolescência.
Mário, muito bom seu acréscimo. Desconhecia esse fato. A letra de "Datemi un martello" é até engraçada. Não conheço as de "If I had a hammer".
ExcluirQuanto a Rita Pavone, outras músicas cantadas por ela foram "Fortissimo", "Il ballo del mattone", "La partita di pallone", "Cuore", "Come te non c'e nessuno", "Non é facile avere 18 anni", "Alla mia età", "Clémentine chérie", "Che m'importa del mondo".
ResponderExcluirSeu primeiro sucesso foi "La partita di pallone", em 1963, quando na idade de 17 anos. Mas não foi o primeiro artista musical a fazer sucesso ainda em tenra idade. Antes dela houve dois holandeses, Hendrik Nikolaas Theodoor Simons, mais conhecido como Heintje ("Henriquinho", em holandês) e Johannes Harco Smit, mais conhecido inicialmente como Jantje ("Joãozinho", em holandês" ou Jantje Smit. Heintje iniciou sua trajetória aos 11 anos e Jantje aos 10 anos. Ambos cantavam em holandês e alemão, já que fizeram carreira na Alemanha, onde a legislação para menores era mais tolerante que na Holanda.
ResponderExcluirTenho um CD composto apenas por músicas de ambos, quando ainda crianças. As vozes são muito parecidas mas o gênero musical é bem diferente, dado que Heintje fez sucesso a partir de 1966 e Jantje a partir de 1995.
Junto com o CD fiz um caderno com a letra de todas as músicas nele constantes, num total de 25. A capa desse caderno quase me custou a pecha de pedófilo.
Por sinal, quem me fez tomar conhecimento do Jantje foi uma preclara comentarista do SDR, a Maria Cristina Pedroso, como resposta a uma dúvida que eu tinha sobre como descobrir o nome de uma música usada como fundo em um Power Point sobre a Áustria. Ela me deu a dica e aí descobri que o nome da música era "Patrona Bavariae", nome pelo qual é conhecida Nossa Senhora na Baviera, Estado do qual ela é a padroeira. Aliás, "Patrona Bavariae" significa justamente isso: "Padroeira da Baviera". E o cantor era o Jantje, do qual nunca tinha ouvido falar.
ResponderExcluirJá o Heintje descobri por acaso na Internet, nem me lembro o que estava procurando na época. Isso em já em 2015.
Um dos sucesso do Heintje foi a gravação de "Mamma", canção italiana de 1941, na versão alemã. Vale a pena ver em https://www.youtube.com/watch?v=PDBDtIOxUsI.
ResponderExcluirA letra é muito bonita.
Rita Pavone esteve pela primeira vez no Brasil nos anos 60. Cantou na TV Rio (lembro de assisti-la) e, em SP, na Record. Era uma chata. Parecia um menininho com um macacão.
ResponderExcluirSergio Bardotti teve grandes parcerias com brasileiros, como Chico Buarque e Toquinho. Roberto Carlos fez sucesso com "Canzone per te", de Bardotti.
Quanto a "Patrona Bavariae" e Jantje Smit, vide link https://www.youtube.com/watch?v=Pql05IQ-bgA. A letra tem uma parte em dialeto bávaro e outra em alemão padrão.
ResponderExcluirUm fato engraçado é que "Mamma", canção italiana de 1941, tem em francês a música "La Mamma", cantada por Charles Aznavour em 1963. Apesar do nome parecido, a letra de uma não tem nada a ver com a outra. A francesa, então, a gente não sabe se ri ou se chora com o que é descrito. É a despedida da mãezona, que está no leito de morte. Link https://www.youtube.com/watch?v=D6y9KRHjjXw
ResponderExcluirAliás, fazendo jus à fama francesa de letras muito tristes, Charles Aznavour canta "La bohème", comparando Montmartre de hoje com a de quando ele tinha 20 anos de idade. Veja o belo vídeo com letra abaixo, no link https://www.youtube.com/watch?v=fVfnEyLOkrM
ResponderExcluirIsso fica bem nítido quando ele diz "Dans son nouveau décor / Montmartre semble triste / Et les lilas sont morts".
ResponderExcluirNunca vi qualquer talento excepcional em Rita Pavone. Não era uma jovem bonita, sua voz era comum, e sua "presença de palco era pífia". Muito mais bonita era Laura Branigan, uma cantora Norte-americana que se tornou famosa em 1982 por cantar hits de aurores italianos como Umberto Tozzi, ainda que traduzidos. Glória, Solitaire, e Sel Control, são alguns exemplos. A moça era exuberante, linda, tinha ótima presença de palco, e sua voz era fantástica. A melhor lembrança de Rita Pavone era "o bonde".
ResponderExcluirNananagem sua com a Rita Pavone...... Imagino o que você pensa dos funkeiros e tik-tokers de hoje. Certamente é o mesmo que eu.
ExcluirNão posso repetir aqui o que penso de funkeiros e "tik-tokers", pois pode gerar "melindres" em anônimos, "enrustidos", e outros defensores do indefensável. Mas você deve imagina...
Excluirimaginar
ExcluirEm uma das minhas viagens na Itália, após 1983, pois já estava casado com minha atual mulher, estávamos em Nápoles já preparados para encerrar a conta do hotel, quando peguei um folder na portaria que anunciava, para o dia seguinte, um show da Rita Pavone com o Pepino di Capri em Capri. Pedi ao consierge para comprar 2 ingressos para o show e ele me disse que não havia mais ingressos disponíveis, porém me disse que se molhasse a mão do porteiro do show, ele garantiria nosso ingresso.
ResponderExcluirFiquei meio desconfiado achando que o consierge apenas queria que eu estendesse a minha estadia no hotel por mais um dia.
Resolvi estender a diária por um dia e arriscar conseguir ver o show.
Assim sendo, no dia seguinte pegamos um barco bem cedo para Capri. Durante o dia aproveitamos a ilha, que eu já conhecia, e à noite fomos para o local do show.
Seguindo a orientação do consierge, molhei a mão do porteiro do show e entramos. Acontece que não havia mais lugares sentados e, a julgar o número de pessoas em pé no bar, o porteiro não precisou mais trabalhar o resto do ano.
O show foi um espetáculo. Pepino, viadérrimo e Rita fanchonérrima, fizeram um show sensacional. Belas lembranças...
Pepino di Capri cantava "Champagne". Na época em que a música fez sucesso (1973) eu confesso que não gostava dela. Mas em 2013 resolvi gravar CD's com músicas italianas e a escolhi meio que a contragosto, para completar o último CD dos quatro que gravei. Como fiz com todas as músicas, documentei suas letras originais e tradução em um caderno. Foi quando tomei conhecimento da letra. E aí passei a gostar muito da música.
Excluirantes que o Dr D' me sacaneie, digo " Se non è vero, è ben trovato"...
ResponderExcluirNosso Conde, sempre o mesmo…
Excluirnão é? como justificar 77 anos sem estas (inventadas) lembranças... a vida seria muito chata...
ExcluirJoel, vc tem razão. Laura é top!!!
ResponderExcluirConde, em outro comentário disse q sua mãe teve uma Porsche nos anos de estadia na França....que outros carros tiveram??
ResponderExcluirErick, prepare-se. A resposta será longa. Começa com o carro comprado do Jacky Ickx, passa por um encontro em um sinal vermelho com a Catherine Deneuve no carro ao lado perguntando sobre o Rolls Royce da senhora mãe do Conde, e acaba com o Marcello Mastroianni , enciumado, agredindo o Conde. Até aí é verdade, depois daí...
ExcluirAguardando..ansiosamente!!!
ResponderExcluirParabéns, GMA, curta sua data!
ResponderExcluirJá no sábado ,mais uma vez muito obrigado ao Luiz e a todos. Aqui os Cariocas se divertem, ensinam e aprendem. Para isso vale a vida! Bom dia ! Bom ano !
ResponderExcluirErick, nós moramos em Paris entre 1968 até 1970. Meu padrasto chefiou nesses 2 anos o escritório da Petrobrás que, no momento, era o escritório central da empresa na Europa. De 2 em 2 anos, os diretores eram trocados, tudo isso baseado no QI (quem indica) . Não apenas o diretor, mas toda a equipe que vinha com ele. Uns 4 no total. Fixos em Paris apenas havia 3 pessoas: uma secretária francesa e 2 brasileiros que eram, na verdade, os que levavam o escritório nas costas.
ResponderExcluirUm dos retirantes tinha um Porsche 911 que tinha comprado 0Km em 1966. Era lindo, branco com interior em couro preto com uns 15 mil km rodados. Como à época havia uma Lei no Brasil que dizia que brasileiros com no mínimo de 2 anos morando no estrangeiro, poderiam trazer, sem custos alfandegário, carros de ate 3.500 dólares, o que não era o caso do Porsche, não pode trazer o carro. Ele, então, vendeu o carro para a minha mãe por um preço ridículo. Pelo motivo acima citado, ela também não pode trazer o Porsche para o Brasil em 1970. Uma pena. O máximo que conseguiu foi trazer um Alfa Romeo 1300 GT que esbarrava nos 3.500 dólares. Belo carro, na época o único no Brasil, amarelo gema.
Eu comprei um Pegeot 204 fast back usado, porém em estado de zero. Nos 2 apartamentos que moramos, tínhamos o direito a 2 vagas na garagem.
Quando minha mãe não precisava do carro ( na maioria do tempo) eu ficava com o Porsche. Daí vem a minha paixão pela marca.