JOIAS
DA PROPAGANDA (1), por Helio Ribeiro
Dizem que os autores de
propaganda brasileiros estão entre os melhores do mundo. Se é verdade ou não,
ignoro. Mas algumas de suas criações realmente marcaram época e se fixaram na
memória de milhões de pessoas. Na postagem de hoje relembro algumas. Como
sempre, a lista será incompleta, ou por esquecimento meu ou para não torná-la
muito extensa.
GOTINHAS
DA ESSO
Originalmente a Esso aqui no Brasil adotou como mascote um garotinho em forma de gotinha criado por uma agência de publicidade dinamarquesa, na década de 1950. A McCann Erickson incorporou uma menina, formando um casal que ficou conhecido como Casal Gasolina.
Na animação original o
jingle era em ritmo de Bossa Nova e logo a seguir repetia em ritmo de samba, porém
apenas a melodia, sem a letra. Vide a versão de 1962. Animação feita pela
Lynxfilm.
Também marcou época.
Quem não se lembra dessa, ano de 1962? Autor do jingle Heitor Carillo. Produção
Magisom.
PORTUGUESES DA VARIG
Dentre os muitos
comerciais da VARIG, este marcou época. Ano de 1967. Criação de Archimedes
Messina. Arranjo de Chiquinho de Moraes. Cantora Ilda de Castro. Produção
Sonotec.
CAMISAS US TOP
“Bonita camisa, Fernandinho”
passou a ser uma frase incorporada pelo público e usada até hoje. Ano de 1985,
criação de Washington Olivetto, agência Talent.
BARDAHL
Ano de 1959. O detetive
Bardahl combatia a Turminha Brava, composta por Chico Válvula Presa, Zé dos
Anéis Sujos, Carvãozinho e Antônio Sujo.
Posteriormente apareceu uma mulher, a Clarimunda, que servia de isca para os motoristas.
O comercial abaixo é norte-americano, ano de 1955.
BOMBRIL
A primeira da série,
com o ator Carlos Moreno. Agência de propaganda DPZ.
COTONETES JOHNSON & JOHNSON
Produzido pela Start
Anima, o Homenzinho Azul da Johnson & Johnson ganhou Medalha de Bronze no
Festival de Cannes em 1978.
------- FIM
DA POSTAGEM -----
Meu irmão caçula guarda até hoje uma gotinha da Esso de pano que, salvo engano, ofertavam de brinde nos postos nos anos 60. Quando criança, dormia agarrado ao boneco e não o largava por nada. Ele chamava o boneco de Essinho, e por conta disso ganhou este apelido.
ResponderExcluirMais um excepcional "Do fundo do baú" produzido pelo Helio. Os sábados estão ficando muito interessantes com esses filmetes.
ResponderExcluirMais uma vez o "Saudades do Rio" agradece a colaboração do Helio.
A publicidade brasileira é de alta qualidade.
Tive o privilégio de ter como grande amigo o Aldyr Nunes, um "top" da publicidade: https://www.janelapedia.com.br/index.php?title=Aldyr_Nunes
Outro grande publicitário foi o saudoso AG, que por tanto tempo comentou diariamente por aqui.
Eu era criança e não gostei da troca das Gotinhas pelo tigre. Visaram mais o público de homens adultos.
ResponderExcluirBom dia,
ResponderExcluirEstamos realmente ficando mal (muito bem) acostumados com estas postagens, parabéns ao Helio.
A respeito da ESSO, na época em que fazia a publicidade de sua gasolina com o mote "Ponha um tigre no seu carro", ganhei no início dos anos 70 de um amigo cujo tio trabalhava na empresa, um chaveiro metálico em forma de focinho de tigre, pintado, muito bem acabado e bonito, brinde bem exclusivo.
Em uma revisão do carro na antiga concessionária da Volks na Bento Lisboa - Wilson King - sumiram com chaveiro; fiquei p. da vida, reclamei mas ... já era.
Depois desse dia, durante muito tempo, quando levava carro para oficinas eu sempre tirava o chaveiro, ficava só na argolinha.
(mas era tarde, Inês ....)
Boa a lista. Faltam alguns que temos na lembrança, mas não irei me antecipar, decerto virá o "parte 2".
ResponderExcluirO BARDAHL foi um "placebo" automotivo durante anos.
Para não falar no STP, lembram-se ?
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirO jingle das Pernambucanas, canto até hoje. A VARIG, como lembrado pelo Sr. Helio, tem vários comerciais icônicos. Lembro daquele que começa com "Estrela brasileira no céu azul ...". Um dos que mais gosto é o das crianças cantando na campanha de Natal do Banco Nacional.
ResponderExcluirOs jingles eram muito bons, chiclete de ouvido.
ResponderExcluirMuito bom. Mas não teria um do elefantinho da Shell?
ResponderExcluirhttps://youtu.be/dQ1V0LefhG0
ExcluirQue maravilha! Outra que não sai da memória é a dos Cobertores Parahyba.
ResponderExcluirMuito boas lembranças. Sem controle remoto não se mudava o canal da TV. Minha avó assitia Silvio Santos direto domingo. Horário de anúncio disputado. Hoje com controle, baixou o preço do horário do comercial e disparou o do merchandising.No início da transmissão das corridas de Fórmula 1, o anúncio interrompia a corrida e perdiam-se alguns lances.
ResponderExcluirArtistas de tv automaticamente assinam contratos de merchandising na hora da contratação.
Ainda no tema publicidade conheci o craque Mauro Salles, que merecia uma postagem inteira.
Bom dia Saudosistas. O mestre Hélio nos brindando todos os sábados com postagens maravilhosas, mais uma vez parabéns ao mestre Hélio.
ResponderExcluirUma propaganda que marcou época não lembro o fabricante, mas o bordão ficou marcado "O primeiro sutiã você nunca esquece".
O tio Sukita também marcou época.
E tantas outras que acredito que o mestre Hélio nos apresentará em novas postagens.
Bom final de semana para todos.
O sutiã era Valisere. E com música do Georges Bizet para completar.
ExcluirA menina era Patrícia Lucchesi.
ExcluirSemana que vem tem a parte 2. Alguns dos comerciais citados pelos comentaristas virão no próximo sábado.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirManhã corrida, com treino da F1, e só agora cheguei para ver a postagem. Depois volto com mais calma.
De cabeça, lembro da propaganda do amortecedor da Cofap, com o cachorro icônico.
Não lembrava mais da marca da camisa do Fernandinho.
ResponderExcluirA US Top foi mais conhecida pelas calças "blue jeans".
Não sei se ela foi a primeira do Brasil, mas o produto ficou mais ao alcance depois, claro, que começou a fabricação aqui.
Antes eram as importadas Lee e Levi's, difíceis de encontrar e, consequentemente, preço acima da média para o povo.
O comercial do Fernandinho me lembrou um outro em que havia uma mesa de reunião e o chefão apertava um botão e um cara sentado do outro lado era tragado por um alçapão. Seria dessas camisas também?
ResponderExcluirA U.S. Top foi a primeira calça jeans brasileira semelhante aos modelos da Lee e Levi’s, que ficava mais macia e desbotava com o uso e lavagem.
ResponderExcluirAntes, havia Rancheiro, Rodeio e Far West (as duas últimas marcas da Alpargatas), muito ruins.
Isso que eu iria falar, Mário. A primeira calça jeans fabricada no Brasil foi a Far West ou Faroeste, que era o principal anunciante no programa do Capitão Furacão, no início da Rede Globo.
ExcluirCom relação aos jingles, há uma história que, imagino, seja do conhecimento da maioria dos comentaristas mas acho que vale a lembrança como exemplo de como um simples anúncio pode influenciar muito no cotidiano.
ResponderExcluirAssim como a Esso usava o casal de gotinhas que cantavam e dançavam a Casas da Banha tinha o casal de porquinhos que cantavam e dançavam ao ritmo do xa xa xa. Em meados da década de 70 foi inaugurada uma nova loja no mercado São Sebastião que pelo seu tamanho levou o epíteto de Hipermercado, não demorou para que a população passasse a chamadar esse enorme "mercado dos porquinhos" de Porcão.
Com o tempo passou a ser um ponto de referência, tipo ônibus que passa no Porcão, Av. Brasil na altura do Porcão, etc. Na mesma época, um jovem gaucho instalava perto do estacionamento do "Porcão" uma churrascaria, uma das primeiras no Rio a usar o sistema de rodízio, chamada Churrascaria Riograndense. Com o sucesso do sistema de rodízio as pessoas quando indicavam a alguém, não lembravam o nome e diziam aquela churrascaria do Porcão. Isso é um exemplo de como uma singela peça pubicitária pode inluenciar uma bem sucedida rede de churrascarias.
A rede Porcão marcou época.
Excluir(Pessoalmente não sou fã de rodízio, gosto de comer com calma o que é impossível em uma churrascaria rodízio).
Ao que eu saiba, a rede acabou, está em processo de falência.
O comercial do Fernandinho me lembrou uma paródia muito engraçada feita, se não me falha a memória pela TV Pirata onde aparecia a mesma mesa de reunião só que com todos pelados, só de gravata (claro que só aparecia a parte da cintura pra cima. Num dado momento o chefão na cabeceira abaixa a cabeça por baixo da mesa e quando sobe proclama, com o mesmo sotaque: BONITA CAMISINHA FERNANDINHO !
ResponderExcluirKkkkk. eu não soube dessa...
ExcluirEssa eu lembro. A TV Pirata fazia sátira de várias propagandas, incluindo a do "Melissão", "aquela que vem com pochetão"...
ExcluirBoa tarde a todos!
ResponderExcluirO Hélio, aqui no SDR, joga com a "10" nas costas, o craque do time!! Parabéns, novamente, por deixar os sábados ainda mais alegres!
Não conheci essa da Bardahl e nem a do ESSO, apenas com o tigre, como foi lembrado.
"O tempo passa, o tempo voa
E a Poupança Bamerindus continua numa boa."
Use a Abuse, da C&A, foi bem marcante, como o da Bombril, do Carlos Moreno.
Além da expertise em propagandas, o Brasil tem ótimos dubladores. Esse 2° vídeo da Bardahl parece ser a voz do Batatinha, do desenho animado "Manda-Chuva".
A Churrascaria Porcão mudou o nome para Mocellin Churrascaria. Bons tempos que eu ia com meus pais, domingo sim, domingo não ao Porcão da Penha e depois ao da Ilha, próximo a um Drive in. Acho que na saída eles davam de brinde uma balinhas de hortelã.
ResponderExcluirQuando o Porcão ficou caro, migramos para a Lageado, no próprio Mercado São Sebastião.
Posso estar errado mas acho que churrascaria rodízio virou ítem em extinção. Não vou em uma desde antes da pandemia...
ExcluirOlhando com mais calma, espero a parte 2.
ResponderExcluirHavia um outro comercial da Varig quando começaram os voos para o Japão, na verdade mais de um, inclusive um deles em japonês.
Realmente são tantos comerciais icônicos que sempre vai faltar um (ou mais) na lembrança.
Tem a série de comerciais da formiguinha da Philco. Há muitos anos, na antiga TVE, passava um programa com comerciais antigos e do exterior. Havia um programa especial na época do festival de Cannes. Alguns comerciais brasileiros foram premiados.
Augusto, não pedia nenhum Intervalo e o meu apresentador favorito do programa era o Lula Vieira.
ExcluirIsso, só não estava lembrando do nome do programa.
ExcluirSerá que esse comercial da Esso deu origem à expressão "Maria Gasolina" ou essa já existia?
ResponderExcluirLá fora havia a propaganda da marca Coppertone bom o cachorro puxando a parte inferior da roupa da menina e mostrando a marca branca no corpo. Salvo engano meu, essa menina ficou famosa. Eram outros tempos. Hoje chamariam de propaganda apelativa ou coisa pior. À medida em que for me lembrando de outras propagandas, vou relatando.
"com o cachorro...".
ExcluirDepois de uma rápida pesquisa no Google, confirmei que a menina do comercial do Coppertone é a Jodie Foster.
ExcluirChurrascaria do tipo rodízio está em extinção por duas razões: o preço da carne e principalmente pelo empobrecimento da população. O rodízio de pizzas cresceu substancialmente em razão disso. O cidadão chega com os amigos, se farta no rodízio, bebe um refrigerante, e "faz a festa" por 50 Reais. '"Tá ou não tá explicado?"
ResponderExcluirO Mocellin ainda dá as cartas em churrascarias "de luxo". A Mocellin Steak House na Barra e a rede de churrascarias VAMO (junto da sede do Flamengo na Lagoa), no Shopping Bossa Nova (junto do aeroporto Santos Dumont), no Norte Shopping e no Downtown, continuam a fazer muito sucesso.
ResponderExcluirAs churrascarias "rodízio", depois que passaram a ter massas, japonês, saladas, etc, ficaram caras e perderam qualidade.
A primeira vez que reparei na VAMO foi passando de carro na pista oposta e comentei com minha mulher:
Excluir"olha só que loja grande e que lugar fora do comum para uma loja da VIVO.
O da Lagoa.
ExcluirNo final do comercial do Bamerindus lembrado aqui, o apresentador (rosto redondo, óculos, barba preta e meio calvo) depois de falar das vantagens
ResponderExcluirque o banco oferecia, balançava a cabeça, risonho, e dizia:
"Ah, esse Bamerindus ...."
Quando o banco "quebrou", a piada estava pronta:
Ah, esse Bamerindus ...
E a TV Pirata parodiando a propaganda:
ExcluirO tempo passa, o tempo voa, e a tal da Vera Fisher continua muito boa,
E o publicitário que dá o nome do estabelecimento : "VAMO".
ResponderExcluirEstive em Recife semana passada e lá há uma rede de churrascarias com o mesmo desenho do porco da Porção , só que chamada , com as mesmas fontes....'LEITÃO' !
VAMO = VAldir MOcellin.
ResponderExcluirDuas primeiras letras do nome e sobrenome.
O fim do Porcão se deu com a separação dos sócios, um ficou com algumas lojas que passaram a se chamar Mocellin e o outro com outras de nome Marius.
ResponderExcluirA piada pronta lembrada pelo Mario, me fez lembrar outra também de banco cujo slogan era: O Nacional tem um guarda chuva do tamanho do seu negócio. Lembram ?
ResponderExcluirLembro sim.
ExcluirEstes slogans ....
A respeito do comercial dos cotonetes diz um amigo meu que é otorrino que a única maneira correta de coçar o ouvido é com o cotovelo.
ResponderExcluirIsto mesmo: com o cotovelo, pois não se deve colocar nada dentro do ouvido.
Boa noite!
ResponderExcluirMais uma vez: EXCELENTE!!!
(sugestão: a VW tinha uns anúncios do Fusca e da Kombi, na TV e em revista, ótimos)
Eraldo, alguns estão na postagem de 10 de agosto, com comerciais da VW.
ExcluirPara mim o melhor slogan é o do Banco Boavista: "Novas ideias, antigos ideais!"
ResponderExcluirEste é campeão mesmo.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO rodízio de carnes - surgido no sul ainda na década de 60 - chegou ao Rio na década de 70 (acho que mais para o final) e a comida a quilo em meados da década de 80, há uns 40 anos.
ResponderExcluirJabuticabas ?
Hoje em dia os restaurantes em sua maioria servem comida a quilo. Se não não fosse assim iriam fechar as portas.
ExcluirVocê sabia ? I - A Esso (que há tempos mudou seu nome para Exxon), saiu da área de revenda de combustíveis, em vários países. Aqui no Brasil, vendeu seus postos para a Cosan, que trocou a bandeira desses postos quando se associou com a Shell, formando a Raízen.
ResponderExcluirAs Casas Pernambucanas, foi fundada por um sueco. Seus herdeiros se engalfinharam pela herança, o que fez com que a empresa quase fosse à falência. Anita Harley a maior acionista está em coma há cinco anos, enquanto sua melhor amiga (que se diz companheira), sobrinhos, curadores e advogados brigam entre si, para ver quem administra seus bens (que não são poucos! – quase 2 BI).
A Alpargatas, fundada por um escocês ficou conhecida pelos seus tênis bons (?) e baratos: Bamba, Conga e principalmente pelo Kichute, e também pelas Havaianas.
Você sabia? II - A VARIG foi fundada por um alemão. O resto todo mundo já conhece e já foi explanado aqui diversas vezes.
ResponderExcluirCotonete é marca registrada da Johnson & Johnson. O nome comercial é haste flexível (de algodão).
Bombril também é marca registrada (essa, todo mundo sabe!). O nome comercial é lã de aço.
Aproveito para dar os parabéns à área de pesquisa e tecnologia da empresa. Antigamente o bombril durava dias, até semanas. Hoje, ele é totalmente descartável! Usa uma vez e se passar de um dia para o outro, ele simplesmente se desfaz como um pó. Pode secar, pode botar dentro de um recipiente com água, com sabão. Nada adianta. Com essa nova tecnologia avançada, eles lucram muito mais!
Não acho que a maioria dos restaurantes vendam comida a quilo. Pelo menos na zona sul são minoria. O que fizeram por aqui foi terem pratos executivos nos almoços, com entrada, prato principal e sobremesa, por um preço bem mais barato do que à la carte. No Centro sim que havia muitos a quilo.
ResponderExcluirMuitos lugares estão adotando o buffet "sem balança", com "duas proteínas" incluídas e churrasco à parte. Em sua maioria mais vantajoso para o cliente. Só quem se satisfaz com pouca comida continua com o buffet a quilo.
ExcluirSim, está sendo comum isso. Aqui mesmo a um quarteirão da minha casa tem um assim. Até dezembro do ano passado, o preço era 18 reais. Na virada do ano, passou a 20. Em abril, passou a 22. Alguém acredita no índice de inflação do IBGE? Aumento de quase 25% em quatro meses.
ExcluirLembrando Anônimo das 11:07h, quando ele citou as Casas Pernambucanas ==> o pai de um colega meu de Colégio Pedro II era catedrático de Matemática no mesmo colégio, seção Humaitá. Quando ele aplicava prova oral, para o aluno não saber a nota que tirara ele colocava uma letra que correspondia à nota. Para isso, usava a palavra PERNAMBUCO, que tem 10 letras sem repetição. Assim, se a nota do aluno fosse 8, ele colocava a letra U; se fosse 6, a letra M. E assim por diante.
ResponderExcluirCorrida de F1 na "casa" do Verstappen, que chegou em segundo 22 segundos atrás do Norris. Este venceu pela segunda vez na carreira e o Leclerc completou o pódio. Quinta corrida seguida sem vitória do Verstappen, que só vai ser campeão pelo começo do campeonato. Já no campeonato de construtores cada vez mais a diferença entre Red Bull e Mac Laren vai diminuindo. Agora são apenas 30 pontos. E olha que o Pérez nem atrapalhou tanto a equipe hoje... Próxima corrida em Monza no domingo que vem.
ResponderExcluirAinda da série "Alguém acredita no índice de inflação do IBGE?" ==> no início do ano de 2011 eu almoçava a quilo na rede de restaurantes Pilão de Pedra, filial da rua Acre. Comidinha honesta e gostosa, ambiente simples. Pagava em média 6 reais. No final de 2016, num outro restaurante a quilo, com mais opções porém com comida sem sabor, pagava 23 reais. E era um restaurante barato, na rua do Carmo, tanto que enchia demais na hora do almoço, às vezes com fila na porta.
ResponderExcluirMesmo assim, aumento de 280% em seis anos.
No mesmo período meu salário, mesmo com uma promoção recebida, aumentou 26%.
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ResponderExcluirA primeira vez que tomei conhecimento de comida a quilo foi em São Lourenço, MG, onde minha ex estava passando férias com minha filha. Isso por volta de 1995. Num fim de semana fui até lá e ela me disse que havia um restaurante cujo preço da comida era a quilo. Eu nunca tinha ouvido falar nisso.
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ExcluirA primeira vez que tomei conhecimeto de comida a quilo foi em Guarapari em 1991, o sistema era um pouco diferente, cada ingrediente tinha um preço e a atendente ia colocando cada um e pesando e acrescentando no preço, acho que eram os primórdios.
ExcluirQuando eu trabalhava na VARIG, lotado no prédio da ECISA, na rua Santa Luzia, eu almoçava num restaurante num andar de um prédio da rua Marechal Câmara. Antes de pesar você dizia ao funcionário quantos gramas tinha de comida. Se acertasse, almoçava de graça. Só aconteceu comigo uma vez. Isso por volta de 1997.
ResponderExcluirQuanto a churrascarias de rodízio, na época em que eu era feliz e não sabia era costume "festejar" as boas notas da minha filha, então com cerca de 7 anos, na churrascaria Estrela do Sul, na avenida Maracanã.
ResponderExcluirNo todo, cheguei a ir a: Porcão do Mercado São Sebastião, Cruzeiro do Sul em Botafogo, Porcão de Ipanema e da Ilha do Governador, Estrela do Sul do Maracanã e do Norte Shopping, aquela do Aterro do Flamengo (paga pela empresa) e uma do shopping na saída do túnel do Pasmado (seria a atual Toca da Traíra?). Essa as que lembro de cabeça agora.
Há muitos e muitos anos não vou a rodízio, não só pelo preço como também porque minha esposa come muito pouco e seria desperdício de dinheiro irmos a esse tipo de restaurante, agora reservado a endinheirados e futuramente a todos os pobres, que poderão voltar a comer picanha, segundo promessa feita por alguém.
A Estrela do Sul deu lugar a um supermercado.
ExcluirHoje minhas opções de almoço fora de casa se resumem a Parmê de Vila Isabel ou do Méier; restaurante Capelinha de Vila Isabel; Oliva ou Billy the Grill do shopping Iguatemi; Divino Fogão (aberto recentemente), Kome Keto, Montana Grill ou Maneco Gourmet do shopping Tijuca.
ResponderExcluirEventualmente, em ocasiões festivas, o Frango Colúmbia do shopping Nova América, o Outback de algum shopping, o Madero também do Nova América. Mais um ou outro que me foge da lembrança.
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ResponderExcluirVoltando ao tema: propaganda é arma poderosíssima e faca de dois gumes. Tanto serve para divulgar as características de algo como para iludir o consumidor ou, quando feita pelos governos, para enganar um povo inteiro. Exemplos disso tudo não faltam.
ResponderExcluirNo sábado do fim de semana passado fui com minha mulher e um casal de amigos ao cinema no Shopping da Gávea e depois jantamos na filial do restaurante Gula Gula do shopping.
ResponderExcluir02 entradas do cinema: 2 X R$ 41,00
(meia entrada de idoso !!!)
Restaurante: R$ 240,00
Estacionamento: R$ 40,00
Sexta-feira agora eu e minha mulher fomos ao São Luiz no Largo do Machado, 02 ingressos a custo zero dos "benefícios ITAÚ", depois do cinema 02 hambúrgueres com batata frita e refrigerante no The Black Beef ao lado do cinema: R$ 50 00 e estacionamento com desconto pelo ingresso do cinema: R$ 5,00.
O Gulu Gula já foi um restaurante com preços "decentes" proporcionais à comida (bem simples) que oferece e o cinema em shopping já teve preços normais.
Agora vai levar um tempo para ir à Gávea de novo ...
Viva o Largo do Machado.
Mário, vá de Táxi Rio ou Uber, é mais em conta. É por essas e por outras que cinema, Shopping, e Maracanã, deixaram de ser "diversões populares" e se tornaram inacessíveis para a grande maioria das população, já que a grande maioria sobrevive de salário mínimo ou próximo, e/ou na informalidade. É aí que entram Eduardo Paes e Rede Globo com "shows de gosto muitas vezes duvidoso" em locais como o Parque de Madureira e o Viaduto Negrão de Lima, o Piscinão de Ramos, o Cais do Valongo", o "corredor gastronômico" no complexo do alemão, e outras "praças do gênero". O nível das atrações dispensa comentários, mas o principal é que "são de graça".
ExcluirTáxi Rio, Uber não.
ExcluirUso bastante sim, uma vez ou outra vou de carro.
Nessa ida ao Shopping da Gávea fui de carro porque levei o casal amigo, mas de fato não vale a pena.
Gosto muito de ir ao Largo do Machado. Também acho muito mais em conta.
ExcluirO jeito é ficar em casa e, no máximo, assinar um streaming. Um casal com dois filhos menores além do estacionamento caríssimo no shopping, tem que pagar 4 entradas de cinema, um balde de pipoca e 4 refrigerantes. Se depois do cinema for ao Outback vai morrer em quase 500 pratas pelo programa. Se for só passear no shopping com a família e comer pizza vai gastar quase 200 pratas. Por isso é que tá todo mundo pendurado no cartão.
ResponderExcluirMas não é isso que diz o índice de inflação do IBGE. O poder aquisitivo da população está estável há muitos anos, já que seus salários são reajustados de acordo com o tal índice, o mesmo que reajusta todos os preços. Você por acaso está duvidando do IBGE?
ExcluirAcreditar no atual IBGE? KKKKKKK!
ExcluirUma das frases de propaganda que colou como nunca é a "num é assim uma Brastemp" ou parecida com isso.
ResponderExcluirPegou para qualquer coisa que não for de grande qualidade.
Para mim a anti-propaganda é qualquer um que anuncia com muito barulho. Só se eu não tiver opção, seja ambulante, lojista ou candidato que use aparelho de som, eu evito.
ResponderExcluirNo Youtube estou vendo Maricá x Olaria, que agora vão disputar nos pênaltis a vaga na primeira divisão do Carioca. É lá em Maricá e o estádio chama João Saldanha.
ResponderExcluirEspero que o time da Rua Bariri "não morra na praia" outra vez, já que o América não chegou a ver, nem de longe, "terra firme".
Não deu para o alvi-anil carioca, Região dos Lagos fica com três clubes na "elite" do futebol do RJ.
ExcluirO único que só um sobe de divisão.
Maricá é considerada Grande Rio, mas acho que não é convincente essa determinação.
ExcluirMaricá nem pode ser considerada "Grande Niterói".
ExcluirNo início dos anos 70 o Olaria teve um time muito bom, treinado pelo Jair da Rosa Pinto e que contava com o craque Afonsinho, saído do Botafogo.
ExcluirJogar no "alçapão" da Rua Bariri era parada duríssima.
Em 72 Garrincha também atuou pelo Olaria. Mas com 39 anos de idade, muitos deles regados à cachaça, não era nem sombra do seu passado.
ExcluirLembro-me que nos idos de 68 que ia com frequência num Porcão junto a praça das Nações em Bonsucesso. Quase sempre o dono aparecia com um espeto na mão servindo aos clientes com seu conhecido cabelo até a altura da cintura. Era uma comida farta e com muitas variedades de cortes. Detalhe: Quase todos os garçons ostentavam o corte de cabelo do chefe. Quanto a churrascaria do Mercado da Penha, essa foi uma das melhores. Mas ao inaugurar uma filial em Copacabana, tenho a impressão que o reinado do grupo começou a diminuir.
ResponderExcluirMenezes, lembro de uma churrascaria em Bonsucesso perto da Praça das Nações que - acho - tinha o nome Marius.
ExcluirTambém havia uma filial no Leme. Nosso grupo do trabalho foi até lá uma vez. Um dos colegas conhecia pessoalmente o Mariu. Quando chegamos ele não estava lá, mas já no final da comilança ele entrou na churrascaria e conversou com o colega. Não me lembro se tivemos alguma vantagem no preço.
ExcluirNa rua Dias da Cruz 335, no Méier, tem a Mariu's Rio Sport, uma loja de roupas esportivas.
ExcluirO restaurante perto da Praça das Nações era o Restaurante OK. A churrascaria Mariu´s era na avenida Paris, a meio caminho entre a Praça das Nações e a avenida Brasil.
ResponderExcluirLembro da Mariu's do Leme. O dono tinha o cabelo louro, liso e comprido. Depois, ele abriu outra Mariu's na Francisco Otaviano.
ResponderExcluirNa Joaquim Nabuco, 51, tinha outra churrascaria. Não me lembro do nome, mas acho que foi criada por um grupo que tinha saído da Mariu's. Pouco tempo depois, a casa foi derrubada para a construção de um edifício.
Pelo que me lembro, a filial da Francisco Otaviano
Excluir(ficava em um prédio que depois abrigou um laboratório) não era rodízio tradicional com espeto; o cliente escolhia previamente os cortes de carne que eram trazidos em bandeja para a mesa.