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sábado, 31 de maio de 2025

DO FUNDO DO BAÚ

 

ANTEONTEM, ONTEM E HOJE, por Helio Ribeiro

Postagem 1 de 2

Esta postagem e a que se lhe seguirá mostram os diferentes estágios de mudança ocorridos com objetos ou outros assuntos ao longo das décadas. Na postagem de hoje trataremos dos meios de transporte.

As fotos não terão texto associado. Fica a critério dos visitantes tecer comentários para elas. Para indicar a foto à qual se refere o comentário, indique o número da foto e acrescente a letra A, B ou C para ser referir ao estágio de anteontem, ontem e hoje, respectivamente. Exemplo: “Foto 4 A” indica a aparência de anteontem da foto 4.

Vamos a elas.


FOTOS 1 ==> ÔNIBUS RODOVIÁRIOS





FOTOS 2 ==> BICICLETAS





FOTOS 3 ==> BONDES





FOTOS 4 ==> CARROS





FOTOS 5 ==> MOTOCICLETAS





FOTOS 6 ==> SCOOTERS





FOTOS 7 ==> AVIÕES




FOTOS 8 ==> NAVIOS





FOTOS 9 ==> TRENS




----  (conclui  na  próxima postagem)  ----

48 comentários:

  1. Sou da geração que viu quase tudo isso, salvo algumas exceções. O progresso foi impressionante, a evolução chama a atenção, o conforto aumentou muito mas acho que a tranquilidade e a calma se perderam.
    Está tudo mais rápido e superficial. E essa onda da era digital está tendo consequências imprevisíveis.

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  2. Sempre achei estranha essa bicicleta antiga com uma roda grande e outra pequena. Fui procurar a explicação e achei. A bicicleta com uma roda grande e outra pequena, também conhecida como "Penny-farthing" ou "High Wheel", é atribuída ao inglês James Starley na década de 1870. A razão para a roda dianteira grande era que, quanto maior a roda, mais espaço o ciclista percorria a cada giro do pedal, tornando o velocípede mais rápido.

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  3. Apesar da grande evolução tecnológica, o Brasil perdeu muito em termos de eficiência desses modais, sendo que em alguns casos beiram a caricatura.

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  4. Começando pelos trens, a realidade é que com exceção da ferrovia Vitória-Minas, operada pela Vale do Rio Doce, não existem trens de passageiros de longa distância no Brasil, e os motivos são bem conhecidos. No final dos anos 50 eram fartas as linhas de passageiros no Brasil, e a desculpa de que as ferrovias foram extintas por "serem obsoletas e darem prejuízo" mostra o tamanho da canalhice, pois se ficaram obsoletas foi justamente pela falta de investimentos e por interesses criminosos. Nos EUA, na Europa, no Japão, e na China, a excelência e a quantidade de trens de passageiros desmontam qualquer narrativa em contrário no Brasil, uma terra fértil para para solapar qualquer iniciativa que vise a melhoria e o crescimento do cidadão brasileiro devido à uma deficiência congênita, deficiência essa que tem efeitos devastadores, entre os quais a afasia cognitiva crônica que tolda a mínima percepção dos fatos e obviamente o raciocínio lógico, "visse?"

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  5. Respostas
    1. Esperando o treino da F1 agora de manhã e mais tarde a final da Champions.

      De veículos de duas rodas só andei de bicicleta e na carona.

      De "bondes", só mesmo o VLT.

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  6. Como já falei em em outra postagem: enquanto todo o mundo civilizado e inteligente apostava e melhorava a sua rede ferroviária, nós idiotas como sempre, apostamos no modal rodoviário. Como seria gostoso pegarmos um trem bala ou um outro decente de uma capital a outra do país.

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  7. A extinção dos bondes seguiu a mesma lógica do meu comentário anterior, mas há um fio de esperança no Brasil com a implantação do VLT no Rio, tendo em vista as três linhas existentes e também em outros locais como Salvador, cujo projeto de VLT em execução contempla todo o sistema suburbano a partir da "Cidade Baixa. As fotos mostram bondes na Conde de Bonfim, na Nossa Senhora de Copacabana esquina de Siqueira Campos, e na Rodrigues Alves, em uma óbvia evolução.

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  8. Nunca gostei de motocicletas, pois acho um transporte bastante perigoso, cujos riscos são imensos, principalmente em países como o Brasil, onde as leis são pífias e não há praticamente fiscalização sobre motocicletas. Atualmente "o crime viaja em duas rodas" nas cidades brasileiras. No Río de Janeiro existem cerca de 1700 favelas, todas dominadas pelo crime organizado, e a quantidade de motos nessas favelas é impressionante, já que grande parte dessas motos são de origem duvidosa e estão a serviço do crime.

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  9. Tive moto por mais de 20 anos sem ter tido problema algum, nem mesmo um simples acidente. Ao longo dos 5 anos de faculdade, ia do Leblon a Gama Filho, em Piedade, tranquilamente e sempre pilotando defensivamente. É bem verdade que na época não existiam moto taxistas e entregadores. Não existe uma só pessoa que não fique em pânico quando avista uma moto com dois ocupantes indo em sua direção. Moto virou sinônimo de assalto. Já era o tempo em que um assaltante abordava a vítima a pé. Com uma moto a fuga é rápida e pode ser na contramão da rua, que não tem o menor problema. Algumas poucas vezes, eles dão azar de abordarem um policial a paisana e levam chumbo. Esta situação só teria fim se houvesse uma legislação rígida com a punição de cortar a mão. O boneco nunca mais pilotaria uma moto e seria marcado pela sociedade como assaltante.

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    1. Bravo, Marcello! Aos poucos acho que as pessoas estão deixando de ter pena das "vítimas da sociedade" e pedindo penas mais duras. A leniência e cumplicidade com a bandidagem nos levou a esse caos atual, e acho impossível sairmos dele. Como se diz, "aceita que dói menos". A hora de tomar providências já passou há décadas.

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    2. Sou contra cortar a mão do assaltante, visto que mesmo com uma só mão ele poderá voltar a roubar e cometer crime, não eliminando o problema. O certo é paredão, eliminação definitiva do problema.

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  10. Estive pensando e acho que as duas maiores invenções do Homem foram a roda e o parafuso. Imaginem a vida sem esses dois inventos. Não estou falando de descobertas, como a eletricidade, e sim de inventos.

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  11. Nas fotos de ônibus, a primeira é de um Chevrolet, ou Tigre ou Gigante. Em Belém havia muitos ônibus parecidos com o da foto, quando trabalhei lá em 1967.

    A segunda foto de ônibus é de um modelo muito usado pela Cometa. Fui inúmeras vezes a São Paulo, mas preferia ir pela Única, que tinha um modelo de ônibus bicudo na frente e na traseira. Na Expresso Brasileiro andei apenas uma ou duas vezes.

    Quanto à terceira foto, esse tipo de ônibus é o mais comum hoje em dia, inclusive em rincões Brasil afora. A primeira vez que peguei um desses foi de Fortaleza para Juazeiro do Norte, em 2005. Depois andei nesse tipo na Paraíba e em outros Estados.

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  12. O primeiro modelo de bicicleta, de roda dianteira grande, devia provocar muitos tombos para subir e descer. Com a invenção da corrente, as duas rodas puderam ser de tamanho idêntico. Depois vieram as marchas. Nunca tive bicicleta de marcha.

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  13. O modelo 4B de carro era idêntico ou muito parecido com o que meu pai dirigia na praça, na década de 1950.

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  14. Motos e scooters estou fora. Um primo da minha esposa tem uma loja de venda dessas motinhos elétricas. Minha enteada mais velha tomou um tombo de moto, ali no Largo do Bicão, que a deixou com sequelas permanentes no joelho e nas mãos. Hoje ela nem quer saber de andar de moto.

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  15. Sobre avião já falei muito ontem. O modelo mais antigo em que viajei acho que foi um DC-4 (ou seria DC-6?). O mais novo foi o MD-11. Em avião de pequeno porte só viajei uma vez, num voo turístico sobre o vulcão Kilauea, no Havaí, em 1983. Capacidade de 6 pessoas, incluindo o piloto.

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  16. Navio de grande porte, nunca. O maior em que já naveguei foi um pequeno, de Belém para a ilha de Marajó, cidade de Soure. Chamava-se Lobo d'Almada. Cinco horas e meia de viagem.

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  17. Trem já é outra história. Lembro de ter andado numa maria-fumaça da Leopoldina, para Duque de Caxias, quando era muito pequeno. Lembrança muito vaga. O pai de uma das minhas tias (não era meu tio) morava na avenida Francisco Eugênio, perto do quartel da PM, na época em que o canal não estava retificado. Era um grupo de casas muito simples, cujo muro traseiro dava para as linhas do trem. Quando eu ia lá na casa dele, pegava uma escada, trepava e ficava vendo as marias-fumaça indo e vindo da gare da Leopoldina.

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  18. Em trem elétrico, andei em modelos de todas as séries, desde a 100 até a 900, passando pelas séries 200, 400, 500, 700, 800 e 900. Depois vieram os série 1000, uma remodelação da série 100. Em seguida vieram os modelos coreanos e chineses, além da remodelação da série 800. Andei em todos eles.

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  19. Quanto a trens turísticos, andei no São João del Rey x Tiradentes; no São Lourenço x Soledade de Minas; no Miguel Pereira x Conrado. Nos de linha normal, em 1980 andei no São Paulo x Corumbá, embarcando em Bauru, e no Dracena x São Paulo, desembarcando em Marília. Também no Rio x São Paulo, em 1979, o chamado trem de aço Santa Cruz.

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  20. Andei de trem pela Europa toda. De primeira classe, de segunda classe, em cabine nas viagens noturnas, em de alta velocidade, etc. Ótimo meio de transporte. O único "stress" é aquele que o Helio comentou outro dia. Você está numa estação menor, a indicação é que o seu trem é o de 14h07, chega um trem sem nenhuma indicação visível às 14h05, ameaça sair quase às 14h07 e você fica em dúvida se é aquele ou se vem outro logo a seguir.

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  21. Nas linhas urbanas, fui no extremo a Matadouro (antiga linha 42, agora essa estação não existe mais, o trem termina em Santa Cruz), a Tairetá (antiga linha 33, agora denominada Paracambi), a Belford Roxo (antiga linha 61) e a Parada de Lucas (quando andei nele, em 2009/2010, já não era usado número de linha).

    No RS, andei no Trensurb, muito bom, no trecho São Leopoldo x Porto Alegre e São Leopoldo x Novo Hamburgo.

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  22. No exterior nunca andei entre cidades e sim apenas entre centro da cidade e aeroporto. Isso só em Paris e Zurique.

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  23. De bonde no exterior, só em Lisboa, Berna, Zurique, Munique e Sarajevo. De ônibus elétrico, só em Atenas. De ônibus normal, em Lisboa, Paris, Munique, Roma, Atenas, Los Angeles, Miami, Nova Iorque, Honolulu, Wellington.

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  24. Este comentário foi removido pelo autor.

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  25. Esqueci: de trem entre Madri, Toledo, Segóvia e Aranjuez cada dia partindo de Madri e indo a uma dessas cidade.

    E de bonde em Viena.

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  26. Este comentário foi removido pelo autor.

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  27. O modelo 9B de trem é da série 100, fabricado na Inglaterra pela Metropolitan-Vickers e é uma remodelação pequena do primeiro modelo que inaugurou a eletrificação na então EFCB, em 1937. Fácil encontrar foto dele na Internet. O original tinha dois faróis tipo automóvel, um de cada lado e em altura baixa. Já o da foto tem apenas um farol, central e no topo da carroceria. As séries 100 e 200 tinham vagões com três portas de cada lado e cada unidade era composta de três vagões, podendo dar origem a composição de seis ou nove vagões. O vagão-motor era o central e os das extremidades eram reboques.

    A série 400 tinha vagões com quatro portas de cada lado. As unidades continuavam a ser de três vagões, o central sendo o motor, e podiam dar origem a composições de três ou seis vagões.

    Da série 400 até a 900 e os novos trens coreanos e chineses tem vagões com quatro portas de cada lado e cada unidade é composta de quatro vagões, sendo os das extremidades os motores e os centrais são reboques. Assim as composições possuem ou quatro ou oito vagões.

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  28. Eu já escrevi isso antes, mas antigamente havia muitas linhas urbanas de trem da EFCB, a saber:
    10 - Engenho de Dentro
    12 - Madureira
    13 - Deodoro
    30 - Nova Iguaçu
    31 - Queimados
    32 - Japeri
    33 - Tairetá
    40 - Bangu
    41 - Campo Grande
    42 - Matadouro
    60 - São Mateus
    61 - Belford Roxo

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  29. Havia também a 23 - Deodoro, não sei a diferença entre ela e a 13. Acho que um era direto e o outro era parador.

    Os trens diretos atualmente só operam nas linhas Japeri e Santa Cruz. Param em São Cristóvão, Maracanã, Engenho de Dentro, Cascadura, Madureira, Deodoro e dali em diante são paradores. Em determinado horário, param também em Silva Freire, uma antiga estação reativada, entre Engenho Novo e Méier. O objetivo dela é permitir aos passageiros do Méier pegaram os diretos, pois antes eles tinham de descer no Engenho de Dentro e pegar o parador Deodoro para chegar ao Méier. E fazer o oposto quando queriam partir do Méier para pegar o direto.

    A estação Silva Freire é bem perto da Méier e dá para ir a pé entre elas.

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  30. Durante muito tempo eu desejei andar de Cometa, sonho que realizei só nos anos 80, já com mais de 20 anos de idade, quando meu irmão foi morar em São Paulo.
    A lenda de que uma Kombi vazia balançava quando ultrapassada por um ônibus da Cometa em alta velocidade, alimentava essa vontade de viajar num desses coletivos rodoviários.

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  31. Sobre duas rodas eu só igual ao Augusto, nada. Demorei a andar em uma bicicleta porque meu irmão e meus primos, todos mais velhos que eu, eram fominhas, não davam muito tempo e nem tinham paciência para ensinar. Isso quando tinha uma bicicleta disponível para a garotada, coisa rara na família.
    Moto nem carona aceito, agradeço a oferta, mas vou de 4 rodas ou a pé.

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  32. Os carros mais antigos que andei foram os táxis parecidos com o Chevrolet da foto, só que com 4 portas.
    Lembro de um tipo que fazia lotação. Se a memória não estiver me enganando eram 7 passageiros e os primeiros a chegar tinham que ficar esperando completar a lotação antes do chofer iniciar a viagem.

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  33. Muitos especialistas consideram o Demoiselle a grande evolução de um voo de aparelho mais pesado que o ar.

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  34. No Rio de Janeiro a quantidade de linhas suburbanas era bem maior. As linhas de bitola métrica da Leopoldina, da Rio D'Ouro, e as linhas da Central, ofereciam um número maior de trens. Os chamados "subúrbio de Niterói" tinham como terminal a Estação de Maruí, no Barreto, e os trens de longa distância tinham como ponto de partida a Estação General Dutra, cujo prédio pode ser visto junto à Ponte Rio-Nitéroi. Eram muitas opções, que devido à corrupção política e a interesses espúrios, foram eliminadas para favorecer empresas de ônibus, interesses políticos, e o crime organizado.

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  35. E é bom ver o VLT na lista de evolução do bonde, é o presente e o futuro em qualquer cidade que implantar esse tipo de transporte coletivo.
    O nosso antigo bonde aberto, fora de Sta. Teresa, só mesmo turístico, se tiver chance em outro local.

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  36. No site da Vale consta também linha de trem de passageiros na região de Carajás, PA.

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  37. Com relação ao comentário do Hélio às 11:01, fiz esse trajeto uma vez por volta de 2005, num sábado após finalizar um trabalho em Belém. Era como a travessia Rio / Niterói, em uma barcaça aberta com 2 andares. Mas fui e voltei no mesmo dia, cada trajeto deve ter durado 1:30h. Na volta pegamos uma chuva com vento muito forte, a água varria o piso mesmo no 2º andar. Eu e um colega ficamos lá com os pés no banco, tomando umas cervejas...

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    1. Masc, tem certeza de que foi Belém x Soure? Nem uma lancha que havia na época fazia esse trajeto em tão pouco tempo. Levava 2:30h. Por acaso você não foi a Mosqueiro, uma praia horrível perto de Belém?

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  38. Vejo que as malditas patinetes já existiam há muito tempo. São parentes próximas das também malditas bicicletas elétricas e similares que atormentam o pedestre no Rio. Odeio as motocicletas no trânsito com aquele bip-bip-bip circulando entre os carros, pela direita e pela esquerda, sobre as calçadas, na contramão. Duvido que alguém tenha peito para enfrentar essa galera toda.

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  39. Em 1982 estive em Manaus e fiz aquele passeio do encontro das águas, com extensão para uma volta numa canoa a motor num lago de vitórias-régias, uma pequena caminhada na floresta, uma visita a uma tribo indígena que vendia artesanato e uma parada numa casa em palafita, para pegar pelo gogó um jacaré pequeno. Com direito a um belo almoço de peixe, sei lá qual. Valeu muito à pena.

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  40. Naquela minha ida a Soure, citada antes, o mar estava meio encapelado e as ondas batiam nos pneus de proteção lateral do navio, respingando água no convés, onde as pessoas viajavam deitadas em rede. Foi nesse passeio que experimentei o saboroso (para mim) prato paraense chamado maniçoba. Já pato no tucupi não apreciei. E não provei o tacacá, porque diziam que podia provocar diarreia em quem não estava acostumado.

    Soure na época não tinha carros e muito menos motos. As pessoas andavam de bicicleta ou em carro de boi. Os famosos búfalos de Marajó estavam proibidos de andar soltos na época, porque era período de férias escolares em Belém e muita gente ia para Soure.

    Tenho ótimas recordações dessa minha fase em Belém e desse passeio a Soure.

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  41. Augusto tinha razão. Tinha ficado barato.

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  42. Assisti à comemoração até o fim da transmissão. A homenagem ao treinador foi emocionante. Não conhecia a história da filha. Conquista mais do que merecida. E olha que não morro de amores pelo PSG... Botafogo vai conhecer de perto em junho.

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  43. Morreu ontem Mario Adler fundador da Estrela e criador do Dia das Crianças.

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