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sábado, 10 de novembro de 2018

DO FUNDO DO BAÚ: AVIÕES


 
Há muito tempo não temos um "Do fundo do baú" aos sábados e, por isto, temos estas duas fotografias sobre aviões.
A primeira, tema de uma reportagem do “Correio da Manhã” de 08/09/1964, mostra um "Amortecedor de choque para viagens aéreas. Novo sistema de segurança para passageiros de aviões. Trata-se de um protetor plástico, colocado nas partes traseiras dos assentos, que pode ser automaticamente inflado de ar pelo piloto e servir de amortecedor de choque entre passageiros e o assento dianteiro." Será que chegou a ser instalado em aviões comerciais?
Seria o precursor dos atuais “airbags”? Nos automóveis começaram a ser incorporados pela Mercedes-Benz, nos modelos classe S e apenas para o motorista, nos anos 80.
A segunda achei curiosa. É uma peça inteira para ser instalada?

15 comentários:

  1. A primeira nunca tinha visto e a segunda parece um banco de provas móvel que estaria testando o problemático motor do constelation segundo especialistas da área ou sendo levado para ser montado na aeronave.

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  2. "Boa sorte a todos".

    Hoje acompanharei os comentários. A primeira foto "é um espanto".

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  3. Bom Dia ! Na foto 2,o caminhão será um GMC Militar?

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  4. Bom dia a todos. A primeira não sei para que serve, mas poderia ser usado para quem tem enjoo durante o voo, pode vomitar a vontade que não irá sujar a roupa, já o passageiro ao lado talvez não tenha a mesma sorte. A segunda é uma unidade de provas para motores, está escrito no próprio equipamento, já havia visto unidades de prova de turbinas e motores, mas na própria oficina, nunca havia visto uma móvel. Agora para ela operar só mesmo prendendo o caminhão com todos esses cabos de aço, pois se não voaria como um avião.

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  5. Bom dia !

    A segunda talvez seja um simulador de voo.

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  6. Observem o conforto da passageira, com um bom espaço entre os bancos. Hoje em dia, fica difícil até cruzar as pernas....

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  7. Bota espanto nisso. Nunca ouvira falar desta parafuseta que de fato poderia ser um espirro dos atuais airbags. Como no avião seria uma idéia de girico não foi para frente e a moça da foto ficou pagando mico. Quanto a segunda foto só com explicações dos experts,mas parece uma guilhotina de aeronave.

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  8. Mauro: Parece um "gatfanhoto" da 2 guerra que tinha motor Studbaker e tração nos 3 eixos.

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  9. Aqui é o Voando para o Rio? A cobaia é uma das aeromoças de antanho?
    Um air bag, sem dúvida, quase com certeza considerado de pouca eficiência, pois consta que até as poltronas também são arremessadas quando há um choque frontal extremamente forte. Não sei dizer se já solucionaram esse problema, pois tudo que aumenta o peso cria dificuldade.
    Para mim o motor de avião sobre caminhão devia ser para bater recorde de velocidade para veículos de carga.

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  10. Bom dia ! Aqui é o "Voando para o Rio" ?
    À semelhança do "onde é ?", poderíamos implementar um "onde está ?" ou algo do gênero, para aqueles que, no caso, se dispuserem a identificar o avião em que a senhorinha se encontra, confortavelmente, instalada. O tamanho da janela, o espaço entre os bancos e o estilo dos próprios bancos poderiam ajundar na identificação do mesmo.
    Seria o avião um Constellation ? Um Super-Constellation ? Um Convair 240/340/440 ? Um Vickers Viscount ? Um Avro 748 ? Um Scandia ? Um Caravelle ?

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    1. Bem, já que ninguém se manifestou a respeito, eu mesmo vou tentar adivinhar...
      Os aviões citados eram os mais comunmente encontrados naquela época. Assim, podemos constatar
      1 - Constellation não pode ser, porque suas janelas eram redondas.
      2 - Super-Constellation poderia ser.
      3 - Convair 240/340/440 também poderia ser, pois suas janelas eram quadradas.
      4 - Vickers Viscount não poderia ser, já que suas janelas eram ovais.
      5 - Avro 748 também não poderia ser, pois suas janelas também eram ovais.
      6 - Scandia poderia ser, suas janelas eram quadradas.
      7 - Caravelle não poderia ser, já que suas janelas era triangulares.
      Assim, as possibilidades já diminuiram bastante, e sobraram o Super-Constellation, os Convair 240/340/440 e o Scandia.
      Acho que pelas janelas, agora não chegaremos mais lá.
      Assim, deixo para os demais curiosos chegarem à uma solução, através do espaço entre as poltronas e estas propriamente ditas...

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  11. Isso era o banco de provas do propulsor. Repare como o caminhão
    estava amarrado e haviam venezianas da fuselagem da tripeça para o escape do ar. O problema era se as amarras arrebentassem... e o motor meio louco parasse lá na Igreja do Pastor.

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  12. Boa tarde a todos!
    Não conhecia este precursor de airbag. Parece que a cervical não era bem contemplada, a cabeça seria lançada para a frente antes de bater de volta no encosto.
    Parece que o Lino matou a charada: consegue-se ler, depois de explicado por ele, "unidade de provas para motores" na lateral do caminhão.
    A tomada de ar, abaixo do motor, parece adaptada, é bem maior que no (se for o caso) Constellation.

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  13. Bancos e janela parecem os do Lockheed Electra. A do Constellation é mais quadrada. Os jatos Boeing também tem janela parecida, mas os bancos são bem diferentes, pelo menos na configuração comum. Ou seja ficou difícil, mas é avião da década de 50 para cá, com os cantos arredondados.

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  14. O motor parece o do Constellation. Douglas CD-4, 6 e 7 eram bem diferentes. Convair não tinha tomada de ar superior.

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