Total de visualizações de página

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

ACIDENTE NA LAGOA


FOTO 1: Em um final de tarde de verão o famoso fotógrafo Luiz D´ ouve o barulho de uma freada seguido de barulho de vizinhos. Com sua Leica corre à janela e se depara com este incidente cujas fotos aparecem no "Saudades do Rio" mais de cinquenta anos depois.


FOTO 2: Um Fusca havia colidido com uma bicicleta em frente ao nº 2120 da Av. Epitácio Pessoa, dando um susto no Souza, sorveteiro da Kibon. 


FOTO 3: Logo juntou a garotada dos prédios para acompanhar o lance. De sunga branca está o Claudio. Ao lado dele o pessoal que jogava futebol no campinho de cimento que havia às margens da Lagoa. Era a turma do "Broa", que não aparece na foto. Mas o Paulinho, o Alberto, o Osvaldo "Bico", o Paulo Sergio "Cabeleira", o Márcio, certamente estavam aí.


FOTO : A bicicleta envolvida era da "Tinturaria Chineza", com "Z" e tudo, como vemos no detalhe abaixo.


FOTO 5: No detalhe vemos o "Z" da "Tinturaria Chineza". Esta tinturaria está instalada na Rua Barão da Torre nº 252 desde 1945. Fica quase na esquina com a Rua Vinicius de Morais (naquela época Rua Montenegro). Continua lá, embora tenha modernizado o nome para "Tinturaria Chinesa".


FOTO 6: Vemos o Souza, sorveteiro da Kibon, em 1968. Ele estacionava a carrocinha da Kibon em frente ao então nº 834, atual nº 2120, da Av. Epitácio Pessoa De manhã o ponto do Souza era no Arpoador. De tarde, chegava por volta das 15 horas na Lagoa.  

Vendia Chica-Bon, Jajá (côco), Kalu (abacaxi), Ton-bon (limão), Eski-bon. Pirulitos, amendoim doce, "delicados", jujubas e chocolates. Diz nosso colega Jayme, meu antigo vizinho, que o Souza vendia algo mais que os produtos citados...



73 comentários:

  1. Se há mais de 50 anos acidentes assim eram relativamente raros hoje em dia são dezenas diariamente. A situação atual do trânsito de bicicletas e motocicletas sem nenhum respeito às leis chegou a um ponto insuportável.
    A inoperância da fiscalização é criminosa. A conduta dos ciclistas e motociclistas é criminosa.
    Salve-se quem puder.

    ResponderExcluir
  2. Bom dia, Dr. D'.

    Continua a rotina de acidentes, envolvendo bicicletas ou motos. Especialmente estas.

    Um levantamento feito pela secretaria de saúde (não lembro se municipal ou estadual) mostrou que 70% dos internados em emergências de ortopedia são motociclistas. Hoje, dia com pistas escorregadias, o número de acidentes aumenta.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. E acho que este número, com a ausência de qualquer fiscalização e aumento do número de motos e "bikes" elétricas, tende a aumentar.

      Excluir
  3. Bom dia.
    O condutor da bicicleta nada sofreu, como dá a entender o uso do termo "incidente". certo ?
    Chama a atenção nas fotos a fiação aérea e os transformadores no poste.
    É impressionante a rapidez com que sempre nesse tipo de ocorrência se forma o grupo de "populares" para acompanhar a cena e dar palpites - mesmo sem ter assistido o evento - sobre o que aconteceu, de quem é a culpa, etç
    Concordo totalmente com o Cesar, a conduta dos ciclistas e motociclistas é criminosa.

    ResponderExcluir
  4. O ordenamento do trânsito no Rio de Janeiro atualmente é "nenhum", tendo em vista a enorme quantidade de infrações de trânsito "por segundo" , já que não há qualquer fiscalização. Desde 2008 a Polícia Militar deixou de atuar na fiscalização do trânsito, e diante da mistura de inoperância, incompetência, ou algo pior por parte da G.M, o resultado não poderia ser diferente. Uma tarde eu estacionei o carro na Joaquim Nabuco um pouco adiante do Colégio São Paulo, e quando voltei meu carro estava "imprensado" por duas motos que estacionaram perpendicularmente ao meu carro. Não encontrei nenhum G.M por perto, e passados dez minutos próximo Hotel César Park pedi auxílio a três Policiais Militares, que me acompanharam ao local e "resolveram a situação da melhor maneira": arrastaram as motos e as largaram em cima da calçada. Nesse momento o dono de uma delas apareceu e acabou levando uma "bronca". No passado isso jamais aconteceria, principalmente em 1968, um ano que "deixou saudades".

    ResponderExcluir
  5. Para motociclistas, condutores de ciclomotores e bicicletas elétricas as leis não existem. Mão e contra mão??? o que é isto, nunca ouvi falar! um verdadeiro absurdo, com a leniência das autoridades.

    ResponderExcluir
  6. Ter saudade de 1968 é ter saudade da ditadura, da repressão, da tortura, da censura. Típico comentário que deveria ser excluído pelo gerente.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Anônimo, quem está falando em "ditadura e censura" é você. "Crime de opinião" só existe em mentes como a sua. "Perdeu, mané". Você terá uma oportunidade ímpar para debater suas opiniões "pessoalmente comigo" no encontro a ser realizado no restaurante Degrau. Terei o maior prazer em ouvi-lo. Será uma pena de você não puder comparecer...

      Excluir
  7. FF: A Light "cortou a luz" de quinze prédios da UFRJ por falta de pagamento, pois a dívida passa dos trinta milhões de Reais. Fica uma pergunta: uma parte ínfima dos cinquenta bilhões de Reais das "emendas parlamentares" ou dos cinco bilhões do "fundo eleitoral" seriam suficientes"cobrir a dívida com a Light?" São as prioridades da "pátria educadora"...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Esta situação Light x UFRJ vem de muito tempo, décadas. e eventualmente se repete.
      A Light suspende o fornecimento a alguns prédios, imediatamente sofre pressões para retomar o fornecimento, conversa com a Reitoria da Universidade que também passa a ser pressionada pelo corpo docente, corpo discente e funcionários, chega-se a algum acordo de pagamento parcial e parcelado da dívida, o fornecimento é retomado.
      Depois, acontece de novo.
      [globo.com]
      " ... A dívida total da UFRJ junto à Light soma R$ 31,8 milhões, referente a faturas vencidas entre março e novembro de 2024, além de R$ 3,9 milhões em parcelas não quitadas de um acordo firmado em 2020.
      Na época, a Light e a reitoria da UFRJ pactuaram o parcelamento de uma dívida de R$ 21,3 milhões; contudo, apenas R$ 13 milhões foram pagos até o momento."

      Excluir
    2. Em casos como este poderia fazer acordos entre a universidade e a empresa para pesquisa e desenvolvimento. E indo abatendo a dívida. Mas aí talvez teria que mudar a legislação...

      Excluir
    3. Mário, o orçamento das universidades em geral vem minguando há quase DEZ anos, com um destaque maior entre 2019 e 2022, por motivos óbvios. Mas as pessoas só veem o que lhes interessa.

      Excluir
  8. Luiz, você era um paparazzo de antigamente? sempre a postos de sua janela...rsrs

    ResponderExcluir
  9. Olá,
    Lembro há muito tempo minha tia falar que minha mãe foi vítima de um acidente no viaduto da Lagoa (Viaduto Augusto Frederico Schmidt) quando foi inaugurado. Lamentavelmente foi chamado de primeiro acidente da história desse viaduto. Acho que eu ainda não era nascido (nasci em 1972), mas minha mãe estava acompanhada de algumas amigas dentro de um carro (Fusca?). Se encontrar alguma notícia da época agradeço.

    ResponderExcluir
  10. Mauro Marcello, quase sempre a postos. Da janela fotografei a Favela da Catacumba, o aterro da Lagoa, a duplicação da Epitácio Pessoa, a construção do viaduto, mortandade de peixes, etc.
    E como naquela época os filmes que usava tinham 36 poses, às vezes, na ansiedade por ver as fotos de algum evento fotografado, "acabava" o rolo de filme com algumas fotos aleatórias a partir da janela.

    ResponderExcluir
  11. Às vezes gastava o final do filme com fotos do cachorro ou levava para Niterói e fotografava a baía. Ainda não tinha o costume de ir a museus e centros culturais. Com a câmera digital isso parou.

    ResponderExcluir
  12. Respostas
    1. Peguei um temporal bíblico na Lagoa a caminho do dentista no Leblon.
      Quase 50 minutos entre Laranjeiras e Leblon, mas cheguei na hora, sempre saio com folga.
      Estou na sala de espera e adivinhe: o dentista está atrasado atendendo o paciente anterior que chegou atrasado por causa da chuva.
      ☔️ ninguém merece...

      Excluir
  13. Bom dia Saudosistas. Acidentes envolvendo motos, bicicletas e automóveis, vem aumentando dia a dia no RJ e em todo o Brasil, quase sempre por imprudência e falta de fiscalização dos órgãos públicos responsáveis, as necessidades das empresas em fazer entregas cada vez mais rapidamente, estas contratam entregadores de motocicletas, que fazem todas as maiores barbaridades no trânsito colocando em risco suas próprias vidas e de outros.
    FF. Estarei aguardando até 15/11/24 as confirmações de presença do encontro de final de ano dos comentaristas do SDR, segue abaixo os comentaristas que já confirmaram presença
    - Lino Coelho
    - Dr. Darcy
    - Mário
    - Ana
    - GMA
    - Joel

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Lino Coelho, muitos não irão ao encontro no Degrau por vários motivos. Uns por comodidade, outros por timidez, e outros por residirem em locais onde há restrições ao direito de ir e vir e em razão do "toque de recolher"...

      Excluir
    2. Felizmente minha ausência não se deve a qualquer desses "argumentos".

      Excluir
  14. Fui ver no Google Maps a tinturaria Chinesa. Está lá na Barão da Torre há quase 80 anos. Deve ser um dos comércios mais antigos do bairro.

    ResponderExcluir
  15. A PM não multa, a GM é rara e proliferam os pardais. Os saudosos PMs de trânsito, de boné branco, primordialmente faziam o trânsito fluir, alterando o "tempo" dos sinais, ficando no meio da rua com os .. apitos (sumiram) e eventualmente multando. A bandalha é livre na cidade. As motos abusam, não param em sinais e os entregadores então transforma a rua em pista de obstáculos. Enfim... Plantas regadas com a chuva. Vamos ver como serão esses cinturões de segurança e as Forças Armadas nas Ruas.
    Lembro que os acidentes ocorriam muito, antigamente, no reveillon, a turma enchia o copo e não tinha lei seca, logo...

    ResponderExcluir
  16. Com que então temos um Interlagos estacionado nas fotos 1 e 2.

    ResponderExcluir
  17. No caso de acidentes e infrações de trânsito com entregadores, não sei se a culpa é deles ou dos curtos tempos de entrega que as empresas estabelecem para eles. Ou de ambos.

    ResponderExcluir
  18. Tempo é dinheiro. Mas também implica em falta de qualidade, tão comum hoje em dia. Fazer rápido e de qualquer maneira, para cortar custos e/ou receber logo o valor do serviço. Vide construtoras como a Tenda, MRV e Cury.

    ResponderExcluir
  19. E as pedras da calçada com desenho de ondas, até hoje!

    ResponderExcluir
  20. Está lá uma bicicleta estendida no chão.
    O bom número de peritos amadores verifica de quem foi a culpa, orelhas "em pé" para não perderem nada das declarações de envolvidos e testemunhas.

    ResponderExcluir
  21. Há uns 40 anos, quando o Rio ainda não era chefiado pelas facções criminosas, houve um acidente na esquina da minha rua: um Fiat 147, dirigido por uma idosa, bateu na lateral de um ônibus. A idosa ficou presa nas ferragens. Um moleque meteu a mão pela janela do carona, roubou a bolsa dela e correu para o morro.

    ResponderExcluir
  22. Hoje o tema é acidente. Todos nós já presenciamos vários. Eu também. Relatarei três que julgo haverem sido os piores que vi.
    ATENÇÃO, CRÍTICOS: não estarei fugindo do tema do dia. Certo?

    ResponderExcluir
  23. Na foto 4 alguns desse peritos amadores já começam a debater entre eles sobre as conclusões a que chegaram.
    Lá pela década de 80 ou 90 li reportagem no Jornal do Brasil que os médicos de plantão consideravam a noite de ano novo a pior de todas em acidentes e incidentes de todo tipo, envolvendo veículos principalmente, mas também queimaduras, quedas e outras coisas mais.
    No carnaval as ocorrências eram mais distribuídas entre as 5 noites.
    Não sei dizer como andam ultimamente.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. No Ano-Novo, no Souza Aguiar, mais que os acidentes automobilísticos eram as explosões de fogos com lesões nas mãos. Houve um réveillon em que operei seis mãos e ainda deixei umas duas para o plantonista seguinte.

      Excluir
    2. Eu tinha um amigo residente na rua da Capela, na Piedade. Um dia o pessoal da rua resolveu soltar um balão com uma cangalha de fogos de artifício. Mas o pessoal era inexperiente, o peso da cangalha era grande e o balão não conseguiu subir, pairando a baixa altura. A rua é uma ladeira, e de repente o pavio da cangalha queimou e os fogos foram disparados para todos os lados, na altura das casas da parte mais alta da rua. Teve fogos entrando pelas janelas das casas. Foi um corre-corre.

      Excluir
    3. Os acidentes ocorrem mais frequentemente no fim da madrugada de sábado para domingo ou nos feriados.

      Excluir
  24. Contexto: na época de dois deles (inclusive o que relatei acima) eu morava na rua Gregório Neves, a uns 20 metros do cruzamento com a avenida Marechal Rondon. Esta tem um trânsito muito pesado, de carros e ônibus. Mas a Gregório Neves também era itinerário de algumas linhas de ônibus. Para complicar, a esquina delas possui uma casa com muro alto, que dificulta a visão do tráfego na outra rua. E quem vem pela Marechal Rondon não faz até hoje fé no trânsito da Gregório Neves e apesar de haver um sinal ali no cruzamento eles avançam o dito cujo e dão de cara com um veículo vindo da Gregório Neves. Acidentes múltiplos no cruzamento.

    ResponderExcluir
  25. Primeiro dos três acidentes: ocorreu no início de 1984, quando um ônibus Mercedes-Benz bicudinho da linha 638 - Saens Peña x Marechal Hermes foi abalroado por uma Belina vinda pela Marechal Rondon. O ônibus perdeu a direção, derrubou um grosso poste com um transformador em cima e invadiu o posto Shell existente na época. Era um sábado e havia vários carros parados aguardando lavagem. O ônibus foi em cima deles e abalroou nove, sendo que dois deles foram jogados em cima de outros.

    ResponderExcluir
  26. O segundo acidente ocorreu poucas semanas após o descrito acima, e no mesmo cruzamento. Um ônibus da linha 639 - Saens Peña x Jardim América foi abalroado por um carro vindo pela Marechal Rondon, perdeu a direção e foi novamente em cima do mesmo poste derrubado no acidente acima. O poste quebrou ao meio e o transformador caiu em cima do ônibus, que entrou quase dois metros no poste.

    Aí a Light desistiu e mudou o poste para o outro lado da rua.

    ResponderExcluir
  27. O terceiro acidente ocorreu na Via Dutra, altura de Piraí. Minha família havia feito uma excursão a São Lourenço e estava retornando. Eu estava sentado na poltrona imediatamente atrás do motorista. Era um Mercedes-Benz bicudinho, de uma empresa de turismo. Já havia anoitecido, devia ser umas 20 horas.

    De repente o ônibus foi ultrapassado por um fusquinha. Logo à frente havia uma curva para a esquerda, de raio bem grande. Não sei por que, o fusquinha começou a derrapar para o lado esquerdo, bateu naquela proteção de concreto que divide as pistas, começou a capotar, uma mulher foi cuspida pela porta do carona e ficou caída na pista da direita, bem em frente à trajetória do nosso ônibus. O motorista desviou para o acostamento, porém um Opala estava ultrapassando-nos e não conseguiu evitar atropelar a mulher estendida na pista. O ônibus diminuiu a velocidade, o Opala completou a ultrapassagem e parou no acostamento. Deu para ouvir uma gritaria dentro dele, provavelmente das pessoas chocadas com o atropelamento.

    Nos dias seguintes lemos nos jornais que era uma família de Campos. Obviamente a pobre mulher morreu.

    ResponderExcluir
  28. FF: @mauro marcello, me liga proc cel 999864214. vai ter encontro da turma do santo inacio dia 30.XI no restaurante mandarim, quero mandar o convite para vc

    ResponderExcluir
  29. Meu único acidente foi como passageiro, em 2015, longe casa, em Juiz de Fora. O motorusra do carro onde eu estava saiu de uma faixa central para entrar numa bifurcação à direita e justamente um caminhão reboque veio por esse lado direito. Menos mal é que o ângulo de batida foi quase zero. O vidro da janela ao meu lado e o retrovisor se foram.
    Pra não dizer que saí ileso um pequeno caco de vidro veio parar no meu lábio inferior, mais nada além do que uma gota de sangue.
    Nos tempos do Fusca da família acertei lixeira na rua e mureta da garagem do meu pai, mas nunca me machuquei e nem acertei ninguém.

    ResponderExcluir
  30. Um atropelamento que testemunhei serviria como exemplo em aula de direção defensiva.
    Um Fiat Uno numa faixa livre de outro carro a sua frente, antes de precisar parar acelerou na mudança do sinal vermelho para o verde, mas da direita surgiu uma senhora com um menino de 11 / 12 anos, antes escondidos por uma kombi furgão estacionada. Foram jogados ao chão, levantaram, sacudiram a poeira e foram embora. Se teve consequências só sentiram depois que o "sangue esfriou".
    Considero que o motorista não errou, mas para não ter dor de cabeça é melhor prever possibilidades como essa.

    ResponderExcluir
  31. Meus três acidentes automobilísticos dignos do nome aconteceram todos sendo meu carro o fusca e nos primeiros 2 anos de carteira.
    Em um não tive qualquer culpa, o motorista do outro carro envolvido, um Corcel I, perdeu o controle do carro já na saída de uma curva no Alto e "acabou" com o lado esquerdo de meu fusca.
    Nos outros dois, culpa minha:
    - "acertei em cheio" o muro de uma casa em uma rua de terra no Parque do Imbui em Teresópolis, excesso de velocidade + curva acentuada + terra não combinam.
    - freiei tarde num dia de chuva fininha. não consegui fazer a curva e "atropelei" uma "ilha" triangular de blocos de concreto (:o popular gelo baiano, nome politicamente incorreto nos dias que correm), destruí a suspensão dianteira do fusca e os pneus dianteiros.
    Depois, só pequenas ocorrências.

    ResponderExcluir
  32. Parece que a recomendação para se evitar comentários de natureza político-ideológico infelizmente não surte efeito para alguns, especialmente um, deste espaço.

    Definitivamente este ser precisa de um bom tratamento psiquiátrico.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. WB, faça como a grande maioria, simplesmente o ignore. É a melhor solução p/quem não tem simancol.

      Excluir
  33. Boa tarde!

    O Souza também vendia o Ki-Uva, meu favorito!

    Uma ótima quarta-feira a todos!

    ResponderExcluir
  34. Quando era criança em Madureira vi um 607 que havia invadido a casa de um vizinho na rua Mendes de Aguiar e só a traseira ficou do lado de fora. Felizmente não lembro de alguém ferido. Bem mais recente, relativamente falando, um ônibus acertou o poste em frente à minha vizinha na praça mas o dano foi só no poste. A fiação elétrica não foi atingida. O resto vi pela TV mesmo. Ontem teve um em Magalhães Bastos.

    ResponderExcluir
  35. A ciclovia na Rua das Laranjeiras no trecho entre o Largo do Machado e a Pnheiro Machado é separada por tachões da pista esquerda de rolamento, é bem conservada e não tem trecho sobre a calçada.
    O problema: os motociclistas passaram a circular e a fazer "ultrapassagens" por ela, já que as três pistas de rolamento ficaram estreitas em função do espaço ocupado pela ciclovia.
    Um grande perigo para bicicletas e pedestre.
    Já no trecho depois da Pinheiro Machado até o Cosme Velho, os trechos na pista de rolamento são para suicidas e nos trechos sobre a calçada um atentado aos pedestres.
    Situações absurdas.

    ResponderExcluir
  36. A marca do outro "Bar Luiz" será leiloada.

    https://diariodorio.com/bar-centenario-do-centro-do-rio-vai-a-leilao/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Com certeza deverá ser arrematado pelo Antônio do Belmonte.

      Excluir
  37. Tudo poderia ser resolvido a contento se houvesse uma fiscalização adequada, menos corrupção, e punições severas. Mas infelizmente não é isso que acontece. Para crimes de trânsito não há pena de prisão no Brasil, apenas medidas de segurança que não impliquem em encarceramento. Daí para a impunidade é meio caminho andado, principalmente se o autor do delito tiver dinheiro...

    ResponderExcluir
  38. O acidente mais grave que presenciei, eu ainda era criança deveria ter entre 9 e 10 anos, me deixou traumatizado por muito tempo, inclusive me influenciou diretamente na escolha da minha orientação profissional, pois quando criança sempre dizia que queria ser médico, muito influenciado pelo filho do meu padrinho que cursava medicina na época.
    Este acidente ocorreu na esquina da R. dos Inválidos com R. do Senado, ano creio seria 1963 ou 1964, uma batida entre um ônibus e um automóvel, o automóvel foi jogado contra o muro da Igreja de Sto Antônio, e emprensou uma pessoa que estava passando, esta veio a falecer devido não ter sido possível fazer a sua retirada das ferragens do automóvel.

    ResponderExcluir
  39. Foi também com 9 ou 10 anos que vi em Ramos um caminhão do Corpo de Bombeiros passar direto onde deveria dobrar uma esquina e acertar de leve um poste e quebrar o muro de um prédio.
    O problema é que os fios elétricos balançaram provocando faíscas que assustaram um senhora com uma criança no colo que pulou na rua na hora que outro caminhão vinha passando. O motorista teve que afundar o pé no pedal do freio e parar quase a poucos centímetros da mulher.
    Eu fiquei paralisado, nem pra frente, nem pra trás com tidos aqueles curtos circuitos sobre minha cabeça, mas nenhum cabo arrebentou.
    Não vi vítimas no caminhão dos bombeiros, até porque os adultos não deixaram crianças se aproximarem.

    ResponderExcluir
  40. Em Brasília, 19 horas:
    Puma versão 2024 na Praça dos Três Poderes?

    ResponderExcluir
  41. Cheguei atrasado, mas vou dar um enfoque mais pessoal aos acidentes. Com 14 anos, derrapei com a Vemaguet do meu pai e cravei a lateral direita num poste. Destruição da lateral e do eixo traseiro. E o pior, lá se foram meus parcos recursos da Caixa Econômica...
    Depois disso, pouco a relatar, mesmo tendo tentado.
    Na foto 2 vemos uma Berlineta Interlagos e um luxuoso Oldsmobile F-85, de 1965..
    Na foto 6, um Dodge Polara (não confundir com o nacional..!) de 1962.

    ResponderExcluir
  42. Opa! Carros identificados.

    ResponderExcluir
  43. Entre os DKW tem uma Vemaguete mais nova, na foto 2. Aquela do "sorriso mais largo" devido à grade de farol a farol.

    ResponderExcluir
  44. Mesmo para os padrões atuais, continuo achando as linhas da Berlineta bonitas e lá se vão 60 anos.
    Motor 1.0, carburação dupla e 70 cavalos, pesando somente 535 kg, devia "andar" direitinho.

    ResponderExcluir
  45. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Comentário excluído por apoiar o terrorismo. Algo inadmissível neste espaço.

      Excluir
  46. À Gerência,
    Todas as fotos são de 1968 ou somente a última, única que tem o ano na legenda?

    ResponderExcluir
  47. O viaduto já estava pronto. Acho que 1969/1970

    ResponderExcluir
  48. Na última foto a mão de direção do carro era invertida em relação às demais, cujo fluxo é o de hoje.

    ResponderExcluir
  49. Sou fã do trabalho de resgate da história do Rio feito por esse fotógrafo.

    ResponderExcluir
  50. Nas duas primeiras fotos é possível perceber uma bifurcação na pista junto aos prédios, com uma "agulha" para entrada à esquerda e também a segunda pista junto à Lagoa, com mão de direção contrária.
    Já na FOTO 6, se as posições do sorveteiro e do poste atrás dele forem as mesmas, a agulha não existe e sobre o que parece ser uma calçada, aparecem dois fuscas estacionados à esquerda da árvore e um carro que não identifico à direita; pelo ângulo da foto em relação à horizontal, não é possível saber o que existia entre a calçada onde estão os carros estacionados ladeando a árvore e o espelho d'água da Lagoa.
    As fotos parecem ser de épocas distintas.

    ResponderExcluir
  51. Assisti ontem a "Ainda Estou Aqui", um gol de placa de filme.

    Com este filme na cabeça, somado a estas fotos bacanas do Luiz e aos recentissimos acontecimentos, fiquei esta manhã ouvindo "Apesar de Você", do Chico...

    ResponderExcluir