Neste feriado de tempo chuvoso, sem praia, ir ao cinema é uma boa pedida.
Dos filmes em cartaz, sem dúvida, a primeira opção é "Duelo de Titãs", com Kirk Douglas e Anthony Quinn. O ruim é que só está passando no Ópera e o estacionamento por lá é dificílimo. Mas pode ser. Depois uma "pizza" na "Cirandinha" na Praça Serzedelo Correia ou na "Caravelle" na Domingos Ferreira.
A criançada vai encher o Astória para ver " O meu melhor companheiro" e depois vai brincar no Jardim de Alá, se não chover. Quem quiser pode prestigiar o Colonial, tema de postagem desta semana.
Nos cinemas Metro temos a opção de "Como fisgar um marido" para as que gostam de uma comédia romântica (e podem ver os cartazes de "La Loi - A lei dos crápulas", onde Lollo estará "tantalizando").
Os mais velhos devem aguardar a estréia de "Quanto mais quente, melhor", com MM e Tony Curtis, na próxima quinta-feira no Vitória (hoje está passando "Moral em concordata" com Odete Lara (um "pitéu), Jardel Filho e Maria Della Costa).
No Caruso há também uma boa opção: "Um condenado à morte escapou", com direito a pastel de queijo e pavê de chocolate no Lopes, no Posto 6.
No Flórida, na Siqueira Campos, o canastrão Robert Taylor estrela "The Hangman" ("O mensageiro da morte").
Nossas comentaristas também têm uma outra opção no Azteca, ou no Riviera, com o então jovem galã Willian Holden em "Mosqueteiros do Mal" ("Streets of Laredo"), num filme de "western" mais antigo.
E, para quem gosta, há ainda Dirk Bogarde no drama "Meu reino, minha vida" (Campbell´s Kingdom) no São Luiz (com direito a um chope no "Lamas") ou no Leblon (com chope no "Garden" ou no "Alpino").
"O que os pais desconhecem", deve ser um dramalhão. A gravidez de uma adolescente em meados do século XX era uma tragédia.
Da lista acima só assisti "Quanto Mais Quente Melhor", mas gostaria de ver muitos desses e muitos mais daquela época.
ResponderExcluirDuelo de Titãs é o destaque do dia, mas com esse tempo fica difícil o deslocamento até o Cine Ópera, situado em área de muitos alagamentos. Não fosse isso até caberia uma esticada até a Sears, dependendo do horário de funcionamento do grande magazine neste sábado.
"Duelo de Titãs" passa no Telecine com frequência. É um clássico.
ExcluirÉ verdade. Já tinha visto há muito tempo, mas tornei a ver no mês passado. Muito bom mesmo.
ExcluirO cinema era uma diversão obrigatória. Na Tijuca eu não fui ao "Tijuquinha", apesar de ter funcionado como cinema até 1966 e de ter passado em frente a ele inúmeras vezes, meu paí costumava dizer que era de péssima qualidade. Depois de encerrar as atividades como cinema funcionou como mercado de frutas até os anos 70, quando então foi demolido. Mas fora o Tijuquinha, fui a todos da Tijuca. Muitas recordações agradáveis, amores furtivos, e outros "nem tanto", que marcaram uma época que não volta mais.
ResponderExcluirNo Caruso Copacabana e no Metrô Copacabana, fui muitas vezes. No Caruso assisti em "Shalako" em 1970, com Sean Connery e Brigitte Bardot.
ResponderExcluirAchei Shalako muito ruim. Uma decepção.
ExcluirFF: Eu juro que tentei, mas assistir ao RJ 1 na Globo é algo intragável. No quadro "papo de calçada" com o Chico Regueira, o tipo de entrevista não muda e envolve "quase invariavelmente" pessoas oriundas de minorias que mostram trajetórias de vida tristes e inerentes às suas realidades em temas sempre polêmicos. Parece que não há outro tipo de realidades no Rio de Janeiro.
ResponderExcluirLembrando melhor assisti "O Meu Melhor Amigo" há pouco tempo, provavelmente na casa da minha filha que tem assinatura da Disney.
ResponderExcluirConhecia a estória de uma coleção contando em quadrinhos essa e muitas outras da Disney, que meus pais compraram na década de 60 e meus filhos e sobrinhos também leram.
Quinta feira , 7 de janeiro de 1960 nãp era feriado mas as opções cinematográficas incentivava uma fugidinha pra ver um filme.
ResponderExcluirPor falar em filme da Disney, quando criança, na Tijuca assisti um com 2 cães e um gato perdidos em uma floresta, que já teve até uma versão mais nova. O cinema era minúsculo e já não consigo lembrar o nome, se não na Praça Sanz Peña bem perto. Se é que tinha algum longe dessa praça nessa "jurisdição" tijucana.
ResponderExcluirOutro dia comentaram sobre filmes com intervalo no cinema, vemos acima o anúncio que em breve teremos "Os Dez Mandamentos" do Cecil B. De Mille no Ópera, que também tinha um "pipi break" e passadinha na bomboniére, se possível.
ResponderExcluirA exemplo do Paulo Roberto, só me lembro de ter assistido (na televisão) "Quanto Mais Quente Melhor".
ResponderExcluirAs duas lembranças mais antigas e nítidas que tenho de ir ao cinema (sem contar as sessões Tom & Jerry no Metro Copacabana) são ambas de quando morava em Cabo Frio, no final dos anos 50:
- o drama Luzes da Ribalta, com Charles Chaplin. (título original: Limelight)
- o western Gatilho Relâmpago, com Glenn Ford. (título original: The Fastest Gun Alive)
Sinto falta desses anúncios de cinema nos jornais, assim como sinto falta das historinhas em quadrinhos com personagens como Fantasma, Mandrake, Dick Tracy, Flash Gordon, Tarzan, Big Ben Bolt, Superman, Ferdinando e outros.
ResponderExcluirTambém fazem falta nos jornais colunas como a do Otelo, do Pangaré e dos grandes cronistas.
Como fazem falta o Jornal dos Sports, o JB, o Correio da Manhã, o Diário de Notícias, o Pasquim.
Saudade dos lanterninhas dos cinemas de antigamente e do stress de ser barrado em filmes proibidos até 18 anos.
Glenn Ford, Gregory Peck, Kirk Douglas, James Stewart, Burt Lancaster, Marlon Brando, Gary Cooper, Richard Widmark, Paul Newman, Rock Hudson, Gene Hackman, William Holden, Humphrey Bogart, que time.
ResponderExcluirAva Gardner, BB, Gina Lollobrigida, Grace Kelly, Marilyn Monroe, Sophia Loren, Claudia Cardinale, Romy Schneider e tantas outras.
Era impossível não ir ao cinema.
Henry Fonda, Robert Mitchum, Charlton Heston, Karl Malden, George C. Scott, Kim Novak, Virna Lisi, Candice Bergen, Jacqueline Bisset e por aí vai.
ExcluirE por aí vai.
ExcluirA lista é grande: Peter O'Toole, John Wayne, Jack Lemmon, Lee Marvin, Cary Grant, Steve McQueen, etc.
Excluir"Um condenado à morte escapou" (título original: Un Condamné à mort s'est échappé), filme francês de 1956 do famoso e cultuado diretor Robert Bresson, tem a seguinte sinopse:
ResponderExcluir"Preso pelos alemães e condenado à morte, o tenente Fontaine espera a execução. No fundo da sua cela, ele pensa: fugir é sua única esperança. Tomam conta dele a angústia e o medo."
Estou velho.
ResponderExcluirNão aguento esses filmes atuais com diretores de fotografia geniais que fazem um filme todo escuro onde não se vê direito.
Nem os diretores que fazem filmes longuíssimos sem necessidade.
Nem aguento vizinhos de poltrona com celular ligado o tempo todo, um balde gigante de pipoca e um litro de Coca-Cola.
Reconheço minha intolerância…
Opção: Cinema "de rua", sessão das 18/19 horas ou até antes se houver (assistência maciçamente na terceira idade) , alguns poucos filmes selecionados.
ExcluirDe resto, é assistir aos antigos em casa.
(Era fã do Martin Scorsese, mas "Assassinos da Lua das Flores", com 3 horas e meia, é insuportável.)
Também sou intolerante. Ainda há os que põem os pés na poltrona da frente.
ExcluirComentei essa questão da escuridão dos filmes atuais. Um dia desse zapeando, passei por três canais diferentes passando três diferentes filmes em cenas escuras, que poderiam estar passando de dia ou no claro. Outros diretores preferem aplicar um filtro laranja em que as pessoas, o céu, a mata, tudo fica alaranjado.
ExcluirEssa escuridão é até pior considerando que tudo hoje é digital com compressão de imagem. Em algumas cenas essa compressão é bem visível através de manchas na tela.
ExcluirMuitos filmes atualmente passam fácil de duas horas, chegando a três (ou mais). Uma opção seria, como em alguns casos, dividir em duas partes. Mas aí o bolso sofre.
ExcluirFalando em cinema & filmes::
ResponderExcluirFlagra (Rita Lee e Roberto de Carvalho)
"Se a Deborah Kerr que o Gregory Peck / Não vou bancar o santinho / Minha garota é Mae West / Eu sou o Sheik Valentino!"
Muito bom !
Tive que olhar o significado de tantalizante, que - juntamente com tórrida - adjetiva a Gina Lollobrigida no anúncio do filme "A Lei dos Crápulas".
ResponderExcluiradjetivo de 2 géneros
1. que tantaliza
2. que atormenta
3. que estimula um desejo impossível de realizar
4. que encanta ou deslumbra
Sobre esses filmes com cenas na escuridão, eu imagino que é um recurso para tentar disfarçar um o uso da computação gráfica, não?
ResponderExcluirAté os 14 min do segundo tempo o Botafogo vai empatando com o Cuiabá no Nilton Santos.
ResponderExcluirDepois da vitória fo Palmeiras ontem um empate desse deixa pode deixar o time alvi-negro abalado.
Mas o John Textor está preocupado em falar do Flamengo, com quem o Botafogo nem vai jogar mais esse ano. Devia se preocupar com o Palmeiras e Atlético MG, seus principais adversários no Brasileirão e na Libertadores.
ExcluirEstá um massacre. Vai acabar uns 3x0
ResponderExcluir0x0. Eu não entendo nada de futebol.
ResponderExcluirEspero que não tenha o costume de bet.
ExcluirE quem entende ?
ResponderExcluirDepois do ano passado eu estou tranquilo por uma simples razão: não tem como ser pior.
Aguardemos, o coração alvinegro bate .... com esperança !
Boa noite, Dr. D'.
ResponderExcluirA postagem de hoje saiu no fuso do Alasca...
Já começaram o tema é eu emendo. O Botafogo podia jogar até amanhã que não faria gol... O Cuiabá nunca perdeu no Rio para o Botafogo em Campeonatos Brasileiros. São nove jogos, com quatro vitórias do Cuiabá, dois empates e três vitórias do Botafogo, contando todas as competições.
Sobre o tema de hoje, faz mais de quatro anos que não vou ao cinema. Meu primeiro filme foi um dos Trapalhões em 1978. Por muito tempo morei perto de cinemas, mas só depois de ter minha própria renda passei a ir mais frequentemente, já que meus pais não eram de dar dinheiro para cinema, com raras exceções quando ia com algum irmão.
Boa notícia, então o jogo mais difícil do glorioso já passou e não perdemos.
ExcluirAgora vai ser + fácil.
Realmente não tem como o Botafogo terminar pior que o ano passado, nem mesmo igual, que foi o 5º. lugar.
ExcluirAposto uma mariola que na pior das hipóteses será 3º. colocado.
Para de secar o Botafogo. Cara chato!
ExcluirChato é o Textor dando entrevista como se a sua SAF já fosse campeã de alguma coisa. E como se fosse em decisão contra o Flamengo.
ExcluirPaulo Roberto vou te dar um secador de presente no Natal, escolhe a marca. Trata de torcer pelo teu time logo mais e esquece o dos outros.
ExcluirFelizmente o volume de chuva diminuiu bem em relação à previsão de ontem à noite. Durante o jogo choveu, mas aqui só chuvisco. Agora voltou a chover, mas bem fraco (por enquanto). Não há mais previsão de temporal, pelo menos até quarta-feira.
ResponderExcluirAssisti há pouco o musical sobre vida/obra do Tom Jobim em cartaz no Teatro Casagrande.
ResponderExcluirAs músicas tornam Impossível não gostar, mas confesso que esperava mais.
A coreografia e os artistas (cantores, dançarinos e músicos) são bons, mas a história não flui bem, muitas vezes é confusa e vários personagens são apresentados de maneira meio caricata, o que compromete o todo.
Poderiam ter feito melhor.
Já o documentário Elis & Tom, sobre o disco que Tom Jobim e Elis Regina gravaram na Califórnia em 1974, que passou nos cinemas há algum tempo e agora está disponível no Globoplay, é imperdível.
ExcluirVou colocar o documentário na lista para assistir.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirSobre o comentário de 12:23, o quadro não é dos meus favoritos, mas deve ter quem goste, já que ganhou meses atrás uma versão nacional, exibida no Fantástico.
"não é um dos"...
ExcluirO musical sobre Tom Jobim tem como um dos artistas o filho do antigo comentarista JRO, o Zé Rodrigo. O Marcel se alterna com outros atores nos papéis de Tom e de Sinatra. Segundo fontes que conhecem do assunto o texto do Nelson Motta deixa a desejar. O público realmente esperava mais e sai de certa forma decepcionado.
ResponderExcluirQuanto ao documentário Elis&Tom também achei muito bom, assim como o da Nara Leão.
Seria o "José Rodrigo de Alencar"?
ExcluirDeixo aqui minha critica/opinião ao musical do Tom, que publiquei no meu FB em 25/10.
Excluir"Ontem fui ver novamente Tom Jobim, o musical.
Dessa vez com Marcel no papel de Tom.
E é incrível como uma peça de teatro é uma coisa viva e mutante. Ontem vi com outros olhos, e gostei muito! Não sei se o lugar, na 4a fila, praticamente no gargarejo, e sem energias negativas ajudaram. Fato é, que inclusive me emocionei na cena de despedida de Tom e Vinicius, coisa que não aconteceu da outra vez.
E não fui só eu.
Reparei melhor no ator que faz Jair Rodrigues, excelente!
João Gilberto é ótimo! E que gracinha!
Otávio Muller perfeito como Vinicius!
Continuo não gostando da Elis, acho a atriz antipática e metida. Ou talvez Elis fosse assim, e a atriz é tão boa que passa isso no palco.
O ator que fez Frank Sinatra ontem, fraquissimo! Nos outros dias, Marcel, como Frank, rouba a cena brilhantemente.
Já Marcel e o outro ator que revezam fazendo o Tom, vejo pouca diferença. Os dois estão bem demais!
Tom, na minha opinião, não cantava nada, e é nítido, prá quem conhece Marcel, que ele precisa controlar prá não soltar a voz.
E, enfim, agora tem o Samba do Avião cantado nos agradecimentos!
Teatro lotado, e 90% da plateia tinha mais de 60 anos.
Continuo achando o texto fraco, o figurino ruim, e muita viadagem na praia de Ipanema.
Os 12 músicos e maestro são sensacionais!
Hoje eu digo, vai ver, vale à pena!"
Ps: As fotos "proibidonas" são do pai orgulhoso, ZéRô
Fora de foco:
ResponderExcluirHoje é o segundo dia de provas do ENEM 2024; no primeiro dia, cinco horas e meia de duração, hoje "só" cinco horas.
Desde quando fiz o vestibular do CESGRANRIO no início dos anos 70 com 05 dias de provas no Maracanã, duração de quatro horas cada, já achava meio absurdo que uma "dor de barriga" ou um imprevisto no dia de uma prova pudesse botar a perder um ano (ou às vezes anos) de esforço.
Pelo que li há pouco, no ENEM isso foi corrigido e os candidatos que por motivos de saúde ou de problemas logísticos não comparecerem têm direito a uma reaplicação em dezembro.
Serão no máximo cinco horas e meia, de 13:00 até 18:30. Quem perdeu algum dos dias de prova pode pedir, até 15/11, a reposição em dezembro. O rapaz assaltado semana passada nas imediações do Maracanã, se tiver o B.O., talvez consiga fazer.
ExcluirSeria justo.
ExcluirFalando em música:
ResponderExcluirTom Jobim, Newton Mendonça, Vinícius de Morais, João Gilberto, Baden Powell, Carlinhos Lyra, Roberto Menescal, Chico Buarque, Edu Lobo, Toquinho, Caetano Veloso, Gilberto Gil, ....
Que time de compositores, muito difícil surgir outro assim.
Ficamos mal acostumados, o que torna mais difícil suportar o "lixo" musical que agora impera.
Excluir(e as cantoras: Elis Regina, Maria Bethãnia, Gal Costa ... vai aturar agora a Anitta ...)
FF: não passa uma convocação da seleção sem cortes. Ontem, dois jogadores do Real Madrid saíram de campo machucados, Rodrygo e Militão. Este último com rompimento do ligamento cruzado anterior e previsão de um ano de afastamento. Foram chamados Gabriel Martinelli e Léo Ortiz para os seus lugares, respectivamente.
ResponderExcluirÉ muito grande a quantidade de lesões sérias nos joelhos dos jogadores de futebol; acho que as mudanças de direção em velocidade, que no futebol atual acontecem a toda hora, em um calendário apertado, com muitos jogos, devem ser causas importantes.
ExcluirVoltando aos filmes, mais de uma década de épicos:
ResponderExcluirQuo Vadis 1951
O Manto Sagrado 1953
Os Dez Mandamentos 1956
Ben-Hur 1959
Spartacus 1960
Barrabás 1961
El Cid 1961
Cleópatra 1963
Lawrence da Arábia 1962
ExcluirO filme Lawrence da Arábia além de ser uma espetacular produção, é fiel à história real. O Major T.E. Lawrence foi realmente incumbido pelo Governo Britânico de fomentar a revolta contra o Império Otomano, e os combates mostrados contra o exército turco foram fiéis à realidade dos fatos. O filme não mostra, apenas "insinua", que o Major Lawrence era gay...
ExcluirPancadarias das grandes também aconteceram em Turim no jogo Juventus x Torino, bem como na Holanda num jogo de uma equipe israelense contra o Ajax. Nesta falaram de antissemitismo.
ResponderExcluirNão vi El Cid e não lembro qual versão de Cleópatra que assisti.
ResponderExcluirUma produção bem modesta diante dos épicos, mas muito criativa foi o Se Meu Apartamento Falasse, do Billy Wilder, de 1960, que vi há poucos dias. Oscars merecidos.
Quase duas décadas de musicais:
ResponderExcluirSinfonia de Paris 1951
Cantando na Chuva 1952
Os Homens Preferem as Louras 1953
Sete Noivas para Sete Irmãos 1954
O Rei e Eu 1956
Cinderela em Paris 1957
Amor, Sublime Amor 1961
Mary Poppins 1964
My Fair Lady 1964
Os Guarda-Chuvas do Amor 1964
A Noviça Rebelde1965
Funny Girl 1968
Alô, Dolly!1969
E depois, ainda:
ResponderExcluirJesus Christ Superstar 1973
Godspell 1973
Hair 1979
Falando sobre filmes antigos, talvez a melhor comédia e certamente um dos melhores filmes a que assisti foi Dr. Fantástico (Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb) de 1964, dirigido por Stanley Kubrick e com atuações magistrais de Peter Sellers (fazendo 3 personagens) e de George C. Scott.
ResponderExcluirAliás, o Peter Sellers foi um ator fantástico, ponto fora da curva e o George C.Scott também foi grande.
Peter Sellers dá um show em "Muito Além do Jardim", que é um filme, para mim, espetacular. Um filme "nonsense" que faz uma sátira do quanto um um ser idiota pode ser galgado a uma celebridade. Atemporal e imperdível.
ExcluirPeter Sellers como Clouseau é impagável, mas o filme em que ele faz o hindu convidado por engano para uma festa é insuperável.
ExcluirUm "semi-Western" que vale a pena ver é Heróis de barro (They came to cordura) de 1959, com Gary Cooper e Rita Hayworth. Eu vi duas vezes.
ResponderExcluirUm senhor elenco:
ExcluirGary Cooper
Rita Hayworth
Van Heflin
Tab Hunter
Richard Conte
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirE fazendo uma "ponta", Dick York, o marido da "feiticeira".
ExcluirÉ verdade, taí um seriado que eu gostava muito de ver e o substituto do Dick York na segunda (?) temporada não era tão bom ator cômico quanto ele.
ExcluirO Dick York foi substituído mais para frente. No momento não consigo lembrar, mas acho que foi depois da quarta temporada. Aconteceram problemas com outros atores da série depois de ela ter acabado.
ExcluirA série teve oito temporadas.
ExcluirAlterações no elenco (fonte Wikipédia).
A primeira grande alteração no elenco ocorreu com a morte de Alice Pearce, que interpretava Gladys Kravitz. A atriz faleceu vítima de câncer, em 3 de março de 1966. Ao longo da segunda temporada a atriz estava visivelmente debilitada. Sua última participação foi no episódio de número 62, "Baby's First Paragraph" (Precocidade Encantadora). Foi substituída por Sandra Gould a partir da terceira temporada. Também ao final da segunda temporada a atriz Irene Vernon, que interpretava Louise Tate, deixou o elenco em razão do descontentamento com seu papel e foi substituída pela atriz Kasey Rogers.
A morte da atriz Marion Lorne, em 9 de maio de 1968, também mudou os rumos da série. Sua última participação foi na quarta temporada, no episódio de número 130 (Episódio 23 da quarta temporada), "Samantha's Secret Saucer" (Gente do Outro Mundo). Em seu lugar entrou Alice Ghostley, mas no papel da empregada Esmeralda, outra personagem, já que Tia Clara foi uma personagem marcante para o público e os produtores optaram por não continuar com a personagem sob interpretação de outra atriz.
A mudança mais emblemática no elenco ocorreu ao final da quinta temporada com o afastamento do ator Dick York, que contraiu sequelas e fortes dores após um acidente de carro em 1959. O uso dos medicamentos fez Dick York faltar constantemente às gravações da série, e quando o caso tornou-se mais sério foi necessário pensar num substituto. A partir da sexta temporada, em 1969, o personagem James Stephens passou a ser interpretado por Dick Sargent, causando estranhamento do público e o declínio gradativo de audiência da série até sua oitava e última temporada.
Já nos acréscimos da segunda partida, podemos dizer que o Flamengo não "tomou conhecimento" do Atlético; o Flamengo ainda flertou com o perigo, ao perder "n" gols no segundo tempo e logo antes de fazer o seu, quase levar um.
ResponderExcluirO goleiro do Atlético fez uma partida irrepreensível.
4 x 1 não tem discussão.
Como perderam gols. Era para ter sido de 4.
ResponderExcluirEspero que o goleiro tenha "gastado" tudo hoje e não feche o gol contra o Botafogo ....
ResponderExcluirSe o CAM repetir o jogo de hoje no dia 30, o Botafogo vai ter que fazer muito esforço para perder, se bem que o Atlético vai ter dois reforços que não jogaram a Copa do Brasil. Continuo torcendo para o Botafogo.
ExcluirÉ CAMPEÃO!
ResponderExcluir🏆🏆🏆🏆🏆
Mas não aparece nem na comemoração ?
ExcluirTorcedor tímido.
🙂
Comentário lá em cima da tia Lu:
ResponderExcluirDeixo aqui minha critica/opinião ao musical do Tom, que publiquei no meu FB em 25/10.
"Ontem fui ver novamente Tom Jobim, o musical.
Dessa vez com Marcel no papel de Tom.
E é incrível como uma peça de teatro é uma coisa viva e mutante. Ontem vi com outros olhos, e gostei muito! Não sei se o lugar, na 4a fila, praticamente no gargarejo, e sem energias negativas ajudaram. Fato é, que inclusive me emocionei na cena de despedida de Tom e Vinicius, coisa que não aconteceu da outra vez.
E não fui só eu.
Reparei melhor no ator que faz Jair Rodrigues, excelente!
João Gilberto é ótimo! E que gracinha!
Otávio Muller perfeito como Vinicius!
Continuo não gostando da Elis, acho a atriz antipática e metida. Ou talvez Elis fosse assim, e a atriz é tão boa que passa isso no palco.
O ator que fez Frank Sinatra ontem, fraquissimo! Nos outros dias, Marcel, como Frank, rouba a cena brilhantemente.
Já Marcel e o outro ator que revezam fazendo o Tom, vejo pouca diferença. Os dois estão bem demais!
Tom, na minha opinião, não cantava nada, e é nítido, prá quem conhece Marcel, que ele precisa controlar prá não soltar a voz.
E, enfim, agora tem o Samba do Avião cantado nos agradecimentos!
Teatro lotado, e 90% da plateia tinha mais de 60 anos.
Continuo achando o texto fraco, o figurino ruim, e muita viadagem na praia de Ipanema.
Os 12 músicos e maestro são sensacionais!
Hoje eu digo, vai ver, vale à pena!"
Vou dia 14, início do feriadão. Vamos a veire!
ExcluirEsta semana ou na passada fizeram uma reportagem no RJ1 sobre o musical.
ExcluirMuito bem analisado, o maior problema para mim é o texto.
ResponderExcluirFim de semana ausente. Chuva na subida da serra e muitos acidentes, parece que uma turma que comprou carro bom e nunca subiu a serra não conhece pista ensaboada e neblina. Chegando a Itaipava sol e tudo seco, mas muito transito; tinha um festival de rock.
ResponderExcluirNo item cinema, dos longos com intervalo, mas bons: Era Uma vez na America!
Via as pré-estreias (Os Intocáveis) no Leblon a meia noite. Vi Help no cinema Esperanto, em Petrópolis. Aliás, ontem no Canal Curta documentário sobre os Beatles feito por Martin Scorcese. Ótimo!
ìdolos de cinema Gian Maria Volonté e Donald Shuterland. Laura Anbtonelli e Audrey Hepburn musas. 2 estilos: Um Estranho no Ninho e A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday).
Cinema é a melhor diversão!
Antonelli
Excluirhttps://diariodorio.com/praias-do-rio-de-janeiro-paisagem-natural-ou-cenarios-recriados/
ResponderExcluirartigo bem interessante, vale ler.