Total de visualizações de página

domingo, 26 de agosto de 2018

COLORIZANDO O PASSADO




 
Como já vimos várias vezes por aqui, o Reinaldo Elias, do "Colorizando o Passado", tem feito um trabalho estupendo com as fotos do Rio Antigo.
 
Vemos três fotografias do Centro do Rio, numa bela época. A primeira mostra uma elegante moça na calçada defronte a um cinema. Estaríamos na Cinelândia?
 
Na segunda, a moça olha o relógio e se pergunta se vai levar um "bolo". A sessão está prestes a começar e o namorado não aparece...
 
A última foto chega a deixar dúvida se estamos no Rio ou em Paris.
 
Parabéns, Reinaldo Elias.

17 comentários:

  1. Dr. D´, proponho que certo tipo de fotos não sejam postadas em domingos chuvosos. Dá uma sensação de melancolia extrema ver o que o Rio foi e o que o Rio é atualmente.
    Fico à disposição para acompanhar a moça de amarelo da segunda foto. Garanto que não chegarei atrasado.

    ResponderExcluir
  2. Com certeza a bela jovem de verde oliva também estava a esperar, pois a outra não ficaria sem uma companhia pela cidade, naqueles tempos.
    As colorizações, além de bem feitas, nos ajudam a "viver" melhor os tempos do Rio Antigo.

    ResponderExcluir
  3. Espetaculares colorizacoes sem dúvidas.Essa sim era a cidade maravilhosa.

    ResponderExcluir
  4. Anos 20, anos 40, anos 10 respectivamente. Onde é isso? N.Y? Paris? Londres? Não, no Rio de Janeiro! É impressionante o contraste com a atualidade. Passem por esses locais atualmente e o choque será inevitável. O detalhe mais marcante nas fotos é que elas mostram uma cidade "limpa".

    ResponderExcluir
  5. Bom dia.

    A primeira foto é na Cinelândia, com o Monroe ao fundo.

    A segunda, salvo engano, é de uma seção eleitoral.

    A terceira só não é de Paris por causa das palavras em português... A avenida era "chic".

    Só achei meio berrante o tom do vestido da moça da primeira foto.

    ResponderExcluir
  6. Belo trabalho do Elias.Outros tempos e nada que se pareça com os dias d hoje.

    ResponderExcluir
  7. Bom dia a todos. Olha só o mestre Plínio insinuante, garanto que já acertou o seu relógio pela rádio relógio, certinho ao terceiro sinal. A elegância não só das mulheres, mas também dos homens naquela época nas ruas, é de dar saudades até em poste da rede de telefonia. Hoje os homem de bermuda pelo meio da bunda, mostrando as cuecas, boné com a aba para trás, camisa de clube e um chinelo de dedo ou tênis surrado, mulheres com um short jeans ou calça jeans rasgada pelas pernas, mini blusa com metade da barriga a mostra e o pior de tudo, com o corpo todo cagado de tatuagens. Aí eu pergunto é essa a modernidade que o Sr. DoContra gosta? Acho que ele está de brincadeira comigo e os amigos do SDR.

    ResponderExcluir
  8. Outro detalhe importante: Aparentemente não há nas fotos pessoas naturais da Armênia, Geórgia, ou Azerbaijão, fato comum no Rio de Janeiro de antanho...

    ResponderExcluir
  9. Brilhante trabalho do Reinaldo. Somente uma dica de quem nem se lembra mais como se faz isso: o preto e o branco não devem sem aproveitados da foto original, pois perdem os tons de violeta que as cores têm. A dica é colorizar o original com violeta e dessaturar até o ponto desejado. depois colorizar normalmente. Espero ter ajudado ABS!!!

    ResponderExcluir
  10. Boa tarde a todos!
    Belíssimo trabalho!

    O Conde voltou! Alvíssaras!

    ResponderExcluir
  11. Boa tarde, Luiz, pessoal.
    A segunda foto apareceu em uma exposição na MAR, und dois ou três anos atrás. Foi tirada na porta do cinema Art Palácio Passeio - note a coluna déco com canelamento "para fora", está lá até hoje!Segundo a placa que acompanhava a foto, é de 1945.
    A primeira também parece ser um cinema, algumas pessoas observam um cartaz à direita.

    ResponderExcluir
  12. O Corneteiro Velho e o mestre Belletti vão soltar os bichos no aprendiz de técnico do Flamengo, mesmo o Diego não estando jogando bem (aliás coisa comum no meu ponto de vista), tirá-lo do jogo para colocar um beque, com o Flamengo domingo as ações mesmo com menos um, foi pedir para o América empatar o jogo.

    ResponderExcluir
  13. Eu também. O técnico é fraquíssimo. Medroso. Mexe mal. Falta pilha.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É o velho ditado de sempre. O medo de perder, faz com que você deixe de ganhar. Em cada 10 modificações destas que os técnicos fazem para garantir o resultado, em 7 ou 8 eles acabam deixando o adversário empatar o ou até mesmo virar o jogo. E o pior de tudo não aprendem.

      Excluir
  14. Diria o sumido JBAN que o Conde reapareceu quando o clima ficou mais fresco...

    ResponderExcluir
  15. Estranhei algumas situações.
    Na primeira foto nota-se algumas contradições: Moça de chapéu, grossas meias, sem luvas e carregando um embrulho, o que denota que sim, era elegante, bonita e pobre. Mulheres ricas não carregavam embrulhos. Exceção para belíssimas bolsas de papel ou caixas de grifes famosas.
    Na segunda foto a senhora de vestido cor de vinho usa luvas acima do cotovelo, no entanto, está sem meias. As meias de nylon, na época, passavam às fotos um intenso brilho e por mais finas que fossem cobriam as imperfeições da pele. O que não é o caso da foto.
    A senhora de casaco de lã veste finas meias mas porta um vistoso colar sobre a grossa indumentária (o casaco) o que era considerado um verdadeiro sacrilégio, uma afronta à elegância, à época. As que queriam ostentar jóias e casaco o deixavam levemente aberto, deixando entrever a blusa, quase sempre de seda, mesmo no frio, e o colar. Muitos pacotes mal embrulhados. Entregas de encomendas na confeitaria do cinema?
    Impecável a moça de verde musgo e fina blusa marrom.
    A incrível colorização consegue manter a transparência da blusa.
    Na terceira foto a vitrine mostra a forma correta do uso
    das roupas e complementos.
    Roupa leve, complementos leves. Luvinhas de renda ou de algodão.
    Roupas pesadas, complementos pesados. Grossas luvas de lã, pelica, ou quentes tecidos.
    Audrey Hepburn vestida por Givenchy era, realmente, uma bonequinha de luxo.

    ResponderExcluir