Relembrando o desaparecido fotolog "Voando para o Rio", do JBAN, temos hoje estas fotos, grimpadas pelo Derani, do interior do Hindenburg, o Zeppelin, com seus 245 metros de comprimento.
O primeiro voo comercial se deu em 1936, em uma viagem de quatro dias de Friedrichshafen para o Rio de Janeiro.
O "link" para o site, que merece ser visitado, é: https://www.vintag.es/2017/11/inside-hindenburg-rare-vintage.html?fbclid=IwAR0KqcmQJouCxtfNReE1qSHuraupaVLi492YxntBMeSU8MqEfjiET4WIDTU
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domingo, 2 de dezembro de 2018
VOANDO PARA O RIO
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O tamanho e o luxo para a época eram impressionantes. Imaginem chegar no Rio nos anos 30 a bordo do Zeppelin.
ResponderExcluirAgora que foi uma facada dupla do Dr. D’ e do Derani no Jban é inegável.
Bom dia a todos. Realmente era muito luxo, acho que hoje em dia o que mais se aproxima em termos de luxo são as companhias aéreas Árabes, Emirates, Etihad, Qatar, Singapore, porém o custo de uma passagem, você voa o resto do ano em uma companhia aérea popular. Acredito que também os preços das passagens no Zeppelin fossem bem mais caras do que nos transatlânticos que faziam as viagens intercontinentais na época.
ResponderExcluirFF.A postagem de hoje não apresenta carros por motivo de dar folga ao nosso prezado Biscoito.
Estás enganado. O carro não aparece na foto, mas está no compartimento de carga, voando para o Rio. Opel Olympia. https://oglobo.globo.com/economia/carros/retrovisor-opel-olympia-chegava-ao-rio-bordo-do-hindenburg-em-1936-19276336
ExcluirOlha que entre as pintura na parede, na foto 4, tem dois carros estacionados em frente ao casarão. E aposto que eram de fabricação alemã.
ExcluirNão sou assinante e o link não abriu, mas conheço a história.
ExcluirUm colecionador de Copacabana, meu xará, tinha um Opel igual ao que foi transportado no Zepelim e garantia que era o mesmo. O mais interessante é que ele pintou o carro de azul claro, bem bonito e insistia que obtivera a cor a partir da foto. Só que a foto era em preto e branco.
Preservar a história é uma das missões apregoadas pelos clubes de automóveis antigos; porém, com o passar dos anos, percebo que os sócios fariam bonito em clubes de pescadores. É tanta Mercedes que o Hitler deu, o Chrysler que o Salazar usou, mas os verdadeiros carros históricos brasileiros foram mesmo é para o machado, como os que estavam no Palácio do Catete (um Cadillac e um Lincoln, dos anos 50, se não me engano), ou outros, como outra Lincoln de 1935 e que foi verdadeiramente usada no Distrito Federal, que repousa semi desmontada no Solar da Marquesa de Santos. O Protos, que serviu ao Barão do Rio Branco, foi inteiramente restaurado, chegou a rodar dentro do Museu Histórico Nacional (eu estava a bordo) e lá está, mas garanto que não anda mais.
O fato que os museólogos não dão a mínima para as carruagens motorizadas e os clubes não incentivam a cultura, servindo mais ao progresso social de seus dirigentes, como em qualquer clube, seja de cachorrinhos, ou de regatas.
Nada comprova que são originárias da referida aeronave.Como tudo que se refere ao Zeppelin e ao Voando,uma grande montagem.
ResponderExcluirSó para abonados! Se naquele tempo uma passagem de transatlântico era cara, imagine em um dirigível...Era para "padrão europeu".
ResponderExcluirBom dia Luiz, pessoal,
ResponderExcluirO interior do Hindenburg foi todo reconstituído em estúdio para o filme catástrofe homônimo nos anos 70.A propósito, havia dois dirigíveis operando linhas para o Brasil, o Graf Zeppelin era mais antigo, de 1928 e menor; e o Hindenburg, maior , de 1936. Havia ainda um terceiro, o Zeppelin 2, mas com o acidente, nunca veio para cá.
Um acontecimento social na época, para os grandes empresários, com certeza, pois tempo é dinheiro e de navio a viagem era longa.
ResponderExcluirO espaço nas áreas de convívio era bem maior do que imaginava.
Já li uma vez que o Conde Pereira Carneiro, do Jornal do Brasil, foi um dos que viajaram em Zeppelin.
Pastor, acredito que seja montagem mesmo pois o mobiliário e divisórias não eram comuns em tempos idos.
ResponderExcluirEu viajei em um dirigível daqueles que tinham a propaganda da Goodyear e a sensação é indescritível. Sem qualquer proteção e apenas com um frágil para-brisas, temos a nítida sensação de que não somos nada diante da grandiosidade do universo. Decolando do aeroporto de Jacarepaguá, percebia-se toda a região da Barra, Madureira, Campinho, Jacarepaguá e seus sertões, e toda aquela região carente e selvagem que um dia seria conhecida como a "zona do BRT".
ResponderExcluirBom dia ! Na realidade, a primeira viagem comercial de zeppelin para o Brasil, aconteceu em 1930 e não em 1936.
ResponderExcluirEntendi que em 1936 foi a primeira do Hindenburg. O de 1930 era o Barão Zeppelin, certo?
Excluir"Boa sorte a todos".
ResponderExcluirO JBAN deve ter levantado com uma bela dor nas costas. O zepelim descia no Campo dos Afonsos e o Hindenburg desceu na base de Santa Cruz. Tempos depois apareceram o dirigível da Goodyear fazendo cobertura no autódromo da "região do BRT" em eventos da F-Indy e o dirigível da Benedita em 2002. No início do ano um dirigível para transporte de cargas estava fazendo testes na cidade e foi pego na ventania da quarta de cinzas e levado de volta para SP para reparos.
O dirigível da Benedita eu não lembro,mas estaria classificado como um espanto?
ExcluirSalvo engano, era um modelo blimp e foi usado para monitoramento da secretaria de segurança.
ExcluirA Alemanha dos anos 1920 e 30 tinha uma famosa escola de design e isso deve ser a explicação para tão bonitos móveis no Hindenburg. Porém consta que esses bons designers alemães não eram vistos com bons olhos pela turma da suástica daqueles tempos e fica a dúvida se suas criações foram utilizadas no dirigível.
ResponderExcluirConversando com o piloto do dirigível por ocasião do passeio, ele me explicou eu não devia temer caso o mesmo fosse atingido por um tiro, já que se isso acontecesse a aeronave demoraria três horas até alcançar o solo devido ao gás Hélio ser mais leve que o ar. ##Quanto à pergunta do Belletti, "espanto" foi ter a Benedita como governadora, já que seu governo foi catastrófico desde o início. Contratar a empresa proprietária dos dirigíveis para que os mesmos fossem usados na segurança pública foi um de seus incontáveis atos absurdos e inadequados. Praticou atos inadequados "na entrada e na saída" de seu mandato, culminando com o não pagamento do décimo terceiro salário dos funcionários estaduais.
ResponderExcluirO final da década de 30 foi complicado. O incêndio do Hindenburg ensejou muitas teorias de conspiração. Alias não faltam histórias sobre a guerra que se seguiu.
ResponderExcluirMuitas histórias sobre a Segunda guerra mundial são como fake news e o fator temporal impede que a veracidade seja aferida. O grande vilão sempre foi Hitler mas Stálin foi um assassino e genocida muito mais cruel do que o austríaco e a história muitas vezes "faltou com a verdade" por várias razões, sendo duas as principais: A primeira porque a União Soviética estava entre os vencedores, e a segunda é porque a "grande mídia" em sua maioria estava em mãos semitas. Mas o fato é que Youssif Vissarionovitch foi um verdadeiro "anticristo".
ResponderExcluirNão existe genocida menos ou mais cruel.
ExcluirTodos que mandaram cometer esse crime são iguais e Hitler apenas teve menos tempo e população menor sob seu comando. Além dos judeus, que não morreram todos por falta de tempo, mandou matar dissidentes políticos alemães e das outras nações dominadas, ciganos, testemunhas de Jeová e muitos eslavos que não serviam para o trabalho pesado. Até ucranianos que a princípio "puxaram saco" dos nazistas também tiveram muitas baixas por execução sumária. Imagine, por exemplo, se o Terceiro Reich conseguisse dominar a Rússia por 30 anos como Stálin?
Iguais também, com mais ou menos chances de matar em grande quantidade: Mao, Mussolini, Franco, Tojo, Pinochet, Pol Pot e outros mais.
Aliás, foi Kruschev nos anos 50 quem denunciou os grandes crimes do seu antecessor. Mortes até por incompetência para alimentar uma parte do povo russo e por migração forçada, em um determinado período.
Fazendo um rápido levantamento sobre baixas da II Guerra Mundial, o país com maiores perdas foi a URSS, com mais de 24 milhões(*). Isso é um fato que não pode ser contestado. Quer dizer, pode por quem é fã de fake news. Por quem é capaz de dizer que o ditador matou quase todo mundo e tentar fazer os outros acreditar nisso...
ResponderExcluir(*)Fonte wikipedia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Mortos_na_Segunda_Guerra_Mundial