COMERCIAIS ANTIGOS DE CARROS (1), por Helio Ribeiro
Até algumas décadas
atrás era comum serem veiculados comerciais de carros na TV. Mas há tempos não
se vê isso com tanta assiduidade. A Internet tem uma imensa variedade daqueles
anúncios antigos e ficou difícil escolher quais postar aqui e quais não. Optei
por duas postagens separadas: uma só com comerciais da Volkswagen, onde o fusca
é maioria, e outra com comerciais das outras montadoras. A de hoje é sobre a
Volkswagen.
Sem mais delongas, vamos
aos comerciais dos bólidos da época.
FUSCA
O anúncio abaixo foi bastante veiculado na TV.
Esse é bastante criativo, mas não lembro de tê-lo visto.
Também nunca vi o abaixo.
Provavelmente este só foi veiculado em São Paulo.
Um comercial norte-americano.
E um alemão. O título significa "Histórias do Volkswagen".
TODA A LINHA VW
Muito bem bolado o abaixo, porém nunca o vi. Baseado no filme “Sete Homens e um Destino” ou em inglês, que tem mais a ver com o comercial, “The Magnificent Seven”.
PASSAT 1974
Lançamento do Passat.
Nunca achei bonito esse carro, mas dirigi um modelo 1975 de um amigo, quando
fomos a Santa Catarina. Peguei o volante um pouco à frente de São Paulo e fui
até a divisa com Santa Catarina. Ele era paraplégico e o carro era adaptado. Um
pouco complicado para dirigir: tinha um conjunto de barras articuladas de metal que fazia
as vezes de acelerador, pedal de câmbio e freio. Só a alavanca de mudança de
marcha era a mesma. Para acelerar você torcia uma bola na extremidade de uma
das barras metálicas; para frear, empurrava todo o conjunto para a frente, pois
ele estava acoplado ao pedal de freio; para fazer a mudança era mais
complicado, pois precisava empurrar para cima um pedaço da barra articulada (isso
empurrava o pedal de câmbio), fazer a mudança normalmente na alavanca para
isso, depois baixar novamente o pedaço da barra.
Quando entrei num
consórcio para pegar meu Voyage 1986, a Auto Modelo me ofereceu um Passat
Village em substituição, pois não havia Voyage em estoque. Não aceitei porque
tinha ouvido falar que o Passat iria sair de linha. E o Village, se não me
engano, era mais voltado para táxis.
VARIANT_1969
Em 1974, quando
discutíamos aqui em família que carro comprar, já que éramos em número de dez,
avaliamos Kombi (mas era muito perigosa) e Veraneio (muito cara). Optamos por
uma Variant. Vimos o anúncio de uma, acho que ano 1971. Eu e meu tio fomos
vê-la. O anúncio dizia que ela havia rodado 21 mil quilômetros. Chegando no
local, em São Cristóvão, ela não estava lá e sim na Tijuca. A pessoa que nos
atendeu estranhou aquela quilometragem e disse que era mais do que isso, talvez
uns 65 mil quilômetros.
Fomos até a Tijuca. Era uma Variant azul. Meu tio pediu para dirigi-la. Macaco velho, ele notou folga no volante, pedais gastos, e outros sinais de uso intenso. Desistimos da compra. Acabamos por escolher um Chevette 1974 zero km. Não dava para todos nós e por isso minha tia comprou um fuscão. Lembro das placas: o Chevette era LB-7713 e o fuscão ED-6254. Com a fusão GB-RJ, mudaram para ZN-7713 e QP-6254.
ZÉ-DO-CAIXÃO 1969
Fracasso como carro de
família, sucesso como táxi. Quem não se lembra deles?
------ FIM
DA POSTAGEM -------
O "Saudades do Rio" agradece a colaboração do Helio Ribeiro
O Fusca sempre trás muitas lembranças, o primeiro carro de muitos brasileiros com mais de meio século de vida.
ResponderExcluirConforto? Só se comparado com Gordini e DKW.
Quem foi esse locutor VW da década de 60?
Será que a polícia de S. Paulo incluiu o marketing na licitação? No caso, para ganhar um bom desconto ainda maior na compra da frota.
Alguém vai reconhecer o ator / comediante que apresentou a Variant?
O Sedan 1600, vulgo Zé do Caixão, realmente é estranho e também acho que só tem mesmo como relacionar imediatamente com táxi.
Na época eu também não escolheria o Passat, mas reconheço que foi uma evolução na categoria, no Brasil.
Outro nível, até então.
Apresentando a Variant temos o Rolando Lero, da Escolinha do Professor Raimundo.
Excluir(Rogério Cardoso)
Rogério Cardoso, para alguns "Rolando Lero" e para outros o segundo Floriano da Grande Família.
ExcluirNessa época, Rogério Cardoso trabalhava na Praça da Alegria, da TV Record, fazia o personagem "Caipira", contracenando com Manuel de Nóbrega.
ExcluirBoa noite, Dr. D'.
ResponderExcluirComeçou a chuva. Espero que não traga problemas.
A propaganda da Variant é clássica, mesmo não sendo da minha época. Lembro dela em programas de propagandas antigas.
Não tem uma parecida com o estepe "sumido"?
Postagem sensacional.
ResponderExcluirParabéns ao Helio.
ExcluirRecentemente celebrando o aniversário da VW no Brasil criaram por IA um encontro entre mãe e filha desfilando modelos da montadora.
ResponderExcluirO Helio podia relembrar a regra de transição das placas numéricas para alfanuméricas e da fusão GB-RJ, apesar de esta ser mais direta (só não lembro se o inverso era válido - L virou Z, mas Z virou L?).
ResponderExcluirNobre Augusto, a transformação das placas numéricas em alfanuméricas formato LL-NNNN não seguiu um padrão nacional. Os Estados puderam escolher a forma de fazer isso. Mas grosso modo houve duas grandes opções adotadas:
Excluir1) atribuir as letras em ordem crescente no alfabeto concomitantemente com a ordem crescente do nome dos municípios. Exemplos de Estados que adotaram essa opção: GO e MT (não havia MS no início da transição). A capital sempre recebia a primeira letra A e dependendo da quantidade de veículos podia avançar para letras seguintes. Assim, por exemplo, Curitiba ia de AA até CZ. Já de DA em diante vinham os municípios em ordem alfabética. Assim, DA era Abatiá, DB era Adrianópolis, DC era Agudos do Sul, DD era Almirante Tamandaré, e assim por diante. Municípios importantes fugiam dessa regra, com as letras tentando ser um mnemônico deles. Assim, Foz do Iguaçu era FI, Londrina ia de LA em diante, ocupando várias segundas letras (LB, LC, LD, etc), Maringá era MA, MB, MC.
2) atribuir a primeira letra segundo as CIRETRANS (Circunscrição Regional de Trânsito); a segunda letra era A e talvez B e C, para a sede da CIRETRAN; as demais letras, em ordem alfabética segundo a ordem também alfabética do nome do município. Vários Estados adotaram esse esquema, entre os quais RJ, SP, RS, BA, CE, ES. No caso do RJ, tínhamos para primeira letra as seguintes CIRETRANS: B = Petrópolis; C = Campos; D = Barra Mansa; E = Nova Friburgo; F = Nova Iguaçu; G = Araruama; H = Santo Antônio de Pádua; I = Volta Redonda; K = Duque de Caxias e L = São Gonçalo.
Os Estados de MG e SC adotaram esquemas muito complicados para explicar aqui.
Niterói como então capital do RJ adotou a letra A. Pelo menos lembro de ter visto placas nesse padrão antes da adoção da terceira letra.
ExcluirAchava que em alguns casos fizeram a mudança pura e simples do número para letra, como o padrão Mercosul.
São Paulo também adotou o esquema de CIRETRANS, assim: N = Santo André; O = São Bernardo do Campo; P = Araçatuba; Q = Bauru; R = Campinas; S = Limeira; T = Presidente Prudente; V = Ribeirão Preto; W = Santos; Y = São José do Rio Preto; Z = Sorocaba.
ResponderExcluirA capital ficou com as iniciais A até M. Não havia inicial U em quase nenhum Estado.
Esqueci X em São Paulo, era São José dos Campos.
ResponderExcluirComo sempre, havia algumas idiossincrasias em quase todos os Estados, mesmo que adotassem os esquemas acima citados. Mas seria detalhar demais a explicação.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirHelio, obrigado pelo esclarecimento.
Só ficou uma dúvida na transição da fusão GB-RJ. Alguma letra foi "pulada", já que de A a L são 12 letras, contando com o K? O A deve ter virado M e, como visto, o L virou Z.
Bom Dia !
ResponderExcluirMuito boa postagem. O Helio é uma enciclopédia ambulante pois tem uma memória invejável e domina vários assuntos com profundidade.
ResponderExcluirAcho que os anúncios de antigamente eram mais inteligentes enquanto hoje se apoiam mais nos efeitos especiais.
Faltou o espetacular anúncio da Kombi com a recriação da Elis e sua filha.
ResponderExcluirEsse é um comercial recente e a postagem é de comerciais antigos. Quem sabe o Helio o coloca daqui a 30 anos...
ExcluirComo a maioria meus primeiros carros foram fuscas. O primeiro, comprado já com bastante quilometragem, me deu muitos problemas, incluindo até um buraco no chão atrás do banco do carona.
ResponderExcluirMas vários dos fuscas apresentaram problemas como nos freios numa viagem ao RS, uma folga na direção em Petrópolis, quebra do cabo da embreagem e até um motor grimpado na Rio-Teresópolis.
Isto sem falar em vários silenciosos danificados.
Carros bons são os de hoje. Não há que se preocupar com platinados, velas e carburador, fazer regulagem a toda hora.
E os pneus não furam mais como antigamente.
Depois dos fuscas tive um Passat. Gostei muito, pois tinha uma potência formidável e era gostoso de dirigir.
Da linha VW o pior que tive, por pouco tempo, foi uma Brasília.
Exagerando um pouco, hoje o técnico de eletrônica é mais "importante" do que o mecânico. Boa parte dos sistemas são verificados acoplando um computador, tablet ou smartphone...
ExcluirHelio, meu primeiro carro comprado na Guanauto do Campo de São Cristóvão por meu pai foi um Fusca 1300 1972, de placa EF7297, e acredito emplacado no Rio e não em Nova Friburgo, cuja CIRETRAN seria a "dona" da primeira letra E.
ResponderExcluirÉ possível ou a memória está me pregando peças?
Só ver se a placa era GB ou RJ...
ExcluirClaro, com certeza era GB.
ExcluirObrigado, Augusto.
FF: recomendo assistir a este filme, garimpado pelo Nickolas, sobre o Rio do final dos anos 1940:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=F0ArVqePkT0
Ótimo filme. Era a verdadeira Cidade Maravilhosa.
ExcluirMeu pai contava que veio ao Rio pela primeira vez em 1945, para fazer um curso. Durou um ano, acho. Quando o curso acabou, minha mãe, deslumbrada com a cidade, queria ficar morando aqui. Compreensível, mas impossível na época. O sonho dela foi realizado anos depois.
Hélio e Luiz parabéns pela postagem...vcs se superaram !!!!!!
ResponderExcluirMéritos só para o Helio.
ExcluirLembram que para abastecer o fusca tinha que abrir o capô?
ResponderExcluire levantar o banco traseiro para "completar" a água destilada da bateria ...
ExcluirE aquela peça que se colocava adaptada ao banco traseiro, que cortava a ligação da bateria e era retirada para tentar não ser furtado ao estacionar na rua?
ExcluirO fusca tinha duas (únicas) qualidades: era o carro mais barato disponível para venda e por sua simplicidade também o carro mais barato para ser mantido.
ResponderExcluirE foi essa combinação que o fez dominante durante um longo período em vários países.
Estabilidade péssima, visibilidade péssima, conforto péssimo, sistema de freio horroroso (à lona, disco na dianteira só como opcional a partir de certo ano), potência mínima, por aí vai.
Quando saí dos fuscas primeiro para o Chevette e depois para o excelente Passat foi uma mudança da água para o vinho.
Os carros atuais, com todos seus atributos de conforto, segurança e confiabilidade são um "sonho" inimaginável (como muitas outras coisas) há 50 anos.
Bom dia a todos!
ResponderExcluirComo já disse antes, meu pai comprou seu 1º e único carro em 1976, um Fusca 1300L, placa WQ 6227, na Real Veículos, na Av. Vicente de Carvalho. Meu pai faleceu em 2013 e o carro ficou em nossa posse até 2017, quando repassei a um amigo para restaurá-lo e o carro foi viver novas aventuras pelo mundo.
"Parabéns ao Helio" já se tornou um lema no SDR.
No caso do fusca do seu pai, ele já foi emplacado no RJ pós fusão, com mudança da placa nos anos 90 provavelmente para uma começando com L.
ExcluirAlguém que tenha o mesmo carro emplacado na cidade do Rio desde 1970, por exemplo, viu a placa mudar pelo menos três vezes.
Sim, Augusto, a placa do carro mudou para LFP 6227.
ExcluirParabéns ao Hélio pela postagem!
ResponderExcluirERRATA ==> no meu comentário das 01:20h, São Gonçalo era inicial J e não L. Esta última letra era da GB.
ResponderExcluirOk. Mas como cada estado tinha seu próprio emplacamento no fim tanto fazia se era do RJ ou da GB. Quando mudava de estado tinha que trocar a placa. Isso até implantarem o sistema nacional na década de 90 com as placas de três letras. Aí só trocavam a plaquinha com cidade e estado...
ExcluirIsso mesmo. Havia repetição de placas entre Estados. As de inicial A existiam em todos os Estados, porque estavam reservadas para as capitais.
ExcluirA ironia é que a única capital que acabou sem placa com letra A foi justamente o Rio, por causa da fusão...
ExcluirAugusto, 10:37h ==> difícil afirmar se houve transformação de números para letras. Isso só poderia acontecer nos Estados que optaram pela ordem alfabética, como GO, MT e PR. Já nos que adotaram o esquema de CIRETRANS isso não aconteceu.
ResponderExcluir👍
ExcluirParabéns ao Hélio, vídeos que nunca vi!
ResponderExcluirAproveitando, lembro que a potências do automóveis era informada em HP/SAE, que é irreal pois se retiravam filtro de ar, abafador, bomba d'água, alternador, etc. Hoje a potência é em CV/ABNT, igual a CV/DIN, germanicamente mais real...
Augusto, 07:16h ==> a correspondência foi A para M, B para N e assim por diante. Porém a letra T ficou reservada para táxis e o U não foi usado. Assim, de A a L são 12 letras e de M a Z, descontando T e U, também são 12.
ResponderExcluirO VW da minha tia passou de ED-6254 para QP-6254; meu primero Chevette passou de LB -7713 para ZN-7713.
👍
ExcluirBaixei os manuais do Fusca 1300 e Passat 1500 que eu tive e adorava, "andava muito" (saí do Fusca para ele). Para comparar com os carros atuais, a potência do Fusca era 38CV/DIN e a do Passat 65CV/DIN. Acho que hoje nenhum carro fabricado no Brasil tem essas "potências"...
ResponderExcluirGuilherme, 10:36h ==> seu pai comprou o VW em 1976 e pegou placa WQ-6227; meu segundo Chevette peguei em fevereiro de 1976 e a placa foi WQ-4404.
ResponderExcluirEstou feliz com a aceitação da postagem. Sábado que vem vai ser sobre as outras marcas fora VW. Já está pronta, aguardando chegar o sábado.
ResponderExcluirOs vídeo são otimos.
ExcluirO americano é muito interessante pela abordagem.
Eu só tinha visto até agora o da Variant.
As placas totalmente numéricas tinham outro esquema. Estou sem Internet e digitar no celular é muito ruim. Quando a Internet voltar vou dar uma palinha sobre o assunto.
ResponderExcluirNão enterndi, se estava sem internet como esse comentário apareceu aqui ?
ExcluirParabéns mais uma vez às mulheres, um belo terceiro lugar- bronze - no vôlei de quadra e um partida durissima contra as americanas no futebol, prata.
ResponderExcluirValeu.
E uma menção especial para o José Roberto Guimarães, um profissional campeoníssimo, que foi campeão olímpico pela primeira vez em 1992 no masculino e 32 anos depois nos proporciona mais uma medalha olímpica.
ExcluirOs técnico não ganham medalhas, mas o Zé bem que merecia.
técnicos
ExcluirTodos os ouros foram femininos. Total de 20 medalhas, uma a menos que Tóquio, e quatro ouros a menos. Em princípio, dentro do "G20".
ExcluirOs modelos Fusca, Variant e Brasília ainda eram vistos até pouco tempo com frequência em estradas vicinais e cidades pequenas Brasil a dentro. Lama e buraco são com eles mesmos.
ResponderExcluirA Kombi predomina entre ambulantes e feirantes para carregar suas mercadorias.
Mecânicos e lanterneiros vão ter que fazer milagres para manter tantos VW circulando já que não teve substituto imediato para esse público.
A chuva castigou a cidade, com queda de árvore em cima de carro na Borges de Medeiros e tombamento de ônibus na autoestrada Lagoa-Barra. Os próximos dias serão de frio, para os padrões cariocas...
ResponderExcluirBoa noite Saudosistas.
ResponderExcluirHoje retornaram para Itália meus netos, já começa a contagem regressiva para que voltem no Natal, se Deus quiser dia 21/12/2024.
Voltando o tema do dia, mais uma vez o mestre Hélio Ribeiro nos brindou com uma postagem magnífica, agora inovando com a inclusão de vídeos.
Parabéns mestre Hélio, um show de trabalho.
Era fã da linha Volkswagen, como quase todo mundo meu primeiro carro também foi um Fusca, depois um karman-Guia, Voyage, Passat GTS (só tive problemas), Paraty, Santana Quantun (2), depois parti para os importados.
Quanto ao número da placa dos meus automóveis, até hoje não sei a placa completa do meu carro atual não gravo as letras, só sei que é 9594, as letras eu esqueço.
FF. Que jogaço a final do basquete USA x França, que show do Stephen Curry no final do último quarto, mais uma vez decisivo para o resultado final do jogo.
ResponderExcluirAmanhã a final feminina acredito que os USA tenham uma vitória mais tranquila.
A briga por medalhas continua pau a pau, entre China e USA.
As montadoras instaladas no Brasil a partir da década de 50 só fabricaram "carroças" até meados da década de 1990.
ResponderExcluirSó como um exemplo, o Aero Willys foi criado com o motor do Jeep, que depois foi o mesmo utilizado nos primeiros Maverick. Era uma enganação só. Era possível ver carros "zero" já com profundas marcas de corrosão ainda nas concessionárias. E enganam-se aqueles que acham que os carros eram baratos. Enfim, "engolimos sapos" durante longos anos. Com a chegada dos importados a coisa começou a melhorar, e os chineses atualmente que estão agitando e vão, paulatinamente, dominando o "share" do mercado.
A dúvida é que não sei como eram os carros populares da França, Itália e outros. Se também eram "carroças".
ExcluirSó pra resumir, os carros da Renault, Peugeot, Fiat e Citroen fabricados aqui ao lado, na Argentina, eram muito melhores em tudo, desde a mecânica ao acabamento.
ExcluirPaulo tb na Europa e nos USA modelos de carros de grandes montadoras em alguns anos apresentaram problemas mecânicos e também quanto a corrosão, o problema de corrosão só veio a acabar com melhores processos de proteção da chapa e a pintura eletrostática. Porém no caso do Brasil era muito pior, visto que na época não era comum as montadoras chamarem os proprietários para fazerem o recall.
ExcluirPaulo Roberto, quando ia para a Itália de férias um amigo italiano me emprestava uma Fiat Cinquecento da esposa dele. Para passeios curtos dava bem para o gasto.
ResponderExcluirIsto foi na década de 1990.
ExcluirFalando de olimpiadas este artigo é bem interessante:
ResponderExcluirhttps://veja.abril.com.br/esporte/o-terceiro-homem-apagado-pela-historia
Bom dia e Feliz Dia dos Pais.
ResponderExcluirHá 22 anos já não comemoro mas sempre mantenho a sua lembrança.
A madrugada foi abaixo de 11 graus no Alto da Boa Vista.
FELIZ DIA DOS PAIS PARA TODOS.
ResponderExcluirDia de comemorações e lembranças.
Bom dia.
ResponderExcluirUm ótimo Dia dos Pais.
Bom dia Saudosistas. Feliz Dia dos Pais, para todos.
ResponderExcluirOlimpíadas:
ResponderExcluirDe Barcelona em 1992, quando conquistou 14 ouros e obteve 31 medalhas no total, terminando em quinto lugar geral, à Paris 2024, com 2 ouros, 9 medalhas no total e o trigésimo segundo lugar geral,
o desempenho de Cuba (ainda muito bom se considerarmos o tamanho da população e a situação econômica) demonstra inequivocamente que o resultado depende de investimento pesado, planejamento & foco.
Quando o dinheiro saiu da equação com o fim da União Soviética, os resultados caíram muito.
(Ao todo, 18 atletas cubanos de nascimento representaram outros países em Tóquio 2020. Destes, oito conquistaram medalhas.
Caso todos os medalhistas em esportes individuais tivessem suas medalhas computadas para Cuba, o país passaria para a 16ª colocação geral.)
Corrigindo:
Excluir.... representaram outros países em Paris 2024. Destes, oito conquistaram medalhas.
Colaborador Anônimo, ontem, 20:59h ==> eu estava sem Internet, digitando pelo teclado do celular, o que é muito ruim, lento e sujeito a erros de digitação. O envio era pela conexão 4G. Para comentários longos prefiro o teclado do desktop, onde digito com as duas mãos, rapidamente e sem erros, porém sem Internet não teria como enviar.
ResponderExcluirO que já fiz algumas vezes foi usar o celular como roteador para poder continuar usando o desktop, eu também não gosto de digitar no teclado do celular .
ExcluirO Mário é um expert. Sei lá como é usar o celular como roteador.
ExcluirComo faz isso?
ExcluirHélio, também prefiro o teclado do comp, nesses casos v c pode usar o celular como roteador, é só ir nas configurações > conexões> roteador Wi Fi e ancoragem, estipula uma senha e o seu celular vai aparecer nas opções de redes de wi fi do seu desktop, é bem simples.
ExcluirIsso ao, perfeito
ExcluirColaborador Anônimo, fiz isso mas dá mensagem que preciso desabilitar o "protetor de dados". Não sei o que é isso.
ExcluirHelio, caminho a seguir:
Excluir- Configurações
- Conexões
- Uso de dados
- Protetor de dados => aí troque de [Ativado] para [Desativado]
Valeu. Consegui. Obrigado.
Excluir👍
ExcluirEm tempo, se seu celular também estiver recebendo Wi Fi, vai precisar desativar o Wi Fi do celular, vai aparecer essa msg, é auto explicativo.
ResponderExcluirHélio, mais uma dica, talvez vc também prefira usar o whatsapp no computador, se não souber posso explicar, afinal é para isso que servem os Colaboradores rs.
ResponderExcluirIsso eu já uso.
ExcluirDia dos Pais agitado aqui em casa em dois tempos.
ResponderExcluirPrimeiro, almoço para meu filho e nora, acompanhados de minha neta de um pouco mais de dois meses que ainda os obriga a um horário diferenciado.
Duas horas mais tarde, almoço para minha filha, marido e meus dois netos mais velhos, com outra necessidade de horário.
Eu mesmo estou almoçando agora, por último, na prorrogação... e à noite vou desmaiar de cansaço.
Mas é muito bom !
Cerimônia de encerramento da olimpíada, já com prévia de LA2028. Boa sacada os aros no letreiro de Hollywood. Final com "My Way". Pessoal da Globo como sempre atropelando a tradução simultânea.
ResponderExcluirSobre fuscas, lembro de um amarelo gema do meu tio, no final dos anos 70 e começo dos 80. Logo em seguida trocou por um Chevette.
Meu tio-avô que morava em Rocha Miranda às vezes nos visitava em Madureira no seu fusca azul esverdeado (ou verde azulado?).
Sobre placas, um vizinho tinha um Simca que aparece em uma de minhas fotos de infância DF-5945.
O Luiz Roberto, que no geral é bom narrador, deu aquela escorregada. Falou "Adiós Paris" em vez de Adieu. Aí quebra!
ResponderExcluirEsse Luiz Roberto é muito chatinho. É um mascarado que gosta de posar de bom moço. Sorriso de sonso, adepto do politicamente correto, não me convence.
ResponderExcluirO melhor dos locutores da Globo é o Milton Leite que saiu de lá esta semana.
O Milton Leite vai fazer falta.
ExcluirUm dos raros bons locutores dos últimos anos.
Quanto ao Luiz Roberto, para mim insuportável.
A Globo sentiu a Cazé TV, e as tvs alternativas vão crescer . Fim de uma era .
ResponderExcluirNenhum desses carros agradou o DI LIDO. O Carrinho dele era um Chevrolet Bel Air 1957 vermelho conversível e servia para ele desfilar pela Delfim Moreira/Vieira Souto e Av.Atlântica nas tardes/noites de verão . No entanto a galera adversária e com inveja , o apelidou de "Mocinho Bonito" tema da musica interpretada por Doris Monteiro. Seria verdade isso?
ResponderExcluir