Neste postal, circulado
em 1908, vê-se o luxuoso Grande Hotel, construído em 1896, no local onde
funcionou a partir de 1941 o Cinema Colonial e, desde 1964, a Sala Cecília
Meireles.
Ao centro, o monumental
Lampadário da Lapa, inaugurado em 1905. À direita, o prédio do Grande Hotel
Bragança. No alto, à direita, veem-se a Igreja e o Convento de Santa Teresa.
Observar as roupas pesadas de homens e mulheres além do uso de guarda-chuvas
para se protegerem do sol.
Nesta foto do Acervo do
Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, podemos observar, de outro ângulo, o
Grande Hotel, local do futuro Cinema Colonial.
O prédio que vemos na
foto foi construído em 1896 e nele instalou-se o Hotel Freitas. Com a mudança
do arrendatário, mudou o nome para Grande Hotel. Desprestigiado, mais tarde,
com a transformação da vida noturna da Lapa, esteve ameaçado de demolição em 1939.
No ano seguinte foi adaptado para cinema e para teatro.
A inauguração do Cine-Teatro Colonial constituiu
acontecimento muito comentado nos jornais da época. Por ocasião da visita da
imprensa que precedeu sua estreia, relatava o Correio da Manhã: “Os visitantes
estiveram na vasta plateia e nos balcões, com capacidade para 2000 pessoas
sentadas em ótimas poltronas que permitem ao espectador uma perfeita
visibilidade onde quer que se coloque, em virtude de apresentarem declive
suficiente para tal ... na cabine das máquinas, os aparelhos de som e projeção
tipo “Miraphonic” da Western Electric são os mais perfeitos do mundo... As
amplas dependências do Cinema Colonial possuem ar refrigerado sistema
“Kooler-Aire” que injeta 90.000 metros cúbicos de ar lavado e refrigerado em
serpentinas de água gelada ...”. A iluminação era toda indireta e a tela
inteiramente de porcelana, o que constituía uma inovação na época.
Fontes: Alice Gonzaga e
CTAC.
O Cinema Colonial ficava
no Largo da Lapa nº 47, no Centro. Funcionou de 1941 a 1961, com 1578 lugares.
Foi desapropriado em 18/12/1964 e transformado na Sala Cecília Meireles.
Em cartaz, na época, “O
Patriota”, realização do cinema francês, com Harry Baur, cujo verdadeiro nome
era Henri-Marie Baur. Foi um grande ator que fez muito bem a transição do
cinema mudo para o cinema falado.
Segundo A. C. Gomes de
Mattos o enredo de O Patriota, que tinha como tema central o
conflito entre a lealdade e o dever. Segundo os que puderam ver esta
refilmagem, o trabalho de Harry Baur como o tsar louco Paulo I foi muito bom. O
diretor foi Maurice Tourneur.
Como podemos ver nos
letreiros, após a exibição do filme houve um show luso-brasileiro com a
participação de Beatriz Costa, Alda Garrido, Os Anjos do Inferno, Jararaca e
Ratinho, Jorge Murad e Jurema Magalhães.
Cartaz de propaganda do filme "O Patriota", com Harry Baur e Pierre Renoir.
Nesta foto do acervo da “Última
Hora” vemos o abrigo/parada de bonde da Lapa tendo ao fundo o “Cinema Colonial”.
Provavelmente em breve faremos uma postagem sobre o abrigo/parada de bondes da
Lapa.
Esta belíssima foto do “Arquivo
Nacional” mostra o prédio na época logo após o encerramento das atividades como
cinema, ou seja, nos anos 60.
Outra foto dos anos 60,
com o cinema já fechado.
Faço hoje algumas considerações sobre o SDR.
ResponderExcluirHá sempre uma expectativa sobre qual será o tema da postagem.
A pesquisa tem tido algumas surpresas como a de hoje onde aparece o filme Le Patriote.
O acervo fotográfico é impressionante mesmo com algumas fotos já publicadas mas que se veem com grande qualidade.
Também notei o sumiço do Helio mas outros comentaristas também estão sumidos como o Mauroxará, o Eraldo, o Jaime e outros.
Quanto ao cinema não lembro dele mas a preservação do prédio como casa de espetáculos foi uma boa coisa. Mesmo que a acústica da sala Cecília Meireles não seja perfeita.
Quanto à Lapa ainda tenho um certo medo de frequentá-la embora tenha uma sobrinha que vai lá sempre e diz que é tranquilo. Tenho minhas dúvidas. Eu só vou lá de vez em quando sempre de dia para comer no Capela ou no bar Brasil. Mas faz tempo que não vou.
Frequentar a Lapa é impensável em razão "do tipo de gente que a frequenta atualmente". Não só nos bares como na aglomeração que acontece nas ruas, é frequente o consumo e o tráfico de drogas, os furtos, os roubos, e todo tipo de "golpes". Um colega que trabalha na 5 DP me confidenciou que "trabalhar naquela Delegacia é o pior dos pesadelos". A prostituição na Lapa também é uma realidade. ### Com relação ao comentário do César das 07:33 sobre a ausência de alguns ilustres comentaristas, isso se principalmente a um inconveniente "patrulhamento" de indivíduos que se escondem no anonimato e pretendem limitar o teor dos comentários, criticando-os quando não são do seu agrado.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirComo já comentei outras vezes essa é uma região do centro pouco frequentada por mim. Por isso ficarei acompanhando os comentários.
Hoje é dia do radiologista.
FF: ontem viralizou um vídeo da cidade do ucraniano fake de uma pessoa jogando dinheiro (de verdade) pela janela. Só que picado... A população se juntou para tentar salvar alguma nota intacta, sem sucesso. A pessoa, que teria sofrido um "surto", pode responder por dano qualificado, com pena de até três anos.
Bom dia.
ResponderExcluirDei uma rápida saída há pouco (para o pão francês do café da manhã) e a sexta-feira nublada e tristonha, que se prenuncia chuvosa, só me confirmou que o Rio é uma outra cidade sem sol; para o Rio ser Rio, há que haver sol.
Eu ia me esquivar de comentar o DKW-Grande Sedan de 1958 (o nome do Belcar antes de 1961 era Grande Sedan, uma tradução rápida do nome alemão Grosse-Sedan, que o diferenciava do "risadinha" de 1957; são visíveis os frisos da mala e a ausência do logotipo 1000, no paralamas dianteiro. A porta traseira ainda é a pequena, em 61o desenho foi alterado.)
ResponderExcluirUm Pontiac 1950 desfila ao fundo, mas o crème de la crème da foto, e que justifica este qualificativo em Francês, é o Ford Vendôme 1953, uma raridade até na França. O Vendôme foi uma reestilização do Ford Vedette de 1949, um projeto derivado do Ford USA 1934 de 60HP, um motor menor do que o padrão, de 85 HP.
Este Ford de 60 HP foi um fracasso, mas acharam que poderia dar certo na Europa, onde foi transformado em Matford, nos anos 30 e em Ford Vedette, em 1948 e posteriormente em Simca Vedette, em 1954. Nunca foi sucesso e acharam que poderia dar certo no Brasil, onde virou o Simca Chambord. Sem comentários...
Agradeço a postagem, que foi derivada da minha falta de memória.
Hélio, wir warten weiterhin auf deine Rückkehr.
ResponderExcluirMais uma observação, esses abrigos de bondes eram ponto final, pelo menos na Lapa e na Praça Tiradentes. No Odeon era apenas uma parada, e não lembro de outros, talvez houvesse um na Praça XV.
ResponderExcluirA linha 33 Lapa-Praça da Bandeira era uma das linhas que "fazia o rodo" no abrigo. Após a desativação das linhas de bondes, o ônibus 207, que fazia o mesmo trajeto, passou a fazer ali seu ponto final.
ExcluirBom dia Saudosistas. Uma bela seleção de fotos sobre o tema, fiquei intrigado com a foto 5, onde aparece junto o Cine Colonial e o prédio do Automóvel Clube, o ângulo escolhido pelo Malta é muito interessante, quando passar pelo local, vou procurar este ângulo se ainda for possível enquadra-lo.
ResponderExcluirA explicação é bem simples: o prédio ao lado do ABC não é o Cine Colonial.
ExcluirACB
ExcluirAcredito que seja a Escola Nacionsl de Música.
ExcluirQuanto à enquete sobre o dia do encontro, concordo com o Luiz que seria melhor uma segunda-feira, votaria no dia 3/12, mas como está fora das opções, voto no dia 28.
ResponderExcluirO prédio ao lado do ACB é a Escola de Musica?
ResponderExcluirSim.
ExcluirEsse abrigo da Lapa era bem maior, provavelmente porque tinha também o final de uma ou mais linhas de bonde, conforme lembrado pelos comentaristas.
ResponderExcluirPelo que entendi tem quase um século que a Lapa gera dor de cabeça para as autoridades da segurança pública.
ResponderExcluirOs detalhes comentados pelo Biscoito mostram diferenças entre os carros do mesmo modelo que nunca percebíamos. Depois vou ver se a minha incompleta Enciclopédia do Automóvel é tão detalhada assim. DKW tem, só as marcas que iniciam com as últimas letras do alfabeto é que não comprei todos os fascículos.
Ontem eu estava para perguntar quando o cinema virou Sala Cecília Meirelles, mas a gerência anunciou que hoje seria o assunto da postagem e resolvi aguardar.
ResponderExcluirRespondido no texto acima: 1964, mas logo abaixo a informação sobre a desapropriação em dezembro do mesmo ano.
Será que a primeira apresentação foi no mesmo mês?
Lembro que o Hélio, mesmo meio zangado, prometeu que continuaria comentando dentro do assunto Rio Antigo.
ResponderExcluirE quando a postagem envolve bondes, como tem sido essa semana, ele é mais do que necessário.
A foto em que aparece a Escola Nacional de Música, com identificação correta, apareceu em https://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2020/08/largo-da-lapa.html
ResponderExcluirComunico então que o estagiário foi sumariamente demitido por justa causa e a foto foi excluída.
Bem achei estranho. Esses estagiários, são sempre muito afoitos.
ExcluirPelo que sei a Lapa sempre foi a meca de malandragem e prostituição desde que o Rio é Rio. Essas mazelas atribuídas ao local é de longuíssima data.
ResponderExcluirAinda na linha de comparação de coisas do passado com as atuais, causa-me sempre curiosidade quando vejo os DKVs. O bicho tinha motor de três cilindros com dois tempos num bloco de ferro fundido, além de ter as partes móveis rolamentos no lugar de buchas, casquilhos ou bronzinas, o que proporcionava uma durabilidade acima do comum para os carros da época. Os carros de três cilindros atuais, que virou uma febre para todas as montadoras, são alvos constantes de reclamações. Vai ver que é a tal malfadada correia banhada em óleo...
Há duas fotos comparativas do Abrigo de bondes da Lapa que possuem o mesmo ângulo e a mesma perspectiva, são bem conhecidas, e já foram publicadas no SDR: uma mostra um bonde da linha Lapa-Praça da Bandeira e a outra mostra o ônibus da CTC da linha 207. Essa segunda foto mostra um período de tempo bem exíguo compreendido entre a suspensão do tráfego dos bondes e a demolição do Abrigo.
ResponderExcluirDesculpe aí mas a Lapa tem coisas maravilhosas. Além dos Arcos, tem a escadaria Selarón, o passeio de bondinho de Santa Teresa, tem a feira da rua do Lavradio, tem o bar Brasil, o Nova Capela, o Circo Voador, o Aconchego Carioca, o Rio Scenarium, a Fundição Progresso, o Carioca da Gema do Thiago Alvim grande botafoguense. Eu diria que a Lapa é até mais segura à noite do que de dia. Tem a sala Cecília Meireles, para os interessados em música clássica, tem a igreja da Lapa e a catedral que é feia pra caramba mas merece ser conhecida por dentro, comer um pastel no bar do Adão, etc. É só tomar cuidado com o boa-noite, Cinderela. Qualquer carioca safo tem know-how suficiente pra evitar as roubadas em que os turistas caem.
ResponderExcluirFF
ResponderExcluir"Aeroporto Santos Dumont terá operação suspensa durante a Cúpula do G20 por medida de segurança
Operações aéreas do aeroporto serão interrompidas nos dias 18 e 19 deste mês e voos serão direcionados para o Galeão. Medida do Ministério de Portos e Aeroportos e da Anac atende a uma solicitação da Prefeitura do Rio."
É um exagero,
Acho razoável. O trânsito estará bloqueado e as normas de segurança exigem bloqueio do espaço aéreo quando autoridades de alto nível estão presentes.
ResponderExcluirBloqueio do espaço aéreo com o Galeão funcionando normalmente "ali do lado" a 13 km em linha reta.....
ExcluirAgora, com o trânsito bloqueado no Aterro do Flamengo, concordo que ficaria complicado o funcionamento do SDU.
Alguns aspectos a serem considerados. Serão dois dias com movimentação bem menor no centro por causa do feriado/ponto facultativo. O aeroporto SDU fica a aproximadamente 500 metros do MAM, onde será a reunião dos chefes de estado e governo. Com a confirmação da presença do Biden, a segurança será ainda mais rigorosa. Acredito que essa interdição não será durante o dia inteiro, ou será?
ExcluirOutro aspecto é a notada má vontade com o Galeão... Dependendo do destino, as pessoas têm a opção do aeroporto de Jacarepaguá...
ExcluirEssa situação do Galeão foi sendo construída a partir do esvaziamento econômico do Rio com a precarização dos serviços/ infraestrutura do aeroporto, falta de transporte público decente, falta de segurança nos acessos e falta de interesses das companhias aéreas.
ExcluirÉ lastimável, porque é um aeroporto internacional muito bem localizado (junto com o de Lisboa, o melhor que conheço em termos de localização) e porta de entrada para o (ainda) principal ponto turístico do Brazil.
No alto do morro, atrás do lampadário, ainda hoje, há palmeiras (seriam as mesmas?). Nessa foto ao lado do Grande Hotel, percebe-se que o que hoje parece ser um único prédio, que os donos derrubaram e fizeram o "favor" de preservar somente as fachadas, na verdade eram dois prédios.
ResponderExcluirEu já frequentei a Sala Cecília Meireles, e não me lembro como foi, mas já vi especialistas no passado, elogiando a acústica da sala.
ResponderExcluirSobre a data da reunião, 26 e 28 são datas complicadas para mim.
ResponderExcluirAs medidas adotadas para a segurança do G-20 no RJ não foram exageradas: agora à tarde no Aeroporto de Guarulhos, o maior e mais importante do Brasil, um empresário paulista foi executado a tiros de fuzil por elementos do PCC, deixando quatro feridos, e causando pânico. Se isso acontece em um Estado que "não tem acordo" com o crime organizado, imaginem no Rio, onde a relação do crime organizado com Estado é "no mínimo tolerante" (para não dizer outra coisa). Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém...
ResponderExcluirO empresário lavava dinheiro para o PCC. Tutti buona gente.
ResponderExcluirQueima de arquivo.
ResponderExcluirglobo.com
ExcluirExecutado em aeroporto de SP entregou ao MP esquemas do PCC e ajudou facção a lavar R$ 30 milhões.
Alguém levou uma volta e foi cobrar o prejuízo.
ResponderExcluirUma versão diz que ele desfalcou o PCC e estava envolvido na morte de alguns traficantes. Tinha feito acordo de delação premiada com o MPSP mas ainda não era oficial. Promotor do MP disse que ficou mais complicada a investigação sem algo oficial da delação. Ou seja, vazaram a informação de que ele estaria hoje no aeroporto.
ResponderExcluirHá 55 anos era lançado o sistema DDD. Soube hoje.
Deve ter sido entre as grandes capitais dos estados. Para cidades menores pelo menos até 1971 ainda tinha que pedir à telefonista.
ExcluirNão duvido... Lembro de algumas cabines da Embratel para ligações desse tipo.
ExcluirNo Brasil foi inaugurada em 1969, mas começou a ser implantada em grande escala nas centrais telefônicas brasileiras a partir da década de 70. No início dos anos 90 o sistema estava praticamente instalado em todas as cidades.
ExcluirBoa parte dos imóveis à esquerda do Grande Hotel continuam lá. Interessante que o nome do cinema ficava na lateral do prédio.
ResponderExcluirA saída de serviços da Sala Cecília Meireles é pela lateral, na rua Teotônio Regadas, uma ruazinha muito feia, mais feia que as lagoas de antigamente, mas que agora virou ponto de passagem para quem quer conhecer as Escadarias Selaron. Outro dia, fui levar um amigo do Nordeste e estava lotada de turistas. Já ouvi dizer que é o segundo lugar mais frequentado por turistas no Rio, só perdendo para o Cristo.
ResponderExcluirQuanto à segurança na Lapa, não há nenhum lugar seguro nem no Rio nem em todo o Brasil. Vide o que aconteceu no principal aeroporto do país. O que existem são lugares mais e menos perigosos.
ResponderExcluirE por falar em lugar perigoso, parece que o bairro da vez é Vila da Penha, local de referência para se morar. Quase todo dia tem notícia de assalto no Bom Dia Rio. Amigos que moram lá relatam rotina de assaltos e insegurança. Internet ilegal se impondo em alguns pontos.
ResponderExcluirO grande inimigo a ser combatido e que deve ser exterminado não está nas favelas e sim incrustado nos Três Poderes do Estado Brasileiro. Não adianta apenas combater o crime nas favelas, pois os "grandes chefes" estão protegidos pela imunidade parlamentar e pelo foro privilegiado.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirAlerta de grande volume de chuva para hoje. Sair de casa só em caso de extrema importância.
Bom dia.
ResponderExcluir(Hélio, wir warten weiterhin auf deine Rückkehr.)
ResponderExcluir"Santo de casa não faz milagre"
ResponderExcluirSó fui à Sala Cecília Meireles uma única vez, já há muito tempo, para a apresentação de uma violinista que nem me lembro mais quem foi.
Ao Municipal, uma meia dúzia de vezes e olhe lá.
Relativamente pouco a teatros e museus no Rio.
Aí, quando viajo, tome de museus, shows e musicais encaixados programação sempre que possível.
Shame on me ..
Pura verdade. Para exemplificar eu visitei o fabuloso palácio de El Escorial nas vizinhanças de Madrid mais vezes que qualquer espanhol lá residente.
ExcluirA minha maior vergonha foi nunca ter ido no finado Museu Nacional. Assim como no Teatro Municipal. Não lembro se a Sala Cecília Meireles estava funcionando na época que eu comecei a frequentar mais assiduamente o centro, assim como os cinemas do Passeio. Pelo menos no Odeon eu fui algumas vezes.
ExcluirNa foto 5 vemos no letreiro do Cine Colonial, lá atrás, algo do tipo "A Morte e a Alma". Não consegui achar nada de filme ou mesmo peça teatral na hemeroteca digital da Biblioteca Nacional.
ResponderExcluirTítulo parecido que encontrei foi o livro "Com a Morte na Alma" de Jean Paul Sartre, comentado quando recusou o prêmio Nobel de literatura em 1964, o que bate mais ou menos com a época da fotografia, já que o aspecto do abrigo é de meio abandonado.
Esse conta sobre os efeitos em alguns franceses com o ataque e a ocupação da França pela Alemanha em 1940.
Mas acho pouco provável que o cinema tenha promovido algum evento a respeito dessa obra literária.
Almoço na Serra hoje. Espero que sem emoções negativas. Adoro Itaipava. Lá já tem cinema, e shopping center com escada rolante (ARGH!!). Cresceu muito, muita gente se mudou para lá.
ResponderExcluirEspero que a viagem seja tranquila na ida e na volta. Não querendo ser alarmista mas os volumes de chuva previstos na Serra são maiores que na capital.
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