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sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

ONDE É?

O incansável colaborador do "Saudades do Rio", Helio Ribeiro, enviou estas oito fotos de bondes para o "Onde é?" de hoje.

FOTO 1

FOTO 2

FOTO 3


FOTO 4


FOTO 5


FOTO 6


FOTO 7


FOTO 8

NOTAMuito cansativa e repetitiva esta polarização entre bolsonaristas e lulistas. 
Já foram fartamente expostas aqui as opiniões sobre um lado e outro. 
Desta forma, a partir de agora, comentários político-partidários deste tipo serão excluídos.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

ANTIGAMENTE ERA ASSIM

Belas fotografias de Marc Ferrez do Rio de 100 anos atrás. Todas fazem parte do acervo do Instituto Moreira Salles.


FOTO 1: O "Castelinho do Flamengo" é um edifício eclético de linhas medievais italianas. Foi projetado em 1915 pelo arquiteto Francisco dos Santos para residência do construtor português Comendador Joaquim da Silva Cardoso. Abriga atualmente o Centro Cultural Oduvaldo Viana, na esquina da Rua Dois de Dezembro.

FOTO 2: Foto tirada a partir do Morro da Nova Cintra, mostrando os bairros do Catete e do Flamengo, com o Pão de Açúcar ao fundo, no início do século XX.

FOTO 3: Impressionam as vestimentas do dia-a-dia de 100 anos atrás.


FOTO 4: Na primeira metade do século passado havia, como já vimos anteriormente por aqui, uma quantidade imensa de pedreiras sendo exploradas pela Zona Sul.

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

ONDE É? ESPECIAL.

Hoje temos um "Onde é?" especial, proposto pelo Helio Ribeiro, com imagens atuais do Google. O objetivo é verificar se os comentaristas reconhecem diversas praças do Rio.

Segundo o Helio, não são identificáveis através dos mecanismos de busca do Google, o que dificultará as respostas.

Pela primeira vez o "Saudades do Rio" publica só fotos atuais.

FOTO 1

FOTO 2

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FOTO 9

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

RUA BOLIVAR


FOTO 1: O escritório Freire e Sodré construiu mais de uma centena de casas no Rio na primeira metade do século XX. Algumas fotos delas já foram publicadas aqui no “Saudades do Rio”, tendo Marina Hermanny Freire, neta de Mario Freire, proprietário da empresa, autorizado, gentilmente, a publicação neste espaço.

Recentemente Conceição Araújo descobriu que o acervo da família foi doado ao IMS. As fotos de hoje têm origem neste acervo.

Vemos o projeto de atualização do escritório Freire & Sodré Engenheiros de casa na Rua Bolívar nº 23, por volta de 1935.

Na placa grande está escrito: Freire & Sodré - Engenheiros - Ouvidor, 87-A 5° TEL

De acordo com a planta publicada pela Secretaria de Viação, Trabalho e Obras Públicas da Prefeitura do Distrito Federal (PDF) no início da década de 1930, a casa ficava na esquina com a Rua Aires Saldanha, com entrada pela Bolivar.

Por volta de 1960 a casa foi demolida.


FOTO 2: Aspecto da varandinha na entrada da casa. Era uma época em que a "art-déco" estava em alta.

Como a reforma foi feita em 1935, poucos anos depois, a partir de 1938, os moradores teriam à disposição o cinema Roxy, a poucos metros de casa.


FOTO 3: A porta de entrada e a escada para o 2º andar da casa.


FOTO 4: A porta da esquerda seria uma entrada de serviço? A porta principal, à dieita, é uma beleza.

FOTO 5: Outra visão da  sala.


FOTO 6: Como era habitual na época, o banheiro único deveria ficar no 2º andar. 


FOTO 7:  Sempre achei curioso o "desalinhamento" das ruas Domingos Ferreira e Aires Saldanha, justamente onde ficava a casa mostrada hoje.

Paulo Berger conta que a Domingos Ferreira, que começa na Siqueira Campos e termina na Bolivar, é de 1917, mas que em 1925 cedeu o trecho final para a Rua Aires Saldanha.

A Domingos Ferreira já teve os nomes de Rua Custódio de Melo e Rua Doutor Domingos Ferreira. Foi uma das ruas abertas pelo 2º Barão de Ipanema e José Luís Guimarães Caipora e aceita em 1894.

Começava na Rua Bolivar e ia até a Rua Constante Ramos. Em 1912, houve a assinatura de um termo de cessão dos terrenos necessários ao seu prolongamento, entre Constante Ramos e a antiga Praça Malvino Reis (atual Serzedelo Correa). Toda a rua, da Bolivar à Siqueira Campos, foi aceita em 1914.

Já a Rua Aires Saldanha, antigo trecho da Rua Domingos Ferreira, começa na Bolivar e termina na Rua Almirante Gonçalves.

Este "desalinhamento", segundo o Decourt, se deve a terem sido abertas em terrenos de pessoas diferentes e a Aires Saldanha não constava nos planos originais de arruamento do bairro.

A Domingos Ferreira foi aberta pelos Gardone Constante Ramos  e a Aires Saldanha pelo Guimarães Caipora. No século XIX  toda a área do Guimarães Caipora ainda não era arruada.