Total de visualizações de página

sábado, 21 de dezembro de 2019

HANS MANN 4





 
E seguimos com mais 5 fotos do alemão Hans Mann. Ele fez um passeio e tanto pelo Rio dos anos 40 e 50, com fotos estupendas.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

HANS MANN 3





 
Seguimos na retrospectiva das fotos do alemão de Ulm, Hans Mann, que a exemplo do húngaro Gyorgy Szendrodi no início dos anos 70, fez notáveis fotos do Rio de meados do século XX.
 
 

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

HANS MANN





 
Hans Mann nasceu em Ulm, na Alemanha, tendo vindo para o Brasil na década de 30. Nas décadas seguintes andou pelo Brasil fazendo magníficas fotografias como as que vemos hoje.

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

POSTO 5






 
Revisitamos hoje o trecho do Posto 5, na Praia de Copacabana, altura da Rua Sá Ferreira, onde se destacavam o Hotel Miramar, o Posto Texaco e o Edifício Ferrini (na Sá Ferreira).
 
São fotos do acervo do Rafael Cosme, da Getty Images (colorização do Nickolas) e do acervo do Correio da Manhã.
 
O Ferrini, construído nos anos 20, foi ao chão nos anos 70. O Posto Texaco acabou antes da derrubada do Ferrini. O Hotel Miramar é um dos ícones da Praia de Copacabana. Muitos de nós desfrutamos do seu "roof-bar", no último andar, que era um ótimo local para tomar um drinque e namorar ao som de uma música suave, desde muitas décadas atrás.

O bar no térreo do Miramar nos lembra um tempo tranquilo no Rio, onde o que podia incomodar era só um trio tocando violão, um vendedor de bilhete de loteria ou um vendedor de amendoim.


segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

IATE



 
Com fotos colorizadas pelo Nickolas e pelo Conde di Lido vemos as instalações do Iate Clube do Rio de Janeiro. Na segunda foto vemos o avô de meu amigo Hugo Hamann com seu hidroavião.
Em 1908, por ocasião da Exposição Universal realizada na Praia Vermelha, a Praia da Saudade ganhou uma mureta de pedra e concreto. Em 1920, a família Guinle e a família Rocha Miranda, criaram o Fluminense Yatching Club, que funcionava nas instalações do Fluminense, em Laranjeiras, transferido, logo depois, para a Praia da Saudade.
Nesta nova sede, frequentemente ampliada, havia cabines de banhos de mar, antes do acesso a Copacabana ter sido facilitado. Funcionou também, durante muito tempo, um estande de tiros, neste espaço do clube. A área tem mais de 80 mil metros quadrados, doada por diversos Governos, o que levou a ser uma das únicas áreas da orla onde o acesso não é público.
A Praia da Saudade foi definitivamente aterrada em 1934/1935, quando ali foi construída uma pista de pouso de aviões, que durou até o início da 2ª Guerra Mundial (face a acidentes e por atrapalhar a operação do aeroporto Santos Dumont foi descontinuada).
O Iate nasceu no Fluminense Football Club para proporcionar aos seus sócios a prática do remo, incrementar a vela e ter instalações completas para banhos de mar. O Fluminense Football Club tinha concessão do Ministério da Guerra para o estabelecimento de uma seção náutica no forte e terrenos do Morro da Viúva, mas como os planos urbanísticos da cidade absorveram este espaço para a construção da Av. do Contorno, hoje Av. Rui Barbosa, ligando os bairros de Botafogo e Flamengo, o Governo Federal cedeu então a área da Praia da Saudade. Desalojando a Colônia de Pescadores Z13 da Praia da Saudade, o Iate iniciou o aterro desta área.
Por meio do tráfico de influência, principalmente junto ao Prefeito do Distrito Federal (Antonio Prado Junior), o clube foi obtendo outras concessões aforadas que completaram, somadas aos acrescidos de marinha, o excepcional espaço conquistado que chega hoje a inacreditáveis 81723 metros quadrados.
Em 1976 ocorreu a última expansão, pelo Decreto Presidencial 77440, de mais 4500 metros quadrados.
Um projeto de ampliação para o Fluminense Yatching Cllub foi feito por Niemeyer, mas o projeto não foi seguido à risca, sendo as ampliações feitas sem um plano específico. O clube passou a se chamar Iate Clube do Brasil e, por volta da década de 1960, Iate Clube do Rio de Janeiro, denominação que tem até hoje.