Se atualmente o turista desembarca no Galeão e é brindado com a passagem pela Linha Vermelha, um dos pontos mais degradados do Rio, antigamente ao desembarcar no porto era brindado com placas no estado que vemos na foto.
A seguir muitos se dirigiam para o tradicional Copacabana Palace.
Hoje em dia, embora o Copacabana Palace ainda desperte o interesse de alguns, há hotéis mais modernos e confortáveis na orla de Copacabana.
Há décadas ainda era possível passear pela calçada com todo este equipamento fotográfico. Já hoje...
Fotos do Arquivo Nacional, acervo do Correio da Manhã.
ResponderExcluirAs placas de madeira retratavam um "descuido" da Prefeitura do DF e em nada comprometiam a excelência da estadia na "Cidade Maravilhosa". A Linha Vermelha seria uma via expressa nos moldes das Estadunidenses ou das "Autobahns", mas "deixaram o monstro crescer e se criar". No caso da Avenida Atlântica o problema é por demais conhecido e as soluções também. Porém faltam requisitos "morais e genéticos à quem de direito" para que possamos voltar a ter a tranquilidade devida.
ResponderExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirSalvo engano, a placa caída no chão na primeira foto está em alemão.
Hoje a rede hoteleira está mais espalhada. O turista tem opções para todos os gostos e bolsos.
A região turística recebe mais atenção das autoridades, mas nunca é suficiente. Imagina então em regiões menos "badaladas"...
Hoje o turista usa, na sua grande maioria, smartphones em vez de câmeras. Há não muito tempo era até motivo de chacota os japoneses com suas maquininhas penduradas. Primeiro analógicas e depois digitais.
Ainda hoje as miniaturas em areia são atrações na praia, com algumas adaptações.
Sim, a placa no chão tem escrito "Willkommen in Rio".
ExcluirBom dia a todos. A primeira foto parece a Praça Mauá, ao fundo o edifício Mauá e na parte superior direita da foto o edifício da rádio Nacional, as demais são do HCP e a última de uma escultura de areia, que acho ainda hoje são feitas na praia de Copacabana. O RJ só irá mudar no dia que eliminar os políticos que sobrevivem das favelas e depois eliminar todas as favelas.
ResponderExcluirSobre o Copa. ttps://embarquenaviagem.com/2021/11/28/copacabana-palace-e-eleito-como-um-dos-melhores-do-mundo-e-marca-retomada-do-turismo-no-brasil/ Nem os modernosos e retrofitados hoteis "internacionais" da orla do Rio superam o charme e o clássico luxo do Hotel Copacabana Palace. Até seu popular café/sorveteria, aberto ao público diariamente, é mais requisitado que alguns dos bares da região. Isso sem falar no famoso café da manhã, este para os que se dispoem a gastar um pouco mais para apreciar as delícias e guloseimas servidas em ambiente de classe. Portanto o comentário da terceira foto está um tanto ou quanto desatualizado.
ResponderExcluirO Copacabana Palace tem um charme indiscutível, mas mesmo com as tentativas de modernização está "velho". O Sofitel no posto 6 dá um banho em categoria no velho Copa. Mas tudo é uma questão de opinião.
ResponderExcluirAs placas foram vítimas de um vendaval. Com certeza o Touring mandou arrumar rapidinho.
ResponderExcluirO Simca táxi tinha faixa pintada na lateral. Achei que era coisa da segunda metade da década de 70.
Instalações modernas nem sempre é igual a mais confortáveis e mais agradáveis. Isso depende de vários fatores.
Não é faixa,ele tinha a pintura assim mesmo...bicolor
ExcluirCom a devida vênia, discordo dessa opinião. O táxi da 2ª foto é um Simca "Profissional", identificável na foto pelo parachoque pintado e sem garras - nem sequer o "Alvorada", em si já uma versão despojada do "Chambord", dispensava o cromado. Os "Profissional" estiveram à venda apenas nas cores amarelo, verde e branco; não me consta que houvesse "opção" por pintura bicolor.
ExcluirReza a lenda que foram fabricados apenas 25 "Profissional", motivo pelo qual julgo que o da foto, já na época, seria raridade.
Como sempre, com a palavra, nosso "expert" residente, obiscoito.
Na primeira foto duas Mercury,kombi e o biscoito me perdoe se errei:um Wolseley
ResponderExcluirEm tempo: parte dos turistas ainda chega, em condições normais, via Praça Mauá, por meio dos cruzeiros de transatlânticos que fazem escala por ali. Essa é uma das coisas que pouco mudou. Mas quase sempre havia alguma reclamação no desembarque.
ResponderExcluirMuitas vezes quando criança estive no local da primeira foto, uma das sedes da "Alfândega do Brasil onde trabalhou meu avô. Quando aportavam os navios da "Linea C", Enrico e Eugênio C, era uma festa. Eu gostava dos chocolates "Perugina" que eram vendidos nas cantinas dos navios. A região portuária não era tão degradada, o 'Cais do Porto" tinha bastante movimento de cargas e passageiros, as estações da Marítima e de Praia Formosa funcionavam a todo vapor e a região era bastante segura.
ResponderExcluirAlgumas vezes comprei cigarros importados por ali, mas nunca no navio, acho que o acesso era restrito, senão ia fazer uma festa!
ExcluirO Aero Willys táxi parece ser "meia cinco", entrando na seara do biscoito. Os táxis amarelinhos surgiram em meados dos anos setenta, lembro-me que os primeiros tinham a faixa azul quadriculada, depois ficaram contínua. Deve ser devido às dificuldades de se pintar o tal quadriculado...
ResponderExcluirTinha muitos Willys de táxi?
ExcluirPergunto pois seria um carro bem duro para ser taxi!!
Em Juiz de Fora os táxis tinham essas faixas quadriculadas. Acho que ainda não mudaram.
ExcluirErick errou no Wolseley...coisa rara. Na Foto da Praça Mauá, uma das Mercury é 49, ou 50, e a outra, ao fundo, é 51. A Kombi é alemã, entre 51 e 55, pois ainda não tem o tetinho sobre os vidros dianteiros. Já o carro inglês é o temível "galocha", um Triumph que até vendeu bem por aqui - o modelo chamava-se Mayflower. Por trás da Mercury 49, vemos um Land-Rover, com seu inconfundível teto duplo metálico - não sei em que ano saiu, parece ser de 55 em diante, o que dataria a fotografia.
ResponderExcluirAs fotos são muito boas e entusiasmam os identificadores; depois vemos uma batalha de lanternas na segunda metade dos anos 60. O Simca é um Profissional, de 1965 e o Aero-Willys, também 1965, era o 2600, bem mais luxuoso.
O Simca Profissional foi um modelo simplificado (ao extremo) do Chambord e era financiado pela Caixa Econômica, junto com os demais depenados, Teimoso, Pé-de-Boi e Pracinha. Não houve Aero-Willys "simplificado" e o taxi é um carro comum comprado certamente em segunda mão.
Para mim, o 65 foi o Aero-Willys de melhor estilo e a lanterna traseira é marcante nessa escolha. No Simca, a lanterna é mais espalhafatosa, mas atende bem às funções e o Simca é mais bonito, todo mundo acha...
Hoje em dia percebemos que apesar de um certo saudosismo a falta de segurança no trânsito era imensa e os táxi Fusca sem o banco dianteiro é uma prova disso. Nas frenagens bruscas o passageiro era jogado ao chão. Eram bastante precários "mas era o que tínhamos". Em 1971 minha mãe estava dirigindo seu Fusca quando na Praça Saens Pena em frente ao Cinema Olinda o motorista de um táxi parou inadvertidamente e abriu a porta em meio ao trânsito. Minha mãe não teve tempo de frear, arrancou literalmente a porta do táxi, e eu mal tive tempo de tirar o braço. Não havia cinto de segurança, DPVAT, o atual Código Nacional de Trânsito só foi promulgada 26 anos depois, e a quantidade de acidentes era grande. Mais ainda assim a qualidade de vida era outra.
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