Total de visualizações de página

terça-feira, 11 de abril de 2023

VOANDO PARA O RIO

 Com garimpagem de fotos feita pelo JBAN, hoje homenageamos o "Voando para o Rio", com cartazes de algumas companhias aéreas tendo o Rio e o Brasil como foco da propaganda.

"Vamos para o Rio" é um clássico da maioria de filmes policiais europeus ou americanos, sendo frase citada pelos ladrões e meliantes, ao comentar sobre o destino final.

O Rio também permanece no imaginário popular estrangeiro como lugar paradisíaco. Numa última viagem à Sicília, ao alugar um carro no aeroporto. ao dar meu endereço no Rio, a atendente parou, me olhou, e disse: "como o senhor é privilegiado em morar numa cidade tão linda".

No momento se desenrola uma grande polêmica sobre como revitalizar o Aeroporto do Galeão e desafogar o Santos Dumont.

Passar pelo Terminal 1 do Galeão é uma tristeza. Deserto e abandonado, com tudo pronto para funcionar. O Terminal 2, funciona, mas com frequência bem inferior à esperada.

O Galeão tem contra ele o acesso. O risco da Linha Vermelha, falta de trem ou metrô, serviço de ônibus fraco e, sempre, a incerteza quanto ao serviço de táxi, com muitos "bandalhas".

Qual seria a solução?











36 comentários:

  1. Vou fazer um comentário fora do padrão. Um amigo francês, amante da vela, resolveu fazer engenharia naval, por ser a ciência mais próxima do seu lazer. Mas queria uma escola que privilegiasse o estudo do barco a vela e a única era em Southampton.
    Cursou, terminou bem, achou pouco o que aprendeu sobre a vela, mas foi-lhe oferecido uma pós no Brasil, em uma universidade que tinha feito um convênio recente e que ficava numa ilha tropical. A imaginação fluiu a favor, como uma velejada com vento de popa. Já se via cercado de morenas, colares dos mares do sul, canoas e veleiros rústicos, e coco tirado do pé.
    Ao vir para cá, somente o coco acompanhou seus sonhos de graduado, pois a pós era na Ilha do Fundão. Gostou e ficou.

    ResponderExcluir
  2. Bom dia, Dr. D'.

    Fui poucas vezes no Galeão, no posto da PF, acompanhando minha mãe quando ela precisou fazer segunda via da identidade de estrangeiros, lá por volta de 2010.

    Não cheguei a reparar nos setores de embarque e desembarque. Havia uma linha executiva saindo da Alvorada, via Linha Amarela, extinta com o BRT.

    Aliás, a ligação via BRT sempre foi precária e há anos a linha semidireta não roda. Só uma paradora até Madureira.

    Nem com a futura inauguração da Transbrasil haverá uma ligação direta com o terminal multimodal da Rodoviária, sendo necessária uma baldeação no Fundão. Há muito tempo se especula uma ligação por trilhos entre os dois aeroportos, mas cada vez isso vira utopia.

    ResponderExcluir
  3. O Sindicato Condor não deu origem à Cruzeiro do Sul?
    É de chorar ver o potencial turístico do Rio ser desperdiçado por todas as mazelas que bem conhecemos.
    A cidade poderia ganhar muito dinheiro se fosse minimamente organizada, cuidada, pacífica, decente.
    Mas é maltratada, violenta, hostil.
    E estou convencido que, infelizmente, não vai mudar.

    ResponderExcluir
  4. A cidade é sabotada interna e externamente. Há décadas.

    ResponderExcluir
  5. É um absurdo não ter uma linha do BRT direta com o Metrô de Vicente de Carvalho. Aliás a sinalização de transporte público pro turista é péssima. Os ônibus da Real que não tinham horário fixo antes da pandemia hoje deve estar bem pior. Uma cidade turística desse jeito? É melhor escolher outro destino.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. A linha semidireta entre Galeão e Alvorada parava em Vicente de Carvalho, mas a linha não roda há anos. Está prevista para voltar até o fim do ano. Até lá só a linha paradora até Madureira.

      Excluir
  6. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  7. Bom Dia ! Acredito que quem mora no Rio e não nasceu aqui, aqui não pudesse votar, a realidade talvez fosse outra.

    ResponderExcluir
  8. "Qual seria a solução para o Rio?". Essa pergunta não é difícil de ser respondida, mas certamente provocaria "protestos por indignação, melindres, um chorrilho de lacrações, ou teorias absurdas e criminosas cujos autores deveriam estar no fundo de uma enxovia, e que são de conhecimento geral.

    ResponderExcluir
  9. O Mauro tocou em um ponto crucial: o título eleitoral. O direito de voto deveria ser vedado a analfafabetos, criminosos, e eleitores originários de "outras unidades da federação". A implementação de um "passaporte interno" evitaria que migrantes se estabelecessem no Rio sem que tivessem garantido previamente meios de subsistência e moradia. São medidas simples e sem custo financeiro cujo retorno traria benefícios inestimáveis.

    ResponderExcluir
  10. Bom dia.
    E dizer que já tive orgulho do Galeão, pelo menos até a década de 90.
    O aeroporto funcionava bem, o projeto do Terminal 1 é muito feliz ao otimizar as distâncias a serem percorridas a pé, a construção do Terminal 2 animava a gente.
    No final da década do 90, trabalhando na Schindler e sendo o responsável técnico pela instalação das esteiras rolantes importadas da Áustria que iriam promover a ligação entre os terminais, fui muitas vezes ao Terminal 2 em fase final de construção e a visão total do terminal "limpo", sem qualquer instalação de balcões e divisórias, era de impressionar.
    Passou o tempo e chegamos a atual situação do aeroporto, com os problemas de acesso muito bem relacionados pelo gerente e mais o esvaziamento econômico da cidade e concorrência predatória de outros aeroportos.
    É triste e difícil de resolver.

    ResponderExcluir
  11. O sistema BRT é um "plágio de péssima qualidade" de um bem planejado sistema metroviário. A linha 6 do Metrô originalmente tinha seu início na região do Alvorada na Barra da Tijuca, e caso tivesse sido construído conforme o planejado a realidade seria bem diferente. Mas prevaleceram a negociata, a corrupção, o desvio de dinheiro, e todos os demais ingredientes do chamado "custo Brasil". O resultado disso dispensa maiores comentários.

    ResponderExcluir
  12. FF: Já que o assunto envolve aeroportos, viagens, etc, não custa alertar os "devedores, inadimplentes, caloteiros, e afins": a nova legislação permite a apreensão da CNH e do passaporte integrantes dessa classe tão massacrada no Brasil até que a dívida seja regularizada.

    ResponderExcluir
  13. Bom dia Saudosistas. A foto 3 da Pan Am é espetacular. A situação do Rio e do Brasil é culpa dos próprios brasileiros. Quem vota em candidato populista merece coisa pior ainda do que isso que vivemos.
    Aeroportos na Europa, U.S.A., na sua grande maioria estão integrados a toda a rede de transporte do País, Metrô, Trens tanto ligando cidades do País, como Países estrangeiros, ônibus e taxi, tudo bem sinalizado no interior do aeroporto, para que o passageiro se dirija ao local certo em que deseja pegar o transporte pretendido.
    No domingo assisti na CNN uma entrevista com o ex-governador do Espírito Santo Paulo Hartung, que hoje não está filiado a nenhum partido e se afastou da política. Esse é o final das pessoas competentes que estiveram na vida política do País.
    Logo só peço a Deus que me proteja, a meus familiares e amigos, contra toda essas situações que nos afrontam diariamente.

    ResponderExcluir
  14. Como vemos em cartazes turísticos, há uma infinidade de lugares famosos no Rio. E são bem explorados nessas propagandas. A empresa A destaca o Corcovado, o Pão de Açúcar e Copacabana; a empresa B destaca o Corcovado, o Pão de Açúcar e Copacabana; a empresa C destaca o Corcovado, o Pão de Açúcar e Copacabana; a empresa D destaca o Corcovado, o Pão de Açúcar e Copacabana.

    ResponderExcluir
  15. A propaganda da Lufthansa informa:
    " ..Conosco, uma passagem para Santiago do Chile compra a chance de conhecer todo o continente. Você pode visitar todas as belas cidades: Rio, São Paulo, Asunción, Montevideo, Buenos Aires, La Paz, Lima, Guayaquil, Bogotá, Caracas. Nós oferecemos todas elas...."
    Parece propaganda enganosa ...

    ResponderExcluir
  16. a Prefeitura lançou uma coleção de postais com cartazes de companhias aereas e marítimas tendo como tema o Rio. Uma beleza. No momento estou em Washington, cidade limpinha. Estive em NY, bem sujinha. Impressiona um cartaz que vi no Brooklin na área externa de um bar. "Não faça barulho, essa é uma área residencial". Impressionante mesmo a Pennsylvania Station, de trens. Um brinco. e vim num "quiet car" vagão em que não se pode conversar nem no celular.
    O fato é que o esvaziamento econômico do Rio se reflete nos aeroportos. Macaé está bombando, que eu saiba.

    ResponderExcluir
  17. Hoje, se perguntado por algum comentarista: Aqui é o "Voando para o Rio" ?, a resposta é um sonoro SIM, por um dia e um dia somente.

    ResponderExcluir
  18. Acho que cada país ou região tem sua vocação turística. A Suíça é o paraíso das montanhas nevadas, da esquiação, dos teleféricos e dos passeios a pé pelas montanhas, além do dinheiro sujo nos bancos; Itália e França exploram suas respectivas riquezas artísticas, arquitetônicas e culturais; a Noruega, a beleza de seus fiordes; a Nova Zelândia, os esportes radicais; o Havaí (eu sei quenão é um país) propagandeia suas ondas para surf, os luaus, o hula-hula.

    Assim, acho que o Brasil também deveria explorar suas vocações: paraíso do comércio de drogas e turismo sexual disfarçado. Suas Excrescências do Legislativo ficam pensando em liberar cassinos. Um europeu não pagaria uma fortuna para vir jogar no Brasil, tendo Monte Carlo e Baden-Baden à disposição; um americano idem, tendo Las Vegas e Atlantic City muito mais próximos. Então, qual seria o turismo que os cassinos aqui atrairiam: bolivianos, peruanos, paraguaios, argentinos? Que são mais pobres do que os brasileiros

    ResponderExcluir
  19. Então, Suas Excrescências deveriam adaptar e fazer leis (que são confeccionadas ad hoc para atender a interesses espúrios) que permitissem, incentivassem e propagandeassem o turismo sexual. Seria criada e regulamentada a profissão de "comerciante sexual impúbere". Quantos europeus e americanos não viriam aqui para transar com uma menininha virgem de 11 e 12 anos? Como já acontece na Amazônia e Nordeste, atualmente. O concorrente brasileiro seria a Tailândia, que é muito mais longe da Europa e dos EUA do que o Brasil.

    ResponderExcluir
  20. Em 1966, a firma de construção civil em que eu trabalhava pegou uma grande obra no Recife, no bairro de Casa Forte. Para lá foi enviado um encarregado-geral aqui do Rio, um mineiro já dos seus 60 anos de idade. Quando estive lá, ele me falou que estava transando com uma garota de 12 anos, que nem sequer menstruava. Ele a levava para o Parque Treze de Maio, que ficava ao lado da pensão onde estávamos alojados, por sinal homônima. Aí ela levantava a saia, colocava uma das pernas apoiada horizontalmente numa árvore do parque e ele transava ali mesmo. Em troca, presenteava-a com vestidos, calçados e outras coisas para a família dela, que por sinal sabia disso e estava satisfeita com o que recebia dele.

    ResponderExcluir
  21. Simultaneamente com as novas leis e profissão, surgiria um tipo de comércio denominado "Ninho de Amor Juvenil", que seria considerado proibido a fim de que policiais e políticos pudessem extorquir seus donos.

    ResponderExcluir
  22. Helio, um criminoso desses deveria ser punido exemplarmente. E, infelizmente, há muitos como ele por aí, em todas as classes sociais.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Tráfico de armas, de drogas, de pessoas e comércio sexual (permitido ou proibido) são os ramos de negócio que mais geram lucros. Não tem como proibir, porque as altas autoridades dos países lucram com isso, ou por eles mesmos se dedicarem a tais comércios ou por terem parentes ou amigos que o fazem. Ou por defenderem os interesses de quem lucra com as transações.

      Onde há muito dinheiro envolvido, há liberdade de ação. Já imaginou quantos bilhões de dólares esse comércio movimenta? Desviar 1 por cento para corrupção das otoridades é jogo.

      Excluir
  23. Esse tipo de comércio já existe há muitos anos na cidade de Oiapoque, na fronteira com a Guiana Francesa, como mostrou reportagem de TV há muito tempo. Os franceses atravessam a fronteira e vão pegar garotinhas amapaenses, muitas delas com aparência e ascendência indígena. Tudo à luz do dia e da noite, com beneplácito e conhecimento das otoridades da cidade, que certamente lucram com isso.

    ResponderExcluir
  24. Raciocinem comigo: imaginem um Brasil sem crimes. Seria uma catástrofe econômica e social. O PIB despencaria para valores negativos. As montadoras e revendedoras de carros de luxo faliriam; joalherias de renome, que vendem diamantes, relógios Rolex, cordões de ouro pesando 500g (como se vê no pescoço de traficantes e de funkeiros) fechariam as portas; a venda de imóveis de alto luxo iria a quase zero; políticos, sem a corrupção, abandonariam a profissão (que ótimo!) e não consumiriam mais lagostas, caviar nem vinhos de safra nobre, levando à bancarrota o comércio a eles dedicado; resorts, spas e hoteis de luxo seriam abandonados às moscas.

    Não, não. É melhor deixar o crime impune, como sabiamente nossos legisladores e magistrados o fazem.

    ResponderExcluir
  25. Luiz d'Arcy, 12:50h ==> em 2014 o Fantástico denunciou o prefeito da cidade de Coari (AM), Adail Pinheiro, por fazer parte de um esquema de exploração de menores de 9 a 15 anos de idade. Foi condenado a 11 anos de prisão, mas em 2017 saiu por indulto presidencial. Ele já havia sido preso em 2008, por desviar 40 milhões de reais. Ficou 63 dias preso e foi solto por determinação judicial.

    Se o Adail pode transar com meninas impúberes e nada lhe acontece, por que o encarregado-geral que citei não pode? Sem falar que o Adail forçava as garotas a transar com ele, ao passo que meu colega de serviço o fazia com o consentimento da garota e aprovação da sua família.

    A lei não é igual para todos?

    ResponderExcluir
  26. Sei que alguns visitantes do SDR prefeririam que eu não comentasse nada, por me considerarem desagradável. Acontece que eu tenho uma característica inata: não gosto de ficção, sou viciado em realidade. Se meus comentários são desagradáveis, é porque representam a realidade. Isso me acompanha em tudo: na escolha de livros, nos programas de TV que assisto, nos sites que visito, etc. Em levantamento que fiz há uns quatro anos, na minha biblioteca a percentagem de livros que relatam realidade ou eram baseados nela era de 88 por cento. Os poucos de ficção que tenho são normalmente obras famosas, como "Metamorfose", "1984", "Lolita", "O Colecionador". Ou mistos de ficção e realidade, como "Os Filhos da Rua Arbat", "Maré Alta", "Exodus" (por indicação do Joel Almeida) e o que estou lendo agora, "Rio das Flores".

    Que me desculpem os sonhadores, os que vivem no mundo maravilhoso de Wally e os que colocam antolhos para não ver a realidade, mas não mudarei meu comportamento. Continuem crendo que moram no melhor país do mundo e na mais bela cidade do Universo e que no fim tudo dará certo. Não é minha opinião.

    Se o Luiz achar que passo dos limites, tem poder para me bloquear. Se isso não acontecer, os que não têm coragem de enfrentar a realidade podem ignorar meus comentários. E os que são corajosos e concordam comigo, adiram ao meu coro.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É por essas e por outras que "estou com o Hélio e não abro!" A liberdade de pensamento é um dos pilares de uma sociedade civilizada e François Marie Arouet, mais conhecido como "Voltaire", foi um de seus mais fervorosos defensores. Mas em qualquer ambiente existem aqueles que são diametralmente contra qualquer tipo de liberdade de expressão e são adeptos de censura, e para isso se valem de todos os meios para cercea-la de todas as formas, e procuram agir "nas sombras do anonimato" ou sob o manto de alcunhas.

      Excluir
    2. Joel, muitas das vezes não se trata de pessoas contra a liberdade de expressão, mas sim de viverem numa bolha de irrealidade (como Suas Excrescências em Brasília) ou de não quererem encarar a realidade e se refugiarem num mundo de faz-de-conta. E quando a realidade lhes é apresentada nua e crua, entram em pânico ou fingem ignorá-la ou a consideram fake news ou teoria da conspiração.

      Excluir
    3. E coincidentemente o SDR é frequentado por algumas dessas pessoas, algumas delas "anônimas" e outras "nem tanto"...

      Excluir
  27. O rei nu é muito feio: gordo, barrigudo, peludo que nem um macaco, sujo, fedorento, baixinho, olhos e cabelos pretos. Melhor imaginá-lo como alto, louro, olhos azuis, perfumado, finamente vestido, glabro no corpo e no rosto, barriga tanquinho, bombado. Comme il faut para os sonhadores de olhos abertos.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Hélio, essa turma da lacração, do mimimi, do politicamente correto, & cia, é exatamente como a daquele ZAP que te mandei. São os "defensores do indefensável" quando é "no c dos outros", e nunca no deles. Possuem uma retórica eivada de justificativas para calar a opinião alheia. Quando começam com a conversa de "binário pra lá e não binário pra cá" para justificar condutas absolutamente anormais, eu encerro a conversa dizendo: "binários para mim são os compassos da dança de salão como o Samba, o Bolero, etc.

      Excluir
  28. FF: novo atropelamento do City em Manchester, contra outro alemão. Desta vez, o até então 100% Bayern de Munique. Em oito jogos, havia tomado somente dois gols. Só no jogo de hoje foram três...

    O tal de Haaland é algo impressionante. Mais um gol hoje e desde 2019 sua média é superior a um gol por jogo...

    No outro jogo, em Lisboa, a Inter de Milão venceu o Benfica por 2X0 e encaminhou bem a classificação. Como o outro jogo da chave para a semifinal é Milan X Napoli, praticamente já tem um italiano na final da Champions League. O adversário muito provavelmente do City sairá do confronto entre Real Madrid e Chelsea.

    ResponderExcluir
  29. Enquanto isso, na Alemanha, a seleção feminina do Brasil venceu a local, vice campeã europeia, por 2X1. Último jogo de preparação para a copa do mundo.

    ResponderExcluir
  30. Acho que baixamos ao novo patamar com essas conversas.

    ResponderExcluir