FOTO 1: Houve uma época em que o Aguinaldo Silva frequentava os FRA - Fotologs do Rio Antigo. Ele tem uma fantástica coleção de fotografias do Rio Antigo e, el mesmo ou através do prezado Francisco Patrício, mandou muitas delas para serem publicadas.
O "Saudades do Rio" recebeu umas tantas, mas a maioria foi para o Derani, como esta que foi publicada no "Rio de Fotos". Os especialistas poderão identificar os automóveis.
FOTO 2: Bons tempos em que se podia ir de carro até a Pedra do Arpoador. As moças todas em volta do conversível e o fusquinha ignorado ao fundo...
FOTO 3: Nesta foto me chamaram a atenção a falta de retrovisor à direita nos automóveis (quando passou a ser obrigatório?) e, não sei se pelo ângulo, o fato dos motoristas parecerem "colados" nas portas.
FOTO 4: Era complicado atravessar a Avenida Atlântica fora dos sinais. A mão-dupla era um risco.
Ali no fundo vemos duas carrocinhas na calçada. Uma tinha a identificação "Ken´s" (ou "Xen´s"?) e a outra era da Antarctica. Nada descobri sobre a primeira carrocinha.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirA vida segue e os carros também. Fotos com os quase onipresentes VW dos anos 70 e 80. Nos anos 90 o retrovisor direito era opcional. Acho que virou ítem obrigatório com o código nacional de trânsito, mas posso estar errado.
Dia mundial dos hospitais, dia do engenheiro de aquicultura, dia do propagandista de laboratório e dia mundial da liberdade de pensamento.
ExcluirEm 1789 a queda da Bastilha marcava a Revolução Francesa e o fim da Idade Moderna.
Em 1909 era inaugurado o Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Em 1998 morria o fundador da cadeia de restaurantes fast-food McDonald's.
Se tivesse que votar na melhor foto descartaria de cara a foto 3.
ResponderExcluirMeu voto iria para a foto 1 ou foto 4.
A moça andando de maiô pela calçada nos anos 40 imagino que deve ter dado o que falar.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirAquela banheira no Arpoador devia fazer o que? Uns 5km/litro?
ResponderExcluirMas era ideal, com a capota levantada, para estacionar no Drive-in da Lagoa ou na Praia do Pepino.
As fotos 3 e 4 são de meados dos anos 60 e mostram a realidade que havia no dia a dia da época, mas eu ficaria com a foto 4.## Durante muitos anos eu dirigi sem espelho retrovisor do lado direito, mas atualmente é imprescindível dirigir sem ele, e uma das principais razões é a absurda quantidade de motos.
ResponderExcluirNos anos 60, o único carro que tinha retrovisor externo esquerdo de fábrica era o DKW. Acho que o Fusca colocou em 69.
ResponderExcluirAté então, muitos adaptavam, ninguém poderia dirigir uma Kombi 59 sem dois retrovisores externos.
Os Fuscas tinham um espelho externo acessório que tinha o mesmo eixo da dobradiça da porta, muito engenhoso.
Na foto 1, em primeiro plano, um Volvo 444. A seu lado um belo conversível que parece ser um Buick 1947. Atrás uma camionete Austin A-40, bem rara aqui no Brasil. E um Peugeot 203 e um Hillman Minx, ambos de 1949-50.
Na outra mão, Ford 1949, Ford Prefect, Chevrolet 49, meio escondido, outro Prefect, cinza, e mais à frente, Mercury 51 conversível.
Na foto 2, um belo Chevrolet Impala 1962.
Na foto 3, um Fusca 61-63, um Aero-Willys 2600, 1965 - acho, e a Pick-up Jeep, que era o nome na época.
Na foto 4, DKW-Vemag Vemaguet 1961, Karmann-Ghia alemão, um modelo anterior ao que viria ser fabricado aqui - vejam as lanternas quadradinhas, um Peugeot 203, o único carro preto, já demodé, e outro DKW-Vemag, da linha 1958-1959, ainda com rodas sem furos de ventilação.
Aliás, aquele modelo de Karmann-Ghia está fazendo 70 anos hoje, foi lançado em 14 de julho de 1955.
ExcluirPena que obiscoitomolhado só entre uma vez por dia no SDR, e mesmo assim não é todo dia. Senão eu perguntaria se aquele carro preto no topo esquerdo da foto 1 era um Nash, que aliás só produzia tribufus.
ResponderExcluirEm 1955 o desenho do Karmann Ghia deve ter sido considerado o carro do ano 2000.
ResponderExcluirConversível à beira mar pode ser o sonho de consumo de muitos.
Conforme já comentei em postagens anteriores, o Impala foi o carro que chamava a atenção nos anos 60.
Impala era Impala. Aliás, Chevrolets de 1949 em diante, até meados da década de 1960, eram carros muito bonitos.
ExcluirEu sempre digo que o Citroën 2CV e os Nash foram projetados pelo Quasímodo, com o conceito de beleza que ele tinha de si mesmo e transplantado para os carros. Vão ser feios assim lá na Cochinchina!
ResponderExcluirAliás, Quasímodo de vez em quando reencarna e deixa seu rastro, como no Fiat Multipla, no Tata Iris, Pontiac Aztec. Mas sem dúvida ele se suplantou em sua proverbial feiúra com o Aurora. Pense num carro horrível. Pensou? Não, o Aurora é muito mais feio do que isso.
Os motoristas dirigiam colados nas portas para pegar "uma fresca", numa época sem ar-condicionado.
ResponderExcluirPode parecer impressão minha, mas na Foto 4 o mar parecia que estava ressacado nesse dia.
Será que alguns modelos de carros são propositalmente feios para espantar os "amigos do alheio"?
ResponderExcluirAqui no Brasil ultimamente tivemos uma seleção de carros feios: Etios (tanto hatch quanto sedã), Versa (versão passada), Doblô, Cherry (todos), Palio (última versão), Spin (versão passada), Cobalt (versão passada), e mais alguns...
ResponderExcluirConcordo com o Etios, Versa, Doblò, Cherry e Spin. Os outros dois não lembro como são. O Kwid também não é bonito. Além de estar muito mal afamado na praça.
ExcluirAs SUV todas se parecem. Não consigo reconhecer nenhuma delas. Todas com aquela frente com cara de mau, imensa, feia. Parece uma bocarra aberta.
Meu sonho de consumo sempre foi a Land Rover Discovery modelo do início da década de 1990. Como sou adepto de carros quadradões, foi um caso de amor à primeira vista. Ainda a acho o modelo de SUV mais lindo jamais produzido.
Quando me lembro do meu Voyage GLS ano 1987, dá vontade de chorar. Era para mim o Miss Universo dos carros. Lindo demais, na cor vermelha corpo de bombeiros. Apesar de ser a álcool, nunca me deu problema. Porém só fiquei com ele durante três anos. O ladrão também se apaixonou pelo carro e me convenceu a doá-lo a ele.
ResponderExcluirEu pretendo comprar um Karmann-guia 1970, mas está difícil encontrar um placa preta com um preço razoável. Esse modelo tem quebra-vento, bitola mais larga, tambor de roda de 4 furos, e motor 1600. Custa mais de 100 pilas.
ResponderExcluir