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quinta-feira, 11 de setembro de 2025

RIO - 1954

 

FOTO 1: Em 03/09/2025 esta fotografia foi publicada no "Saudades do Rio", o que motivou a postagem abaixo.


FOTO 2: Recebi esta mensagem de Eustáquio Nardini, que já colaborou outras vezes com o "Saudades do Rio":

"Prezado Luiz,

Sou admirador  e seguidor do Saudades do Rio  e vendo esta foto  (banca de jornal em frente à Biblioteca Nacional, na esquina da Rio Branco com Araujo Porto Alegre) tirada pelo fotógrafo americano Eugene Harris  e que se encontra na Biblioteca da Universidade de Milwakee, sem data definida, resolvi ampliá-la e vi as revistas  à venda na banca.

Constatei que foi tirada na primeira semana  de novembro de 1954. Selecionei, então, 20 edições mostradas na foto e copiei. 

Eu acho que ficaria um bom post para o "Saudades do Rio",  pois mostra um momento da cidade e suas revistas,  como os famosos almanaques dos gibis que sempre saíam no final de outubro com a data do anos seguinte."

Agradeço ao Eustáquio Nardini e, abaixo, temos as capas das revistas que faziam sucesso em meados dos anos 1950 e que estavam expostas na banca da Cinelândia.


FOTO 3: A revista "Fantasma" foi criada por Lee Falk e pelo desenhista Ray Moore. Depois teve vários autores. Eu era fã do Fantasma, namorado da Diana Palmer, sobrinha do tio Dave, da "Patrulha da Selva". Guran era o chefe dos pigmeus, Herói era o nome do cavalo e Capeto era o nome do cão. O Fantasma tinha dois anéis, um em cada mão. O da "caveira" que marcava os criminosos e o da "amizade" que estendia a proteção do Fantasma a quem tivesse esta marca.



FOTO 4: O "Almanaque do Gibi" exibia histórias de vários heróis do faroeste. Desde "mocinhos" como Tex Ritter, Hopalong Cassidy, Buck Jones, Tim Holt, Gene Autry, Audie Murphy, até personagens como o garimpeiro Gabby Hayes e Sheena, a "Rainha da Selva", entre outros.


FOTO 5: O "Super-Homem" era outro herói da época. Sob a identidade civil de Clark Kent, Kal-El, filho de Jor-El e Lara, nasceu em Krypton e veio para a Terra. Trabalhou no "Planeta Diário", sob a direção de Perry White. Seu par era a Lois Lane. Seu rival era Lex Luthor.

Já o Batman era parceiro do Robin e combatia o crime em "Gotham City". Na "vida civil" eram o milionário Bruce Wayne e Dick Grayson. O mordomo da "Bat-Caverna" era o Alfred. Os vilões eram o Coringa, o Pinguim e a Mulher-Gato. O Comissário Gordon era o Chefe de Polícia. 


FOTO 6: "O Cruzeiro" foi uma revista semanal de grande sucesso por décadas, editada pelos "Diários Associados", de Assis Chateaubriand. Rivalizava com a revista "Manchete". Ava Gardner, capa desta edição, foi uma das mais bonitas atrizes norte-americanas.


FOTO 7: Não me lembro deste. Era editado pela EBAL - Editora Brasil América Ltda.


FOTO 8: Pecos Bill, o "Furacão do Texas", publicado pela Editora Vecchi, era mais um dos "cowboys" do Oeste Americano.


FOTO 9: Edição Maravilhosa, também da EBAL de Adolfo Aizen, publicava obras literárias em quadrinhos. A "Escrava Isaura", de Bernardo Guimarães saiu na edição nº 92. O primeiro autor brasileiro a ser publicado pela revista foi José de Alencar, com "O Guarani", na edição de nº 24.


FOTO 10: "A Cigarra" era uma revista de circulação quinzenal, inicialmente publicada em São Paulo, no início do século XX. Circulou até a década de 1970. 


FOTO 11: "Aí Mocinho", outra de faroeste com Rocky Lane, Don Chicote, Flecha Ligeira, Bill Boyd, David Crockett, Daniel Boone, Kit Carson, Zorro e Tonto, Cavaleiro Negro (o Dr. Robledo na "vida civil"), etc. Nas suas capas apareciam astros de Hollywood como Joel McCrea, Randolph Scott, Roy Rogers, etc.


FOTO 2: Também da EBAL este almanaque publicava histórias variadas que iam do faroeste com Cisco Kid e Durango Kid a Julio Verne,  e adaptava grandes romances da literatura universal, como "Os três mosqueteiros" para os quadrinhos.


FOTO 13: "Companion" era uma revista mensal americana de grande sucesso tendo tido picos de circulação de mais de quatro milhões de exemplares. Nesta edição o destaque era o casal formado pelo ex-rei da Inglaterra, Eduardo VIII, que abdicou do trono para se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada. Foi um escândalo. 


FOTO 14: "Mandrake", também de Lee Falk e desenhado por Phil Davis, foi outro grande sucesso. Sua namorada era a princesa Narda. Seu auxiliar era Lothar, um príncipe africano.


FOTO 15: Foi uma revista que cobria assuntos variados como política, arte, literatura, cotidiano, etc.


FOTO 16: "Popular Mechanics Magazine" é uma revista de ciência e tecnologia popular, com temas sobre automóveis, casa, ao ar livre, eletrônicos, ciência, faça você mesmo e tecnologia. Também abordava tópicos militares, aviação e transporte de todos os tipos, espaço, ferramentas, etc.


FOTO 17: Na "Mindinho" o principal personagem era o coelho Pernalonga, mas também apareciam o Hortelino Troca-Letras, o Gaguinho, o Frajola, o Patolino, o Coiote, etc.


FOTO 18: A "Collier´s" era uma revista americana de variedade e jornalismo investigativo. Nesta edição da foto gostaria de ter lido o resultado da reportagem "Which In-Law irritates you?": Mother-in-Law, Sister-in-Law, Father-in-Law, Brother-in-Law?


FOTO 19: "Radio & Television News" deve ter tido seu sucesso nos anos 50, pois coincidiu com o surgimento da televisão no Brasil.


FOTO 20: "Photoplay" foi uma grande revista de cinema, adorada pelos fãs. Na capa desta edição vemos Anne Baxter que, entre outros grandes papéis, foi Nefertiti, esposa de Ramsés II (Yul Brynner), em "Os dez mandamentos".


FOTO 21: "Pequenina" era uma versão menor de "Edição Maravilhosa", com a quadrinização de grandes clássicos da literatura universal.


FOTO 22: "FON FON" foi uma revista muito interessante. Com assuntos relacionados à literatura, mundanismo e atualidades, merece ser consultada por todos os apreciadores do Rio de antigamente.


FOTO 23: "Vida Doméstica" era uma revista dedicada à mulher. Mas na época da ditadura Vargas, conta Ruy Castro, que Lourival Fontes do DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), conseguia tudo, até colocar o retrato de Vargas nesta revista.


FOTO 24: "Radiolandia", da Rio Gráfica Editora, foi lançada em 1952 para ser concorrente da "Revista do Rádio". Na foto da capa vemos uma jovem Doris Monteiro (que mais velha ficaria muito mais bonita e charmosa).

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110 comentários:

  1. Muito interessante a ideia do Nardini em recuperar as revistas da banca de jornal dos anos 50.. E como as havia. Eram dezenas.
    O Luiz também está de parabéns pelas legendas.
    Ambos fizeram um belo trabalho de pesquisa.
    Hoje em dia acho que mudou muito e o volume de revistas vendidas desabou. Quase tudo é via internet.
    E concordo muito com o comentário de que mais velha a Doris Monteiro virou uma “gata”.

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  2. Muita saudade dos tempos dos gibis com histórias de Tarzan, Fantasma, Mandrake, Zorro, Flash Gordon, Falcão Negro, Super-Homem, Capitão Marvel, Rin-Tin-Tin, Mickey, Pato Donald, Bolinha, todas as de faroeste, Charlie Chan, X-9, Misterinho, Ferdinando, Tex, e tantas outras.
    Na banca há também dezenas de jornais que circulavam no Rio, coisa que também diminuiu muito.

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  3. Bom dia, Dr. D'.

    Vou precisar fazer vários comentários porque a lista é bem extensa.

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  4. Excelente postagem e ótimo trabalho descritivo do Luiz. Faltou mencionar o Charada, como mais um dos vilões de Batman e Robin. Lá em casa sempre tinham as revistas A Cigarra e O Cruzeiro.

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  5. Os comentários do Luiz deixou a postagem excelente.

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  6. Vou deitar e rolar, porém mais tarde. Vou assistir ao julgamento. Luiz, se puder manter esta postagem até amanhã, agradeço.

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  7. Bancas de jornal estão com os dias contados a curto prazo. Já foi um negócio muito lucrativo, iniciado pela colônia italiana e que passava de pai prá filho. O mundo digital reduziu sobremaneira os produtos disponibilizados para compras. Notícias e revistas estão on line. Eu mesmo assino o globo.com e não compro mais jornais. Por sua vez, as bancas estão se reinventando e vendendo uma porção de outras coisas, tendo até geladeiras com bebidas variadas, venda de charutos e etc. A banca mais famosa do Centro da cidade era a banca do fervoroso botafoguense "Seu" Tolito, nas esquina da Av. Rio Branco com Sete de Setembro.

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    1. Mauro Marcelo nos anos 60 esta banca pertencia ao Tarzan a outro ilustre botafoguense.

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  8. A capa da "Cigarra" é Anilza Leoni nos seus 21 aninhos e já era uma das certinhas do Lalau e estrela do Walter Pinto..

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  9. Tudo o que vou escrever provém da minha memória. Portanto, ela pode me pregar peças. Favor corrigir, quando eu errar.

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  10. Foto 3, Fantasma ==> Guran era da tribo dos pigmeus Bandar. Se não me engano, o Fantasma morava na Caverna da Caveira, dentro da qual tinha o Trono do Fantasma, em pedra.

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  11. Foto 4, Almanaque do Gibi ==> não lembro dessa revista. Eu era fã de mocinhos, especialmente do Roy Rogers, Hopalong Cassidy, Zorro (o mocinho, não o espadachim) e Cavaleiro Negro, mas meu herói era mesmo o Kid Colt. O do meu irmão era o Kit Carson. Independente disso, também lia histórias do Gene Autry e Tex Ritter. Gabby Hayes se não me engano era um velhinho que trabalhava em mina de ouro. Eu não gostava das histórias do Davy Crockett nem do Daniel Boone.

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  12. Também tinha o Durango Kid, aliás nome de uma canção do Milton Nascimento: "Propriamente eu sou / Durango Kid .....". Por curiosidade, Durango é o nome de uma cidade mexicana.

    Também tinha o Buffalo Bill, o Wild Bill Hickok e outros que de vez em quando me vêm à memória. Lembro um pistoleiro cujos revólveres eram virados ao contrário, ou seja, com a coronha virada para a frente. Ele os sacava cruzando os braços. Não me lembro o nome dele. Meu irmão era fã do cara.

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  13. Audie Murphy foi um soldado americano da Segunda Guerra Mundial, o mais condecorado daquele país. No pós-guerra virou ator de filmes de faroeste categoria B. Não me lembro de ter revistas dele. Nem nunca vi seus filmes.

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  14. Foto 5, Superman ==> era um dos meus heróis. Já meu irmão gostava do Capitão Marvel. E tinha o Capitão Marvel Jr. O primeiro usava para a transformação a palavra SHAZAM, acrônimo de Salomão, Hércules, Atlas, Zeus, Aquiles e Mercúrio, uma mistura de nomes de reis, heróis, titãs e deuses, sendo Mercúrio um deus da mitologia romana, correspondente ao grego Hermes. Já Atlas era um titã (na verdade, filho do titã Jáspeto). Os titãs precederam aos deuses olímpicos, que seriam chefiados por Zeus, e eram filhos de Urano (o céu) e Gaia (a Terra). Como o conjunto "ai" em grego se pronuncia "é", então Gaia deve ser pronunciado como Géa, origem das palavras geografia, geologia, geomorfologia, etc.

    Já do Batman eu não era muito fã.

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  15. Foto 6, revista "O Cruzeiro" ==> dispensa comentários para quem viveu aquela época. Lá em casa volta e meia minha mãe comprava essa revista ou a Manchete, sua rival. Também havia a "Fatos e Fotos", mais rica em fotografias e mais dedicada a notícias atuais, se não me engano.

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  16. Foto 7, "Almanaque dos Heróis" ==> nunca ouvi falar dessa revista. Como a edição é de 1955, talvez não tenha durado até a época em que eu me tornei fã de gibis, um pouco mais à frente.

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  17. Foto 8, "Pecos Bill" ==> só lembro do nome do personagem. Nunca vi nem li essa revista.

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  18. Foto 9, "Edição Maravilhosa" ==> lembro só do nome.

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  19. Foto 10, "A Cigarra" ==> idem. Minha tia comprava revistas com fotonovelas, das quais eu era fã. Lembro da "Grande Hotel", cujas páginas eram bem grandes mas em pouco quantidade. Também havia com fotonovelas, se bem me lembro, a "Sétimo Céu". Eu li as fotonovelas, prestando atenção nas placas dos carros, que em sua imensa maioria eram de Roma, o antigo padrão preto com letras brancas, anterior ao padrão da União Européia atualmente em vigor. As placas de Roma tinham o nome da cidade, já as do interior tinham duas letras indicando as iniciais da província em que tinham sido emplacadas.

    De qualquer forma, acho que a leitura de fotonovelas me induziu um caráter romântico na juventude, que o tempo se encarregou de destruir. Hoje sou bastante cético quanto a romantismos.

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  20. Foto 11, revista "Aí, mocinho!" ==> era uma das minhas preferidas, junto com a do Roy Rogers. Em comentários anteriores hoje já citei vários dos mocinhos que estão descritos no texto da foto. Não lembro do tal de Bill Boyd. Caramba, Don Chicote veio do fundo do baú. Desse eu nem lembrava mais.

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  21. Foto 12, "Almanaque de Álbum Gigante" ==> nunca vi nem ouvi falar. Mas a citação de Cisco Kid me lembrou desse personagem. Li na Internet que originalmente ele foi criado em 1907 como um bandido mexicano cruel, sendo posteriormente transformado em um tipo de Robin Hood do Velho Oeste.

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  22. Foto 13, "Companion" ==> que são isso? Nunca ouvi falar dela. Mas a citação do rei inglês Eduardo VIII me fez lembrar da célebre frase da rainha Elizabeth, quando durante a II Guerra sugeriram que ela se abrigasse no Canadá, com as filhas. A frase foi: "As crianças não vão sem mim. Eu não vou sem o rei. E o rei nunca partirá".

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  23. Foto 14, Mandrake ==> não era um dos meus preferidos, mas de vez em quando lia a revista dele.

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  24. Foto 15, "Ilustração Brasileira" ==> nunca vi nem ouvi falar.

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  25. Foto 16, "Popular Mechanics Magazine" ==> eu conhecia de nome a "Mecânica Popular", talvez a versão brasileira dessa americana.

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  26. Foto 17, Mindinho ==> essa veio lá de baixo do fundo do baú. Nem me lembrava mais dela. Não recordo se cheguei a ler alguma de suas edições. Mas os personagens citados me são familiares, exceto o tal de Coiote.

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  27. Foto 18, "Colliers" ==> nunca soube dela. Quanto aos "in-law" e aos "step", aparecem fartamente em sites pornográficos, obviamente como fake.

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  28. Quanto a "Radio & Television News", "Photoplay", "Pequenina", "Fon Fon" e "Vida Doméstica", nunca ouvi falar. Mas acho que "Fon Fon" também foi o nome de um jornal antigo.

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  29. Foto 24, Radiolândia ==> sim, conheci muito. Era rival da "Revista do Rádio" e volta e meia minha mãe as comprava. Quanto a Dóris Monteiro, concordo que ela mais tarde se tornou muito charmosa e bonita. Tinha uma voz pequenininha. Lembro especialmente (e até gravei em CD) da música "Mocinho bonito", que fez sucesso na época. "Mocinho bonito / Perfeito improviso do falso granfino / No corpo é atleta / No crânio é menino / Que além do ABC / Nada mais aprendeu". E vai por aí afora. Letra muito interessante.

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  30. Para fechar esta maravilhosa postagem, lembro de alguns personagens talvez pouco conhecidos: Arqueiro Verde, Falcão Negro (o aviador, não o espadachim), Homem de Borracha (muito esquisito), Príncipe Valente. Além do Brasinha, Pimentinha, Sobrinhos do Capitão, Recruta Zero e outros.

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  31. Complementando o comentário do Helio Ribeiro me lembro do Karzoni, acho que personagem da revista Mandrake. Era um mágico que falava as palavras ao contrário, mania que peguei e que até hoje me faz conseguir falar dessa forma sempre que quero.

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    1. Não me lembro desse Karzoni. Eu tinha um colega que também falava ao contrário. E tinha também a língua do pê. Minha mãe era perita nela.

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  32. Quanto ao tema dos "in-law" e "step", fazendo jus à minha fama de boquirroto, tive vários. Quanto aos "in-law" tive meus dois sogros e sogras e meus três cunhados. Todos gente muito fina, não tenho queixa deles. Quanto aos "step", tive meu padrasto e tenho minhas duas enteadas, completamente diferentes uma da outra tanto em aparência quanto em personalidade, porém de excelente caráter e se dão muito bem comigo. A mais velha até me chama de pai.

    Confesso que minhas "stepdaughters" dão de dez a zero em minha "daughter", com quem não falo há 23 anos nem faço questão disso (nem ela, por sinal).

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  33. Nada como uma boa Internet. Descobri quem era o cowboy cujos revólveres eram invertidos, com coronha para a frente: era o Rex Allen.

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  34. Saiednac, iof mob rebas ossid. On osson omixòrp ortnocne somedop rarit samugla sadivùd erbos etse odom ed ralaf.
    Grandes lembranças dos tempos dos quadrinhos.
    Como comparar esta época com os quadrinhos que são publicados n´O Globo atualmente? É como querer comparar a Bossa-Nova com o funk.
    Na época dos jornais havia quase uma página inteira com quadrinhos. Alguns resolvidos em três ou quatro quadrinhos e outros eram tipo série.
    Assim de cabeça lembro de Modesty Blaise, Nick Holmes, Big Ben Bolt e seu técnico Aranha, Steve Roper e seu amigo Mike Nomad, Pafúncio, Recruta Zero, Mandrake, Fantasma, Flash Gordon e o Dr. Zarkov, Falcão Negro e sua equipe de seis ou sete aviadores, Ferdinando, Os sobrinhos do capitão, bons tempos.

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    1. Lino, grande lembrança das tiras de jornais. Lá em casa só entravam "O Dia", "A Luta Democrática" e "Última Hora", que se bem me lembro não tinham tiras. Dos personagens citados por você, só nunca havia ouvido falar do Steve Roper e do amigo Mike Nomad, nem do Dr. Zarkov. Modesty Blaise eu conheço como música-tema do filme homônimo.

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    2. Lino???? O Helio é outro que precisa trocar os óculos.

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  35. Respondendo ao Helio:
    Foto 3: o Fantasma se comunicava com a "Patrulha da Selva" entrando por um poço de água que dava acesso a uma sala da sede da Patrulha.
    Foto 11: Don Chicote se vestia todo de preto, mas tinha um irmão gêmeo que de vez em quando aparecia na história e se vestia todo de branco.
    Quanto à Fon Fon vale a pena entrar na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional e passear pela revista. Tem muita coisa interessante do Rio Antigo.

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    1. Não lembrava dessa "Patrulha da Selva" nem do poço d'água.
      Idem, do irmão do Don Chicote.
      Quanto à Fon-Fon realmente eu já havia visto esse título na Hemeroteca Digital, por isso conhecia de nome.

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  36. Meu irmão e eu gostávamos de brincar de mocinho e bandido. Eu era o Kid Colt e ele era o Kit Carson. Pegávamos duas vassouras, amarrávamos barbante no cabo a título de rédeas e saíamos "cavalgando", especialmente na casa de um menino vizinho, em que um trecho do quintal era de terra. Aí ao "cavalgar" nossos "cavalos" levantavam poeira. Era a glória! Eu usava vassoura de pelo, que levantava ainda mais poeira do que a de piaçava do meu irmão.

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  37. Os aviadores do Falcão Negro eram Olaf (Normandia), Hendrickson (Holanda), Estanislau (Polônia), André (França), Chuck (norte-americano, do Texas) e Chop-Chop (China). Este último, um chinês engraçado, no início era apenas o cozinheiro do grupo, mas, tempos depois, foi “promovido” a piloto.

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    1. Só lembro do nome do Chop-Chop. Não era o mesmo nome do personagem ligado a um monge ou algo parecido chinês?

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  38. Há muito tempo o SDR postou uma foto minha e do meu irmão, na rua, com cartucheiras e revólveres na cintura. Meu sonho sempre foi ter um cinturão com dois revólveres, mas era caro e nunca consegui ganhar um. Revólveres tive vários, inclusive aqueles que usavam espoleta. Um de que me lembro bem era tipo Colt do faroeste, bem grande, de plástico azul com coronha branca. Mas pelo seu tamanho não entrava nos coldres que tínhamos. Por isso não o usava muito.

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  39. Estranhamente, entretanto, esse meu passado de fã do faroeste não resistiu à minha juventude, quando passei a valorizar a realidade. Dali em diante, até hoje, nunca mais me interessei por filmes, notícias, documentários ou lá o que fosse sobre o Velho Oeste americano. Não me lembro de ter visto (a menos de pequenos trechos) filmes do John Wayne, do Clint Eastwood, e outros. Não obstante, assisti a "Matar ou Morrer", "Os Imperdoáveis", "Era Uma Vez no Oeste", "Butch Cassidy and Sundance Kid", a série do Trinity e mais um ou outro. Exceções. Na TV, acompanhava "Bat Masterson" e "Paladino do Oeste".

    Clássicos como "No Tempo das Diligências", "Shane", "Duelo no OK Corral" e tantos outros, nunca assisti.

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  40. O que não me impede de considerar as músicas-tema de "Matar ou Morrer" e de "Shane" como muito bonitas.

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  41. Acho que a minha introdução à realidade foi feita através da leitura das "Seleções do Reader's Digest", da revista "Detetive" (casos reais de crimes ocorridos nos EUA especialmente nas décadas de 1930 e 1940) e mais tarde da revista "Realidade". A "X-9" também tinha as páginas amarelas, em que eram narrados casos reais de crimes, parecida com a "Detetive". As demais páginas, brancas, eram contos fictícios. Havia um personagem cujo nome era "O Santo", se bem me lembro, representado por um sujeito com um tipo de auréola brilhante sobre a cabeça.

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  42. Da fase dos gibis passei para a dos livros de Astronomia e sobre a II Guerra Mundial, tema este que me absorve até hoje. Quanto à Astronomia, avançou tanto que desisti de acompanhar. Fiz algumas incursões em livros História, tanto nacional quanto estrangeira, além de outros sobre Geografia, tema que também me atrai. Como veem, ficção não é meu forte.

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  43. Agora vou assistir ao julgamento. Talvez retorne mais tarde. Quem não vai assistir tem agora tempo para comentar, já que praticamente absorvi a postagem com minha catilinária abundante e tradicional.

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  44. No Prime Video há dezenas de filmes de Audie Murphy, mas são todos fracos.

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  45. Os 50 primeiros números de Realidade tenho ainda aqui.
    Quanto a Fatos e Fotos não a encontrei na Hemeroteca, ao contrário de O Cruzeiro e da Manchete.

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  46. Das publicações postadas li, mas nos anos 60 e inicio dos 70:
    Fantasma, O Cruzeiro, Mandrake, muito Batman e pouco Super Homem, sendo esse mais lembrado pela série de TV, que deve ser da mesma década da foto do jornaleiro.
    A Cigarra era comum em recepções de consultórios.

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  47. Fiquei surpreso com o número de revistas em inglês já em 1954.
    Quando virei rapazinho ficava olhando a Playboy e similares americana pendurada na banca, mas não tinha grana para comprar.
    Contavam que existiam umas revistas suecas tão mais liberais que as dos EUA que nem podiam ficar expostas e eu não tinha idade para adquirir.

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  48. Paulo Roberto, havia algumas escandinavas, nos anos 60, em preto e branco, com fotos de mulheres nuas em regiões desertas. Mas eram sem graça, zero de erotismo. Mas a garotada comprava assim mesmo.

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  49. Voltei agora e a postagem já passa de 50 comentários, a maioria do Helio, claro...

    Sou consumidor de HQ's desde muito novo, praticamente desde que aprendi a ler. Meu irmão colecionava revistas da Marvel, ainda da Bloch e da RGE. Continuei, já com Abril e Panini. Parei somente na pandemia. Tenho revistas desde aquela época, mas perdi algumas por causa de alagamentos no terraço anos atrás. Também tenho revistas da DC, mas parei bem antes. Esporadicamente compro algumas edições com republicações clássicas para encher algumas lacunas.

    Tenho algumas edições especiais recentes de Mandrake, Fantasma e Flash Gordon (outro personagem que meu irmão colecionava).

    Continua...

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    1. Lembro de ter lido o Casamento do Fantasma na casa da minha tia em uma edição especial com capa dura.

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  50. Meu irmão comprou algumas edições em português da Mecânica Popular ainda nos anos 70. Estão aqui em casa. Basicamente era a revista americana traduzida. Tínhamos algumas edições de Seleções até da época da Segunda Guerra (nem imagino como isso apareceu).

    Revistas de cinema e TV não eram comuns em casa.

    Às vezes comprávamos Manchete, minha irmã comprava algumas poucas revistas para adolescentes e eu também comecei a comprar revistas de eletrônica nos anos 80. Meu irmão gostava da Planeta.

    Revistas "adultas" eram coisa rara. Mais fácil era um freguês que trabalhava na Bloch deixar "por acidente" uma Ele & Ela junto com uma Manchete ou Fatos e Fotos...

    Continua...

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    1. Meu irmão depois que fez 18 anos tinha em lugar "protegido" uma Status, uma Homem a as já citadas Ele & Ela...

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    2. Corrigindo, não eram revistas Mecânica Popular, são revistas Popular Science em português, apesar do título... acabei de verificar.

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  51. Claro que também tínhamos revistas Disney e da Turma da Mônica. Mais raro mas também apareciam revistas do Recruta Zero, Brasinha, Gasparzinho entre tantas outras. Até de terror, do Drácula. Mas estas eram do meu irmão.

    Recentemente, por assim dizer, comprei coleções de revistas Disney relançadas para relembrar os bons tempos. Os vários manuais temáticos ou a série Pateta Faz História com algumas histórias que me fazem rir até hoje.

    Continua...

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    1. "Recentemente" equivale a mais ou menos vinte anos atrás ou um pouco menos.

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  52. A título de curiosidade algumas revistas Disney faziam "crossovers" nos anos 70 entre seus personagens e outros, como o Zorro (do Sargento Garcia), além de histórias solo.

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  53. Boa noite Saudosistas. Minha memória anda péssima, lembro da maioria das revistas postadas e dos seus personagens, porém não tenho mais nenhuma lembrança das suas histórias.
    Aliás ando tão preocupado com os meus esquecimentos, que hoje comecei um curso para melhoria da memória, concentração, desenvolvimento cognitivo. Não consigo lembrar de nomes de pessoas, amigos, fatos recentes, quem me for apresentado hoje em dia, pela manhã, à tarde já não me lembro mais do nome desta pessoa. O nome do curso é SUPERA, tive hoje a aula zero, uma breve apresentação dos elementos usados nas aulas.
    Quando saí desta aula, a qual foi individual, estava na sala de espera uma turma que teria aula naquele horário, a maioria senhoras, todas elas foram contemporâneas de escola com a falecida Rainha Elizabeth II, rs, rs, rs.

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  54. Será que funciona?
    Promete desenvolver habilidades cognitivas como memória, concentração e raciocínio lógico. E ensinam usar ábaco.

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    1. Te respondo daqui a 3 meses. Se não te responder pode ter certeza que não funciona. rs, rs, rs,

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  55. Consegui acessar a foto em P&B e fiquei impressionado com a quantidade de revistas, além das citadas. Aparecem a Rio Magazine, Newsweek, O Riso, Querida, Guia Rex, São Paulo Magazine, e outras não identificáveis.
    Hoje ninguém mais as lê pois todos usam telefones celulares.
    Por falar neles me lembrei do relógio do Dick Tracy que naquele tempo era algo tido como impossível de existir.

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  56. As pilhas de jornais que aparecem na banca eram formadas por:
    Correio da Manhã;
    Jornal do Commercio;
    Jornal do Brasil;
    Tribuna da Imprensa;
    Última Hora;
    Diário Carioca;
    O Jornal e
    provavelmente, então vespertino, O Globo, já que a sombra da árvore indica a hora como sendo por volta do meio-dia.
    A Noite chegaria mais tarde.
    O "sangüenolento" Luta Democrática já existia.
    O IPM do chamado Atentado da Toneleros ainda era notícia no início de novembro de 1954, Última Hora dava destaque à acusação do principal suspeito, o Gregório, de que houve tortura por parte das Forças Armadas durante o inquérito e a Tribuna da Imprensa divulgava o desmentido de que acontecia.
    E no Correio da Manhã a Rainha Elizabeth II ainda era chamada de Isabel, como sempre aconteceria em Portugal até que a monarca viesse a falecer.

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    1. Na Espanha também chamavam de Isabel. E de rei Carlos e príncipe Guilherme, o futuro rei. Fica muito estranho.

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    2. E o príncipe Harry vira príncipe Henrique.

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    3. Até hoje chamamos o pai da Elizabeth I de Henrique VIII. Logo, o Harry deverá ser o Henrique IX... se não tiver existido outro antes.

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    4. Se não me engano o príncipe Willian (Guilherme) é o primeiro na linha de sucessão, o Harry (seria apelido de Henry?) era o 4°. ou 5°., mas acho que já abriu mão ou foi renegado.

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    5. Sempre troco os nomes. Por enquanto não tem possibilidade de um novo Henrique no trono inglês.

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  57. SÁBADO COMEÇA O CONCURSO SOBRE "TRAILERS" CINEMATOGRÁFICOS NO BLOG concursocinefilia.blogspot.com
    A partir das 12 horas de 13/9.

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  58. Bom dia.

    Ficando no tema de HQ's, hoje Milo Manara faz 80 anos.

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  59. A foto 10 não faz justiça à maravilhosa Anilza Leoni. Foi várias vezes "certinha do Lalau".

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  60. Dos jornais circulando em novembro de 1954 esqueci d' O Dia do Chagas Freitas e do Jornal dos Sports do Mário Filho.
    Aliás, fiquei surpreso porque encontrei o JS da "capa" rosa ainda existente em edição digital. Ou sumiu e retornou, não sei dizer.

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  61. Há uns dias postei vários links sobre a vida em Berlim nas décadas de 1900, 1930 e 1940. Num deles o vídeo mostra uma área da cidade onde havia bastante vida noturna, inclusive cinemas. Num deles era anunciado um filme de Tom Mix. A morte dele foi muito esquisita: estava dirigindo seu carro Cord, vestido de cowboy e levando no banco traseiro duas maletas de metal. De repente topou com operários trabalhando na rua. Ao desviar deles, o carro capotou e uma das maletas bateu na sua nuca, quebrando seu pescoço.

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  62. Conforme encontrei na internet, sucessores do Rei Carlos III: 1) Guilherme; 2) Jorge; 3) Carlota; 4) Luís e, ainda, 5) Henrique vindo depois seus filhos, o tio, prima...

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  63. Outra morte esdrúxula foi da famosa dançarina Isadora Duncan: passeando com seu carro conversível, usando um longo lenço de seda esvoaçante no pescoço, o lenço se enroscou nas rodas do carro e quebrou-lhe o pescoço.

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  64. Já que o assunto é tétrico, recordemos a morte do ator Vic Morrow, que fazia o papel de sargento na famosa série de TV "Combate". Durante a filmagem de um episódio de "Além da Imaginação", também uma série famosa, a história o levava de volta ao passado, na guerra do Vietnam. Havia uma cena em que ele atravessava um rio levando duas garotas vietnamitas. Um helicóptero que fazia parte da cena voava acima, porém baixo demais (só 7 metros do solo). De repente uma explosão pirotécnica atingiu o helicóptero, porém isso danificou o rotor traseiro da aeronave e uma das hélices se soltou e decapitou e mutilou Vic Morrow e uma das garotas. A outra morreu esmagada pela queda do helicóptero.

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  65. Brandon Lee morreu baleado e Alec Baldwin matou uma companheira por usarem revólveres com balas verdadeiras em vez de festim durante filmagens.

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  66. Meu nome é José. Outro cowboy que usava os revólveres com as coronhas viradas para a frente era Bill Elliott (1903-1965). Trabalho em westerns da Republic, Monogram e Allied Artists. Ao final de carreira, década de 50, apareceu em alguns filmes policiais. Sobre os almanaques da EBAL, uma correção - Allan "Rocky" Lane não aparecia em nenhum deles, pois tinha revista própria na Rio Gráfica. Além dele, os únicos cowboys que tiveram revistas próprias (ambos na EBAL), foram Roy Rogers e Gene Autry. Os demais apareciam em Aí, Mocinho, Reis do Faroeste, O Herói (teve uma fase com Buck Jones) e Álbum Gigante. Na Rio Gráfica eram publicados Cavaleiro Negro (vendia muito), Cavaleiro Fantasma, Campeões do Oeste, Bronco Piler, etc.

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    1. José, muito pertinentes e interessantes suas observações. Não lembro desse tal de Bill Elliott. Você deve estar falando de filmes, e eu não sou fã deles. Era fã de gibis, quando criança. Quanto às revistas que você citou, não lembro de "Álbum Gigante", "Cavaleiro Fantasma" e "Campeões do Oeste". Quanto a Bronco Piler, lembro do nome mas não de revista.

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    2. Bill Elliott aparecia em Reis do Faroeste (EBAL)
      , junto com Rex Allen, Johnny Mac Brown, etc.

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    3. Johnny Mac Brown veio lá de baixo do fundo do baú. Nem me lembrava mais dessa figura.

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  67. correção - Bill Elliott trabalhou...

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  68. Uma curiosidade: todos devem se lembrar da cadela Lassie, de uma série famosa de TV. A raça dela era Rough Collie. Lassie é o diminutivo de Lass, por sua vez feminino de Lad, cujo diminutivo é Laddie. Lassie é palavra usada na Escócia e Norte da Inglaterra, e se não me engano também na Irlanda, para se referir a uma jovem.

    Há até uma canção bonita, de título "Lassie with the Golden Hair", interpretada por Alasdair Fraser, um escocês. O ritmo é lento e melancólico. No link se pode ouvi-la. O CD mostrado no link eu tenho e foi onde tomei conhecimento da música. https://www.youtube.com/watch?v=lFJYI1ex7tE

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  69. Também muito linda é "Will Ye Go Lassie Go", interpretada por Jim McCann. Link https://www.youtube.com/watch?v=RNJAWt54erI.

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  70. Lassie concorria com Rin-Tin-Tin mas este fazia muito mais sucesso junto com tenente Rip Masters e o cabo Rusty.

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  71. O Bat Masterson e o Wyatt Earp não tiveram gibis também?
    Um que eu era fã é Paladino do Oeste, no cinema interpretado pelo Richard Boone.
    Havia também o Homem do Rifle, que tinha filme também.

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    1. Lembro bem do "Paladino do Oeste", com seu famoso cartão de visitas onde estava escrito "Have Gun Will Travel".

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  72. Posso estar errado mas acho que o Rin Tin Tin era "interpretado" por uma fêmea. Ou era o cachorro de outra série famosa. O mesmo vale para bebês, quando são usados gêmeos, não necessariamente do mesmo gênero do personagem.

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    1. Rin Tin Tin era macho. Você não está confundindo com a Lassie?

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    2. Não. A Lassie era fêmea, mas um desses cachorros de série, não necessariamente o Rin Tin Tin, também era fêmea.

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    3. Estou me referindo ao animal, não ao personagem.

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  73. Na década de 1960, no Colégio Pedro II seção Maracangalha (a de São Francisco Xavier), havia um inspetor de disciplina cujo apelido era Rin Tin Tin, não sei por qual motivo. Quando o colégio inteiro estava formado, antes do início das aulas diárias, os alunos começavam a falar baixinho "Rin Tin Tin, Rin Tin Tin". Centenas deles falando, soava bem alto. Os inspetores ficavam invocados e tentavam descobrir quem estava falando aquilo, percorrendo as fileiras de alunos, mas então esses das fileiras se calavam. Acontece que você consegue falar aquelas palavras com a boca fechada, por isso era impossível descobrir quem as estava pronunciando apenas por olhar os lábios dos alunos.

    Coitado do inspetor-vítima.

    Depois foi contratado um bedel, de nome Helio Limp, que o pessoal apelidou de Helio "Marafa". Era um sujeito baixo, bem branco, com físico de boxeador, cara fechada. Anos depois eu o encontrei trabalhando no IBGE, quando eu também ali trabalhava.

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  74. Não me lembrava da família do Capitão Marvel e fui dar uma pesquisada: tinha sua irmã Mary Marvel e o Capitão Marvel Junior. O vilão era o Dr. Silvana. E o Capitão Marvel tinha a identidade secreta como o jornaleiro Billy Batson.

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    1. Não me lembrava da Mary Marvel. Eu pensava que o Capitão Marvel Jr era o herói ainda criança, mas na verdade não tinha nenhum parentesco com o adulto. Sua identidade era Freddy Freeman, um jornaleiro deficiente salvo pelo Capitão Marvel de um vilão, o Capitão Nazista. Enquanto o adulto se transformava gritando SHAZAM, o garoto pronunciava CAPITÃO MARVEL.

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  75. Este comentário foi removido pelo autor.

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  76. O Capitão Marvel foi "criado" pouco depois do Superman, da DC, e foi alvo de longa batalha judicial nos EUA sob acusação de plágio. No fim a DC assumiu o personagem e o introduziu na continuidade da editora.

    A Marvel também tinha o seu "Capitão Marvel", mas para evitar também uma disputa judicial com a DC, dizia que o nome do personagem era "Mar-Vell"...

    Recentemente a DC rebatizou o personagem como Shazam...

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  77. Bom dia.

    Alguma previsão para a postagem do concurso?

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  78. É hoje às 1200 hs, Augusto.

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  79. ATENÇÃO: NO SÁBADO COMEÇA O CONCURSO SOBRE "TRAILERS" CINEMATOGRÁFICOS NO BLOG concursocinefilia.blogspot.com
    Não haverá postagem no “Saudades do Rio” hoje.

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  80. tentando entrar no concurso

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  81. Enquanto isso...
    Hoje temos volta do Brasileirão depois da chamada data FIFA.
    Aliás sem novidades nas eliminatórias sul americanas, mas na Europa tem seleção de tradição em Copa do Mundo que vai ter que suar mais a camisa para chegar lá.
    A Itália é uma delas.

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  82. Entre os grandes times cariocas o Botafogo quase com certeza caminha para um ano em branco, depois de um grande 2024.
    No campeonato brasileiro tem que torcer contra Bahia, Palmeiras, Cruzeiro e Flamengo, além de ter a obrigação de conseguir uma ótima campanha daqui pra frente.
    Mr. Textor pode ser castigado por menosprezar a "pré-temporada"?

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    1. Botafogo tem que classificar para a Libertadores senão não joga Copa do Brasil de 2026...

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  83. Obrigado, Luiz, por não postar nada hoje e por haver anunciado a semana toda o concurso de cinefilia.

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  84. Deixei umas respostas no concurso mas achei certa dificuldade em acessar o blog.

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