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quarta-feira, 24 de abril de 2019

FUTEBOL DE PRAIA

 
A foto acima foi enviada pelo Gugu. Mostra a seleção de futebol de praia do Estado da Guanabara, que conquistou o campeonato brasileiro de 1965, disputado no Rio Grande do Sul. Na foto aparecem: em pé: Rubinho (Lá Vai Bola), Paulo Roberto (Guaíba), Jonas (Lagoa), Tonico (Lá Vai Bola), Potoca (Lá Vai Bola) e Cicarino (Dínamo);agachados: Gugu (Lagoa), Geraldo (Real Constant), Horácio (Guaíba), Tuca (Real Constant) e Lula (Lagoa).
 
Passei a acompanhar o futebol de praia, não este tal “beach soccer”, a partir do final dos anos 50, tempo do Lá Vai Bola do Marechal (Posto 6), Pracinha do “Vasquinho”, ou era “Russo”? (Posto 5), Maravilha do Jaime “Pafúncio” e Dínamo do Tião (perto da Constante Ramos), Ouro Preto (perto da Siqueira Campos), Real Constant do Paulistinha e do Brandão, Copaleme do delegado Luis Mariano, Juventus do Tião, Radar do Eurico (Posto 2), do Guaíba do Leoni (na Urca), do Tatuís e do Lagoa (Ipanema), Grêmio, do Columbia do Edu (no Leblon), entre outros. Havia o Columbia de Copacabana (República do Peru), mais modesto.
 
Foi a época de ouro, que durou até o final dos anos 60 (inclusive a TV RIO transmitia, ao vivo, aos sábados, com o Luiz Mendes irradiando). A direção do futebol de praia era do Major Torres Homem.
 
O futebol de praia gerou muitos craques para o futebol profissional. Lembro do goleiro Renato, que era do Lá Vai Bola, e chegou à nossa seleção principal. Mais tarde o Junior, que jogava no Juventus. O Paulo Cesar (Columbia), ainda garoto jogava peladas comigo e o filho do Bria numa quadra de salão no Flamengo. Só o chamávamos de Pelé. O Fred, irmão dele, era outro bom de bola. Lidio, um promissor goleiro do Flamengo, começou no Lá Vai Bola. O Lula foi para o Botafogo, mas não deu certo. O Lelé, goleiro do Dínamo, jogou no São Cristóvão e, acho, no Botafogo. E o Marco Aurelio, do Dínamo, também foi para o Botafogo, com mais sucesso. Outro que foi do Columbia para o futebol de campo foi o Rocha, para o Botafogo.
 
Craques não faltaram na praia: o Jerson, goleiro do Guaíba, Canolongo e Pelicano do Copaleme, Kolinos e Tatinha do Lagoa. Brucutu (Lagoa), Marconi, que começou com o Jaime no Maravilha (quantos não tiveram que subir na casa de máquina dos elevadores da Constante Ramos para poder jogar no Maravilha?), o Rony, goleiro do Dínamo do Tião. Os gêmeos Dica e Mano, canhotinhos da Farme. Tuca do Tatuís? Difícil dizer quem foram os melhores das diversas épocas, mas entre eles certamente estariam Paulo Tovar, Gugu e Geraldo Mãozinha.
 
Gugu, ex-aluno do Santo Inácio foi um senhor meio-de-campo. A família era de craques (Paulinho, Joninhas, Dadica, Marcelinho). Tovar também foi aluno do Santo Inácio e brilhante médico ortopedista.
 
Quem lembra do Torneio Interpraias no final dos anos 50? Patrocinado pelo Jornal dos Sports e pela Coca-Cola era um grande sucesso. Na primeira edição, se não me engano, jogavam Copaleme, Radar, Ouro Preto, Pracinha e Dínamo (de Copacabana), Tatuís, Lagoa, IAPETEC, Milionários e Grêmio (de Ipanema e Leblon), Cobras (onde na época jogava o Tovar) e Guaíba (da Urca). O Lagoa foi campeão, seguido do Cobras, Grêmio, Radar e Ouro Preto.
 
No ano seguinte, no Torneio Interpraias, o campeão foi o grande Pracinha, do qual eu era torcedor. Jogaram também o Arsenal e o Gatos, da Urca. Jogavam pelo Pracinha: Castilho (João Luís), Eurico, Santoro, Brandão e Paulinho. Danilo e Nelito. Paulo Portugal, Ivan Portugal, Áureo e Nando Portugal. Quando esta geração acabou o time ficou mais fraco, embora tivesse Boneco, Flavinho, Huguinho, Nelito.
 
O III Interpraias teve o seguinte resultado: Radar, Tatuís, Guaíba, Grêmio, Copaleme, Lagoa, Dínamo, Pracinha, Nacional, Arsenal, Gatos e Paredão. Não sei a razão do Maravilha não participar.
 
O “clássico” Pracinha x Radar era um acontecimento nos anos 60. Radar em que jogaram o Rafael Almeida Magalhães e o Eurico “Louro”. O outro Eurico, o Lyra, era dono do time e beque do time “aspirante”.
 
Muita gente pode ser citada. No Dínamo, por exemplo, jogaram Chiquinho, Samuca, Claudio, Cicarini, Bene, Flavio, Renatinho, Pavane, Marquinhos, João Carlos Barroso, Baba, Neném, Mengalvio, Fefeu, Marco Aurelio tatu, Marconi, Pará, Potoca, Murilo, Gago, Rubinho, Arnaldo, Jorginho, Ivan, Baby, Franklin.
As camisas eram entregues pelo Tião sempre fedidas e secadas ao sol. Para irritar o Tião era só assobiar o hino do Flamengo...
 
No Lagoa do Teo jogaram Gugu, Paulinho, Rui, Pepa, Manoel, Lula. No Arsenal jogaram Pitomba, Ivano, Almir, Silvinho, Miguel, Nelson e Nelsinho.
 
Jogar no final do Leblon e na Urca era quase certeza de ter briga no final (estes campos eram considerados os mais difíceis). Pior era ser juiz desses jogos na praia: frequentemente o árbitro tinha que sair correndo e fugir a nado para evitar apanhar. Entre eles o Arnaldo (o Armando Marques foi técnico do Lagoa), o Margarida, o Xuxu e o “Filho do Sol”, cujo nome já não lembro.

Além dos times já mencionados, em épocas diferentes havia ainda: Areia e Fiorentina (Leme), Botafogo (Siqueira Campos), Chelsea (Constante Ramos), Montenegro (Ipanema), Cobrinhas e Colúmbia (Leblon). O Juventus era da Figueiredo Magalhães (Edifício Camões). Alguém lembra do Alvorada, do técnico Alcides?

O Gugu disse que jogou mais de 10 anos no primeiro time do Lagoa e nunca teve  briga na Urca ou no Leblon. Mas teve uma enorme no campo do Juventus e outra grande briga num jogo Lagoa x Radar, em 1960, no Lido. O problema da Urca era que o acesso à praia se dava por duas escadas apenas. Assim, quando havia uma briga, a saída mais rápida era pelo mar mesmo.
 
Muito conhecidos foram o Paulada (Columbia), o Ligeireza (Gremio - Leblon), o Finn (Columbia). E o Esquerdinha, o Tubarão, o Motorzinho, o Canário. Américo e Pará jogaram no Lá Vai Bola no final dos anos 60, época depois que o Candeias esteve por lá. Wadinho no Radar. Zé Brito no Lagoa.
 
No Real Constant jogaram o Denio (Baiano), o Geraldo Mãozinha, Renato (goleiro do Fla e da sel. brasileira), Tuca que veio do Tatuis, Sérginho Cachaça idem, o Aru, Carlinhos, Nandoca, Dica (irmão do Mano de Ipanema, da Farme).
 
O Paulista conta que durante um jogo Columbia x Real Constant o Geraldo Mãozinha deu um lençol no Bosco e começou a gozação. Aí o Bosco grita para o Paulista: “Joga muito, não é? Agora pede para ele cobrar um lateral!”. O Geraldo se atracou com o Bosco e os dois foram expulsos.
 
Outros craques ainda não citados: Nandoca, Rigoni, Ronald Paraíba, Rodrigo Tovar, Armandão, Siggia, Lauro, Sergio Cachaça.
 
Este “post” é uma homenagem a várias gerações do verdadeiro futebol de praia do Rio.

38 comentários:

  1. Lembro bem do futebol de praia da época em que morei na Avenida Atlântica, mas nunca acompanhei minuciosamente. Só sei que os jogos eram às 15 ou 16 horas e o "campo" era em frente à Júlio de Castilhos. O certo é que com as obras de alargamento da Avenida Atlântica a atividade perdeu um pouco de seu prestígio, que após as obras não foi mais o mesmo.

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  2. Este futebol de praia da postagem teve força em Vix no final dos anos 60,início dos 70, com a presença de dois times,Veneno e Coroa.Uma passagem de João Saldanha por aqui fez com que a coisa evoluísse pois o mesmo começou a fazer blague em sua coluna,talvez curtindo os nomes dos times.O certo é que o futebol de praia daqui passou a ter intercambio com o do Rio,e os times chegaram a disputar torneios patrocionados pelo Jornal dos Sports.Alguns também jogaram aqui.Posteriormente a P`refeitura assumiu o comando e realizou vários campeonatos no Aterro da Condusa,Praia do Canto.Posteriormente a coisa evoluiu para o Beach Soccer e aí o ES destacou-se para valer ganhando vários títulos nacionais e chegando a ter eleito o melhor jogador do mundo na modalidade :Buru.Aí foi a época de Junior Negão, Junior,Bruo, Nenen, Paulo Sergio e outros tantos.

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  3. Bom dia a todos. Grande postagem de boas recordações do futebol de praia, como se pode ver o futebol independente da modalidade, campo, areia ou salão era a principal atividade dos adolescentes e jovens adultos do País, o Rio de Janeiro era um dos principais polos do País. Assim como no futebol de Praia, no Aterro também nos anos 60 e 70 tiveram grandes times e jogadores famosos, dos principais times que jogaram no aterro, podemos citar o Embalo do Catete, Ordem e Progresso, Flamengo Praia Bar, Capri de Santa Tereza, Da Dois de Dezembro, Pedra Negra, Xavier da Pça Xavier de Brito, Madeiras Frei Caneca ou Cruzada (eram o mesmo tipo, dependia do campeonato que disputavam), Banda da Gloria, Milionários de Copacabana, Veneza, Santa Teresa, Estilo e tantos outros times bons que agora me foge os nomes. O campeonato do Jornal dos Sports chegou a ter mais de 5.000 mil times inscritos, campeonato passou a ser dividido em séries: infantil, juvenil, adulto e veteranos. Também tinha as séries de entidades carnavalescos (bandas, blocos e afins), industrias, comércio. O primeiro torneio do J.S. foi jogado em 1965 ou 1966, sendo campeão o time do Capri de Santa Teresa, o 2º torneio foi vendido pelo Ordem e Progresso, depois lembro que o Embalo foi 2 vezes campeão, o time do Xavier foi uma vez, o Pedra Negra foi uma vez, a Cruzada acho que foi uma vez. Bons tempos em que nos domingos de manhã nos Campos 1 e 2, tinha mais torcida assistindo aos jogos que hoje na maioria dos jogos do Campeonato Carioca.

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    1. Eram outros tempos, onde às vezes só da janela dos apartamentos era possível assistir aos jogos, dada a afluência de expectadores. Era o tempo em que o Brasil era o país do futebol, porém já deixou de se-lo para ser o país da desesperança. FF: Acompanhei o início da demolição dos prédios da Muzema e fiquei impressionado com precariedade das construções. Uma pessoa com um mínimo de noção "de tempo, espaço, e de si própria" sequer cogitaria adquirir "obras" como aqueles apartamentos. Duvido que exista entre os "felizes proprietários" algum que NÃO FOSSE oriundo do nordeste. "Esperteza tem limites". É como comprar um Rolex ou um Bulgari por R$ 2.000,00 e se lamentar depois que "entrar em cana, visse?"

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    2. Lembro-me bem daquela época de outro. O Capri foi bi-campeão do torneio do aterro, time do Hugo (que tinha brilhado no Flu - campo e Futsal e do técnico Leopoldo, figura histórica de Sta.Teresa). Na praia, torcia muito pelo Guaiba e seu principal jogador, o Horácio, meu colega de turma do CMRJ

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  4. Post muito simpático e informativo. Dessa época lembro pouco, mas ver o Tião Macalé xingando os jogadores, literalmente do banco da praia, era uma comédia. segundo o wikipedia: "Ficou nacionalmente conhecido no programa humorístico Balança mas Não Cai, como o "crioulo difícil" ao lado da atriz Marina Miranda, a "crioula difícil". Tião Macalé era personagem de poucas falas, tendo inclusive alguma dificuldade na articulação das palavras, fato que aumentava ainda mais a sua eficiente performance como humorista" Hoje seria policiado pelo "Ô crioula difícil" bordão do programa. Era outro Rio, era outra gente. É saudosismo mesmo! Ver um jogo desses era um ótimo programa!

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  5. Vi muitos jogos nos campos do Maravilha e do Dínamo. O Tião era quem tocava o gongo no programa de calouros do Ari Barroso.

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    1. Tião Macalé era expressivo em demasia e não precisava falar para fazer rir. Era um humor simples e gostoso, despido de preconceitos ou algo que o valha. Consta que Ary Barroso era irreverente, maldoso, e gostava de humilhar os humildes. Quebrou a cara quando Elza Soares se apresentou em seu programa de calouros enrolada em uma cortina improvisada como vestido e ele perguntou: "De que planeta você veio?" : ao que ela respondeu: "Do planeta fome, seu Ary"...

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  6. Ótimo post de hoje. Não conhecia estas histórias do futebol de praia dos anos 50 e muitíssimo pouco as dos anos 60 mas acompanhei o time do Columbia, multi campeão no início dos anos 70, que era comandado pelo técnico Aurélio, que também jogava vôlei na nossa rede da Gal. Artigas. Faziam parte daquele time o ótimo goleiro Gilo, o melhor zagueiro da praia naquela época, chamado Manoel, o veloz ponteiro esquerdo China, o habilidoso meio campista Lucinho e o talentosíssimo Lauro.
    Constatou-se que nem sempre o grande jogador do futebol de praia, seria um grande jogador nos gramados. Este zagueiro que citei, Manoel, uma unanimidade no mundo do futebol de praia e que morava na minha rua, tentou a sorte no Flamengo, levado por um dirigente, treinou durante algum tempo e jamais jogou nos profissionais. Em contrapartida, Rocha era reserva deste mesmo time do Columbia, foi para o Olaria, destacou-se e logo foi contratado pelo Botafogo, atuando muito bem, sendo inclusive um bom marcador de Zico. Chegou a a Seleção e foi vendido por um bom dinheiro ao Palmeiras, onde também se destacou. Acabou morrendo por conta de um AVC, logo após encerrar a carreira.
    Meu pai me contava sobre os irmãos Tovar, que integravam o time do Guaíba, da Urca. Paulo, o cracaço, já descrito no post, que não quis tornar-se profissional jogando pelo Botafogo quando o profissionalismo chegou aos clubes, optando pela promissora carreira de médico ortopedista e Rodrigo, zagueiro viril e de pouca técnica, tendo ambos conseguido chegar ao primeiro time do Botafogo.

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    1. Realmente os Deuses do Futebol muitas vezes são cruéis. Na década de 60 o melhor 4º zagueiro que jogava no Morro de Santo Antônio se chamava Haroldo, o Itamar que foi titular no Flamengo era seu eterno reserva, tanto que o Itamar jogava no segundo time do Flamenguinho e o Haroldo no 1º time. Ambos foram treinar no Flamengo, se não me engano o técnico era o Fleitas Solich, dispensou o Haroldo segundo diziam que ele teria dito, que beque não pode ser craque, tem que dar chutão, e que o Haroldo respondeu, então o Nilton Santos deveria jogar em outra posição. Dizem que o Fleitas Solich muito P da vida, disse então para o Haroldo, vai jogar com ele no Botafogo, pois aqui você não joga.

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  7. Joguei futebol de praia durante 8 anos, no Guaíba e no Pracinha, e , para mim, o melhor jogador que vi foi Paulo Tovar. Quando iniciei, ele já tinha 37 anos e , mesmo assim, era superior a todos. Não a toa, foi da seleção principal do Brasil( nao na minha época, mas a história do futebol conta).

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  8. Você, esqueceu do Porangaba (Ipanema) onde eu jogava depois fui do Lagoa e voltei para o Porangaba timaço. Abraços saudades.

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  9. Existia o camburão de Copacabana ...
    Que jogava o Marra ,elétrico e goleiro barril que depois este dois últimos foram jogar no bairro Peixoto

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  10. Faltaram Anselmo e Tubarão dois monstros.

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    1. Alias amigos , quem conheceu o tubarão? Ainda ta vivo?? Quem tem noticias dele?abçs fortes 💪

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    2. Alias amigos , quem conheceu o tubarão? Ainda ta vivo?? Quem tem noticias dele?abçs fortes 💪

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  11. Tive o prazer de jogar no Flamengo de praia, sob o comando do radialista/técnico Pedro Paradela. O time tinha vários craques. Cao, grande goleiro que brilhou no Botafogo de campo, Canolongo, Pelicano, Felipe, Mazinho.
    Num jogo contra o Botafogo,na Urca, estávamos perdendo de 1x0 e no final marquei de falta o gol de empate. O goleiraço era Paulo Roberto mas modéstia à parte do jeito que bati na bola nenhum goleiro pegaria. Também joguei no Buarque de Macedo na praia do Flamengo e fiz 22 gols de falta. Muitos diziam que eu era o MELHOR batedor de falta de todas as praias. Meu Deus, que saudade!!!

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  12. Esqueci de dizer meu nome: Rubens de Freitas

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  13. Potoca, se ler essa mensagem mande mensagem para meu pai Ademar... ele se lembra muito saudoso de todo o time... mandy_enf@hotmail.com

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  14. Meu pai jogava no Leblon,eu e meu irmão ficavamos brincando nas montanha s de areia da beira do Canal do Jardim de Ala, completo perigo. As camisas minha mãe lavava tudo na mão e ainda tinha as reuniões dos clubes a noite. Um tempo otimo que deixou muita saudade, meu pai se fosse vivo estaria com 87 anos e ainda estaria torcendo pelo seu Flamengo do coração.

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    1. Meu cunhado, Marcus jogava na lateral direita do Leblon. Vc o conheceu?

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  15. Que saudades eu joguei no embalo copaleme maravilha liverpol do franco era ponta direita meu nome Luciano.

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    1. Luciano tricolor? Parceiro do Xandão, Waltinho etc? Vc é o Luciano que morava na 5 de julho?

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  16. Meu pai Ademar Antônio tem muitas lembranças do La vai Bola... se tiverem jogadores da época tentem se reunir... Maior sonho.dele...

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  17. Joguei no alvorada,la vai bola,santos,maravilha, dinamo,constante,bairro peixoto,liverpoll e guaiba,isso na federação, pois na liga da bivar foi no banguzinho,copa cinco,ouro preto e roma,futebol de praia foi minha paixão. Abraços..Beto barba

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  18. Joguei no Juventus da Figueiredo Magalhães...no Força e saúde e no Copacabana do perninha...alguém lembra desses times?

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    1. Lembro-me do Juventus do Tião. Augusto goleiro, Mauro, Zé Carlos, Esquerdinha, Vítor Hugo, Carlos Magno, Paulo César Caju. Comecei neste time, depois fui para o inesquecível e amado Real Constant. Lembro do meu querido amigo Carlson Gracie, juiz do futebol de praia e que ninguém folgava. O Força e Luz veio muito depois, por isto não connheeci.

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  19. Comecei no futebol de praia com 12 anos no Maravilha do Jaime Pafúncio. Depois fui jogar no Dínamo do Tião Macalé. Entre idas e vindas, joguei no Liverpool do Colégio Plank da Rua Cinco de Julho, joguei no Constante (time da minha rapaziada). Mas minhas glórias foram no aspirante do Chelsea, time do Cajinho, sendo bicampeão do futebol de praia. O goleiro era Dudu, com o Guilherme sendo seu reserva. Na zaga lembro do Dedé. Na volância tinha o Chininha. Na armação tinha o Ulisses Cavadão (irmão do Dedé), o Chumbinho (craque do Beath soccet). Na frente era eu (Julinho), Paulinho e o Jara. Helinho entrava em alguns jogos. Que timaço! BICAMPEÃO de aspirantes!

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  20. Comecei no futebol de praia com 12 anos no Maravilha do Jaime Pafúncio. Depois joguei no Dínamo do Tião Macalé. Entre idas e vindas joguei no Guaíba da Urca, no Liverpool do Colégio Plank da Rua Cinco de Julho. Joguei também no Constante (time da minha rapaziada). Mas as glórias vieram com a camisa do CHELSEA, time do Cajinho. Fomos bicampeões de aspirantes de futebol de praia. Era um timaço. Dudu era o goleiro. Dedé na zaga. Chininha na volância. Ulisses Cavadão na meiuca com o Chumbinho. No ataque eu (Julinho), Paulinho e o Jara. Helinho às vezes entrava também. Que timaço BICAMPEÃO de aspirantes de futebol de praia. saudades eterna!

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  21. Bons tempos e belas memórias.
    joguei no Alvorada,Lá vai bola,Ouro preto,Tatuis.Parabens pela matéria.

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    1. Também joguei no Alvorada época do Luizinho, Cabecinha, Alemão, Modi, Márcio e muitos outros.

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  22. O futebol Society foi iniciado em 1957, fomos os fundadores, localizado em Correias. Inúmeros participantes, muitos já nos deixaram, mas que marcaram época. Depois passamos a nos encontrar no Rio, no campo na Marques de São Vicente 200 e terminamos na rua iposeira. São 46 anos do grupo juntos, época inesquecível.

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  23. Joguei no Alvorada, do Alcides na década de 60. Lembro de alguns nomes como: Luizinho, Cabecinha, Baby. Modi, Alemão, Pé de Chumbo, você, alguém lembra mais?
    Jogamos no Alvorada ANTES de criarem o Santos (por causa do Pelé).
    Tinha também uma travessão escrito MIAMI, antigo time do Posto 6.
    Tinha um Juiz ruivo, Zanoni, que me expulsou num jogo tumultuado contra o Maravilha, só porque dei uma pernada no Mãozinha, que quis reagir e o putaquipariu que xinguei o vento levou direto pro ouvido do juiz que, ato contínuo, me expulsou. Mãozinha jogava muito e nesse dia estava jogando muita bola... Foi mal, Mãozinha! Desculpa aí, (50 anos depois...) Kkkkkkk.

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  24. Rogério,meu marido,jogou e foi campeão pelo Lá Vai Bola na década de 50.No clube BFR,os amigos sempre disseram q era ótimo jogador.Faleceu com 83 anos em 2015.

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  25. Renato; Alex,Tonico, Murilo e Potoca;
    Arnaldo e Santoro; Modi, Jorginho, Ivan e César — timaço do LáVaiBola no início dos anos 60, comandado pelo Marechal.

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    1. Meu pai é o Jorge “batata”, Jorginho, jogou com o Rubinho no Lá Vai Bola. Também jogou no Pracinha, Dínamo, Radar, Maravilha, e outros da praia. Foi treinado pelo Tião Macalé e é primo dos irmãos Paulo e Nelito mais conhecido como o “craque gentleman” do Pracinha. Era da turma da Miguel Lemos, e até hoje nos conta as histórias da época e como era Copacabana e o Rio antigo.

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  26. Meu D'us, foi um revival.
    Lembro de quase tudo.
    Joguei pelo Alvorada, mas nunca fui bucar os uniformes com o Alcides, na garagem.
    E o Agnaldo Timoteo, estacionado na calçada, com o carro emplacado em Timóteo, assistindo ao jogos do Lá Vai Bola?
    O Porangaba, com seu campo inclinado?
    Saudades do RJ !

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