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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

ILHA




Por volta de 1970 muitas obras aconteciam na Ilha do Governador e na Ilha do Fundão.
 
A cidade universitária era construída, os acessos ao aeroporto do Galeão e à Ilha eram aumentados.
 
As praias, como já vimos por aqui, tinham uma grande frequência, com águas limpas.
 
Depois tudo foi se complicando.

19 comentários:

  1. Só conheço o aeroporto.Nunca estive nas praias ,mas soube que elas foram para o espaço. Lamentável.
    FF: O amigo de Lino,Grande O.O.esta de volta aos holofotes. Agora o nosso comentarista vai ter que dividir atenções com o tricolor.Um grande espanto!!!

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    1. Mestre Belletti, infelizmente algumas malas são esquecidas e até extraviadas, porém quando menos se espera elas estão de novo na esteira. Esse é o caso do O.O. o Fluminense que estava em estado de coma, agora pode chamar o padre para a extrema-unção. Aposto com quem quiser que o Fluminense ainda irá contratar um novo técnico até o final do campeonato, só espero que não seja uma outra mala, chamada Renato Gaúcho.

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  2. Eu fui aluno do Fundão entre 1968 e 72. A terceira foto mostra o canal entre o Fundão e o continente e reconheço o Bloco A (o de 6 andares e palco de invasões da PM - atiçadas por nós mesmos, alunos) o corredor coberto e os blocos das especialidades.
    No meu caso, estudei o básico no Bloco A e, a partir do terceiro ano, no Bloco C, que é o primeiro, ao fim do corredor coberto, onde o térreo era ocupado pela Matemática e o segundo andar, pela Engenharia Naval.
    Os carros que identifiquei nas fotos sugerem que são anteriores a 1970, a conferir um cupê Oldsmobile 1949 encobrindo um Fusca, uma Kombi, um Hudson 51 e , mais à esquerda, uma picape Willys.
    Na segunda foto, pescadores da Ponte do Galeão (?) usam um Chevrolet 1940 e um Mercury 48.

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    1. Bom dia,Luiz,pessoal, Biscoito,
      Pois é...com exceção das invasões policiais, que felizmente não presenciei,é isso mesmo.Entre 1985 e 1989 era a mesma rotina. Não sei se vc almoçava no Burguesão,no térreo do Bloco H, que era o único decente na época.
      A área sob a ponte do Galeão hoje é de meter medo...

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    2. Estudei lá de 1971 a 1976, o básico no bloco A e depois engenharia mecânica, talvez no G. Um deserto, para chegar primeiro tinha que driblar as crateras do estacionamento. No fim do curso, o estacionamento atrás do A começou a ser alvo de furtos, notem que é um problema antigo. No último ano havia muito mais carros e eu estacionava na rampa que ia para o subsolo do bloco dos laboratórios (o grande nos fundos, paralelo ao corredor coberto). Um breu, o piso desse subsolo era lama pura, mas era uma estratégia arriscada: meses com a bateria do fusca fraca, arriava sempre, para ir para casa fazia ele pegar no embalo. Se desse ruim estaria na lama...

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  3. Bom dia, Dr. D'.

    Apesar de ter parentes (distantes) morando na Ilha, fui pouquíssimas vezes lá. Mais no aeroporto e duas vezes no Centro de Pesquisas da Marinha. Havia uma linha de ônibus ligando Madureira ao Bananal, que não sobreviveu à Transcarioca.

    Os aterros para formação da atual Ilha do Fundão são da década de 50. Após isso, começaram as obras dos prédios para onde foram transferidos vários cursos espalhados pela cidade. Algumas poucas especialidades resistiram à transferência.

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  4. Essa construção deve ser um acréscimo na ponte de 1949 e os carros lá em cima devem ser de autoridades fiscalizando o andamento da obra.
    Se o Prof. Jaime aparecer ele poderá tirar as dúvidas.
    No final da década de 60 as praias dessa região já estavam em situação bem crítica, mas o povo ainda insistia. Acho que a melhor era a do bairro Jd. Guanabara.
    Ainda consta como existente aí por perto a sede náutica do São Cristóvão de Futebol e Regatas, que me chamava a atenção quando passávamos pelo trecho no sentido Ilha.

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  5. A foto do centro é de 1949, quando a Ponte Velha foi inaugurada. Curioso observar que a inauguração , ocorrida em 31 de janeiro, foi realizada sem que a ponte estivesse totalmente concluida. Somente a "pista de entrada" é que estava pronta. Ficou assim mesmo, funcionando com uma pista unica até o final de 1949, quando a segunda pista foi concluida. A primeira foto nos mostra a segunda alça de acesso, inaugurada no final de 1954. As coisas andava muito devagar por aqui....
    De qualquer modo , ainda um bom local para se morar.

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  6. Meu pai que nasceu em 1916 e morava na Almirante Cochrane, na Tijuca. Me dizia que quando criança, frequentava a pequena praia localizada exatamente embaixo desta ponte velha que
    ligava o continente à Ilha do Governador, que era muito limpa para o banho de mar. Impressionante como o mar, ou melhor, a Baía de Guanabara, foi se degradando ao longo dos anos. Costumo falar que quem mora na Ilha está ao mesmo tempo perto e longe do mar.

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  7. Bom dia a todos. A Ilha do Governador tinha tudo para ser um local paradisíaco no Rio de Janeiro, porém as favelas no seu interior e no seu entorno destruíram o bairro. Como sempre digo, onde as favelas se instalam a degradação vem logo a seguir. As favelas são pior que o câncer, pois este evolui e as favelas só crescem.

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  8. Em 2005 eu costumava jantar em um simpático restaurante na Ribeira, onde o churrasco servido era de primeira, e o lugar era interessante. Naquele época eu observava micos nos fios e um pequeno movimento de carros. Dava para ficar conversando dentro do carro sem qualquer sobressalto. Pude observar vestígios do "rodo" da única linha de bondes que operou na Ilha. A região da Ribeira e do Zumbi ainda eram boas de se viver porque ficava longe de favelas. Não sei se ainda continua assim. A região do Cocotá já é complicada devido a proximidade do Morro do Dende e do terminal de Barcas. Em 1964 meu pai se consultava em uma farmácia homeopática na Freguesia e me levava com ele e consigo lembrar que era uma região quase deserta. Não sei se ainda existe essa farmácia mas naquela parte da Freguesia so existe casas antigas.




























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  9. A degradação da Baía da Guanabara é uma vergonha incomensurável. Muito poderia ter sido feito no Brasil quanto ao saneamento básico, transportes, erradicação de doenças, melhoria da qualidade de vida da população, etc...Dinheiro havia. Parece que gastaram uns 580 bilhões de reais com "outras coisas", provavelmente consideradas mais importantes....

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  10. Falando em Baía de Guanabara, o Globo de hoje, na seção dos 50 anos, cita a obra da ponte Rio-Niterói, naquela altura, com previsão de inauguração para 1971...

    FF: E um "vizinho" do Dr. D' foi despejado no início da semana...

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  11. Comentando a postagem do Joel : A farmácia era a Novo Mundo, que agora é mais uma drogaria, dentre as muitas dezenas que existem na Ilha. Quanto as barcas, temos atualmente três horários pela manhã entre Cocotá e Praça XV e três à tarde em sentido oposto. A população é obrigada a utilizar o transporte rodoviário por falta de opções.
    O BRT que sai do aeroporto em direção a Barra não atende a população da Ilha que se dirige ao centro. Um investimento fabuloso em viadutos, pontes e desapropriações, para que passe um ônibus a cada vinte minutos... Parece piada..... mas não é !

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    1. Vinte? Achava que era 30 (pelo menos)...

      E tem quem apoie incondicionalmente...

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  12. CLARO NET SEM SERVIÇO POR AQUI IMPEDEM ATUALIZAÇÃO DA POSTAGEM.

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  13. Infelizmente esse problema é na maioria das vezes causado pelo furto de cabos causado por crackudos, cuja quantidade não para de aumentar. Mantendo sempre viva natural tradição primata, sobem em postes e árvores para furtar os cabos. A falta de uma legislação severa é o fator determinante. Vinte chibatadas no lombo do infeliz seriam suficientes. Em caso de reincidência, quarenta vergastadas. Simples assim...

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  14. Deve ser algum problema técnico relacionado a retranca.Chama o português para dar uma invertida no jogo....

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