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sábado, 21 de março de 2020

DO FUNDO DO BAÚ - FUTEBOL

 
Neste estranho fim de semana sem futebol o jeito é tirar "Do Fundo do Baú" estas fotos memoráveis. Desde o velho "Maraca" lotado até craques excepcionais que foram meus ídolos.

 
Embora tenha sido tricampeão de 53-54-55 em final disputada já no início de 1956, eu achava que este uniforme do Flamengo dava azar. Na foto vemos o bom e folclórico Pompeia, o "Constellation", disputando uma bola num Flamengo x América, com meu primeiro grande ídolo rubro-negro, o Dida.

 
Flamengo x Botafogo, numa época em que o Botafogo tinha um timaço, no início dos anos 60. Gol de Dida, vencendo o goleiro Amauri. Perto dele o Tomé, zagueiro-central. Perto da linha do gol o Pampolini e um outro botafoguense não identificado. Perto do Amauri vemos os rubro-negros Moacir e Henrique. Atrás do Dida, encoberto, pode ser o Nilton Santos.

 
Dino Sani, Quarentinha, Pelé, Dorval e Zagalo. Como havia craques em profusão. Os que vimos este pessoal jogar somos uns privilegiados.

17 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    Há 50 anos a notícia era a demissão do Saldanha. Hoje, é a extensão do contrato do Maracanã com a dupla Fla-Flu.

    Com essa interrupção de eventos esportivos fica uma atmosfera estranha. Hoje entrou em vigor mais uma etapa de restrições de circulação. Ônibus intermunicipais proibidos de circular. Trens e barcas com acesso restrito a algumas categorias, mesmo com relatos de trens cheios agora de manhã. São Pedro deu uma ajudinha em relação às praias. O Transoeste está suspenso no fim de semana.

    Mas certas coisas não mudam em Brasília. Ainda não há restrições com relação aos aeroportos.

    PS: hoje Ayrton Senna faria 60 anos e Ronaldinho faz 40. Vai ter bolo na cela?

    E o Energúmeno do Planalto marcou a festinha para este fim de semana. Deveria mandar convidar toda a trupe da viagem para os EUA, mas sem máscaras. Já que ele mesmo disse que quem levou facada não pode se preocupar com uma "gripezinha"...

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  2. Ir ao Maracanã era uma diversão garantida, esperada, e barata, bem diferente de hoje em dia. Mas tinha as suas desvantagens. O primeiro jogo que assisti foi Bangu x Grêmio em 1966 e achei o cimento áspero da arquibancada muito desconfortável. Consta que no início de 1967 foi feito o alisamento do cimento. Os banheiros eram imundos, fétidos, e tinha gente que urinava nas arquibancadas e nos corredores. Mais tarde colocaram as "máquinas de pipoca" e em dia de jogos lotados era impossível chegar ao balcão dos bares. Mas tinha um encanto, um clima mágico que nunca mais terá.

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  3. Em dois jogos que assisti no Maracanã eu lembro de superlotação, ambos em 1969, quando completei 11 anos: o polêmico Fla x Flu decisivo do Carioca e o Brasil x Paraguai das eliminatórias para a Copa 70. Se não pulasse junto com a torcida poderia ser pisoteado e levantasse no momento errado poderia ser empurrado arquibancada abaixo.
    Segundo revistas antigas o calção preto foi utilizado em 1955 devido ao falecimento do Gilberto Cardoso após enfarte assistindo jogo de basquete do Fla no Maracanãzinho. Depois reapareceram com a morte do craque meio-campista Geraldo, em 1976. Atualmente as redes de TV obrigam quando o adversário é o mandante e tem calção branco.
    O Dida bem jovem no jogo contra o América e já com aparência de bem experiente na foto do jogo do Botafogo.
    Meu primeiro grande ídolo foi o Silva, campeão do quarto centenário do Rio. Se não me falha a memória um campeonato que também terminou no ano seguinte.
    Uma coisa eu não entendo, o goleiro sai do gol para fechar o ângulo do chute do atacante e, se der tempo, os zagueiros têm a mania de correr para a linha do gol.
    Da última foto só vi o Pelé jogar. E só pela seleção, amistosos contra a Argentina e a "CCCP" (só chamávamos de Rússia) e o jogo contra o Paraguai, quando ele era uma das feras do Saldanha.

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  4. Nunca fui na geral. E poucas vezes na arquibancada, mas a primeira vez que fui, um jogo qualquer de pouco público, quando saí do túnel da arquibancada, fiquei abismado com o verde claro do gramado.
    Quanto aos anos 60, vem daí o meu horror ao time do Nilton Santos - que respeito - mas não falo no nome do time, do bairro, ou da família. Deve ser recalque, mas é de sofredor legítimo.
    Atualmente foi passando, mas não quero saber de conversa.

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  5. Grande fundo do baú,especialmente por apresentar o grande Dida .Só o Zico foi maior ídolo.Esta turma do Botafogo não era fácil e sou capaz de em tempos de quarentena pesquisar para tentar descobrir este jogador não identificado...Achava o máximo as "pontes" do Pompéia e como detalhe,na ultima foto apenas o Quarentinha não está mais entre nós....De fato,bons tempos..
    FF: Nominar esta pandemia como uma "gripezinha" não deixa de ser um grande,um enorme espanto...O recruta Zero a cada dia se supera como grande trapalhão.....











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    1. Belletti, o proselitismo mais eficiente é o tempo, já que não tenho vocação para ser um "Sísifo". Mas mas sou céptico, principalmente em se tratando de Brasil, onde os maiores criminosos possuem foro privilegiado e onde mentes e consciência são compradas à preço vil. Levaremos muitos anos para voltar à um patamar de país civilizado. Que essa interrupção da normalidade sirva como reflexão para que indivíduos privados de raciocínio lógico percebam que ideologias comunistas só trazem desgraças, aflições, e morte, ainda que continuem a "defender o indefensável", "adorar defuntas", e permanecer no limbo em que se encontram.

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  6. Fiz um comentário só sobre o tema de hoje que não foi postado, será que foi grande demais (muitas palavras)?
    Mais tarde eu volto.

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  7. Sobre o vírus, São Paulo ainda tem o maior número de contágios, mas no Rio as contaminações estão acelerando mais. Já em Brasília o percentual é muito alto. Um número de confirmados quase igual ao município do Rio, que tem mais que o dobro em população.
    A morte contabilizada em Miguel Pereira está dando o que falar, a mulher trabalhava no Leblon, para uma patroa que tinha acabado de chegar da Itália. O Ministério Público do Trabalho vai investigar.

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    1. Sobre Brasília existe uma explicação: O número de testes realizados lá é muitíssimo maior do que aqui. Só o número de funcionários do governo testados é superior ao total de exames na população carioca, o que deve sinalizar que o número de contaminados aqui seja muito maior do que dizem as estatísticas.

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  8. Desde a volta em 01/03/2020 todos os comentários foram postados.
    PS: tenho mantido contato estreito com amigos que trabalham nos hospitais mais referenciados do Rio. Todos estão muito preocupados. Não é uma "gripezinha" como citado pelo presidente. A recomendação continua a mesma: fiquem em casa!
    Repito aqui para que os prezados comentaristas, alguns com opiniões diferentes, fiquem alertas. O "Saudades do Rio" se preocupa com todos.

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    1. Melhor o Mandetta falar sempre. Mais ponderado e esclarecedor.

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  9. Cerveja Portuguesa, não cheguei a provar.

    Atletas esquálidos, acho que nos dias de hoje não aguentariam o "tranco".

    O capitão deixou cair a máscara; literalmente.

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  10. Boa tarde!
      Bolsonaro comparou a gripe que poderia ter com a facada que levou. Comentário infeliz, mas o assédio moral da rede Globo é impiedoso.

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    1. Não tenho "político de estimação", minha ideologia é obviamente de Direita, e Bolsonaro foi a melhor opção em 2018, já que o Brasil estava à beira de se tornar uma Venezuela. Destruir Bolsonaro é uma questão de sobrevivência para aquela organização, e garanto que grande parte dos comentaristas "deste sítio" concordam. Ele pode ser infeliz em alguns comentários mas é um homem bem intencionado. Seu governo está mostrando o rastro de destruição que governos irresponsáveis deixaram no país. Depois de 1985 quem governou o Brasil? Sarney, "dono" do Estado mais miserável do país? Collor, um louco que foi deposto? Já Itamar foi uma exceção mas em seguida o desastre: FH, um ex-exilado que privatizou as ferrovias e embolsou o dinheiro, criou o "fator previdenciário" e tinha o hábito de chamar aposentado de vagabundo, em seguida Lula, um indivíduo que todo um vocabulário de impropérios não é suficiente para qualifica-lo adequadamente, em seguida Dilma, uma assaltante de bancos analfabeta que trouxe para o Brasil guerrilheiros cubanos travestidos de "médicos", e por último um dos maiores escroques de São Paulo, que foi preso logo após a posse de Bolsonaro. Depois dessa "constelação de astros", Bolsonaro recebeu um país devastado e com pouco mais de um ano de governo querem que conserte 30 anos de destruição? Quem faria melhor? Haddad, o idealizador do "kit gay"?, Ciro Gomes, um irresponsável? Boulos, um terrorista?

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  11. E a Italia bate um novo recorde. Nas últimas 24 horas morreram 800 pacientes com esta gripezinha.

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    1. A pop.da Itália é idosa e não devem ter morrido apenas pelo corona. Na época da gripe do frango foi a mesma coisa.

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  12. Informaram que o percentual da população acima dos 65 anos na Itália é o dobro do Brasil, mas a quantidade é próxima da metade do que temos por aqui.

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