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domingo, 13 de setembro de 2020

RIO EM 1950




 O Rio em 1950 era assim. 


26 comentários:

  1. "O Rio era assim" mas infelizmente não é mais. Em 1954 a morte de Getúlio Vargas levou às ruas centenas de milhares pessoas comovidas com a morte do presidente, afinal a gravidade da situação consternou toda uma população. Em 2020 em meio a uma pandemia, milhares de pessoas vão às ruas em plena quarenta para "encher a cara" nos bares, lotar as praias apesar da proibição e desafiar agentes públicos que tentam impedir. Lembrando do personagem de Jorge Dória, o "Papi", faço a seguinte pergunta: "Onde foi que erramos?"

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  2. Ainda bem menino,conheci o Rio em 1956.Desta forma ainda vi muitas das belezas da postagem.Privilegio.

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  3. Realmente, a diferença é assustadora. A qualidade de vida caiu muito. O Rio perdeu muito com a mudança da capital, a fusão com o antigo Estado do Rio e uma sequência de governos corruptos, incapazes e, pior, coniventes com a marginália.

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  4. Outro dia estava pensando numa coisa, e acho que isso se confirma quando vejo as imagens do Rio na década de 50: a cidade não poderia ter mais que 1,5 milhões de habitantes. Inchou, e inchou mal; desordenada, tanto pra cima quanto para os lados...

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  5. Bom dia, Dr. D'.

    Em 1950 o Rio e o Brasil recebiam uma Copa do Mundo tendo por palco principal um estádio não concluído. Não se compara obviamente aos números de 2014.

    Na primeira foto o prédio de esquina da 13 de Maio com Evaristo da Veiga estava em construção. Na terceira foto aparece a FNM.

    A resposta, devidamente adaptada, para a pergunta de 8:14 é "em 2018"...

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    1. Discordo.Em 2018 configuramos mais um erro,mas a coisa vem de longe.Infelizmente nos últimos tempos as opções são as piores possíveis e sinceramente não vejo luz em lugar algum.Lamento,mas de um lado e outro uma cambada de aproveitadores.

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    2. Prezado Augusto, 2018 foi apenas mais um erro. Eu diria: mais um estelionato eleitoral, como aconteceu antes com Brizola, Lula, Collor, Sergio Cabral, Witzel, Garotinho e dezenas de outros. Talvez o erro venha de 1979, com a Lei da Anistia, que permitiu a tomada do poder por gente que nunca teve amor pela democracia. A isso se junta um Judiciário corrupto, um Congresso seguidamente isso, leis pró-criminosos, etc, etc. O destino do pais já está escrito nas estrelas: meca do narcotráfico, paraíso da corrupção. Não importa a ideologia do estelionatário de plantão no Planalto.

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    3. Reafirmo mina resposta, apesar de concordar que já vem ruim de há muito tempo.

      Em 2018 foi eleita uma visão misógina, racista e eugenista a despeito da outra opção não ser a ideal. Tudo isso corroborado por fake news e grupos de robôs nos zap-zap da vida. O mesmo aconteceu localmente aqui dois anos antes. Muita gente por aqui nem pode reclamar de quem botou no poder.

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    4. Agora ninguém votou no Witzel ou Crivella.

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    5. Eu votei no Witzel, mesmo sendo ele um mero desconhecido, exatamente por esta razão e tendo a vã esperança de que um juiz federal estaria a margem da corrupção. Além disto, gostei de sua proposta de abater meliantes dos helicópteros da Polícia Civil quando estes ostentassem suas armas. No início de seu mandato chegou a fazer isto mas logo a voz dos idiotas dos direitos humanos protestaram. No Crivella não votei e jamais votarei, vez que pela primeira vez em meus 44 anos de eleitor, anulei o voto. Era dureza escolher entre Crivella e Freixo.

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  6. O Brasil caminha rapidamente para consolidar sua liderança mundial como um narcopaís, ultrapassando México e Colómbia. Onde mais os militares e policiais são proibidos de usar uniformes pelas ruas quando estão se deslocando de casa para o serviço e vice-versa? Constatado isto, fica evidente quem manda no país: o tráfico e as milícias, estas com ligação inconteste com o clã Bolsonaro.

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  7. Bom dia a todos. O Rio se perdeu, não sabe onde está. Tanto a cidade como a população se perderam no caminho com o decorrer dos anos. O Carioca que se auto elege, o mais malandro do País da malandragem, vê sua cidade ser roubada, vilipendiada por governadores e prefeitos vindos de outros lugares do País, sem fazer qualquer resistência a esses salafrários. Mas o pior de tudo, é que ainda tem Cariocas que os defende.

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  8. Embora o comentário sugira que até ao advento de Bolsonaro ser eleito em 2018 o Brasil tinha um IDH comparável ao da Dinamarca, não havia corrupção, analfabetismo, os hospitais eram de "primeiro mundo", e não havia miséria, o problema começou "lá atrás", e todos sabem "onde e quando". O comentário do Wagner Bahia foi perfeito. O Rio tinha 1,5 milhão de habitantes e hoje tem sete milhões. De onde vieram os "seis milhões" restantes? De Marte, Vénus, ou Plutão? Não é novidade que a partir dos anos 80 os governos aqui instalados permitiram que migrações internas de elementos sem qualquer qualificação académica e profissional,"inundassem a cidade", as encostas, charcos, e lagoas sem qualquer justificativa ou contrapartida. O que veio depois foi consequência.

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    1. Chego mrs preconceito para falar mal dos imigrantes. Pergunto esse Almeida era um conde rico em Portugal ou um analfabeto de trás dos montes que veio tentar a sorte no Brasil.

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    2. FF: Já que tipo de intervenção tem sido constante após meus comentários, torno público aqui "neste sítio" que o comentarista "José Rodrigo de Alencar" que costuma comentar como anônimo, observarvador, etc, escreve errado propositalmente para disfarçar sua real identidade, já que seu IP é o mesmo que o de um conhecido comentarista. Sugiro ao gerente que publique meu comentário...

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    3. Vou repetir, meu nome e verdadeiro assim como meu IP, fique a vontade para me procurar em outras mídias. O sr. continua uma pessoa preconceituosa e outas coisas piores.

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  9. O Rio talvez seja um ótimo exemplo de "como não fazer", mas por todo o país a degeneração e desintegração social é a mesma. Em 2010 viajei por toda a Paraíba e num determinado dia fui de van, da cidade de Sousa (PB) a Pau dos Ferros (RN), e no caminho fiquei impressionado porque nas cidadezinhas do trajeto todas as casinhas, por mais humildes que fossem, tinham grades e portões de ferro, como por exemplo em Major Sales. Mau sinal.

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  10. Nasci em 1947, num Rio totalmente diferente do atual. Simplesmente não consigo me adaptar ao de hoje. Vivo em conflito. E não entendo como as novas gerações continuam achando esse bordel uma Cidade Maravilhosa. Ou melhor: entendo, sim. Um porco que só conhece seu chiqueiro sempre o achará um lugar maravilhoso.

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  11. Pergunto ao Dr. Luiz d'Arcy: um paciente acometido simultaneamente de COVID-19, pneumonia, câncer metastático, AIDS, cirrose hepática, falência renal e infarto tem cura? O Rio está assim. Mas a gente continua achando que mudando de médico/governador/prefeito a cura virá. Os charlatães se apresentam, dizem que têm um chazinho que curará o doente, e a gente vota neles. Resultado....

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  12. Nessa época o Rio era capital não sejam inocentes, seria mesma coisa que mostrar o faz de conta de Brasília no dias de hoje. Mesmo assim nossos índices eram lamentáveis. Tínhamos mais 50 porcento de analfabetos isso já diz muito. Apesar de todos os erros e alguns acertos o Brasil e muito melhor do que nos anos 50. Essa época era boa pra classe urbana média do Rio, aí é outra coisa. Antes de ver uma foto editada pesquisem os dados maravilhosos desses anos...

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  13. Não existe esquerda nem direita no Brasil. Como disse o José Serra (ex-terrorista), aqui existe a FUDER (Frente Unida para Dilapidação do Erário da República). Falou e disse.

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  14. Voltando à finalidade precípua do blog, ao voltar aos anos 50, de acordo com os inumeros blog de memória que existem no Facebook e Instagram, como também às lembranças de cada um, só o Centro e parte da Zona Sul tinham às ruas e o mobiliário urbano bem cuidados. Os "subúrbios da Central, da Leopoldina, e principalmente da Rio D'Ouro, tinham as ruas pessimamente calçadas (quando eram pavimentadas), vazamentos de água vê esgoto, etc. Bairros como Cordovil, Bonsucesso, Engenho de Dentro, Benfica, e muitos outros eram totalmente degradados. Por outro lado as escolas eram incomparavelmente superiores. ## O comentário do Hélio Ribeiro das 12:43 é pertinente. A violência no Nordeste é incomparavelmente maior do que no Rio e não é difícil difícil imaginar a razão. Vivemos em uma guerra civil "não declarada e não assumida. Não foi à toa que o STF libertou trinta mil criminosos e "proibiu a Polícia" de operar em morros. Quem arma a mão desses marginais analfabetos com fuzis automáticos tem todo o "amparo" de um judiciário (ou seria narco-judiciario?) e de uma "narco-defensoria" totalmente "cooptados"....

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    1. Como sempre distorcendo as coisas. Como tínhamos excelentes escolas com esses índices. Por gentileza entre no site do IBGE antes de falar asneiras.

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    2. Você continua o mesmo desprezível de sempre. Mas vou continuar a frequentar "este sítio" apesar da sua inveja. Vai ter que me engolir. Quer me atacar? Maravilha! "É nóis"!

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  15. O instinto mais forte de qualquer ser vivo é o de sobrevivência. Se esta estiver em perigo, o resto é o resto. A partir do momento em que somos obrigados a viver atrás de grades, com câmeras de segurança, sem poder andar livre e tranquilamente pelas ruas, saindo para o trabalho e não sabendo se vamos voltar para casa incólumes ao fim do dia, não temos segurança. Então, TV 8K de 100 polegadas, celular Apple de última geração, carro com transmissão hidráulica e airbag, internet de alta velocidade, Netflix e otras cositas, tudo isso é supérfluo.

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  16. Concordo em parte com José Rodrigo de Alencar e com Hélio Ribeiro (pronto, já estou fazendo política...rs). Acho, sim, que apesar dos pesares, no frigir dos ovos, melhoranos as nossas condições de vida; não tenho boas lembranças das condições dos subúrbios até a década de setenta, as escolas eram poucas e a comida um dia sim outro também era taioba com angu, isso quando não se tinha a sorte de pegar umas rãs nos valões.
    Esse negócio de esquerda e direita sempre foi um mote para enganação; no final todos lambem o leite do mesmo pires.

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