Ontem a GENEAL foi citada num comentário do Paulo Roberto. Então
hoje vemos algumas fotos deste tradicional produto que desde a década de 1960 é
encontrado no Maracanã e nas calçadas cariocas (agora até em shoppings).
Saudades de comer um cachorro-quente na arquibancada do velho “Maraca”. Havia tanta gente no estádio que o vendedor mal podia se mexer. Atendia aos pedidos de longe jogando o saquinho de plástico com o cachorro-quente, enquanto o dinheiro era jogado de volta para ele. Não sei se isto funcionaria nos tempos atuais.
Nas praias era um quebra-galho para quem queria ficar o dia inteiro, já que não havia as atuais barracas e ambulantes que vendem de tudo.
Coca-Cola e Mineirinho eram as bebidas que usualmente acompanhavam o cachorro-quente.
LEBLON
ATERRO DO FLAMENGO
MARACANÃ
PRAIA VERMELHA
LEBLON
ONDE?
COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO
COPACABANA
A vantagem do cachorro quente Genal é que era um sanduíche "limpo", ou seja, era possível degusta-lo sem se emporcalhar. Ideal para praia, estádios, praças, etc. FF: Foi preso agora pela manhã o casal suspeito de matar o menino Henry na Barra da Tijuca. A mãe do menino e o vereador Dr. Jairinho foram algemados e conduzidos para a 16 DP.
ResponderExcluirTrágico crime, mais uma demonstração da bestialidade humana.
ExcluirVamos ver se ficará na cadeia, branco, rico, político e dizem miliciano. A pergunta é pq demorou tanto as investigações falam que já havia maltratado outras crianças.
ExcluirSe chegar HC ao STF o Gilmar manda soltar.
ExcluirDe fato na região de Bangu e parte de Realengo "há rumores" de que existem "currais eleitorais" do pai e do filho. O pai foi preso em 2018 e o filho deve "navegar nas mesmas águas do pai".
Excluirpelo pouco que conheço da lei das celas, esse sujeito não demora a ser punido no além....
ExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirSó peguei a fase de shoppings da marca. Via o quiosque dela no Shopping Tijuca. Não sei se ainda está lá.
Há alguns anos saiu uma reportagem sobre a marca acho que na revista do Globo, antes de mudar o nome.
A segunda foto é do jornal O Dia e foi postada em outras encarnações de fotolog. Sobre o local sem identificação, nem arrisco um chute.
A placa do fusca da foto 6 "vai fazer 50 anos" em breve...
Bom Dia! A Geneal dominava durante o dia e o angu do Gomes era o rei das madrugadas. Faltam 26 dias.
ResponderExcluirComo bem falou o Joel, o cachorro quente da Geneal era um sanduiche "limpo" e justamente por isto, era a iguaria que meu pai degustava no Maracanã, já que ele detestava cebola e molho. Quanto as bebidas comercializadas nas carrocinhas, a minha preferida era o Sustincau, uma espécie de Toddy/Nescau.
ResponderExcluirHavia uma loja da Geneal na rua Barão de Itapagipe nos anos 70. Ficava aberta na madrugada, mas não havia problemas.
ResponderExcluirBoa tarde, Joel.
ExcluirPoderia me indicar o nome de algum livro que aborde a história da Tijuca e adjacências (e seus personagens ilustres)?
Faço-lhe o pedido tendo em vista seu amplo conhecimento a respeito da região.
Obrigado.
André, existem alguns livros sobre a Tijuca, muitos deles genéricos, e outros muito bons. Posso te recomendar um da coleção "História dos bairros, memória urbana", Tijuca. O livro foi escrito por um grupo de pesquisadores da PUR-UFRJ e produzido pela Index Editora/João Fortes Engenharia. O livro é rico em detalhes, fotos, e gravuras.
ExcluirGeneal sensacional! Foto 4: a grade da arquibancada do Maracanã!
ResponderExcluirBom dia Luiz,
ResponderExcluirSe vc permitir, gostaria de fazer uma consulta aos busólogos. Visitando a postagem de ontem, resolvi fazer uma "passeio" virtual pela região da praça da Bandeira quando me deparei com uma foto da R. Hilário Ribeiro onde aparece um lotação parado sendo reformado. Apesar de ter viajado por toda minha infância e adolescência pelos mais variados modelos de lotações, nunca tinha visto um igual, inclusive pelo tamanho (pela quantidade de janelas parece ter mais de 40 lugares). Se alguém tiver interesse aí vai o link....encurtador.com.br/oqxzZ.
O “lotação” parece aqueles antigos ônibus escolares. O colégio Santo Inácio tinha uns parecidos até a década de 50.
ExcluirEsse é um modelo de ônibus escolar muito usado nos EUA. Acho que no México também há deles em linhas urbanas. Nunca existiu aqui como transporte público.
ExcluirSempre que lembro a Geneal me vem à cabeça o Sustincau. Não sei se este era vendido na Geneal.
ResponderExcluirHá algum tempo abriram um quiosque dela no shopping Iguatemi, em Vila Isabel. Matando a saudade, comprei um cachorro-quente. Mas me decepcionei, porque me acostumei aos novos cachorros-quentes, cheios de complementos.
Isso me leva a pensar: se voltássemos no tempo, será que ainda nos alegraríamos com o que nos agradava na época?
Mauro, faz sentido o que você falou mas o Geneal também era muito presente nas noites, vez que suas carrocinhas ficavam estacionadas na calçada das orlas do Leblon, Ipanema e Copacabana durante toda a madrugada.
ResponderExcluirPelo menos atualmente lojas, quiosques e carrinhos parecem de luxo.
ResponderExcluirNa postagem de ontem foi comentado sobre a Praça da Bandeira como o nome do bairro. E é exatamente o que diz no site da Geneal ("Fale Conosco") que temos essa confirmação: Rua Hilário Ribeiro, 22, Galpão H, Praça da Bandeira. Mesma rua onde estava o ônibus escolar citado acima pelo Colaborador Anônimo.
Em tempo: não sei não... posso estar enganado, mas no site da Geneal tem uma foto, indicada como sendo dos anos 60, que seria dos arquivos de um antigo blogueiro do Rio Antigo e com a irmã dele posando como "modelo" ao lado da carrocinha, ela já se preparando para degustar o tradicional cachorro-quente com mostarda.
ResponderExcluirA confirmar.
No Fundão (anos 70), havia em frente aos blocos do Centro de Tecnologia uma ou duas carrocinhas do GENEAL; muitas e muitas vezes o meu almoço tardio ou lanche no meio da tarde consistia em dois cachorros quentes e uma garrafinha de suco (ou refresco, acho eu) de caju. Quebrava o galho direitinho.
ResponderExcluirO cachorro quente da Geneal era seco, sem molho, com um pão mirrado,mas eram um bom quebra-galho. Ê preferível um cachorro quente com muito molho, milho, alface, e pickles.
ResponderExcluirBoa tarde!
ResponderExcluirFui usuário frequente da carrocinha do Fundão. Boa a lembrança do Sustincau.
Também gostava do refrigerante da Geneal, um tipo de cola que me lembrei do gosto anos depois quando tomei o “Royal Crown cola”.
ResponderExcluirAgora aqui na praia do Leblon tem um kiosk Geneal, mas nunca reparei ninguém comendo cachorro quente lá, senão certamente com a minha gulodice teria comido um.
A Geneal é um exemplo de boa administração.
ResponderExcluirUma marca permanecer em atividade desde o ano de 1963 não é pra qualquer uma.
Além disso, sabem muito bem se reinventar, atualmente, possuem várias lojas, franquias, diversos produtos diferentes, não são mais dependentes do cachorro-quente (que sinceramente é um pouco sem graça), eles se tornaram igual um "Bibi", "Big Polis", "Big Bi" da vida.
Vida longa a esse clássico carioca.
Boa tarde a todos. Cachorro quente da geneal no Maracanã, me trás a recordação do meu amigo Parrudo o "Grande Torão", infelizmente faleceu no início deste ano de infarto. Com seus 150/160 kg, ele puxava o vendedor pelo braço, fazia-o sentar ao seu lado, mandava o cara ir abrindo o saco do sanduíche e ir contando quantos ele comia, ele ia comendo um após o outro, normalmente eram necessárias duas ou no máximo três mordidas para devorar cada sanduiche, quando ele parava de comer, nunca a conta ficava em menos de uma dúzia de sanduiches, mas na maioria a conta passava dessa quantidade. Grande tricolor, gostava de futebol, ia assistir a qualquer jogo de qualquer time até pelada. Outra grande passagem dele no Maracanã, foi no jogo Brasil x Paraguai nas eliminatórias de 1969, que ele comprou e tacou uma caixa inteira de paçoca numa mulher que estava sentada umas 6 ou 7 fileiras a nossa frente, a sua intenção era derrubar o coque do penteado da pobre mulher.
ResponderExcluirNa foto 2 calçada do Leblon ainda com as placas de concreto. Foi trocada pelas pedras portuguesas por volta de 1974/5.
ResponderExcluirEu comi o último Geneal no Shopping Tijuca. Deve ter uns 3/4 anos.
ResponderExcluirNem se comparava com os do tempo do Maracanã.
Volta Genial e traz de volta o Sustincal por favor....
ResponderExcluirBelo acervo... evoca a lembrança de bons momentos...
ResponderExcluirMeu sanduíche preferido. Inesquecíveis momentos na Praia Vermelha, curtindo o Geneal Amava! Já não moro no Rio...
ResponderExcluirSaudades do Geneal, que saboreava na Praia Vermelha. Saudades da minha terra também.
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