Foto de Thomas Mcavoy.
Foto do Arquivo Nacional, acervo do Correio da Manhã.
Foto do livro Brazil.
Foto do Arquivo Nacional, acervo do Correio da Manhã.
É curioso observar a evolução das vestimentas dos cariocas através dos tempos. Da primeira foto em 1943, com uma senhora aparentemente com um abrigo de pele, até ao grupo que espera o ônibus na Praça Mauá, provavelmente no final dos anos 60.
Primeira foto, Rua Visconde de Inhaúma, esquina com Avenida Rio Branco.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirEstá mais para involução do que para evolução ....
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirPor muitos anos encarei filas de ônibus, especialmente na Praça XV (terminal Misericórdia), Castelo e mais recentemente Candelária.
Recentemente o Arquivo Nacional postou uma foto do ponto do C-10 na Praça Mauá, já com pintura da CTC-GB.
Sobre a foto de 1943, naquela época os dias eram menos quentes e podia ser inverno...
Poderíamos dizer que as fotos retratam a "cronologia da decadência do Rio de Janeiro". Em 1943 os trajes eram formais: passeio completo para os homens e vestimentas com mangas e "cobrindo o colo para as mulheres" eram a tônica em 1943. Nos anos 50 a regra se manteve mas os homens já prescindiam por vezes da gravata, com exceção dos "praças graduados" do Exército. Em meados dos anos 60 homens em "mangas de camisa" e mulheres com "tailleurs" sem mangas e colo à mostra eram comuns. Já a última foto dos anos 70 uma "informalidade comportada" era a regra. Uma foto de um ponto de ônibus atualmente mostrará grande quantidade de homens com bermudões de 1,99 a dúzia, "chinelões de dedo", e muitas das mulheres estarão de "shorts", camisetas, e sandálias. Se as fotos atuais forem nos mesmos locais das do passado certamente na sarjeta haverá moradores de rua, crackudos, e camelôs, sem contar que em uma fila na atualidade o risco de assalto e arrastão é uma "quase certeza".
ResponderExcluirInvenção para alguns, o aquecimento global nos brinda no verão dias com sensação térmica de quase 50 graus. Tenho pena de quem é obrigado a usar terno nessas condições.
ResponderExcluirA hipocrisia mostra que turistas (de preferência nórdicos) com camisetas, bermudas e chinelos de dedos não "ferem as vistas". Já cariocas devem usar roupas mais "sóbrias".
Querem empurrar em 2022 o prato lula com chuchu...
Bom dia a todos. A cronologia da vestuário das pessoas no Brasil, está diretamente ligada ao declínio da renda da população e inversamente ao vestuário de políticos e juízes, que tem seu guarda roupas patrocinado pela população que não tem o que vestir direito. Some-se a isso o modismo de favela, que boa parte da sociedade incorporou.
ResponderExcluirFF. Como é lamentável e triste ouvir as pesquisas de intensão de votos para as eleições de 2022, em primeiro lugar um ladrão que roubou tudo e todos, em segundo lugar um imbecil que iludiu grande parte da população desiludida com o partido do Ladrão. Agora o pior de tudo, os demais candidatos até o momento não são nada melhor do que os dois líderes da pesquisa. E pelo visto não teremos ninguém melhor do que nos apresentaram até agora. O Brasil e o povo brasileiro merece bem estes governos que se sucedem a cada eleição.
Lino, essas pesquisas são totalmente fantasiosas, "fajutas", pois são oriundas da Data Folha e do Globo. Bolsonaro decepcionou muita gente (inclusive este comentarista) mas ainda lidera com folga qualquer pesquisa séria. A estratégia que estão tentando empregar é apresentar falsas pesquisas onde Lula apresenta "grande vantagem" para justificar uma hipotética vitória através de urnas eletrônicas fraudadas. Mas isso já foi percebido por muita gente e duvido que ocorra. Nem no nordeste Lula sai às ruas sem ser vaiado e ser alvo de "ovadas". Ele e seus comparsas "quebraram o Brasil", e a população "minimamente alfabetizada não votaria nele". Além disso a maioria dos brasileiros é conservadora e os valores morais, religiosos, e familiares, ainda "falam alto". A família é o cerne toda sociedade evoluída e o que o PT e seus "puxadinhos" prega é o oposto: a liberação das drogas, a "linguagem neutra", a destruição da língua portuguesa, a ascenção como sociedade da "sapatagem", da viadagem, dos travestis, e da ideologia de gênero. Duvido que os comentaristas "deste sítio" desejem isso para si ou para suas famílias.
ExcluirContinuando o comentário, no passado era possível morar, comer bem, vestir-se com "aprumo", manter filhos na escola, proporcionar à família assistência médica, e muito mais. A Saúde pública era excelente e em muitos casos era possível pagar por uma consulta médica, já que seus valores eram "normais". A carga tributária era infinitamente menor e todos podiam viver razoavelmente. Sim, havia pobreza, mas não a avassaladora e aviltante miséria em que o povo vive. É inadmissível a atual situação da classe política cujos ganhos são imorais, absurdos, e o pior: são eles próprios que definem "o quanto vão ganhar (e roubar). Nada pode ser feito, já que "tudo está previsto na C.F." Já o judiciário atua "na mesma toada" e seus ganhos são "dez vezes mais elevados do que seu congênere Norte Americano de eficiência infinitamente superior". Os dois Poderes estão associados e "acumpliciados", e a solução para esse "imbróglio" fica por conta da imaginação de vocês..m
ExcluirNessa época éramos um país muito mais pobre que hoje.
ExcluirAí vemos uma foto de lugares "nobres" da capital federal.
Nessa época todos nossos números eram piores que hoje.
Se for por roupa, veja as fotos da URSS dessa época só casaco de pele, isso não tirava que era ruim.
Essa linha Mauá-Fátima é icônica. Bota antiga nisso. Outras assim eram a Olaria - Forte de Copacabana, a Usina - Leblon, a Estrada de Ferro - Leblon, a Estrada de Ferro - General Osório, a Estrada de Ferro - Urca, a Triagem - Leme, a Méier - Forte de Copacabana, a Lins - Lagoa, a Castelo - Bananal, a Castelo - Ribeira, a Castelo - Zumbi, a Caju - Praça 15, a Méier - Pavuna, a Usina - Mauá, a Muda - Copacabana, a Urca - Leblon, a Glória - Leblon, a Malvino Reis - Ipanema, a Grajaú - Leblon, e outras. Algumas existem até hoje.
ResponderExcluirQuase na entrada do "Aeroporto velho", no Galeão, existe, talvez, o ultimo sobrevivente dos abrigos de ônibus construidos em concreto, salvo engano, no Governo Chagas Freitas.
ResponderExcluirEu lembro de uma cobertura que era formada por uns 4 pré-moldados de concreto, em curva tipo concha, já com o assento embutido, montados bem colados uns nos outros. Seria essa?
ExcluirComo já vi esse modelo até em cidades do interior, acredito que a equipe do Chagas tenha adotado o projeto também no seu mandato pós-Fusão.
Na Fazenda Botafogo,em frente a estação do metrô,tem um abrigo Chagas Freitas
ExcluirJaime, se garimpar ainda é possível encontrar alguns abrigos de ônibus do Chagas Freitas em CG, Guaratiba e Santa Cruz.
ExcluirAlguém explica porque as linhas da Central para a zona sul apresentavam a vista "Estrada de Ferro"?
ResponderExcluirAcho que ainda existem outros abrigos de concreto da época do Chagas Freitas. Provavelmente na zona oeste "ocidental".
O que não mudou foi que o transporte continua ruim. Catraca pra gente se sentir gado, motorista dirigindo como se fosse F1 (isso até melhorou um pouco).
ResponderExcluirNa cidade que moro no Canadá , ônibus nunca está lotado e tem horário fixo para cada ponto. O ruim que demoram muito e com certeza vc deve pegar mais de um para trajetos médios e longos.
Outra coisa legar aqui que metade dos motoristas são mulheres. Coisa que no Rio vc vê muito pouco.
Ponto de ônibus sem cobertura em cidade tropical é castigo para o passageiro, aquele que paga a passagem (com imposto incluído) e é o último a mandar no transporte coletivo. Isso quando consegue alguma coisa.
ResponderExcluirFetranspor/Supervia, rodoviários/ferroviários e fiscais, nessa ordem, mandam antes.
Uma vez postaram uma foto com uma fileira de gente na sombra do poste da parada do ônibus.
Lembro das extensas coberturas que existiam na Praça Tiradentes, perpendiculares à parada do ônibus. Se não me engano na Praça XV tinha também.
Fila para quem queria viajar sentado e outra fila para quem se conformava em ficar em pé e pendurados na porta. Acho que nas plataformas de trem não acontecia isso e além dos sentados, em pé e pendurados nas portas, tínhamos os "surfistas".
Na penúltima foto, destaco a elegância da senhora de vestido azul escuro e seus colares de várias voltas. Hoje em dia... O ônibus da Mosa é um Vieira, apelidado de cenoura por um falecido busólogo.
ResponderExcluirConsidero que está muito cedo qualquer previsão para as eleições de 2022. Ainda temos uma gestação de 9 meses pela frente.
ResponderExcluirO clima eleitoral foi antecipado pelo comportamento do sr. presidente da república. Ele não deixou de ser um candidato no palanque, real ou virtual, desde 2018. Preferiu sempre jogar só para sua platéia extremista, recusando o papel de estadista de verdade.
O PT foi o principal cabo eleitoral do Bolsonaro, que o ano que vem pretende retribuir a "gentileza" petista.
Em tempo:
Trump elegeu Biden em 2020.
Ontem, no Chile, o esquerdista foi eleito graças ao extremista de direita.
Não arrisco dizer o que vai fazer boa parte dos 35% de eleitores brasileiros que não votam automaticamente nos favoritos. Até o dia da votação podem mudar de ideia, trocando de candidato ou mesmo não votando em ninguém, anulando voto, em branco ou nem comparecendo para votar, como muitos fizeram na última vez.
Ônibus, uma das eternas mazelas da cidade.
ResponderExcluirO carioca demorou a entender que vive numa cidade situada na linha do trópico de capricórnio e ao nível do mar, cuja vestimenta que utilizava era inadequada.
É risível ver alguém reclamar da lisura das pesquisas de intenção de votos. Quando a situação de seu candidato não é boa, o cabra sempre vai dizer que há maracutaia. E isso é pra qualquer um, seja de qualquer partido for.
Apenas para constar, gostaria de lembrar que a latitude do Trópico de Capricórnio é 23º 26' 12" S. A do Rio de Janeiro, tomada na Praça XV de Novembro, o "marco zero", é 22º 54' 10" S.
ExcluirA latitude da aqui denominada "estranha cidade", desde o marco zero, cuja localização deixarei para os eruditos - é 23º 32' 50" S.
Não andei em ônibus da Viação Mosa mas passava diariamente naquele local quando aos dez anos caminhava da Rua Dom Gerardo até o ponto final do 220 no tempo que estudei no São Bento. O que me chamava a atenção eram os camelôs que estendiam um pano branco na calçada para expor as inúmeras moedas antigas que expunham. Meus pais não relutaram em permitir que eu fosse e voltasse do Colégio sozinho. Em 1968 isso perfeitamente normal, mas hoje em dia esse trajeto e perigoso para uma criança.## Infelizmente foram vários fatores que levaram o país a esse estado de coisas. Pior do que o estado miserável em que milhares de pessoas se encontram é a reação da sociedade que "acha isso normal em razão da pandemia", e "lá nave vá". Não conseguem enxergar que o que está acontecendo é a "conta", o tributo de mais de 30 anos de roubalheira, de aparelhamento do Estado, da doutrinação nas escolas e universidades, e da falta de investimento, que chegou de forma avassaladora.
ResponderExcluirBoa Tarde! Na foto 3, minha irmã esta na fila. Ia até a Mauá em um lotação Mauá Méier depois pegava o Mauá Aeroporto até o prédio da Confederação,onde trabalhava.
ResponderExcluirFF: O SDR sem o saber está se tornando um grande celeiro de humoristas, piadistas, e "loroteiros". Mas as piadas mais engraçadas são aquelas cujos seus autores acreditam na veracidade delas, ainda mais quando "defendem o indefensável".
ResponderExcluirNa foto 3, os ônibus da MOSA tinha um esquema de pintura que foi a primeira tentativa de padronização de esquemas de pintura dos ônibus do Rio.
ResponderExcluirOutras empresa também usaram como a Dinâmica e a Braso Lisboa, sendo que essa última por pouco tempo.
Antes dessas Vieras (também chamados de 'Bambinos' ou Pão de Forma', a MOSA teve ônibus GM em sua frota, do modelo 'Tráfego'.
Trabalho no TRE-RJ, na Secretaria de Tecnologia de Informação, mas não na seção de urnas eletrônicas.
Nas últimas eleições, um enorme grupo de bolsonarianos insatisfeitos fizeram uma baderna enorme aqui na porta de Sede, algo que nunca havia presenciado em todos os anos em que trabalho aqui.
Tenho medo do que irão fazer quando forem derrotados no ano que vem...
Uma questão que gostaria que os amigos comentaristas analisassem e se quiserem podem dar a sua opinião.
ResponderExcluirSe todos os brasileiros que vivem abaixo da linha da pobreza não tivessem título de eleitor e não pudessem votar em hipótese alguma, será que os nossos políticos estariam tão empenhados em lhes oferecer um auxílio mensal em dinheiro, como os programas que os últimos governos criaram e a cada eleição procuram aumentar o valor do auxílio?