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sexta-feira, 25 de agosto de 2023

ONDE É?


 FOTO 1


FOTO 2 
(fácil para quem já acertou outra da mesma área)


 FOTO 3


 FOTO 4
(enviada pelo Nickolas. Local frequentado pelo Conde)

ATENÇÃO
Abaixo temos a capa do livro "Estação de Irajá - Arraial da Encruzilhada 1600-2000", obra do Ronaldo Luiz Martins, editada para o Instituto Histórico e Geográfico Baixada de Irajá - IHGBI. 

Todos os que queiram receber graciosamente esta edição e-book devem enviar e-mail para rlmartins2010@gmail.com ou para ihgbiraja@gmail.com 



41 comentários:

  1. Por enquanto eu identifico a foto 2 com a rua Sidônio Paes em Cascadura. Ao fundo a Avenida Suburbana.

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  2. Foto 1 . Escola Americana na Gavea
    Foto 2. Cascadura, R Sidônio Paes
    Foto 4. Brãs de Pina, R. Antenor Navarro





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  3. Parece que hoje o pessoal está afiado e mandou bem.
    Quanto à foto 4 acho que é em Ipanema. A feira estaria na rua Henrique Dumont.

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  4. Antes de ver o comentário do Cesar já achava ser na Henrique Dumont, Ipanema. Quanto às outras, vou esperar a resposta no Clouseau.

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  5. Bom dia, Dr. D'.

    Cheguei atrasado para identificar a foto de Cascadura. Estava fácil para quem frequentou o local.

    Pelo jeito as fotos 3 e 4 foram pelo mesmo caminho.

    Espero ver o gabarito da foto 1.

    Hoje é dia da educação infantil e do soldado.

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  6. Bom dia Saudosistas.
    Foto 1- Escola Americana - Gávea
    Foto 2- R. Sidônio Paes - Cascadura
    Foto 3- R. Melo e Matos - Tijuca
    Foto 4- Não sei

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  7. A capa do livro Estação Irajá mostra o cruzamento da Avenida Automóvel Club com a Monsenhor Félix em uma época anterior a 1928, já que, apesar de levando-se em conta a baixa resolução, não se vê vestígios de cabos de energia que alimentavam os bondes de Irajá, cuja linha foi eletrificada somente naquele ano

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    1. Joel. Mais precisamente está foto de capa é de 1927 e foi publicada na seçao "Nossos Suburbios" do Correio da Manhã de 21 de agosto deste ano, tendo sido ela passada a este jornal pelo então muito jovem fotografo Walbila que se tornou muito famoso localmente, sendo dele a maior parte das fotos de Irajá, publicada no Correio da Manhã. Nela se observa o cruzamento por você citado sendo destaque os dois trilhos da Rio d'Ouro que ali formavam um desvio de cruzamento na ainda conhecida como Parada Pedreira, vendo-se entre eles a esqueda, de forma quase imperceptivel a ponta da plataforma desta estação (nada mais que essa plataforma). A sua frente, no chale de porta e duas janelas, funcionava a agencia ferroviaria onde eram vendidos os bilhetes de passagens e servia a população com serviço de telegrafo e apoio ao correio. A linha de bonde que cruza as linhas ferreas era ainda da Circular Suburbana por tração animal, não se vendo assim rede elétrica que ali chegariam em final do ano seguinte com os bondes elétricos da Light. O predio a esquina, onde então estava um bar, que demolido ápos 1930 foi substiruido por mais amplo no qual se manteve um mais moderno (á epoca) bar restaurante substituido na década de 1950 pelo a loja de tecidos Casa do Barulho. Destaque na foto, o poste de linhas telefonica (isoladore em regua) onde se ver emaranhados de fios para ligações telefonicas da subestação interurbana (manivela) de Marechal Hermes cujas linhas gerais ainda estavam em instalação vindas de Madureira. Todos os predios presente, substituidos nos anos seguintes, foram demolidos nos anos 1970 para a construção da Linha Verde e 2 do Metrô. A estação Irajá do Metro, a terceira ferroviária local, esta exatamente no local da plataforma Pedreira. A segunda estação, construida em 1930 no lado antes da visão da foto , e que oficialmente tornou-se Irajá, é apresentada na capa interna do livro em desenho de meu iramão (já falecido) Reginado Miguel Luiz Martins. No local dos predios atualmente passa a pista para Vicente Carvalho da Avenida Master Luth King.. .

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    2. Eu tenho uma foto que mostra essa esquina com a "Casa do Barulho" em funcionamento no início dos anos 60. Ela vendia artigos de cama e mesa, vestuário, e outras miudezas.

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  8. 1) Cosme Velho;
    2) Em algum bairro da linha da Central;
    3) Brás de Pina e
    4) Ipanema, a mesma feira da foto postada ontem.

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  9. Comecei a ler o livro do "Irajá". É um grande trabalho. Recomendo a todos os interessados na história do Rio.
    Parabéns ao Ronaldo.

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  10. Salvo erro crasso, o ônibus da foto 2 era da Viação Suburbana, provavelmente linha 638 - Saens Peña x Marechal Hermes. A carroceria acho que era Ciferal ou Caio. Era muito comum na Viação Redentor, na década de 1960, quando todo dia eu pegava o 636 - Saens Peña x Gardênia Azul para ir trabalhar no Largo do Tanque.

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    1. Helio, este ônibus 638 alguns chamam de "a volta ao Rio em 80 minutos". É uma das linhas que mais "dá voltas" na cidade. Mauro pode comentar.

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    2. Wagner, o 639 - Saens Peña x Jardim América tem percurso maior ainda. Passa por Tijuca, Maracanã, Vila Isabel, Engenho Novo, Méier, Todos os Santos, Engenho de Dentro, Abolição, Piedade, Quintino, Cascadura, Madureira, Turiaçu, Rocha Miranda, Colégio, Irajá, Vista Alegre, Cordovil, Parada de Lucas, Vigario Geral e finalmente Jardim América.

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    3. Ah, esqueci Encantado no percurso do 639.

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    4. O 638 só lembro na Três Amigos. Ponto final em Marechal do outro lado da linha do trem em relação ao Visconde de Mauá e perto do apartamento de uma das minhas primas.

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    5. Helio, havia também (não sei se ainda roda) o 640, que ia até Vigário Geral, quase Caxias...

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    6. O 640 já não aparecia nos guias de ruas de 2002. Mas ia por Vaz Lobo, enquanto o 639 passa por Rocha Miranda.

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    7. Em relação a "voltas ao mundo", nada superava as linhas (extintas) ligando o centro à zona oeste "ocidental", notadamente a 390 original, que ia até Sepetiba via Avenida Brasil, e a 387, até a Restinga da Marambaia via zona sul e Barra.

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    8. Augusto, o extinto 689 Méier - Campo Grande, da Oriental, depois Ocidental, também era "dose"...

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    9. Tanto que em 2010 encurtaram em Cascadura, renumeraram para 789 e hoje se conseguir ver um na rua considere-se um sortudo.

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    10. A linha que parecia dar a volta ao mundo e me deixava em frente de casa era a 136.

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  11. Parabéns ao Ronaldo "Irajá" pelo livro, que é denso e abrangente. Pode-se aprender muito. Como vinho, vou sorve-lo aos poucos...

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  12. Se a foto 3 é realmente rua Antenor Navarro, este foi um político paraibano e interventor no Estado. Em sua homenagem havia o município de mesmo nome, na PB, rebatizado como São João do Rio do Peixe em 1989.

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  13. Consultei meu amigo especialista. O ônibus da foto 2 é um CERMAVA modeko Coach.

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  14. A AVENIDA ANTENOR NAVARRO É UM TRECHO DA ANTIGA ESTRADA DO PORTO DE IRAJÁ.

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  15. E A RUA SIDONEO PAES É A ANTIGA RUA ITAQUATI.

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  16. E HENRIQUE DUMONT ERA O PAI DE ALBERTO SANTOS DUMONT.

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  17. A foto 02, Sidônio Paes, era uma das minhas rotas de escape para evitar a Av. Ministro Edgard Romero, que tinha um trânsito pesado, principalmente no horário de rush.

    A foto 03 é da Antenor Navarro, mas não é uma Rua e sim Avenida. Nem é tão longa. Já passei muitas vezes por ali nos anos 80 e 90/2000, mas atualmente o local é de altíssimo risco. A avenida e seu entorno ainda têm moradias antigas que parecem congeladas no tempo.

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  18. RESPOSTAS:
    FOTO 1 = de autoria de Piotr Ilowiecki mostra a Escola Americana em 1975, no endereço Estrada da Gávea nº 199.
    FOTO 2 = Rua Sidonio Paes, Cascadura. O prédio ao fundo abrigava, na época, a Associação Comercial de Cascadura.
    FOTO 3 = Av. Antenor Navarro, em Brás de Pina.
    FOTO 4 = Rua Henrique Dumont, Ipanema. À direita fica o Rio de Janeiro Country Club, frequentado pelo Conde di Lido.

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  19. Boa Tarde ! O Cermava da foto 2, eu já o "pilotei" rodando na linha 782. Como a linha era circular só tinha o ponto da Praça de Cascadura.

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    1. Seria bastante curioso se fosse você na foto pilotando e agora aqui cerca de 50 anos depois analisando. Parabéns !

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  20. Pessoal hoje foi rápido. Antes das 8hs as quatro fotos já tinham sido identificadas...

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  21. O segredo para "não fazer feio no onde é": possuir um razoável "conhecimento pessoal in loco da cidade, e para isso alguma mobilidade urbana é desejável. Além disso, não ficar adstrito aos mesmos locais e rotas, sem contar que ter lembranças de locais da cidade pelo menos dos anos 60 é uma condição "sine qua non".

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  22. O Google Maps e o Google Lens ajudam também. Além de frequentar outros sítios de fotos do Rio.

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    1. Anônimo, ver locações de época pelo Google é como flertar, seduzir, fazer sexo, e ter um orgasmo pelo próprio Google. O cheiro da mulher você nunca sentirá, bem como sabor da sua língua, ou a aquela "fungada no seu ouvido".

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  23. Gostaria de adquirir o livro impresso. Assim que sair do prelo é só avisar.
    Quem sabe um pacote só com a obra anterior.

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  24. Sou leigo em fotografia e fico impressionado com o que as lentes das máquinas fotográficas de antigamente podiam fazer.
    Na foto 2 o fotógrafo estava em frente ao muro ainda existente no n°. 85 da rua, agora de um estacionamento, quase 300 metros de distancia daquele prédio que aparece nitidamente do outro lado da Suburbana.
    Na foto 3 o que pode ser visto nada mudou, o sobrado com 3 janelas à direita é o n°. 291. Lá no fundo o prédio está a mais de 200 metros. Menos nítido, mas permite verificar os detalhes típicos da arquitetura Z. Norte.

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