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sexta-feira, 8 de setembro de 2023

FIM DE SEMANA EM PAQUETÁ

Com relação a Paquetá, Vivaldo Coaracy nos conta que já em setembro de 1565 foi concedida por el-rei a primeira sesmaria para Inácio de Bulhões.

Embora o nome Paquetá sugira "muitas pacas", é provável que a origem do nome tupi signifique "lugar das conchas".

A fotografia, do final dos anos 50, é tirada a partir da Praia Grossa, mostrando ainda a igreja Matriz da paróquia do Senhor Bom Jesus do Monte, reconstruída no começo do século XX por Antonio Lage, e a Praia dos Tamoios, local onde fica a famosa árvore "Maria Gorda".

Só em 1838 teve Paquetá os benefícios de linhas regulares de navegação a vapor, como porto de escala das carreiras que serviam ao porto de Piedade (grande entreposto no fundo da Baía da Guanabara, para o qual convergiam várias estradas de intenso tráfego, por onde se escoava a produção das fazendas do Rio e Minas Gerais).

A ilha de Paquetá é hoje, essencialmente, zona residencial, já ostentando, lamentavelmente, algumas favelas. É uma pena que todo o seu imenso potencial turístico seja subutilizado: a paisagem, as praias, o mar quase sempre sem ondas, a proibição de veículos motorizados de passageiros, suas ruas de terra, as bicicletas, o silêncio, são atrativos fantásticos.

As pitorescas charretes puxadas por cavalos foram proibidas, por suposto maus-tratos aos animais. Pode parecer estranho mas não se veem pedintes por Paquetá e há uma sensação de segurança comparável à da cidade do Rio de décadas atrás.

Para um giro completo pela ilha deve o turista exigir a ida, na parte Sul, pela Rua Luís de Andrade, Praia dos Frades e Caminho do Imbuca. Pela parte Norte, a passagem da Covanca e as praias do Catimbau e do Pintor Castagnetto.

E como recomendava o Braguinha:

“Esquece por momentos teus cuidados

 E passa teu domingo em Paquetá

Aonde vão casais de namorados

Buscar a paz que a natureza dá

O povo invade a barca e, lentamente

A velha barca deixa o velho cais

Fim de semana que transforma a gente

Em bando alegre de colegiais

Em Paquetá se a lua cheia faz renda de luz por sobre o mar

A alma da gente se incendeia

E há ternuras sobre a areia

E romances ao luar

E quando rompe a madrugada da mais feiticeira das manhãs

Agarradinhos, descuidados,

Ainda dormem namorados

 Sob um céu de Flamboyants”

A Praia dos Tamoios é a que avistamos ao chegar a Paquetá. A estação da barcas fica à esquerda.

A casa da família Arnizaut, onde passei algumas férias. Ficava em frente à Ilha dos Lobos. A foto é de 1948.

O fotógrafo está na vizinhança da casa da foto anterior. Vemos a Ilha dos Lobos e uma barca na chegada/saíde de Paquetá.


A estação de barcas de Paquetá em foto ao AGCRJ.

Cartão postal da coleção do amigo Klerman W. Lopes, mostrando a "Ponte" de atracação e a igreja de São Roque.


Foto da Manchete. Família grande se apertava na charrete para dar a volta na ilha.


A foto é dos anos 60, acho que de Marcel Gautherot, e mostra a tradicional charrete de Paquetá na Praia dos Tamoios.


Este "slide" colorido é de minha autoria e traz muita saudade. Foi a primeira vez que fui a Paquetá, nos anos 60. Éramos sete colegas do Santo Inácio. Quatro, infelizmente, já faleceram. Fomos de manhã, num feriado escolar, trocamos de roupa no Balneário Lido, onde havia cabines como aquelas antigas da Praia da Urca, passamos o dia por lá, quase que sozinhos, pois não era feriado para o público em geral.


O mesmo barco da foto anterior. Meu amigo Márcus e eu. Bons tempos.


O Balneário Hotel Lido era bem assim na época. Não tínhamos dinheiro para almoçar aí. Pagávamos apenas para utilizar uma cabine para trocar de roupa. Levávamos uns sanduíches, comprávamos uns refrigerantes (não tínhamos idade para bebidas alcoólicas) e sorvetes.


Com mais um amigo desde o Primário, no ano de 1965, em Paquetá, junto à famosa árvore "Maria Gorda", na Praia dos Tamoios. Tempos depois ele se tornou um renomado cirurgião-plástico pela Escola do Ivo Pitanguy.

Outro "slide" colorido mostrando a barca em que chegamos atracada na "Ponte", em Paquetá.


Outro "slide" colorido, alguns anos depois, já com as namoradinhas. Para evitar problemas desfoquei a imagem. 


Ali no fundo, à direita, vemos o antigo Hotel Fragata, na Praia Grossa, que fica à esquerda ao sair da barca. Era o caminho para a casa dos Arnizaut.


O Hotel Fragata, na Praia Grossa, em detalhe. Ficava pertinho do Paquetá Iate Clube.


O símbolo do Paquetá Iate Clube onde ocorriam memoráveis bailes de carnaval. Meus amigos adoravam. Eu fui a um, mas carnaval não é minha praia.


Cena típica de um dia em Paquetá há algumas décadas. A população residente nos anos 70 não deveria ultrapassar 3 mil pessoas. Hoje é o dobro. Em feriados e no verão a população em determinados dias ultrapassa 10 mil pessoas.


Os pedalinhos "modernos" que substituiram os dos anos 60. Naquela época havia também pequenos barcos a remo. Ficam na Praia José Bonifácio, diante do balneário Lido.

Foto de Roger Wollstadt mostrando o Bateau Mouche, em frente à igreja de São Roque em Paquetá, no ano de 1971.

51 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    Área fora da minha jurisdição, infelizmente. Via as barcas atracadas na Praça XV ou navegando na baía. Praticamente perdi as esperanças de algum dia ir lá.

    Acompanharei os comentários.

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  2. Mais uma ótima postagem. Há muito tempo passei umas férias de fevereiro numa casa alugada perto do Municipal FC e cheguei a ver um jogo no seu estádio.
    A casa ficava perto do bar do Manduca, numa rua chamada Alambari ou algo assim.
    Dei sorte pois a praia que frequentava tinha águas limpas.
    Passei o carnaval lá e fui ao animado baile do Iate.
    Esse Bateau Mouche não parece ser o que afundou naquela horrível tragédia.

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  3. Não vou a Paquetá há mais de 30 anos e ouvi de quem lá esteve recentemente, que já existe uma favelinha por lá. Sinal dos tempos. Será que nem num balneário pequeno como este, a autoridade pública é incapaz de conter isto? daqui a pouco deverá ter venda de drogas, traficantes e milicianos disputando as áreas da ilha. Se já não estiver acontecendo...

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    1. Já há três favelas há um bom tempo. Mas a ilha continua relativamente tranquila.

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  4. Nunca fui à Paquetá, mas os problemas suscitados nos comentários anteriores são pertinentes. Uma legislação absurda permitiu que o crime tomasse proporções alarmantes, mas parece que a população se acostumou com essa rotina. É importante lembrar que favelas são um excelente negócio em todos os sentidos, uma verdadeira "galinha dos ovos de ouro", e seria pueril achar que o "Poder Público" tem algum interesse em erradica-las.

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  5. Hoje não teve "onde é". Por que?

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  6. Porque é feriadão, quando a frequência é pequena. E porque está cada vez mais difícil encontrar fotos interessantes.

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  7. Bom dia Saudosistas. Fui algumas vezes a Paquetá, lembro de ter ido uma vez com os meus Pais ainda criança, depois fui jogar bola neste campo do Municipal 3 vezes, até o dia que perdemos, pois havíamos ganho os dois primeiros jogos. Também quando estava fazendo vestibular fomos um grupo de amigos passar um sábado em Paquetá, realmente era um local para ser uma grande atração turística, pelas atrações já mencionadas.

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  8. FF. Hoje teremos a Seleção Brasileira, jogando a moda Fernando Diniz, eu particularmente gosto deste estílo, veremos como será, mas contra a Bolívia não teremos uma boa avaliação. Mas pelo menos já é uma mudança em relação aos tempos do Titica.

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    1. Compromisso comercial é f#%@. "Caio Rolando" escalado de titular praticamente sem jogar há meses. Se fizer um gol, passa o Pelé em gols pela seleção em jogos oficiais reconhecidos pela FIFA.

      Cada vez o interesse do torcedor médio diminui, ainda mais com 6,5 vagas para o continente a partir desta edição. Teria que ser muuuuuito incompetente para não classificar. O mesmo vale para Argentina e Uruguai. Capaz de até sobrar uma vaguinha para a Venezuela...

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    2. Pois é Augusto. Quando se apresentou ao clube dele nos Emirados Árabes ele estava machucado, para jogar na Seleção ele está bom. E depois querem que a população acredite que não existe manipulação nas escalações da Seleção.
      E todo mundo sempre elogiando, dizendo ser o maior jogador do futebol brasileiro, um jogador que nunca ganhou nada de importante para a Seleção, é o artilheiro da Seleção com uma grande quantidade de gols de penaltis, se os seus gols fossem avaliados como moeda, 95% dos gols do Neymar valeriam míseros 1,00 real. Como sou um privilegiado, pude ver pelo menos uns 50 jogadores muito melhores do que o Neymar, e também pelo menos uns 10 que só faziam malabarismo com a bola, mas jogar que era bom nada.

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  9. Estive pela última vez em Paquetá em 1975, com uma namorada, aos 22 anos.
    Antes, uma ou duas vezes, ainda criança, com meus pais.
    Quem sabe me animo a levar os netos um dia?

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  10. Frequentei muito a ilha durante minha adolescência no final dos anos 70 e algumas poucas vezes na década seguinte. Depois de muito tempo voltei em 2017 e para minha surpresa a ilha ainda apresentava vários recantos com pouca modificação. Escrevi o relato em https://www.albumdeviagens.com/2017/06/rio-bucolica-ilha-de-paqueta.html.

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  11. Marcelo, muito boa sua postagem sobre Paquetá. Bom texto e belas fotos.
    Acho que não volto mais a Paquetá. Dois grandes amigos tinham casa lá. O primeiro, Márcus, que está no bote comigo numa das fotos, faleceu ano passado. O outro, Chico, que tinha uma casa espetacular, faleceu mês passado.
    Essas perdas têm um grande impacto.

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  12. La fui em 1983 e nunca mais voltei. Posso dizer como velejador que se a água da baia da Guanabara é poluída e suja na altura da escola naval, imagina lá no fundo.

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    1. Lá "no fundo" é área de manguezal praticamente devastada pela poluição, sobrevivendo com ações pontuais de recuperação.

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  13. Fui a Paquetá umas 4 vezes. Numa delas, talvez em 1957/58, um grupo ia cantando na barca a letra deturpada da canção "Jarro da Saudade", sucesso de Carmen Costa. Cantavam assim: "Iaiá, cadê o jarro / O jarro em que plantei a flor. / Eu vou te contar um caso / Eu caguei no jarro / E mijei na flor".

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  14. Nesse passeio, na volta o tempo fechou, o mar ficou encapelado, a barca balançava muito e na atracação no Rio as pessoas tinham que pular da barca pro cais, com ajuda dos marinheiros.

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  15. A última vez em que fui lá deve ter sido na década de 2000. Lembro de ver peixes mortos boiando nas praias. É um passeio interessante, em que aprecio mais o trajeto marítimo do que Paquetá em si.

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  16. Minha mãe tem uma foto de um passeio que vez até lá, em data desconhecida, talvez na primeira metade da década de 1940. Ela posou montada em uma bicicleta, em local não determinado. Mas era beira do mar.

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  17. Embora a última vez em que fui a praia no Rio tenha sido em 1976, gosto muito de praia mas não me atraem viagens de navio. De lá pra cá fui muitas vezes a praias, sempre fora do Rio: Bahia, Espírito Santo (recordista), Santa Catarina, Rio Grande do Sul e do Norte.

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    1. Hélio, uma coisa que me encafifa é de o litoral do ES ter tão pouco espaço na mídia. Mais ao sul como Guarapari já ficou um pouco muvucado, mas em Vila Velha e Vitória há praias incríveis. Já pensei em me retirar para lá, os imóveis são bem mais baratos que no Rio, cidade e estado.

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    2. Eu gosto muito do litoral do ES. Mas as águas não são transparentes. Já tomei banho de mar lá em Itaúnas, Conceição da Barra, São Mateus (praia de Guriri), Ponta da Fruta, Praia do Morro, Três Praias, Praia da Areia Preta, Meaípe, Piúma e Iriri.

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    3. Meu pai ja morou em Guarapari, Vitória e agora mora em Vila Velha, ele disse que fazer amizades é muito difícil pois o povo é muito fechado.

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    4. A orla capixaba é muito frequentada por mineiros. Seria esse um dos motivos da pouca "badalação"?

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  18. E fora do Brasil, na Grécia, Flórida e Havaí.

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    1. Havai é caríssimo, Florida só se for longe dos espanicos, já a Grécia é encantadora, talvez vou morar em Creta.

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  19. Na minha infância fui 3 vezes e na juventude na última vez, em 1980.
    Nas primeiras vezes a barca era do tipo que aparece na foto 6.
    Não tenho certeza se os almoços dos anos 60 eram nesse Restaurante Lido mesmo, tinha uma varanda mais aberta. A foto pode ser de tempos depois.
    Uma ida para me hospedar ainda é sonho de uma noite de qualquer estação.

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  20. Acho que o Neymar está contando que vai pegar moleza hoje, mas se ficar difícil é só sentir uma dorzinha qualquer para sair e nem viajar para o próximo jogo.
    Como comentei anteriormente, a crítica de alguns comentaristas esportivo é que o Diniz seria o técnico ideal para manter a "panelinha" de jogadores da seleção.

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  21. Quanto a viagens ou travessias marítimas, sem outra opção viável, fi-las de Rio para Antirio, de Igoumenitsa para Corfu, de Atenas para Paros, todas na Grécia. De Wellington para Picton, na Nova Zelândia.

    De Rio para Antirio tivemos a companhia de um féretro, com direito a caixão e choradeira.
    De Atenas para Paros foi a mais demorada, cerca de 6 horas; de Wellington para Picton atravessando o Estreito de Cook, umas 3 ou 4 horas. De Igoumenitsa para Corfu, talvez uma hora e meia.

    Tempo dessas durações, se não me falha a memória. Posso ter errado.

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  22. Paquetá nunca teve uma Delegacia de Polícia. No passado havia uma "projeção da 3 D.P, Santa Luzia, e um pequeno destacamento do 5°BPM, Praça da Harmonia. A Delegacia da Santa Luzia foi extinta e a "Circunscrição" atualmente pertence à 5 D.P, Gomes Freire. A "projeção" não conta com a presença de Delegado de Polícia e é chefiada por um Inspetor de Polícia ou Oficial de Cartório Policial. O D.P.O da Polícia Militar é comandado por um Capitão.

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  23. Fora de Foco: estou voltando de uma visita ao novo Museu do Flamengo. É simplesmente espetacular, interativo, com muitas taças, camisas, fotos, etc.
    Vários telões passam videos de jogos importantes.
    Ao final, em uma sala com tela de 180º, é exibido um filme de deixar arrepiado qualquer flamenguista.
    Tudo muito bem organizado.

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  24. Sempre torci a favor da seleção. a favor de todos os jogadores, até dos técnicos ( e olha que com o Dunga foi dureza ...), mas com o Neymar não dá mais, só de ouvir o nome já fico enjoado.
    Esse rapaz podia pegar o tapete árabe voador e, como disse um antigo jogador uma vez. ir indo, indo, indo até que iu ....

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    1. Eu prefiro não dizer nada para não ser mal interpretado, pois não é nenhum mistério meu ponto de vista...

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  25. Acho que nunca fui a Paquetá. Talvez esteja bem conservada por ter sido meio esquecida.

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  26. Quando criança adorava ir andar de bicicleta e ir na praia em Paquetá.

    A última vez que fui a Paquetá em 1995 foi um pesadelo, me deparei com um desastre ambiental, na orla haviam milhões de garrafas de plástico flutuando nas pequenas ondulações de um mar tão negro como nunca tinha visto antes. Aluguei um pedalinho acabando os pedaços e quando o pé me escapou do pedal fez um buraco no casco, só faltava afundar no meio daquela nojeira, passei um perrengue com meu filhinho de 7 anos a bordo. Dali sartei fora, felizmente a viagem de aerobarco só demorou uns 30 minutos.

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  27. Vá num dia de semana, com sol, entre abril e outubro.

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  28. Primeira rodada com poucos gols. Ontem, Argentina 1X0 Equador (gol do Messi), Colômbia 1X0 Venezuela, Paraguai 0X0 Peru. Hoje, além do jogo do Brasil, tem Uruguai X Chile.

    Seis vagas diretas e mais uma na repescagem. Ridículo.

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  29. A dica sobre o Museu do Flamengo está anotada.
    Imagino que é aberta aos não-sócios.

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  30. Aproxima-se mais um jogo da seleção, contra o poderoso esquadrão da Bolívia.
    O que virá por aí? Nem desconfio.
    Do que tenho certeza é que estaremos no próxima copa ( nem que seja na sétima !!!! vaga) e aí, depois de uma fase de grupos sonolenta e de uma possível molezinha nas oitavas, se passarmos, vamos mais uma vez "levar um couro" nas quartas de finsl de alguma seleção média... mas talvez seja melhor isso do que uma goleada acachapante em uma eventual semifinal.

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  31. Só para lembrar:
    Julio César; Maicon, David Luiz, Dante e Marcelo; Luiz Gustavo, Fernandinho (Paulinho), Bernard, Oscar e Hulk (Ramires); Fred (Willian). Técnico: Luiz Felipe Scolari

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    1. David Luiz (e mais uma meia dúzia) deveria ter saído daquele jogo direto para a delegacia preso por crime de lesa-pátria ...

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    2. E o Scolari para um manicômio.

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  32. Aliás, do jeito que vai, em um futuro próximo a Copa do Mundo de Futebol vai ter 2 ou mais "divisões" para acomodar todos os países filiados à FIFA.

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  33. Marquinhos, Danilo, Richarlison, Raphinha .... é dose para elephante....

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  34. Mal começou o jogo e o Neymar já (se) jogou mais deitado do que em pé...

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  35. Pênalti perdido e mão na cara do adversário, cartão amarelo.
    Este é o nosso craque.
    Até amanhã, no aguardo do Fundo do Baú.

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  36. Mário, e o mais cômico era ver uns comentaristas culparem o Fred, um atacante, pela derrota. Rsrsrs

    E o Júlio César foi poupado de todas as críticas.

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  37. Resultado esperado, nem tanto pelo gol boliviano. Pênalti arrumado (eu não marcaria) e perdido. O goleiro boliviano salvou alguns gols, mas fechou com uma "codorna".

    Terça é a vez da altitude de Lima. O Uruguai também venceu, 3X1 no Chile, com o Bielsa de técnico.

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