Cheguei atrasado. A foto 5 é em Madureira, na Edgard Romero chegando na estação Mercadão, que na época da foto ainda era Magno. A foto foi tirada da passarela de acesso à estação, na direçãodo início da rua. Ao fundo está a linha do trem da Central, pelo lado da Carolina Machado. À esquerda, a quadra do Império Serrano, antigo terreno do Mercadão. À direita, o acesso à Estrada do Portela.
A foto 4 é bem recente, como atestam os medidores de luz no poste. Chamem o VAR...
A foto 2, do Disco, foi tirada perto da Páscoa mas não sei o lugar. A padronagem das pedras portuguesas da calçada pode ser uma dica. As outras fotos nem vou arriscar, apesar de talvez algumas terem sido identificadas.
Cheguei atrasado e quase todas as fotos foram identificadas. A foto mostra o Largo da Usina no último quartel dos anos 60, e nela aparece toda a via já sem os trilhos de bonde, com exceção do "rodo" que está fora da foto e ainda pode ser visto hoje em dia. Até o final de 1966 os bondes em direção ao Alto da Boa Vista ainda subiam a Conde de Bonfim, e após o Largo da Usina e em trilho único na posição onde aparece o Fusca branco, subia a Edison Passos em direção ao Alto da Boa Vista. A partir do início início de 1967 o trajeto do bonde ficou restrito entre o "rodo" que não aparece na foto e o Alto da Boa Vista. Em Dezembro daquele ano, o que restou da linha do Alto foi extinto e os trilhos retirados. A foto foi batida após Dezembro de 1967.
A foto 5 e na Carvalho de Sousa em Madureira. ## A foto 6 é de 1974 no que restou do morro que havia na São Francisco Xavier no acesso da pista oriunda da "Avenida Central do Brasil", atual Marechal Rondon. O prédios que aparecem na direita da foto ainda está de pé. Tanto ele como a casinha ao lado podem ser vistos no filme "A falecida", de 1965. O filme consta como sendo de 1965, mas foi filmado no primeiro semestre de 1964.
Nesta foto 5 a árvore tampou a visão da quadra da Império Serrano e a passarela para a estação de Magno. Pela presença do Corcel II e um Uno de primeira geração, deve ser final da década de 80. E a Estrada da Portela ainda era em mão dupla.
Não quero polemizar mas a foto NÃO é da Estrada do Portela. Nem Carvalho de Sousa. A foto foi tirada a partir da passarela da estação Magno. Essa divisão entre as pistas da Edgard Romero no trecho do Império Serrano existiu até pelo menos 1989, quando me mudei de Madureira.
Na FOTO 5 o curioso é que o pedaço de rua à direita da calçada /canteiro central aparenta não ter fluxo de veículos a menos dos lá que vão estacionar; as pessoas andam despreocupadas ela rua e existe o que parece ser uma armação de barraca na rua bem na entrada do trecho.
Passei muito por esse trecho. Logo que vi a foto, me veio a mente que seria Madureira. É como descreveu o Augusto. Os carros estão na Edgard Romero e vão pegar a Estrada do Portela. Nesse trecho onde não tem carros ficavam muitos camelôs, como deve ser até hoje. Madureira tinha muitos camelôs, em várias ruas. Dá pra ver que aí lado do prédio de dentistas, tem uma loja do McDonald's, que deve estar lá até hoje. A rua Carvalho de Sousa é um pouco antes, na esquerda da foto. As lojas ainda estão fechadas, uma ou outra parece estar abrindo, então deve ser bem cedo, até pelo pouco movimento de carros e camelotagem se formando.
FF. Saudosistas se o grupo pretende realizar um novo encontro no final do ano, já é mais que hora para agendarmos uma data e reservarmos um local. Caso ainda pessoas do grupo pretenda realizar o encontro.
Na foto 1 o ônibus Mercedes bicudinho da CTC deve ser da linha 219 - Usina x Praça 15, que substituiu a linha de bondes 66 - Tijuca. Poderia também ser a 416 - Usuna x Forte, mas a frota desta linha era muito menor que a 219.
Ainda na mesma foto, o ônibus vermelho e branco deve ser o 415 - Usina x Leblon. Também poderia ser o 616 - Usina x Santa Alexandrina ou o 614 - Usina x Colégio Militar, mas esta última teve vida efêmera. E a frota da 415 sempre foi e ainda é grande em comparação com a das outras duas linhas.
Ainda na foto 1, todo casario que aparece na foto atrás do ônibus da Alpha (provavelmente da linha 616) foi demolido e no local existe uma espécie de "rodoviária a céu aberto', um grande espaço para ponto final de várias linhas. Do lado esquerdo da foto e embaixo, a "grande calçada" também desapareceu, e ali existe um sinal de trânsito para fluxo que vem da São Miguel.
Bom dia. Parabéns ao Luiz e a aos médicos frequentadores do blog. E o agradecimento aos meus médicos, graças aos quais consegui chegar à terceira idade e ainda por cima razoavelmente 'inteiro" (bom, falta uma coisinha aqui, foi substituída outra ali, mas tudo ok, sem reclamações.)
Meu palpite para a Foto 4 é Botafogo, parece um edifício que tem 2 frentes, uma para a Voluntário e outra para a Visconde de Caravelas. Atualmente não seria possível no SV.
FOTO 2 = Este Super Mini Disco ficava entre a Praça Tiradentes e a Rua da Conceição.
FOTO 3 = Foto aérea tirada no final dos anos 60 mostrando resquícios de uma Gávea ainda industrial, com a Fábrica Sudamtex. A primeira rua que corta a parte inferior esquerda da foto é a Rua Arthur Araripe. Na parte superior esquerda vemos a Praça Sibelius e um pedacinho da Visconde de Albuquerque. Cortando a foto na sua parte inferior direita temos a Rua Marquês de São Vicente. O Cotonifício Gávea surgiu em 1921 com o nome de tecidos São Félix e cerrou as portas em 1980 com o nome de Fábrica Sudantex. Localizada no início da Marquês de São Vicente, do número 73 ao 91, a fábrica compreendia uma área que ia até onde está a Rua Professor Manuel Ferreira. Onde se encontrava a fábrica, há hoje uma região de prédios novos, construídos nos anos 70 e 80, e cortados pelas ruas Prof. Manuel Ferreira e Vice-Goverenador Rubens Berardo. Na parte superior direita podemos ver a favela do Parque Proletário da Gávea, onde deveria ter sido construído um conjunto habitacional, que já foi tema de uma semana inteira aqui no flog. A região da Gávea possuía mais fábricas, como a do laboratório farmacêutico Galderma, onde hoje brigam para ocupar seu terreno a PUC, e uma rede de supermercados, disputa essa que respinga muita lama. Também havia um depósito da Coca-Cola por ali.
FOTO 4 = Esta fotografia foi feita pelo Rafael Netto e é de 2007. Mostra a ocupação de um dos últimos terrenos vazios de Botafogo, que se estende da Rua Voluntários da Pátria nº 144 até a 19 de Fevereiro nº 43/45.
Segundo consta, nunca foi feita nenhuma construção relevante nesta área. Por volta de 1960, o terreno da Voluntários era ocupado em parte pela Carbras Mar, fabricante de embarcações, enquanto o restante ainda era uma chácara/cortiço que remontava às origens do bairro. Do lado da 19 de Fevereiro havia a oficina Scholl, da Vemag/DKW. No final dos anos 60 instalou-se na área a Colonial Veículos, concessionária VW que unificou o terreno e ergueu construções de estilo neocolonial, na fachada da Voluntários e no interior da loja.
Em meados dos anos 70 a concessionária havia se tornado a Marco, da Chrysler, que mantinha os prédios coloniais. No início dos anos 80, com o fim da marca a concessionária passou a ser a Sul Dive, inicialmente Fiat, logo depois passando à Ford, que durou até o início do século XXI. Ao se instalar, a Sul Dive reformou a fachada da loja (mas não os prédios internos) e abriu uma loja de peças do lado da 19 de Fevereiro.
No final dos anos 90 a loja de peças fechou e a fachada da 19 de Fevereiro ficou semi-abandonada. Então por volta de 2001 a concessionária mudou de mãos novamente, passando a ser Chevrolet, inicialmente Dig Botafogo, e finalmente Simcauto. Nessa época a loja da Voluntários chegou a se expandir, ocupando a loja do prédio vizinho, onde houve agências do Banco Econômico e do Bilbao-Vizcaya. Mas isto não durou muito, hoje a loja abriga uma agência do Santander.
Finalmente no início de 2007 a Simcauto deixou o terreno e mudou-se para uma loja muito menor, no nº 54 da Voluntários, mesmo endereço que foi ocupado há pouco tempo pela extinta Gastal, também desalojada de outro terreno na mesma rua. PS: o "post" do Rafael é muito mais extenso e tem várias fotos.
FOTO 5: Largo de Madureira.
FOTO 6: Mostra o acesso do viaduto da Mangueira (Viaduto Dona Zica e Dona Neuma).
Falando em Medicina, agora os "pesquisadores", em conluio com a indústria farmacêutica, chegaram à brilhante conclusão que pressão 12 x 8 já é considerada alta. Daqui a alguns anos vão concluir que pressão boa é 10 x 5. Acima disso é hipertensão e é necessario tomar remédios.
A Gávea já ter sido um bairro industrial é um "espanto" para mim, difícil de imaginar. Quanto à Foto 4, tenho quase certeza que meu pai comprou um fusca "café com leite" na Colonial Veículos, na segunda metade dos anos 60. Segundo um anúncio no Correio da Manhã de 25 de setembro de 1968, o endereço da Colonial era Rua 19 de Fevereiro, 43 e os telefones: 46-5923 e 26-3575. [ https://memoria.bn.gov.br/docreader/DocReader.aspx?bib=089842_07&pagfis=95834 ]
Bom dia Saudosistas. Discordo do gabarito da Foto 2 continuo dizendo que é R. da Assembleia. FF1. Parabéns ao Dr. D' e todos os demais médicos que frequentam o SDR, pelo Dia do Médico. FF2. Pelo desinteresse visto até agora entendo que não teremos encontro de final de ano dos comentaristas do SDR.
Nessa mesma seção de anúncios de concessionárias, aparece uma solitária concessionária WILLYS, a Amendoeira Importação e Comércio S.A. com endereço à Rua General Polidoro, 316.
O Helio também me cobrou esta semana sobre um possível encontro de final de ano. Fiquei em dúvida. O que vocês acham? Em caso positivo alguém sugere um local que fosse bom para todos? Teria que ser em novembro, pois dezembro é muito complicado. Novembro teremos um grande feriado, lembrem-se disto caso deem sugestões. O ideal seria um lugar com comanda individual, para facilitar. Teríamos que ter uma ideia do número de adesões para fazer a reserva. Imagino que em um começo de semana seria mais fácil.
Sou conservador. O Degrau funcionou bem e o acesso não é complicado, tem meu voto. Claro que sugestões são muito bem-vindas. Concordo que acontecer em uma segunda ou terça (de preferência antes do feriadão) e o lugar ter comandas individuais, facilita bastante. Qualquer que seja o dia e lugar, comparecerei. (a não ser em caso de força maior, toc, toc. toc ...)
Outra sugestão seria o Alvaro's. Também concordo que o ideal seria um dia de semana terça ou quarta-feira, comanda individual é importante num encontro com muitas pessoas. Aceito qq lugar, qq dia, qq hora, desde que tenha chope para beber.
Voltei para confirmar a filial do Disco era realmente R. da Assembleia, 10 onde hoje está o prédio Centro Candido Mendes. Nunca existiu filial do Disco nem na Pça Tiradendes e nem na Rua da Conceição. Entre a Pça Tiradentes e R. da Conceição, existem as ruas do Teatro e Luis de Camões, que como se pode observar o nosso estagiário voltou a se enganar.
Na foto 4, os medidores de consumo da Light colocados nos postes foi ideia da época em que a empresa era comandada por franceses. Imaginando que o Rio fosse igual a Paris, colocaram esses medidores nos postes. Acontece que ficam altos e existe um conjunto de lente e vidro para possibilitar a leitura do consumo. O vidro fica na parte de cima e se destina a deixar entrar luz ambiente no medidor; a lente é para o funcionário poder ver os números do medidor a partir do nível do chão.
Porém isso exige que tanto o vidro quanto a lente estejam limpos. E aí está a diferença entre Paris e Rio: aqui a Light JAMAIS limpa esses componentes. O resultado é que a leitura fica impossível, em virtude da sujeira acumulada neles. Aqui na vila, o funcionário sempre pede meu binóculo para tentar fazer a leitura. Algumas vezes consegue, na maioria das vezes, não. Aí o consumo é faturado por média.
Já abri três ocorrências junto à Light e inclusive junto à ANEEL a respeito disso. Nunca me deram bola. Reclamar junto à ANEEL é perda de tempo, porque se a Light responder qualquer coisa a ANEEL fecha a reclamação considerando que a empresa já respondeu.
Exemplo: você se queixa à ANEEL que a caixa do medidor está aberta, sujeita a entrada de chuva. A Light responde que o Flamengo venceu o Fluminense por 2 a zero. A ANEEL fecha a reclamação porque considera que a Light já deu a resposta. Funciona assim. Aí eu reclamei da própria ANEEL sobre esse tipo de procedimento imbecil e eles responderam que eu teria de abrir um processo administrativo contra a ANEEL.
O resultado é que os medidores aqui da vila estão imundos há alguns anos e o funcionário raramente consegue fazer a leitura. Sem contar que nas imediações há essas caixas de medidores abertas, incendiadas, estropiadas, dependuradas pela fiação, etc, etc.
As agências reguladoras funcionam mal no Brasil. Os motivos são diversos, vão de tentativas (constantes) de "esvaziamento" por parte do executivo, passando por ingerência política em decisões que deveriam ser exclusivamente técnicas, falta de estrutura adequada (hoje mesmo há uma matéria na Folha de São Paulo sobre a ANEEL que se queixa de déficit de verba de 42% e de pessoal de 30%), jogo de interesses e também incompetência pura e simples. Sobre a qualidade do serviço prestado por boa parte das outras distribuidoras, como por exemplo: Enel Brasil (italiana), CPFL (chinesa), Neoenergia (espanhola) Equatorial (controlada por fundos de investimentos estrangeiros e brasileiros) nem é preciso falar ... Aí Hélio, é se queixar ao Bispo.
Sobre a LIGHT: WNT (Nelson Tanure) tem a maior posição acionária com 22%, seguida pelo Samambaia (Ronaldo Cezar Coelho) com 20% e pelo Santander PB FIA 1(Beto Sicupira) com 10%.
A Light limpou a lente do medidor daqui de casa quando fez a nova ligação da loja com o inquilino mais recente. Está no poste desde 2003. Mas a leitura é automática e feita pela caixa no topo do poste.
Há dentro de casa, junto ao disjuntor geral, um aparelho pequeno que reproduz as leituras feitas pela caixa no poste, para conferência. Algumas pessoas recebem a conta no momento da passagem do leiturista, como acontece com a água, e outras recebem depois a fatura lacrada.
Proponho também considerarmos a possibilidade da semana anterior, dias 5 ou 6, mais afastado do feriadão que começa no dia 15 e com a cidade mais vazia.
Hélio, apenas como informação, a concessionária de luz não pode fazer mais que três cobranças consecutivas a partir de média de consumo. Está estabelecido em lei e dá um bom pano para um juizado de pequenas causas.
Boa tarde a todos!
ResponderExcluirFoto 1 - Conde de Bonfim?
Foto 4 - Botafogo?
Foto 5 - Madureira?
Foto 1: Largo da Usina
ResponderExcluirFoto 1: Largo da Usina
ResponderExcluirFoto 5: Madureira
Foto 6: Viaduto da Mangueira, saída em direção à rua São Francisco Xavier
Foto 3: Marquês de São Vicente, fábrica da Sudantex.
ResponderExcluirBoa tarde, Dr. D'.
ResponderExcluirCheguei atrasado. A foto 5 é em Madureira, na Edgard Romero chegando na estação Mercadão, que na época da foto ainda era Magno. A foto foi tirada da passarela de acesso à estação, na direçãodo início da rua. Ao fundo está a linha do trem da Central, pelo lado da Carolina Machado. À esquerda, a quadra do Império Serrano, antigo terreno do Mercadão. À direita, o acesso à Estrada do Portela.
Obviamente a Carolina Machado não está visível na foto. Apenas citei para ter uma noção da direção da foto. A rua à esquerda é a Carvalho de Sousa.
ExcluirComo dito anteriormente, a foto 6 mostra o viaduto da Mangueira.
ExcluirA foto 4 é bem recente, como atestam os medidores de luz no poste. Chamem o VAR...
ResponderExcluirA foto 2, do Disco, foi tirada perto da Páscoa mas não sei o lugar. A padronagem das pedras portuguesas da calçada pode ser uma dica. As outras fotos nem vou arriscar, apesar de talvez algumas terem sido identificadas.
Eu chutaria Vila Isabel na foto 2, sem convicção.
ExcluirCheguei atrasado e quase todas as fotos foram identificadas. A foto mostra o Largo da Usina no último quartel dos anos 60, e nela aparece toda a via já sem os trilhos de bonde, com exceção do "rodo" que está fora da foto e ainda pode ser visto hoje em dia. Até o final de 1966 os bondes em direção ao Alto da Boa Vista ainda subiam a Conde de Bonfim, e após o Largo da Usina e em trilho único na posição onde aparece o Fusca branco, subia a Edison Passos em direção ao Alto da Boa Vista. A partir do início início de 1967 o trajeto do bonde ficou restrito entre o "rodo" que não aparece na foto e o Alto da Boa Vista. Em Dezembro daquele ano, o que restou da linha do Alto foi extinto e os trilhos retirados. A foto foi batida após Dezembro de 1967.
ResponderExcluirA foto 5 e na Carvalho de Sousa em Madureira. ## A foto 6 é de 1974 no que restou do morro que havia na São Francisco Xavier no acesso da pista oriunda da "Avenida Central do Brasil", atual Marechal Rondon. O prédios que aparecem na direita da foto ainda está de pé. Tanto ele como a casinha ao lado podem ser vistos no filme "A falecida", de 1965. O filme consta como sendo de 1965, mas foi filmado no primeiro semestre de 1964.
ResponderExcluirA FOTO 4 é complicada ... como bem observado pelo Augusto parece recente.
ResponderExcluirTem "um que" da região da antiga Gama Filho.
Nesta foto 5 a árvore tampou a visão da quadra da Império Serrano e a passarela para a estação de Magno. Pela presença do Corcel II e um Uno de primeira geração, deve ser final da década de 80. E a Estrada da Portela ainda era em mão dupla.
ResponderExcluirNão quero polemizar mas a foto NÃO é da Estrada do Portela. Nem Carvalho de Sousa. A foto foi tirada a partir da passarela da estação Magno. Essa divisão entre as pistas da Edgard Romero no trecho do Império Serrano existiu até pelo menos 1989, quando me mudei de Madureira.
ExcluirA Estrada do Portela ainda tem trecho em mão dupla a partir do Madureira Shopping.
ExcluirTem comentarista com GPS desregulado.
ResponderExcluirNa FOTO 5 o curioso é que o pedaço de rua à direita da calçada /canteiro central aparenta não ter fluxo de veículos a menos dos lá que vão estacionar; as pessoas andam despreocupadas ela rua e existe o que parece ser uma armação de barraca na rua bem na entrada do trecho.
ResponderExcluirPassei muito por esse trecho. Logo que vi a foto, me veio a mente que seria Madureira. É como descreveu o Augusto. Os carros estão na Edgard Romero e vão pegar a Estrada do Portela. Nesse trecho onde não tem carros ficavam muitos camelôs, como deve ser até hoje. Madureira tinha muitos camelôs, em várias ruas. Dá pra ver que aí lado do prédio de dentistas, tem uma loja do McDonald's, que deve estar lá até hoje. A rua Carvalho de Sousa é um pouco antes, na esquerda da foto. As lojas ainda estão fechadas, uma ou outra parece estar abrindo, então deve ser bem cedo, até pelo pouco movimento de carros e camelotagem se formando.
ExcluirEureka!
ResponderExcluirΕύρηκα! Ο Αρχιμήδης ούρλιαξε στην μπανιέρα στην κατοικία του στις Συρακούσες.
Excluir«Κάθε σώμα βυθισμένο...»
Eureka é pronúncia do grego antigo. No atual se pronuncia EVREKA.
ExcluirBoa noite Saudosistas.
ResponderExcluirFoto 2- Rua da Assembléia - Centro
Foto 4- Torres Homem - Vila Isabel
FF. Saudosistas se o grupo pretende realizar um novo encontro no final do ano, já é mais que hora para agendarmos uma data e reservarmos um local. Caso ainda pessoas do grupo pretenda realizar o encontro.
ResponderExcluirAí, Luiz, isso te lembra algo?
ExcluirBoa noite.
ResponderExcluirDia de aprender, como se costuma dizer aqui.
Achei que a foto 4 tinha cara de Botafogo, mas não consegui descobrir onde seria.
Foto 2: Chuto Largo do Machado.
ResponderExcluirParabéns Dr. D’ pelo dia do médico.
ResponderExcluirNa foto 1 o ônibus Mercedes bicudinho da CTC deve ser da linha 219 - Usina x Praça 15, que substituiu a linha de bondes 66 - Tijuca. Poderia também ser a 416 - Usuna x Forte, mas a frota desta linha era muito menor que a 219.
ResponderExcluirAinda na mesma foto, o ônibus vermelho e branco deve ser o 415 - Usina x Leblon. Também poderia ser o 616 - Usina x Santa Alexandrina ou o 614 - Usina x Colégio Militar, mas esta última teve vida efêmera. E a frota da 415 sempre foi e ainda é grande em comparação com a das outras duas linhas.
ResponderExcluirAinda na foto 1, todo casario que aparece na foto atrás do ônibus da Alpha (provavelmente da linha 616) foi demolido e no local existe uma espécie de "rodoviária a céu aberto', um grande espaço para ponto final de várias linhas. Do lado esquerdo da foto e embaixo, a "grande calçada" também desapareceu, e ali existe um sinal de trânsito para fluxo que vem da São Miguel.
ResponderExcluirBom dia do médico para o gerente e seus colegas de profissão.
ResponderExcluirHoje faz 93 anos da morte de Thomas Edison.
Sua luz se apagou.
ExcluirFizeram algo do gênero nos EUA nesse dia. Ou desligaram as luzes ou diminuíram a intensidade por um minuto.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirParabéns ao Luiz e a aos médicos frequentadores do blog.
E o agradecimento aos meus médicos, graças aos quais consegui chegar à terceira idade e ainda por cima razoavelmente 'inteiro" (bom, falta uma coisinha aqui, foi substituída outra ali, mas tudo ok, sem reclamações.)
Além do dia de São Lucas e do médico, hoje também é o dia de nascimento de minha mãe, no ano de 1922.
ResponderExcluirSaudades, Dona Yolanda.
Obrigado a todos.
ExcluirMário, minha mãe também é de 1922 e os exames de sangue dela são melhores que os meus.
Pena que a cabeça já não esteja tão bem.
102 anos é para muito poucos.
ExcluirUm privilégio tê-la, parabéns.
E a FOTO 4 ?
ResponderExcluirOntem à noite dei um passeio com o Street View por Botafogo e nada.
Meu palpite para a Foto 4 é Botafogo, parece um edifício que tem 2 frentes, uma para a Voluntário e outra para a Visconde de Caravelas. Atualmente não seria possível no SV.
ResponderExcluirBom dia! Parabéns ao Luiz e aos comentaristas médicos pelo dia de hoje.
ResponderExcluirVoltando às fotos, a de número 3 é bem difícil. Vou chutar Tijuca, perto da Avenida Maracanã.
RESPOSTAS:
ResponderExcluirFOTO 1 = Largo da Usina.
FOTO 2 = Este Super Mini Disco ficava entre a Praça Tiradentes e a Rua da Conceição.
FOTO 3 = Foto aérea tirada no final dos anos 60 mostrando resquícios de uma Gávea ainda industrial, com a Fábrica Sudamtex. A primeira rua que corta a parte inferior esquerda da foto é a Rua Arthur Araripe. Na parte superior esquerda vemos a Praça Sibelius e um pedacinho da Visconde de Albuquerque. Cortando a foto na sua parte inferior direita temos a Rua Marquês de São Vicente.
O Cotonifício Gávea surgiu em 1921 com o nome de tecidos São Félix e cerrou as portas em 1980 com o nome de Fábrica Sudantex. Localizada no início da Marquês de São Vicente, do número 73 ao 91, a fábrica compreendia uma área que ia até onde está a Rua Professor Manuel Ferreira.
Onde se encontrava a fábrica, há hoje uma região de prédios novos, construídos nos anos 70 e 80, e cortados pelas ruas Prof. Manuel Ferreira e Vice-Goverenador Rubens Berardo.
Na parte superior direita podemos ver a favela do Parque Proletário da Gávea, onde deveria ter sido construído um conjunto habitacional, que já foi tema de uma semana inteira aqui no flog.
A região da Gávea possuía mais fábricas, como a do laboratório farmacêutico Galderma, onde hoje brigam para ocupar seu terreno a PUC, e uma rede de supermercados, disputa essa que respinga muita lama. Também havia um depósito da Coca-Cola por ali.
FOTO 4 = Esta fotografia foi feita pelo Rafael Netto e é de 2007. Mostra a ocupação de um dos últimos terrenos vazios de Botafogo, que se estende da Rua Voluntários da Pátria nº 144 até a 19 de Fevereiro nº 43/45.
Segundo consta, nunca foi feita nenhuma construção relevante nesta área. Por volta de 1960, o terreno da Voluntários era ocupado em parte pela Carbras Mar, fabricante de embarcações, enquanto o restante ainda era uma chácara/cortiço que remontava às origens do bairro. Do lado da 19 de Fevereiro havia a oficina Scholl, da Vemag/DKW. No final dos anos 60 instalou-se na área a Colonial Veículos, concessionária VW que unificou o terreno e ergueu construções de estilo neocolonial, na fachada da Voluntários e no interior da loja.
Em meados dos anos 70 a concessionária havia se tornado a Marco, da Chrysler, que mantinha os prédios coloniais. No início dos anos 80, com o fim da marca a concessionária passou a ser a Sul Dive, inicialmente Fiat, logo depois passando à Ford, que durou até o início do século XXI. Ao se instalar, a Sul Dive reformou a fachada da loja (mas não os prédios internos) e abriu uma loja de peças do lado da 19 de Fevereiro.
No final dos anos 90 a loja de peças fechou e a fachada da 19 de Fevereiro ficou semi-abandonada. Então por volta de 2001 a concessionária mudou de mãos novamente, passando a ser Chevrolet, inicialmente Dig Botafogo, e finalmente Simcauto. Nessa época a loja da Voluntários chegou a se expandir, ocupando a loja do prédio vizinho, onde houve agências do Banco Econômico e do Bilbao-Vizcaya. Mas isto não durou muito, hoje a loja abriga uma agência do Santander.
Finalmente no início de 2007 a Simcauto deixou o terreno e mudou-se para uma loja muito menor, no nº 54 da Voluntários, mesmo endereço que foi ocupado há pouco tempo pela extinta Gastal, também desalojada de outro terreno na mesma rua.
PS: o "post" do Rafael é muito mais extenso e tem várias fotos.
FOTO 5: Largo de Madureira.
FOTO 6: Mostra o acesso do viaduto da Mangueira (Viaduto Dona Zica e Dona Neuma).
"Largo de Madureira" é bem vago...
ExcluirParabéns ao Luiz pelo dia Médico.
ResponderExcluirFalando em Medicina, agora os "pesquisadores", em conluio com a indústria farmacêutica, chegaram à brilhante conclusão que pressão 12 x 8 já é considerada alta. Daqui a alguns anos vão concluir que pressão boa é 10 x 5. Acima disso é hipertensão e é necessario tomar remédios.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDa mesma forma, glicose em jejum fora da faixa 30 a 60 é alta. E hemoglobina glicada acima de 4,5 é diabetes.
ResponderExcluirColesterol acima de 110, triglicerídios acima de 50, acido úrico maior que 2,7 e batidas cardíacas acima de 40 é problema sério. Exigem medicamentos.
ResponderExcluirA Medicina, assim como o Judiciário, o Congresso e outras instituições não necessitam de quem as desmoralizem. Elas se encarregam disso sozinhas.
ResponderExcluirA Gávea já ter sido um bairro industrial é um "espanto" para mim, difícil de imaginar.
ResponderExcluirQuanto à Foto 4, tenho quase certeza que meu pai comprou um fusca "café com leite" na Colonial Veículos, na segunda metade dos anos 60.
Segundo um anúncio no Correio da Manhã de 25 de setembro de 1968, o endereço da Colonial era Rua 19 de Fevereiro, 43 e os telefones: 46-5923 e 26-3575.
[ https://memoria.bn.gov.br/docreader/DocReader.aspx?bib=089842_07&pagfis=95834 ]
Se a Gávea "industrial" é um 'espanto', como diria o saudoso pastor, imagina então o que já foi o Leblon...
ExcluirBom dia Saudosistas. Discordo do gabarito da Foto 2 continuo dizendo que é R. da Assembleia.
ResponderExcluirFF1. Parabéns ao Dr. D' e todos os demais médicos que frequentam o SDR, pelo Dia do Médico.
FF2. Pelo desinteresse visto até agora entendo que não teremos encontro de final de ano dos comentaristas do SDR.
Havendo o encontro, comparecerei com muito prazer.
ExcluirNessa mesma seção de anúncios de concessionárias, aparece uma solitária concessionária WILLYS, a Amendoeira Importação e Comércio S.A. com endereço à Rua General Polidoro, 316.
ResponderExcluirHoje este endereço abriga uma concessionária Nissan/Renault.
ExcluirO Helio também me cobrou esta semana sobre um possível encontro de final de ano.
ResponderExcluirFiquei em dúvida.
O que vocês acham?
Em caso positivo alguém sugere um local que fosse bom para todos?
Teria que ser em novembro, pois dezembro é muito complicado.
Novembro teremos um grande feriado, lembrem-se disto caso deem sugestões.
O ideal seria um lugar com comanda individual, para facilitar.
Teríamos que ter uma ideia do número de adesões para fazer a reserva.
Imagino que em um começo de semana seria mais fácil.
Sou conservador.
ExcluirO Degrau funcionou bem e o acesso não é complicado, tem meu voto.
Claro que sugestões são muito bem-vindas.
Concordo que acontecer em uma segunda ou terça (de preferência antes do feriadão) e o lugar ter comandas individuais, facilita bastante.
Qualquer que seja o dia e lugar, comparecerei. (a não ser em caso de força maior, toc, toc. toc ...)
Concordo.
ExcluirPara mim também está bom.
ExcluirOutra sugestão seria o Alvaro's. Também concordo que o ideal seria um dia de semana terça ou quarta-feira, comanda individual é importante num encontro com muitas pessoas. Aceito qq lugar, qq dia, qq hora, desde que tenha chope para beber.
ExcluirVoltei para confirmar a filial do Disco era realmente R. da Assembleia, 10 onde hoje está o prédio Centro Candido Mendes.
ResponderExcluirNunca existiu filial do Disco nem na Pça Tiradendes e nem na Rua da Conceição. Entre a Pça Tiradentes e R. da Conceição, existem as ruas do Teatro e Luis de Camões, que como se pode observar o nosso estagiário voltou a se enganar.
Na foto 4, os medidores de consumo da Light colocados nos postes foi ideia da época em que a empresa era comandada por franceses. Imaginando que o Rio fosse igual a Paris, colocaram esses medidores nos postes. Acontece que ficam altos e existe um conjunto de lente e vidro para possibilitar a leitura do consumo. O vidro fica na parte de cima e se destina a deixar entrar luz ambiente no medidor; a lente é para o funcionário poder ver os números do medidor a partir do nível do chão.
ResponderExcluirPorém isso exige que tanto o vidro quanto a lente estejam limpos. E aí está a diferença entre Paris e Rio: aqui a Light JAMAIS limpa esses componentes. O resultado é que a leitura fica impossível, em virtude da sujeira acumulada neles. Aqui na vila, o funcionário sempre pede meu binóculo para tentar fazer a leitura. Algumas vezes consegue, na maioria das vezes, não. Aí o consumo é faturado por média.
Já abri três ocorrências junto à Light e inclusive junto à ANEEL a respeito disso. Nunca me deram bola. Reclamar junto à ANEEL é perda de tempo, porque se a Light responder qualquer coisa a ANEEL fecha a reclamação considerando que a empresa já respondeu.
Exemplo: você se queixa à ANEEL que a caixa do medidor está aberta, sujeita a entrada de chuva. A Light responde que o Flamengo venceu o Fluminense por 2 a zero. A ANEEL fecha a reclamação porque considera que a Light já deu a resposta. Funciona assim. Aí eu reclamei da própria ANEEL sobre esse tipo de procedimento imbecil e eles responderam que eu teria de abrir um processo administrativo contra a ANEEL.
O resultado é que os medidores aqui da vila estão imundos há alguns anos e o funcionário raramente consegue fazer a leitura. Sem contar que nas imediações há essas caixas de medidores abertas, incendiadas, estropiadas, dependuradas pela fiação, etc, etc.
Paris não é Rio.
As agências reguladoras funcionam mal no Brasil.
ExcluirOs motivos são diversos, vão de tentativas (constantes) de "esvaziamento" por parte do executivo, passando por ingerência política em decisões que deveriam ser exclusivamente técnicas, falta de estrutura adequada (hoje mesmo há uma matéria na Folha de São Paulo sobre a ANEEL que se queixa de déficit de verba de 42% e de pessoal de 30%), jogo de interesses e também incompetência pura e simples.
Sobre a qualidade do serviço prestado por boa parte das outras distribuidoras, como por exemplo:
Enel Brasil (italiana), CPFL (chinesa), Neoenergia (espanhola) Equatorial (controlada por fundos de investimentos estrangeiros e brasileiros) nem é preciso falar ...
Aí Hélio, é se queixar ao Bispo.
Sobre a LIGHT:
ExcluirWNT (Nelson Tanure) tem a maior posição acionária com 22%, seguida pelo Samambaia (Ronaldo Cezar Coelho) com 20% e pelo Santander PB FIA 1(Beto Sicupira) com 10%.
A Light limpou a lente do medidor daqui de casa quando fez a nova ligação da loja com o inquilino mais recente. Está no poste desde 2003. Mas a leitura é automática e feita pela caixa no topo do poste.
ExcluirHá dentro de casa, junto ao disjuntor geral, um aparelho pequeno que reproduz as leituras feitas pela caixa no poste, para conferência. Algumas pessoas recebem a conta no momento da passagem do leiturista, como acontece com a água, e outras recebem depois a fatura lacrada.
ExcluirO encontro do ano passado fez aniversário ontem. 17 de outubro.
ResponderExcluirSugiro os dias 12 ou 13 de Novembro para a realização do nosso encontro, o local Degrau, Alvaro's ou qq outro que a maioria escolher.
ResponderExcluirSobre a reunião, para mim, depende de alguns fatores, como dia, horário e localização. Mas, a princípio, não sou contra.
ResponderExcluirProponho também considerarmos a possibilidade da semana anterior, dias 5 ou 6, mais afastado do feriadão que começa no dia 15 e com a cidade mais vazia.
ResponderExcluirHélio, apenas como informação, a concessionária de luz não pode fazer mais que três cobranças consecutivas a partir de média de consumo. Está estabelecido em lei e dá um bom pano para um juizado de pequenas causas.
ResponderExcluirBom saber.
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