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segunda-feira, 6 de março de 2017

CIRCUITO DA GÁVEA





Foto 1: acervo Aguinaldo Silva
Foto 2: acervo Cristina Pedroso
Foto 3: acervo Projeto DAMI
Foto 4: acervo Cristina Pedroso
 
Na foto 1 o que seria este tambor que se vê à esquerda?
 
Na foto 2 seria este o banhista que socorreu Irineu Corrêa no acidente mostrado na foto 4?
 
Na foto 3, de outubro de 1934, vemos o petropolitano Irineu Corrêa recebendo a bandeirada da vitória no Circuito da Gávea, Rio de Janeiro, na Avenida Visconde de Albuquerque, à frente de 45 concorrentes, 7 italianos, 16 argentinos e 22 brasileiros. Pilotava uma “baratinha 90”, um Ford 1934 modificado.  
 
Na foto 4 vemos o carro de Irineu Corrêa, que morreu num acidente no Circuito da Gávea em 1935. Nesta ocasião a largada foi na Rua Marquês de São Vicente, esquina com a Rua João Borges. Minutos depois, na altura da Avenida Visconde de Albuquerque, o petropolitano Irineu Correa não conseguiu evitar que seu veículo derrapasse, colidisse com uma árvore e caísse dentro do canal.

Embora um banhista e dois soldados tenham chegado a retirar o piloto do local em uma motocicleta-ambulância, o mesmo veio a falecer. O vencedor da prova acabou sendo o argentino Ricardo Carú, com o tempo de 4h03min20s2/10 e a incrível velocidade média de 68,792km/h.
  O Circuito da Gávea, o "Trampolim do Diabo", foi disputado de 1933 a 1954 e foi a primeira corrida da América do Sul a fazer parte do calendário oficial da Association Internationale des Automobile Clubs Reconnus. O 1º Grande Prêmio da Cidade do Rio de Janeiro atraiu cerca de 250 mil pessoas.
 
O circuito compreendia a Rua Marquês de São Vicente (Gávea), Avenida Visconde de Albuquerque, Avenida Niemeyer, Lagoinha, Estrada da Gávea (ao lado da Rocinha), retornando à Rua Marquês de São Vicente.
 
As provas eram de 20 voltas (223,2km) sobre o circuito de 11.160 metros. A 1ª corrida foi em 1933, tendo vencedor Manoel de Tefé, com a impressionante velocidade de 67 km/h. Houve época em que a partida era na Marquês de São Vicente e outra época em que se dava em frente ao Hotel Leblon, perto da praia.
 
Chico Landi foi o maior vencedor. Carlo Pintacuda, outro famoso competidor, pilotava um Alfa-Romeo. Fangio correu uma vez, mas só completou duas voltas. Ali correram carros Bugattis, Alfas, Maseratis, Fords, para delírio da assistência que ficava nas calçadas juntos das pistas (o risco de acidente envolvendo o público era altíssimo, mas não há dúvida de que a emoção e o charme eram imensos).
 
E, para finalizar, é imprescindível ouvir a narração de uma corrida no Circuito da Gávea pela hilariante equipe da PRK 30:
 
https://www.youtube.com/watch?v=lHa54mLlt6g

38 comentários:

  1. Transpulmim do Diabo, ah, ah, ah! Muito bom iniciar a semana às gargalhadas com o humor dos caras da PRK 30.
    As fotografias são ótimas, não sei qual a melhor. Como é possível que as autoridades autorizassem uma corrida assim.
    Também de se ressaltar a mata que havia no Leblon ao lado da Visconde de Albuquerque.

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  2. O tambor eu não sei (tem cara de coleta de lixo), mas na foto do banhista o carro é um Bugatti. Quanto à segurança, até os anos 60, corrida era assim, liberdade e risco, todo mundo na cara da pista.

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  3. Haja adrenalina tanto dos pilotos quanto dos espectadores. Lembro de ter assistido a algumas no circuito da Barra e uma na Lagoa mas nesta eu era muito pequeno. Pode ter sido uma tipo quilômetro de arrancada.

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  4. Coincidência, mas ao voltar de um almoço na casa de um amigo nas imediações passei por essa avenida e de imediato lembrei-me das fotos do SDR-Terra em idos tempo. O Canal ainda é o original mas no entorno tudo mudou, novas casas, arvores frondosas mas quem sabe se até ainda persista o ronco dos motores dos valentes pilotos da época.

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  5. Bom Dia ! Era muito pequeno,mas lembro de meu Tio "assistindo" a corrida pelo radio. Mais tarde, cheguei a ver alguma coisa pelo canal 100 que sempre passava antes das "Chanchadas" apresentadas no Cine Rin-Tin-Tim. ( Não sei se está certa a grafia) O prédio ainda está lá, com as letras dentro de um circulo de neon azul e a pintura do cão ao centro.Como não tenho certeza, logo alguém vai dizer como se escreve.

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  6. Bom dia. Sem qualquer precaução referente à segurança, é incrível como esse circuito tivesse autorização oficial. Em circuitos "urbanos" como o de Mônaco, a segurança é item fundamental. O único acidente "fatal" que eu me lembre foi com o "piloto" Ives Montand no filme Grand Prix, de 1966. Aliás esse filme foi exibido no Cine Roxy com tecnologia chamada na época de "Cinerama"em 1968. Mas voltando às "terras umbralinas", o Brasil produziu bons pilotos em um passado recente, dos quais Senna foi o melhor. Fittipaldi foi mais uma invenção do "milagre brasileiro", que na verdade era um piloto sofrível que deu sorte de ser campeão mundial em uma época em que grandes nomes eram raros. O mais incrível é que quis montar uma equipe genuinamente brasileira, a "Copersucar", com estrutura e tecnologia nacionais e competindo com as grandes marcas mundiais em um tempo em que o Brasil foi o melhor em tecnologia "Doi-Codi", exportando-a com sucesso para muitos países, inclusive o Chile. Massas, Barrichellos, Buenos, e ouros muitos que se a avanturam a seguir tal carreira, só o conseguem em terras europeias e Norte Americanas.

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    1. Fittipaldi não é, ou era, piloto sofrível. Era cerebral e seguia cartilha do Fangio: o importante é chegar. Mas foi duas vezes campeão da F1, competindo com pilotos como Jackie Stewart e outros. Sem contestar a enorme admiração que tive pelo Senna.

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    2. Sempre me intrigou o fato de as pessoas darem loas excessivas ao Senna e simplesmente ignorarem o Piquet. Nesse link abaixo é feita uma análise interessante sobre isso...

      https://bandeiraverde.com.br/2010/05/05/por-que-o-povo-gosta-do-senna-e-detesta-o-piquet/

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    3. Desculpe Joel mas deu palpite em um terreno que você, que é de outra geração, parece não conhecer. Emerson Fittipaldi, meu contemporâneo de corridas (eu estava em sua primeira corrida realizada na Ilha do Fundão em que estreou e capotou com seu Gordini) foi um extraordinário piloto pelo seu conhecimento de mecânica, habilidade e paciência na condução do seu fórmula. Ele é que dava as orientações aos mecânicos da equipe com a sensibilidade que acabou por lhe conferir entre a equipe o apelido de "bunda de veludo". E que história é essa que na época do "Rato" eram raros os pilotos de alto nível? Isso só demonstra sua falta de conhecimento neste tema. Quer dizer que Jack Stewart, Niki Lauda, Ronnie Peterson, Clay Regazzoni, Carlos Reutemann, François Cévert, Denis Hulme (este mais tarde companheiro de escuderia), Jochen Rindt, e outros, eram motoristas de táxi?

      Quanto ao projeto do fórmula nacional há detalhes que não foram contados da empreitada e só mais tarde mencionados. Mas ficou a imagem do fracasso. Todavia, o Coopersucar ficou em segundo lugar na prova do RJ e marcou pontos em outras. O primeiro projetista, Ricardo Divila, era meio inexperiente, mas no final conseguiram melhorar o projeto com o competente Ralph Belamy. Faltou grana para uma empreitada desse porte.

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  7. As fotos são, realmente, muito boas.

    Ontem vi um jogo como há muito tempo não via. Eletrizante, honesto e franco. Tinha que ser um Fla-Flu; que, independentemente de quem tenha sido campeão, honrou a tradição.

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  8. Estou impressionado pelo fato de que ninguém reparou ou mencionou o nome do responsável pela postagem do vídeo da PRK-30. E pior, nem o responsável pelo blog. Porque será?

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    1. Para não haver dúvidas: A postagem do vídeo do You Tube.

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    2. Errata: ...no You Tube...

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    3. Docastelo, desculpe mas não entendi a observação. Esta gravação me foi enviada pela primeira vez num CD pelo JBAN há muitos anos, com dezenas de gravações dos programas da PRK 30. Hoje, lembrei-me dela e fui buscar pelo Google para reproduzir aqui.

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    4. Dr., ao que me consta foi o Candeias que enviou ou mencionou pois foi ele que postou no You Tube. Está lá o nome dele para quem quiser ver. https://www.youtube.com/watch?v=lHa54mLlt6g Não é a mesma?

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  9. Bom dia a todos. Fotos espetaculares de uma época em que o automobilismo era um esporte de alto risco de morte. Já em contra partida, o automobilismo no dia de hoje, se tornou uma corrida de autorama com pilotos no interior dos carros, ou melhor são corridas de jogos de computador. Os carros tem tanta tecnologia, que dos pilotos só basta ele apertar botões, acho que se os pilotos tivessem, que dirigir os carros como antigamente, alguns pilotos se quer dariam partida no carro. Gostaria de ver estes pilotos dirigindo carros, onde tivessem somente comandos mecânicos, sem qualquer ajuda eletrônica. Já quanto aos pilotos brasileiros, tivemos 4 grandes pilotos na fórmula um, Fittipaldi, José Carlos Paci, Nelson Piquet e Airton Senna, quanto ao melhor deles, é questão de simpatia pessoal de cada um, todos foram bons pilotos. Já a leva posterior, todos foram motoristas de carros de corrida, mas nenhum chegou a ser piloto.

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  10. O comentário do Lino me parece o mais sensato.Muita coisa mudou e hoje é pura tecnologia.Não vejo mais corridas e para mim,entre os brasileiros,Piquet e Senna foram os melhores.Quanto ao Fla x Flu de ontem valeu e muito pelo primeiro tempo.Um jogão.Deu para perceber também a importância de um treinador num time de futebol.Abel ganhou o jogo....

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    1. Velho Pastor de guerra: Para mim venceu um time barato em cima de um caro. Berio, Mancuello, Guerrero talvez juntos ganhem mais que o time todo do Fluminense. Acontece que lá são garotos querendo um lugar ao sol e valeu a raça e empenho. Sofrível a cobrança de pênalti pelos zagueiros do Fla e mais ainda a cobrança do Rever que já chegou tropeçando junto a bola. A cena focada pela TV de constas revela tudo. Perdemos ai é lógico. No geral, acho que o Zé Ricardo já deveria começar a partida com o time do segundo tempo. O tal de Berio vai dar trabalho quando entrosar.

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    2. "Cumpadi" Menezes, apesar de não ser totalmente ignorante em termos de futebol aqui evito emitir qualquer comentário pois este espaço já abriga vários interessados no assunto. Porém, gostaria de acrescentar um registro por analogia à partida de ontem. Não é de hoje que fico irritado com os nossos locutores tupiniquins que tem o tradicional hábito de, antes de qualquer comprovação, endeusar a qualidade de futebolistas exóticos.

      Mal esse tal de Berrío pega na bola o locutor se apressa em dizer que ele é rápido, veloz etc. e tal. E ontem foi inábil ao não passar a bola para um companheiro melhor colocado. Quer dizer, ainda por cima um "fominha". Nesse sentido o ideal talvez fosse sondar o medalhista Usain Bolt, considerando que ele manifestou a pretensão de jogar futebol quando abandonar as competições de atletismo. Pelo menos teríamos a garantia de ter de fato um "sprinter", não sei se hábil no controle da pelota mas que chegaria em primeiro em quaisquer circunstâncias, sem a menor dúvida. Além de que todo os jogadores que conheci tidos como velozes não foram considerados como dotados de especial inteligência. Vide Escurinho, Cafuringa, "Búfalo" Gil, estes, por coincidência, todos ex tricolores.

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    3. (correção) O comentário acima é de minha autoria.

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    4. Correção: O comentário acima e de minha autoria.

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    5. Mestre Docastelo: Primeiro registro a fazer é que provavelmente nos idos de 60 poderíamos estar perto um do outro no "autódromo" do Fundão. Tanto para assistente como para corredor fica a placa de aventureiros natos. O segundo registro cabe dizer que concordo com sua observação quanto ao Berrio mas fico em duvida que se tivesse lançado a bola para o zagueiro Rafael Vaz o mesmo poderia, quem sabe, fazer o que fez com o pênalti: Para fora...

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  11. Boa tarde a todos,
    Esqueceram de citar o mais humilde piloto brasileiro, o genial Rubinho Barrichello! Ele contabilizou em sua carreira mais de 400 títulos automotivos desde que se começaram os registros atuais, dentre eles, mundialito de verão de carros de combustão à controle remoto, intercontinental de pedalinhos, campeonato brasileiro de trenzinho (onde ele era locomotiva), Copa Roosevelt de Rally de Lentidade, taça FIA de corridas com saco, entre outros.
    Rubens ,Rubens, Rubens BarichEEEEELO DO BRASIL!!
    Olha o que ele fez,olha o que ele fez!
    Há braços

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  12. Boa tarde a todos.

    Primeiro, as corridas eram na Gávea; depois foram para a Barra, Botafogo e até o Fundão e, por fim, chegaram ao autódromo de Jacarepaguá. Hoje, nem autódromo temos e nem alternativas de circuitos de rua.

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    1. Augusto, na sua relação faltaram as realizadas na Quinta da Boa Vista e Esplanada do Castelo. O antigo fotolog postou fotos do evento no Castelo.

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    2. Casa de ferreiro, espeto de pau... Eu mesmo postei várias fotos do circuito Docastelo, quer dizer, do Castelo...

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    3. E o circuito da Amendoeira, jurisdição do francês Rouen Michelin.

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  13. Docastelo, o Gordini capotado pelo Emerson nem era dele, parece que era emprestado... Nelson Piquet tinha uma oficina mecânica em Brasília e estava sem carro para correr em BH em um domingo. Na sexta de manhã aparece, levando um carro para revisão, a tia de um amigo, que recomendara a oficina. Piquet recebeu o carro, esperou a mulher ir embora, fechou a oficina e pegou a estrada para BH dirigindo o carro deixado pela tia do amigo. Chegou, adaptou o carro às condições da corrida, venceu, voltou e devolveu o carro dias depois. "O carro está ótimo, meu filho, muito obrigada!"
    Quanto ao link da PRK-30 citado no texto de apresentação, o upload foi feito por mim.

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  14. Caramba, sempre aprendendo. Fui agora ver e realmente lá está o responsável pelo o upload. Jamais havia reparado nisto. Quando cliquei no Google e apareceu o que queria copiei o link e pronto.
    Fica então aqui formalmente registrado que o nome do responsável pela postagem do vídeo da PRK-30 no YouTube é o meu prezado e dileto amigo rubro-negro, lendário goleiro do Lá Vai Bola, brilhante cantor das músicas do Sinatra, contador de histórias formidáveis, rei do Posto 6 e da Urca, fotógrafo de mão cheia, o sobrinho do tio Hugo, CARLOS CANDEIAS.

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  15. Luiz, só faltou o "Saibam quantos esta virem", rs rs rs... Muito obrigado pelos elogios. O lado rubro-negro está um pouco avariado hoje, mas vida que segue. Foi um jogaço e uma vitória do futebol, porque qualquer jogo sem as duas torcidas presentes representa uma vitória dos marginais que infestam as ditas torcidas organizadas.

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  16. O Rubinho foi um persistente.Disputou mais de 300 GP'S e deve ter chegado em primeiro por umas 10 x.Iniciou a carreira nos anos 90 e não desistiu,mas também não ganhou nenhum campeonato.Só Galvão Bueno dizia ser ele um grande piloto mas aí já outra história...

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  17. Automobilista saudoso6 de março de 2017 às 17:30

    Sr. Joel Almeida, foi muito infeliz a sua colocação das 09:28 hr, ficou evidente a sua completa desinformação em matéria de automobilismo. Acima já foram lembrados alguns feitos desse brasileiro na F.I, porém faltou dizer do que foi conseguido depois que o mesmo abandonou aquela categoria, quebrado financeiramente, pela fracassada tentativa de colocar um projeto brasileiro em evidência. Foi para os E.U.A. , nação onde se respira gasolina e, posteriormente, metanol, onde se sagrou campeão da F. Indy em cima de "nomes raros" como Mario Andreti, Al Unser, Rick Mears, Bob Rahal, Danny Sullivan, etc. Em Indianapolis, onde só largar já é um feito, foi vencedor 2 vezes inclusive na memorável final de 1989, onde aquele "piloto sofrível" foi ovacionado por um circuito lotado que é o templo do automobilismo e sua vitória considerada heroica, pelos próprios americanos, mesmo tendo sido conseguida sobre um ídolo americano. Se tiver interesse assista aquele final eletrizante em.......https://www.youtube.com/watch?v=2OYvY2d2XF8

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    1. Lembro de ter visto esta corrida na TV, realmente foi emocionante, e muito legal relembrar esta transmissão do Luciano do Vale.

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  18. O latão na 1ª. foto aparentemente era uma fornalha para aquecer alguma coisa, talvez para uso das equipes de corrida. Consta que Irineu Correa foi enterrado em Petrópolis onde hoje uma das ruas leva o seu nome. Pobre Rubinho, ainda um bom piloto na Stock Cars, mas que teve o azar de começar quando o Ayrton Senna já era tri campeão. O Brasil sonhou que teria mais um grande na F1, porém esquecemos de combinar com a Ferrari, que internamente não admitia que o seu herói M. Schumacher sofresse qualquer tipo de concorrência dentro da equipe. Já tinha sido assim com Eddie Irvine, que avisou ao seu substituto brasileiro, na Ferrari o atendimento ao alemão é de 1°., 2°. e 3°. piloto, o outro vem em 4°. ou mais. E o Massa ainda pegou isso em 2006, tanto que no GP do Brasil daquele ano a equipe só aceitou que o brasileiro vencesse quando viu que Schumacher estava bem longe da 1ª. colocação, que remotamente poderia lhe dar o campeonato. Aí o povo brasileiro descarrega sua frustração em cima dos pilotos do Brasil na era pós Senna.

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  19. Quantos querem ser piloto de F1?
    Quantos conseguem?
    E por tantos anos?
    Há que se reconhecer o mérito do Rubinho, do Massa, etc

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    1. A minha visão e de grade parte dos brasileiros que acompanham a fórmula 1, sabemos que tanto o Rubinho quanto o Massa, foram pilotos desprovidos daquele 1 centésimo de segundo que separa os grandes e talentosos pilotos e os demais que fazem parte do circo da fórmula 1. Não façam a comparação de ambos na Ferrari como 2º piloto da equipe na época do Schumacker, pois na verdade ambos não tinham a menor capacidade de competir com o Alemão. Façam a comparação de ambos em outras equipes, onde sempre ficaram atrás dos seus companheiros de equipe. Ambos sempre se submeteram as imposições das equipes por onde passaram, pelo simples fato de não terem a mínima competência técnica para desafiá-las. Gostaria muito de um dia ouvir um chefe de equipe dizer para o Piquet ou Senna, que o companheiro deles de equipe estava mais veloz, que na verdade significava deixe o seu companheiro passar. Com certeza escutaríamos um grande palavrão pelo rádio, em Português ou mesmo em Inglês.

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  20. O carro da foto 2 é uma Bugatti Grand Prix do português Henrique Lehrfeld, que chegou em segundo em 1935.

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  21. Docastelo Lembrou bem : As corridas na Quinta da Boa Vista atraiam um grande público. Ninguém pensava em segurança, claro ! Cheguei a assistir a uma prova, com carros de passeio, quando um SAAB venceu a disputa...
    Jaime Moraes

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