Nesta
foto, do acervo do Correio da Manhã, vemos a loja do Supermercado Merci –
Mercearias Nacionais, em Copacabana. Esta era, talvez, a maior cadeia de
comestíveis do Estado da Guanabara.
O
endereço desta loja era Rua Figueiredo Magalhães nº 865.
Notícias
dos jornais davam conta que o supermercado foi assaltado em 1971, quando dois
jovens, um branco e outro mulato, entre 20 e 23 anos, entraram no Merci, renderam
o gerente Virgilio Mário Marques, penetraram no escritório onde se encontrava o
contador Adel Pereira Dias e forçaram-no a entregar a féria de Cr$ 70 mil,
referente aos dias de sexta-feira, sábado e domingo. O dinheiro ía ser
depositado no Banco Souto Maior. O assalto durou três minutos e os bandidos
fugiram num Dodge-Dart, identificado como o que foi furtado do motorista
Silvino Hipolito de Azevedo Neto, na Praia do Flamengo nº 374.
O
motorista reconheceu na galeria de fotografias da 10ª DP, como sendo um dos
assaltantes, Sergio Torres, fichado na distrital como assaltante de bancos,
ligado ao esquema de subversão. Era conhecido por Rui.
Outro
assalto aconteceu pouco tempo depois e os policiais acharam que alguns dos
assaltantes eram do mesmo grupo anterior. Desta feita eram sete e estavam
armados com metralhadoras. O gerente, então Manuel da Costa Matos, foi obrigado
a abrir o cofre, de onde levaram Cr$ 55 mil. Entre os assaltantes havia uma mulher. O grupo fugiu em duas
Variant, cujas placas não foram identificadas e em um Volkswagen 1600,
vermelho, cuja placa seria GB 18-98-90 ou GB 18+89-90.
Podemos
observar na foto que, pela posição do ponto de ônibus, a mão de direção da Rua
Figueiredo Magalhães era no sentido Túnel Velho-Av. Atlântica.
Neste
mesmo local onde funcionou o Merci, em maio de 2000 foi inaugurado o Hospital
Copa D´Or, resultado de um investimento de R$ 50 milhões. Com 218 leitos,
centro cirúrgico com 12 salas e serviços de emergência 24 horas para adultos e
crianças distribuídos entre 12 andares com 20 mil metros quadrados de
construção. A previsão de um heliporto causou polêmica entre os vizinhos do
Bairro Peixoto incomodados pelo barulho. No JB de 22/05/2000 até o Xexéo fez
uma crônica sobre o assunto. Não sei qual foi a reação do Andre Decourt,
morador e xerife do Bairro Peixoto e adjacências...
|
Vou me restringir ao DKW. É um modelo de portas suicidas, portanto, no máximo 64. Tem as lanternas traseiras do 66 e o emblema de mala do 67, mas as rodas de furos largos me parecem de 62 para baixo. Tanta customização indica que é mesmo mais velho.
ResponderExcluirBom dia. O Merci era uma espécie de "Extra" dos anos 60. Não conheci esse de Copacabana, apenas o da Tijuca. Quanto aos assaltos, postarei mais tarde
ResponderExcluirJoel, você chegou a conhecer o Gerente da unidade Tijuca. Eu só sei o primeiro nome dele que era Rui? Gostaria de saber o paradeiro dele pois é Pai de minha esposa o qual não o conheceu. Não sei se está vivo ainda.
ExcluirAntes da inauguração do Copa D'Or nesse endereço existiu um boliche e outro supermercado. Quanto ao boliche, que frequentei, fiz alguns registros em postagens pretéritas.
ResponderExcluirUma nota: Faleceu o empresário Alberico Campana que foi importante na noite do Rio para projetar vários artistas e músicos, em especial do movimento da Bossa Nova. O link a seguir resume sua trajetória e importância na memória musical da cidade. Vale conferir. https://oglobo.globo.com/rio/bairros/morre-empresario-alberico-campana-um-dos-socios-do-plataforma-21679074
Vendo a Figueiredo Magalhães com mão invertida em relação aos dias de hoje lembro de como eram comuns as mudanças no trânsito décadas atrás. Ora era a Visconde de Pirajá e a Prudente de Morais que mudavam o sentido de direção, ora era a São Clemente e Voluntários, a Siqueira Campos e Figueiredo, e por aí vai. Isto sem falar nas vias de mão-dupla que viraram mão única. A falta de túneis nos anos 60 também implicava em complicações para o trânsito da zona sul. Gostei dos automóveis. Essas portas suicidas eram aquelas que abriam para a frente? As mulheres que quase só usavam saias ficavam expostas ao sair do DKW.
ResponderExcluirAlguns chamavam o DKW de deixaver...
ExcluirPlínio, essa foi a razão do apelido de "Deixavê".
ExcluirMeu pai tinha uma concessionária VW e dizia que só entrava DKW lá se o dono fosse comprar um Fusca.
ExcluirSe comparados aos carros de hoje estes aí eram verdadeiras carroças como dizia aquele maldito caçador de marajás que pelo menos uma vez na vida falou uma verdade.
ExcluirPor que desapareceram o Merci, as Casas da Banha, o Mar e Terra, o Gaio Marti, o Peg-Pag, o Disco?
ResponderExcluirGostava do TL com motor deitado obra prima da engenharia quando preparado virava um capeta,deveria ter sido o motor do Brasilia , mas por motivo de custos segundo a informação da fabrica na época,ficou restrito ao TL e Variant . Os assaltos existiam mais hoje se rouba por qualquer coisa.
ResponderExcluirHá controvérsias. Difícil de manter regulado, tendência ao superaquecimento eram defeitos do TL/Variant. Sem contar a impossibilidade de instalar ar condicionado.
ExcluirTive um TL com cambagem neutra e dois Weber 40 entre outros ajustes, e dava para conviver bem só não me lembro se ainda existia a gasolina azul.
ExcluirMostrei esta foto ao Andre que comentou: "Meu pedaço, quantas vezes eu e meu pai esperamos nesse estacionamento dentro do Fuscão, Brasília marrom, branca e Gol a ar bege, bem como no fusquinha branco que era dela, minha mãe fazer compras. O posto Shell ao lado era vizinho de outro da Texaco. O Texaco caiu em 1982 para a construção do flat Édipo Rei, já o Shell foi-se por volta de 87 para a construção do hotel Copa D'or (malandramente transformado em hospital sem a devida estrutura pelo lobbie do ônibus, sim Barata era sócio, e que virou um câncer da região) deixando os moradores do Bairro Peixoto sem opção de combustível e lavagem de seus carros, tendo que recorrer a Botafogo. O Merci virou Casas da Banha e sobreviveu aos trancos e barrancos ao debacle da rede, ficando fechado por uns bons anos até por volta de 1990 ser transformado do centro de convenções do hotel. Com a ocupação do hospital tentaram fazer um prédio igual, melado pela associação de moradores, depois compraram um prédio dentro do Bairro Peixoto e tentaram fazer um prédio igual, melado. E por fim compraram parte da subestação da Light e tentaram fazer outro prédio igual, melado novamente. Mas os danos que o hospital causa ao bairro são enormes, como a ocupação de quase todas as lojas no seu entorno para puxadinhos e a criminosa compra do terceiro piso do Shopping dos Antiquários, inclusive com coerção onde sabemos que a mão suja do Sr. Sérgio Cortes se valendo de sua corporação de origem foram utilizadas."
ResponderExcluirTá lá no texto:"O motorista reconheceu na galeria de fotografias da 10ºDP,como sendo um dos assaltantes,Sergio Torres,fichado na distrital como assaltante de bancos ligado ao esquema de subversão.Era conhecido por Rui" e aí eu pergunto: teria este moço se tornado político e eleito para algum cargo ou quem sabe foi ser algum assessor?
ResponderExcluirBom dia a todos. As redes de supermercados citados pelo anônimo, foram acabando um a um devido a administração familiar, principalmente após a morte do fundador, as grandes redes internacionais com administração profissional foram pouco a pouco incorporando estas redes.
ResponderExcluirJá quanto a identificação dos automóveis, hoje até eu que só reconheço carro por terem 4 rodas, consegui identificar os que aparecem na foto.
Consta que o Merci foi o primeiro que levou o nome de supermercado, que seria o "self service" de produtos de mercearia, pagando só na saída, no caixa. Dizem que teve uma certa confusão nos primeiros dias dessa novidade dos anos 50.
ResponderExcluirO Merci foi engolido pelas Casas da Banha, mas funcionou uns tempos em paralelo depois dessa negociação, tanto que na foto tem uma moça no ponto de ônibus com a bolsa, na época ainda de papel, das CB.
Apesar de muitos bancários na família apenas um, irmão do meu pai, foi vítima de assalto à banco nesse período radical dos tempos iniciais do AI-5. Ele, os demais bancários e os clientes foram trancados no banheiro da agência Bonsucesso do Banco de Crédito Territorial, que mais tarde seria engolido pelo Bamerindus. Como o meu tio era a tranquilidade em pessoa, não só por natureza, mas por que era um espírita consciente que tudo tinha um sentido na vida, tudo correu com o menor trauma para todos, dentro do que é possível numa ocasião como essas.
Um assalto a um estabelecimento comercial era uma empreitada para poucos nos anos 60 e 70, e as razões são muitas pois "os tempos eram outros". Para começar, estávamos no período da ditadura militar e politica de segurança era levada a sério. A polícia civil possuía bons investigadores e seu métodos eram "ecléticos" e eficazes. Não havia "direitos humanos" e as favelas ainda não eram reduto de políticos e de seu comandados, os traficantes, sendo portanto "abertas e livres" para operações. Com o endurecimento do regime, os assaltos a banco passaram a constituir crime contra segurança nacional e seu combate também fazia parte das atribuições dos militares, cujos "eficácia" é bem conhecida de todos. Não é sem razão que a vida era bem mais tranquila. Quando um assaltante ou marginal era preso sabia que as possibilidades de sair incólume eram mínimas. Como não havia ainda uma polícia técnica, os métodos de apuração dos crimes eram bárbaros e o bandido quando não morria, acabava com sequelas. O filme "Mineirinho vivo ou morto" de 1967 com Leila Diniz e Jece Valadão, embora não retrate a realidade dos fatos, mostra a rotina policial daquele tempo, retratando inclusive um assalto a um supermercado. Não sei se a "humanização das práticas policiais" foram o caminho certo, mas o fato é que até o dia de hoje 92 policiais militares foram assassinados APENAS em 2017, mas contra fatos não há argumento, e minha mãe sempre afirma que "onde há pau não há raça!"
ResponderExcluirJoel, os recentes e frequentes assaltos na linha vermelha não serão uma desmoralização para o Exército? Como é possível que ao lado das ações mais específicas não tenham dado um final aos problemas desta via? Acho que foi o Luiz que já falou nisso por aqui. Até por uma questão de propaganda não deveriam vigiar 24 horas por dia as vias principais da cidade?
ExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirDesse aí eu não lembrava. Agora, se falasse de Peg-Pag, Leão, CB, Disco, Rainha, Marinha, Minibox, Minipreço, Superbox, Sendas, entre outros. Mais "recentemente", Continente, Dallas, Três Poderes.
Agora, temos Extra, Prezunic, Super Market, Multi Market, Mundial, Costa Azul, Guanabara e vários outros que invadem os intervalos comerciais da hora do almoço.
Em breve teremos a enxurrada de aniversários dos supermercados cariocas.
E a senhorinha no ponto de ônibus com uma sacola de papelão das Casas da Banha.
ResponderExcluirQuanto ao comentário das 08:03, percebe-se que o crime se associou às instituições públicas e a triste realidade em que o Brasil se encontra é uma prova disso. Vivemos em uma hipócrita ditadura mascarada de democracia onde as leis e a constituição são diariamente desrespeitadas, com "jurisprudências duvidosas" legitimadas por um STF suspeito, com facções criminosas eleitas por eleições através de urnas inidôneas, com um presidente ilegitimo que só consegue governar através de "favores", onde o direito de ir e vir não existe, onde não há hospitais, nem educação de qualidade, nem emprego, nem tampouco escolas, e que o índice de homicídios é equivalente a 10% de TODOS os homicídios do planeta, mas que quando se fala na revolução de 64, é chamado de fascista e partidário de "regimes discricionários". No passado, a polícia entrava e saía das favelas a qualquer hora, mas atualmente são necessárias tropas do exército, blindados, helicópteros, e 6500 homens, como na Megaoperação do último final de semana. Eu já mencionei aqui que em 1970, minha mãe e minha tia paravam o Karmann-Guia dela no pé da favela da Cachoeirinha no Lins, exatamente o foco da operação do último final de semana para subirem o referido morro para irem à um centro espírita. Fizeram isso inúmeras vezes e nunca tiveram problema. Acrescento ainda que o carro ficava aberto. Mas continuar achando que vivemos um país "democrático" na acepção da palavra é não querer enxergar o abismo em que vivemos.
ResponderExcluirQuando a gente pensa que já viu de tudo em termos de maldade e corrupção, aparece mais uma, manchete d'O Dia on line: a Máfia dos Papa Defuntos junto com o IML de Campo Grande, incluindo vereador que é legista e diretor do Carlos Éboli. Por mim seria considerado crime hediondo por exploração de famílias em luto, desesperadas na hora da perda dos seus.
ResponderExcluirTia Nalu ganhou muito bacalhau das Casas da Banha.Auditório do Chacrinha.
ResponderExcluirAcho que antes de ser Hospital, o Copa D´Or foi hotel.
ResponderExcluirFoi sim. E o hotel se chamava Copa D'Or, que acabou dando nome à rede.
ExcluirPosto Shell ao lado e Figueiredo dava mão para a praia.
ResponderExcluirSobre o heliporto: nós (com o conhecimento e contatos do saudoso Guga Cardoso) estrangulamos seu uso só para a chegada de UTIs aéreas. Uma vez dona Xuxa Meneghel chegou de helicóptero para fazer um procedimento, depois da restrição de uso, e o hospital levou uma tunda do DAC, depois dessa nunca mais deram de engraçadinhos. Agora estou ajudando a colocar ordem em outras plagas, e me parece ser bem mais fácil!
ResponderExcluirO Mauricio Lobo lembrou que durante um período este supermercado tinha como mascote um garoto empurrando um carrinho em forma de M e agradecendo com o boné (fazendo trocadilho com a palavra "obrigado", em francês, "merci").
ResponderExcluir"Permitido estacionar no recuo por 60 minutos" e placa do Posto "está acontecendo algo neste posto". Sinal do flower power da época. Acho que Mutantes fizeram propaganda da Shell em anúncios de aparência "psicodélica" na época.
ResponderExcluirO Flamengo mandou embora o Zé Ruela e está para contratar o Zé Rueda.Acho bom este cara não aceitar o convite e o Jaime ficar interino até dezembro pois não vai chegar a lugar nenhum uma mudança radical agora.Tinha que ter mexidona derrocada Libertadores.
ResponderExcluirCaros amigos comentaristas, acho que os senhores estão muito críticos com relação a violência e a criminalidade no Rio de Janeiro. No meu ponto de vista, acredito que o RJ daqui a poucos anos não terá mais casos de assaltos, invasões de residências, estupros, etc. Se não vejamos. Não vai demorar mais de 10 a 15 anos para toda a cidade se transformar em uma só favela, logo vocês já viram acontecer assaltos, roubo de residência, estupro em alguma favela? E tem mais meus amigos, a cidade será eternamente alegre e feliz, vocês podem ver que diariamente se cria nas favelas escolas de música, teatro, vila olímpicas, logo toda a nossa população será de músicos, cantores, atores e jogadores de futebol. Viram só, o Rio de Janeiro será uma Maravilha, já tem até um Porto com esse nome, para aqueles que não quiserem compartilhar desta felicidade total, deixarem a cidade.
ResponderExcluirNos "bons tempos" havia um slogan que dizia: Brasil, ame-o ou deixe-o! Vivemos em um período semelhante, pois as perspectivas de uma mudança a curto prazo são ínfimas. O Brasil não aprendeu a lição, e um "novo aprendizado" poderá ser muito traumático.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirEu me lembro desse supermercado. Lembro também do CB (Casas da Banha), da qual tive da oportunidade de conhecer os donos.
A família responsável pelo CB, começara nos anos 50 pelo patriarca e a matriarca, com o chamado armazém Porta de Aço, e depois virou Casas da Banha.
Eles também eram donos do Palapala, uma lanchonete na zona norte, no bairro do Bonsucesso, além do Porcão na Avenida Brasil que fazia frente ao Makro e ao Estoque, ambos na Dutra.
Até nos EUA os donos tinham negócios.
O filho virou deputado estadual pelo RJ, talvez em uns dois mandatos.
E então tudo acabou.
Em relação a violência do RJ, quem sabe História do RJ sabe muito bem de que essa cidade sempre foi violenta.
Há relatos do Século XVIII que já falavam da violência e dos perigos daqui.
Claro que só aumentou até porque o número da população aumentou também e a cidade cresceu ainda mais.
Em relação ao crime comentado no texto, há que se lembrar de que no período pré 2014 muita gente por aí defendia muitos dos criminosos do período da ditadura que posavam até de heróis na sociedade ou salvadores da pátria, mas que lá atrás, cometia o que os bandidos hoje em dia cometem, assaltando bancos, caminhões, Empresas, e sequestrando empresários.
A diferença é que para com o trabalhador realmente os chamados subversivos nada faziam, o que os bandidos de hoje dessas Organizações Criminosas não poupam em nada.
Há que se lembrar também de que devido ao erro dos militares, fora deixado como legado esse estágio crítico o qual vivemos, em função de que na época, como a paranoia comunista estava em alta, os militares brasileiros não tiveram da inteligência de saber que os subversivos não poderiam se misturar aos bandidos comuns pois o risco era imenso.
Hoje, tudo isso que temos é cria de uma época em que não se teve da seriedade em saber do "legado" que deixariam para a geração futura, mantendo do convívio de um lado com o outro.
É pertinente seu comentário. Juntar a escumalha estupida e analfabeta que pulula nas favelas com subversivos e terroristas, mas que não passavam de bandidos, resultou na criação das facções criminosas tão perniciosas que existem. Bobearam os militares em permitir esse tipo de associação. Como eu sempre digo, a estrutura criminosa em que se transformou a administração do Brasil não irá se desfazer pacificamente, não tenham dúvidas. A novidade agora é o aumento da alíquota do I.R. Amanhã ou depois virão a CPMF, imposto sobre o ar respirado, sobre o ok quente ou sobre a falta de chuva.
ExcluirNão sabia que a presença deste hospital era tão complicada para os habitante do bairro em especial para o Peixoto.Julgava ser bom para Copacabana,
ResponderExcluirO MERCI teve a sua origem em um modesto armazém de secos e molhados na esquina de Proclamação com Teixeira de castro em Bonsucesso, conhecido como " A Venda do Pinho" .
ResponderExcluirSeu Pinho acabou mudando o nome para Mercearias Nacionais, com algumas poucas filiais na região da Leopoldina. Com o tempo os negócios prosperaram e se transformaram em MERCI.
Jaime Moraes
Eu morei em frente ao Merci, ainda me lembro como era a loja por dentro. Do pão de forma que fatiavam na hora, das torradas de pão doce, das linguiças que ficavam dentro de uma lata de banha. Muuuuuitas saudades e lembranças. No posto Shell que ficava ao lado, colado ao Merci ficava o orelhão que minha irmã ficava ligando para os namoradinhos. RSRSRS As Casas da Banha ficava na Fiqueiredo tbm, mas quase esquina com a N S de Copacabana. Na Siqueira Campos tinha o Mar e Terra quase esquina com a Toneleiros e mais adiante tinha um Disco, só não lembro qual o mercado era onde é agora o Mundial, me lembro de comprar lá biscoito recheado a varejo. Ficavam em caixas e comprávamos por quilo e tbm tinha um frango frito tipo KFC que era delicioso.
ResponderExcluirBoa tarde como é bom ouvir estas histórias, o meu pai foi gerente desse supermercado na década de 60 de seu nome José Moreira, acho que a minha mãe tem uma foto do meu pai na entrada do supermercado, agradecia se tivesse fotos dessa época que enviasse para o meu e-mail, cump Marco
Excluiradorei! recordar e vive, sou da época boa.
ResponderExcluirGostaria de algumas fotos do supermercado MERCI , de Padre Miguel.
ResponderExcluirInaugurado em 1972.
Desde já agradeço.
É verdade. O CB pertencia à família Velloso que era dona do Jornal dos Sports. O patriarca, se não me engano, era o Climério e o filho, Napoleão, foi eleito deputado estadual por dois mandatos. Tinha coluna permanente no Jornal dos Sports. Já o Climério ainda chegou a deputado federal por um período, como suplente, e assumindo a vaga por um curto período.
ResponderExcluirNo Merci de Bonsucesso podíamos ver os pães serem feitos. A padaria era protegida por vidro. Foi o fim as sujas padarias de Bonsucesso. Graças a Deus.
ResponderExcluirantes nesse local do Merci , funcionava um boliche.
ResponderExcluire ainda, parte do telhado desse supermercado desabou, que eu me lembre ninguém morreu, apenas feridos.
ResponderExcluir