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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

COPACABANA



 
Um "ONDE É?" bem fácil hoje.
 
Todas as fotos são de Copacabana e a pergunta é: que ruas são estas e quais os trechos fotografados?

18 comentários:

  1. Escrevo mais cedo hoje ois tenho que resolver problemas externos.
    A primeira foto Nossa Senhora de Copacabana a segunda não consigo ver direito está muito escura e a terceira Figueiredo de Magalhães.

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  2. Bom dia. A 3a tem cara de Xavier da Silveira.

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  3. Bom dia a todos. Respondendo 1ª Av. N. Sra. de Copacabana, 2ª Souza Lima e a 3ª Figueiredo Magalhães.

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  4. A terceira foto é a Rainha Elizabeth com N.S. de Copacabana após 1953, a segunda foto parece ser a Hilário de Gouveia, e a primeira foto é a Barata Ribeiro quase esquina de Xavier da Silveira no início dos anos 60.

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  5. Trabalho em ritmo de Brasil Grande.Dava para dar uma super faturada?Este Camões é um grande espanto!!!!

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  6. Foto 1, o Camões, já com a metade do teto retirada e letreiro bipartido. Atrás vem um Austin A-40 Devon/Dorset, 1948+.
    Foto 2, Dodge 1947/48 táxi, um Peugeot 203, dos primeiros, de janela traseira pequena e um Chevrolet 51-52 hard-top, que seria o início da linha Bel-Air, se bem que, como linha, só receberia este nome em 1953.
    Foto 3, outro Bel-Air 1951, com outros GM atrás. Na rua, um taxi Hudson 46-47 e um Austin A-40, 1952, Somerset. O lotação Chevrolet 1948 parece estar na Domingos Ferreira.

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  7. Já que não reconheço os locais, pois afinal de contas morador da Ilha do Governador não se afasta muito de casa... Lá vai a minha opinião: O ônibus é um "Aclo- Regal" com motor diesel de 12 litros, com mudança automatizada e carroceria Grassi.

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  8. O Joel deu uma resposta totalmente certa, outra parcialmente certa (o trecho está errado) e uma passou perto.

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    1. Seria eu não reconheço a região onde morei. O edifício Egalité (ao fundo à esquerda da terceira foto) ficou pronto de 1952 e tinha frente para 3 ruas. À direita em primeiro plano está o edifício onde funcionava o cinema. A avenida N.S. de Copacabana tinha a mão de direção para a Francisco Otaviano.

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  9. Boa tarde a todos.

    Pela postagem de ontem, arrisco Barata Ribeiro na primeira foto. Já o trecho aí é pedir demais.

    As demais fotos vou ficar devendo...

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  10. Tá parecendo que o homem da mala ia pegar o Camões e ir para o local acertado.Seria a história do Waldomiro ou do Manguinhos?

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  11. FOTO 1: é a Rua Barata Ribeiro na altura do nº 638. Aquele edifício à esquerda, com janelas abertas para a rua, é o de nº 622. Vemos o famoso ônibus "Camões" e um visitante de Copacabana nos anos 50. Será que iria para a pensão que funcionava ao lado de minha casa. A pensão ficava na nº 593 e, além dos hóspedes, recebia frequentadores externos para seu almoço, algo comum ainda hoje na Zona Norte, mas praticamente desaparecido em Copacabana.
    Uma curiosidade: aí em frente, do outro lado da rua, ficava a loja de bolsas do "seu" Emílio. Para vocês verem como os tempos eram outros, por esta época trabalhava nela o Alfredinho, que era ponta-esquerda do juvenil do Flamengo. Bem diferente de hoje quando são profissionais desde cedo e não precisam ganhar dinheiro em outra atividade. Como eu passava todos os dias por aí, ficamos amigos. Torci muito por ele. Chegou a jogar nos aspirantes e em algumas partidas no time titular. Vibrei quando marcou um dos gols do Flamengo, numa vitória de 3x1 sobre o Botafogo, vencendo o Manga. Anos depois reencontrei o Alfredinho como dono de uma loja de consertos de aparelhos elétricos no Leblon, mas acabei perdendo contato.
    FOTO 2: as moças se preparam para entrar numa das numerosas obras que havia em Copacabana nos anos 50. Dezenas de nordestinos moravam nelas, mal alojados, um ou outro, depois de terminada a obra, conseguiam um emprego de porteiro ou faxineiro no novo edifício. Acompanhei muitas da janela de minha casa. Me fascinava como transportavam tijolos dos caminhões para dentro da obra, dois tijolos a dois, passando de mão em mão. Ou a rapidez como descarregavam caminhões de areia e pedra, como viravam concreto no chão (nada de máquinas), como peneiravam a terra. Ouvia sempre o "sino" (um pedaço de ferro batido contra o outro) para avisar o início da obra às 7 horas, o almoço das 11 às 12 horas, o encerramento às 17 horas.
    FOTO 3: é na Rua Rainha Elisabeth, esquina de N.S. de Copacabana. Pertinho do cinema Caruso. Neste trecho da Copacabana ficava também o apartamento do professor particular de matemática, Manoel Montenegro, que ajudou a centenas de alunos do Santo Inácio a passarem de ano...

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  12. E falando da FOTO 3 não se pode deixar de citar, com saudade, do Lopes, onde havia imbatíveis pastéis de queijo e pavês de chocolate.

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    1. O Lopes agora virou um misto de restaurante mercadinho. Em 1970 eu era frequentador. O cinema Caruso virou Banco Itaú. Uma "gloria" para mim foi conseguir naquele cinema o filme "Shalako", pois era "impróprio" para menores de 14 anos e eu só tinha 12. Naquele tempo eu Participei em várias oportunidades do curso de "botinho" no Posto Seis, ministrado pelos "banhistas" do Corpo Maritimo de Salvamento. Bons tempos...

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  13. Era realmente uma alegria, após um sessão no Caruso, trucidar os pastéis do Lopes e depois arrematar com um sorvete de pavê, que só lá podia ser saboreado.

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