No final da década de 50 e início da década de 60 eram muito comuns as greves no Rio.
Semana passada vimos fotos de uma greve no setor das barcas Rio-Niterói. Hoje vemos o que acontecia quando ônibus e lotações entravam em greve: uma enorme sobrecarga para o serviço de bondes da Light.
|
Como o carioca sofre. Chutaria que duas fotos são do Largo do Machado/Catete, uma na região da Central, outra no Tabuleiro da Baiana e uma não identificável.
ResponderExcluirEstranho...na primeira foto parece que o bonde trafega em um corredor.
ResponderExcluirEstava saindo da garagem.
ExcluirA primeira e a última foto são na garagem da Cia. Jardim Botânico no Catete em 1961.
ExcluirForam mais do que justas as greves dos motorneiros e condutores de bondes, já que o o reajuste das tarifas ficaram congelados durante muitos anos, impossibilitado reajustes e investimentos no sistema. Foi uma das maiores barbaridades perpetradas pelo poder público e que teve por objetivo fazer com que a Light e a Jardim Botânico "se desinteressassem pelas concessões. Conseguiram o seu objetivo...FF O TRF 2 converteu as prisões dos 10 deputados estaduais presos na "operação furna da onça" de provisórias em preventivas, o que significa que não tem prazo para a revogação e que em tese, ficarão presos até o julgamento. Entre os "agraciados" está o "empresário" Chiquinho da Mangueira.
ResponderExcluir"Boa sorte a todos".
ResponderExcluirAs greves de transportes se estenderam até os anos 90, principalmente antes das privatizações.
Hoje em dia greve de ônibus só vai para a frente quando interessa ao empresário. Sinceramente não lembro da última greve de barcas, trem ou metrô.
FF: agência bancária explodida na Mariz e Barros.
Achei também curiosa a foto do corredor. Já vinha cheio da garagem.
ResponderExcluirPassei por inúmeras greves. Creio que meu pai me dava carona de ida e na volta, eu me virava. Lembro de ficar esperando carona na Almirante Cochrane, na saída do Colégio Militar. Era relativamente fácil chegar na cidade e me lembro de duas caronas memoráveis: uma, num Bel-Air 1961, azul metálico em dois tons, não era zero, mas estava impecável e outra, num Mercedes-Benz 230-S, marrom, novo em folha, o que joga a greve para 66, no mínimo.
Antes que notem a falta de automóveis nesta página de bondes, aponto o Chevrolet 47, preto com bandas brancas, na foto do 78-Cascadura.
Grande confusão e com certeza chegada fora de hora nos compromissos.E não dava para chamar o Uber...***O Cristal do reclame seria o açúcar?
ResponderExcluirParece que é anúncio de cêra, Belletti, pois lá em cima aparece um "no assoalho"...
ExcluirLembro da Cristal como marca de cera para piso de madeira e produtos de limpeza, inclusive a pasta rosa muito usada por quem mete a mão na graxa.
ExcluirCuriosa a última foto . Alguma garagem de bondes no JB? Onde?
ResponderExcluirCompanhia Ferro Carril Jardim Botânico no Catete.
Excluirgrato
ExcluirBom dia ! Como o Rio de Janeiro poderia ser muito melhor, com uma rede de VLTs bem estruturada e com tráfego em linhas dedicadas. Mas aqui no Brasil, parece que a maioria é partidária do quanto pior, melhor. Fazer o que ? Está na mentalidade do povo...
ResponderExcluirRecado para o Biscoito... Disse que não havia carros nas fotos, com exceção do Chevrolet 47, preto, pneus banda branca, na 4ª foto. Aí eu pergunto e o carrinho-de-mão que aparece na 5ª foto ? Por favor, marca, ano e tipo...
Maldade não tem idade...
ExcluirIsso pode voltar a qualquer momento, mas, concordando com o Augusto, com tendência de ser locaute, embora a Operação Furna da Onça tenha deixado muitos com a "pulga atrás da orelha", como diria a minha avó.
ResponderExcluirSenhoras e senhoritas no bonde só no Tabuleiro da Baiana, no restante só dava marmanjo conseguindo embarcar, inclusive no equilibrismo com guarda-chuva.
Nenhum reclame do Mistura Fina, um dos principais patrocinadores de bonde, o que deve ter aliviado os custos desse transporte nos velhos tempos.
Acabei de ver que comentarista do blog disse ontem que o Flamengo é uma grande lavanderia de dinheiro e fez até comparação com compra e venda de refinarias .Sou velho torcedor e gosto de futebol e posso falar de lavagem talvez só do uniforme e também que na sede do clube já vi algumas piscinas e alguns tanques nada mais que isso.Como o comentarista sabe das mutretas de todos os lugares ele pode estar certo mas se diz espirita pode estar vendo fantasmas e só diz que não tem ladrão nas forças armadas o que também pode ser verdade mas que também pode ser mentira se não for verdade como diria a Dilma.Minha corneta não é equipada com detector de ladrões mas tem sensor para técnico orelhudo e jogador botinudo.
ResponderExcluirCorneteiro mandou bem...kkk
ExcluirA cidade era menor e não havia tantos perigos. Em relação ao comentário das 8:36, infelizmente explosões em agências bancárias tem se tornado frequentes, principalmente em regiões onde o poder aquisitivo é maior. Bem diferente é a realidade onde explosões em agências bancárias são quase inexistentes devido à precariedade da região, as quais nem agências bancárias possuem, quando muito apenas um caixa eletrônico em uma farmácia, tais como Curicica, sertões de Jacarepaguá, e a região do BRT...
ResponderExcluirTem galinha no bonde... https://www.youtube.com/watch?v=QZvrY9udNDc
ResponderExcluirCom relação à explosão da agência na Mariz e Barros, um colega meu, natural do interior da Bahia, disse que lá naquela região é muito comum chegarem caminhonetes com bandidos, fecharem as saídas da cidade, roubarem bancos e irem embora. Segundo ele, há fazendeiros locais envolvidos nisso.
ResponderExcluirHélio Ribeiro, muitos brasileiros gostariam de que os estrados do Nordeste não mais fizesse parte do Brasil. Os motivos são inúmeros e de que adianta ter um conjunto de estados que "pesam" no conjunto devido ao atraso endêmico e perene que reside naqueles estados. Quanto ao "novo cangaço", aqui no Rio temos algo parecido, já que o crime organizado e o tráfico de drogas "residem" na Alerj e no Guanabara, e que o Estado é uma "grande fazenda". Não é à toa que dez deputados estaduais estão presos preventivamente e provavelmente outros o serão, tendo em vista a aceleração da Operação Lava-jato e a "Nova ordem" que se inicia em Janeiro próximo. Não serão dias tranquilos para o Brasil, já que a "resistência será tenaz", já que existe uma "quinta coluna" ativa e disposta a solapar o novo governo.
ExcluirBoa tarde a todos. Foto de bondes em dia de greve, é igual a baile funk na favela no final de semana, uma zona generalizada. Na 3ª foto os letreiros chamam a atenção, quase sempre os mesmos estavam espalhados pela cidade, Cinzano, Compactor e Cigarrilhas Talvis. Também bem explicito o palpite da milhar do carneiro e o duque de dezena 28 - 78. Se fosse dia de loteria, valia a pena arriscar uns cinquentinha, para arrumar cinquenta pratas, agora com o jogo de bicho também informatizado, acabou o prejuízo para os banqueiros. E esse meu Botafogo é mesmo um time estraga prazeres, ligou o ventilador e acabou com o cheirinho.
ResponderExcluirZona generalizada?Pois as viúvas de antanho sempre acharam o Rio desta época uma maravilha, um estouro, um chuá.É só olhar as postagens para embarcar no atraso e no desconforto sem falar na insegurança que as carroças proporcionavam.Sem greve de ônibus e lotações que eram outras porcarias este meio de transporte era um ascinte ao usuário,a esculhambação reinava.Hoje existe vigilância completa contra o assédio ao sexo feminino nos metrôs e similares,mas dá para ver o desconforto daquelas senhoras lá na terceira foto .Não sei se parece caixa de fósforos,sardinhas em lata ou resto de feira.Sei é que por estas e outras que todos adoram é que sou Do Contra.
ResponderExcluirComentarista metido a dar pitaco fala besteira, como no comentário de 13:01.
ResponderExcluirA posição do sr.Do Contra é que é um ACINTE, isto sim !
ResponderExcluir