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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

ALTO DA BOA VISTA

 
Mais uma estupenda colorização do Nickolas sobre uma foto do Arquivo Nacional postada pelo Decourt.
 
Vemos o "Lampião Grande" no entroncamento de várias estradas da Floresta da Tijuca, como a de Furnas, Açude e Vista Chinesa. 

17 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    Hoje vou pegar uma carona nesse fusca até o centro depois do almoço.

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  2. Estive no local apenas uma vez,década de 70.Hoje,o Joel deve informar,deve estar catalogada como área de risco.

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    1. Belletti, a Estrada das Furnas não é uma "área de risco". Mas não posso dizer o mesmo das Estradas da Vista Chinesa e da Gávea Pequena. A estrada do Enchanted Valley é bem policiada e existe lá um posto da P.M. Mas ao descer a Estrada de Furnas e passar pelo antigo Motel Holiday na "baixada do Itanhangá, temos a entrada do Morro do Banco à esquerda e Tijuquinha e Muzema à direita, e mais além, Rio das Pedras, "visse"?

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  3. Do lado direito da foto aparece a descida da estrada de Furnas em direção à Barra após o prédio do Corpo de Bombeiros (fora da foto). O Fusca parece ser anterior a 63, e a foto é dos anos 60. A cerca de 300 metros antes desse ponto havia o "rodo" do bonde 67. Não é possível saber se por ocasião da foto o bonde ainda circulava.

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  4. Não é minha área, mas ir do centro ao Itanhangá pelo alto , sem ser assaltado, é muito legal. Parece Bogotá . Já falamos aqui sobre artérias nas montanhas, que desceram para os bairros . Como faz falta um plano responsavel de urbanismo no Rio.

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  5. Não é minha área, mas ir do centro ao Itanhangá pelo alto , sem ser assaltado, é muito legal. Parece Bogotá . Já falamos aqui sobre artérias nas montanhas, que desceram para os bairros . Como faz falta um plano responsavel de urbanismo no Rio.

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  6. Das lembranças que tenho do Alto da Boa Vista:
    O inverno friorento que era rebatido com garrafas de batida compradas no Bar do Oswaldo, na Estrada do Joá;
    Do Pub Robin Hood, onde havia algumas bandas de rock que se apresentavam de forma amadora;
    Dos fusquinhas-táxis, que eram utilizados para enfrentar a subida para o Alto da Boa Vista;
    Das brigas entre os grupos de motociclismo Hells Angels x Balaios;
    Dos mirantes e piqueniques realizados próximo a alguma cachoeira.

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    1. Não faz muito tempo li na mídia que fusquinha-táxi da região citada ainda existe. E tinha taxista na fila de liberação para colocar mais desses veteranos besouros de aço na praça, pois segundo a matéria tem quem vai lá só para passear neles e matar a saudade e ainda leva o filho para conhecer por dentro o carro mais vendido da história.

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    2. Lembro que no Robin hood tinha vários ambientes, encontrei o pessoal do legião e do capital lá várias vezes, os caras iam só pra curtir mesmo, tenho saudade daquele tempo q podíamos amanhecer lá no alto, de boa, sem problemas. e ir ao OFF WAY para lanchar..

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  7. Bom dia,Luiz,pessoal,
    O que mais chama a atenção são as setas, com emblema do Touring Clube. Parece haver também uma pequena fonte na subida à esquerda.Bem de acordo com o comentário do Guilherme, também ia no Robin Hood Pub por volta de 1988-90, costumávamos jogar dardos no alvo. Também lembro de brigas na praça Afonso Vizeu,mas não sei se eram entre grupos de motoqueiros.

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    1. Eu também ia nesse Pub nessa época, com 2 amigos num fusquinha vermelho 72, apelidado de Barão Vermelho, e na descida do Alto, nessas curvas de tão sinuosas que são, quase se via a placa traseira do fusquinha...rsrs

      Pequeno trecho de um documentário da Rede Globo sobre as brigas no Alto, apresentado pelo Sergio Chapelin, finais dos anos 1980.

      https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=%23&ved=2ahUKEwj5vcyvluLjAhVAH7kGHdIVBucQwqsBMAB6BAgHEAU&usg=AOvVaw0VTJzWxrN8ZFOD4xbU2nov

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  8. Essa área é dominada pela comunidade Mata Machado e já se pensou, lá pelo início dos anos 2000, de remove-la; assim como o Vale Encantado, João Lagoa, Açude, Fazenda, Biquinha e Ricardinho, cuja "união" é inexorável e logo logo se transformará numa nova Rocinha. César Maia, o prefeito da época informou que não seria possível a remoção porque toda a floresta da Tijuca é de administração federal.

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    1. Pelo visto você de enganou, né? As pesquisas recentes no bairro demonstram que as comunidades não cresceram e não há risco de se tornarem uma nova Rocinha. Parece que o que não mudou foi o preconceito das pessoas acerca dos moradores e das comunidades do bairro - muitas delas históricas e responsáveis pela preservação da natureza local. O contrário vem acontecendo com os herdeiros das antigas famílias ricas da região, que vem transformando o bairro num inferno - tanto para moradores, transeuntes e fauna local. Vide as casas de festas e as festanças ilegais que essas "pessoas de bem" vem promovendo no local.

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  9. O Fusca está entre 1954 e 1957. Ele não tem a janela traseira divida (até 53, penúltima série), mas ainda não tem o parabrisa do 1958, que conhecemos da fabricação no Brasil. Saudades das inúmeras ruas e estradas de concreto armado, hoje recapeadas com asfalto infame.
    As ladeiras eram de concreto, ou de paralelepípedos, pois o asfalto derrete com o nosso solzinho e escorre. O resultado é que temos inúmeras ruas com concreto, ou pedra embaixo, e buraco para todo lado. O Rio é o fim da picada literalmente.

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  10. Boa tarde a todos.
    Falar em remoçao de favelas para ser uma piada de muito mal gosto, uma vez que todos temos de nossos interesses escusos nesses antros malditos.
    Já falei aqui antes e repito: Carioca adora decadência e favelização.
    Do contrário, como ficariam a nossa "amada sociedade do RJ", se banissemos os favelados para mais longe?
    Como ficaria a massa ativa do comércio ilegal, comércio legal, faxinas em Órgãos públicos, privados, e, especialmente casas e apartamentos?
    Como se vê, o negócio vai muito mais além que somente o que se costuma dizer.
    Favela no RJ é cultural, institucional, social, criminal, histórico, religioso, e o que mais puder botar na conta.

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  11. Quando meu pai era vivo, lá por meados da década de 1950, ele nos levou a um passeio no carro de praça que ele dirigia, um Chevrolet Fleetmaster. No meio da subida, a água do radiador ferveu.
    Isso acontecia com muitos automóveis da época, todos de origem estrangeira e não adaptados ao clima quente do Rio.
    Também era comum acontecer com aqueles ônibus Volvo.

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  12. Boa noite a todos. Ainda há de chegar o dia que o RJ será uma só favela, porém aqueles que hoje as defendem já não estarão por aqui morando, muito menos estarão dizendo que mesmo não sendo nascidos aqui, são Cariocas de coração.

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