Total de visualizações de página

sábado, 5 de outubro de 2019

RIO DOS ANOS 70

Continuando nosso passeio com "slides" digitalizados do espanhol M. Conde, todos do acervo do "Saudades do Rio", recordamos a cidade no início dos anos 70.
O Leme com destaque para o edifício Regina Feigl, na Av. Atlântica nº 270. Neste local já existira o prédio da estação de bondes da Light, o restaurante da Brahma e a Sociedade Pestalozzi do Brasil.
Um dos mais belos panoramas do Rio é esta vista para o Pão de Açúcar. As famosas carrocinhas de antigamente integravam a paisagem. Coca-Cola todos tomamos muitas, mas comer os sanduíches do Joir acho que quase ninguém. Depois da carrocinha do Joir, uma de Pepsi.

Vemos as praias de Ipanema e Leblon. Esta foto é de pouco depois das obras que geraram o famoso "píer" ou das "dunas da Gal".




12 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    Hoje, na medida do possível, acompanharei os comentários.

    ResponderExcluir
  2. A primeira foto mostra atrás do prédio uma parte da ainda tímida mas "nobre vizinhança". A segunda foto mostra uma praia do Flamengo vazia e sem grande movimento, e a terceira foto mostra a "muvuca de Ipanema. Nunca frequentei a região do Pier e sim a região fronteiriça ao antigo Castelinho. O Pier de Ipanema era, mesmo nos áureos tempos do regime militar, uma grande concentração de maconheiros. Atualmente com a permissividade das autoridades, em todas as praias se você o consumo escancarado de maconha. FF: "Reestréia" do goleiro Bruno hoje em jogo da terceira divisão o campeonato mineiro.

    ResponderExcluir
  3. Bom dia a todos.
    Bem menos pessoas que hoje em dia.
    O dizer não é meu mas concordo. Assim como tudo na vida que peça pelo excesso, "há gente demais nessa cidade".

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Esse tema foi abordado ontem e é impossível ignora-lo "neste sítio", pois tem tudo a ver com os rumos que a cidade tomou desde um passado glorioso. Se faz mister sempre que possível, ainda que cause melindres em algumas pessoas", a discussão de um presente sob pena de não termos um futuro, afinal já vivemos uma "luta de classes" cujo desfecho pode ser funesto para todos.

      Excluir
  4. O Brasil tinha menos da metade da população atual....

    ResponderExcluir
  5. Quem não viu,perdeu...

    ResponderExcluir
  6. Começaram a colocar olho gordo no nosso time e as lesões começaram a aparecer.Vamos em alguma desvantagem para a decisao,sem alguns titulares.Mas...Quem não pode faltar é ele,o adorado dos anti aqui do Blog:nosso ídolo VAR.Titular absoluto e maior contratação. Com ele vamos em frente.Viva o VAR...

    ResponderExcluir
  7. Segundo eu li por aí parece que mataram uma mulher e uma criança durante a invasão do morro da pedreira ontem. Será que é verdade? Até agora não vi ninguém da turminha especial e humanista do Projac clamando por justiça. Não vi moradores fechando ruas, incendiando ônibus. Não vi nenhum justiceiro social protestando na imprensa e na mídia. Se eu fosse um chato implicante poderia falar que o silêncio da turma do humanismo de butique se deve ao fato de que no episódio de ontem não deu pra colocar a culpa na PM e nesse caso não dá pra politizar e ideologizar a questão...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Não foi só isso Eduardo, foram 16 motoboys, 3 mulheres, e dois idosos até agora assassinados nessa guerra de traficantes cujas lideranças estão bem longe dali. Não houve protestos por justiça, nem mulheres dando depoimentos na mídia dizendo que "a polícia só entra na favela para matar jovens negros", nem a Defensoria ou a OAB se manifestando, nem Freixo pedindo abertura de CPI, ou mesmo aquele pastor Antônio Carlos, dono da Ong Rio de Paz, plantando cruzes negras, e sabem por que? Porque estão "todos do mesmo lado". Em O Globo de hoje, o jornalismo tendencioso culpa as Polícias pela chacina porque elas "sabiam mas não interviram"...Fizeram muito bem, deixaram que "se matassem". Morreram muitos "jovens negros" mas a Polícia "não teve nada com isso".

      Excluir
  8. Pode parecer paradoxal, mas o Rio padeceu de problemas justamente por ser uma cidade linda e de vida atraente, além de ser a capital federal até sessenta anos atrás. E o adensamento urbano não foi acompanhado de infra estruturas; resultado: favelas e mais favelas, cujos "visitantes permanentes" de outros estados, sem qualificações, obviamente preferiam se fixar no "filé" - leia centro e zona sul. Os investimentos em estrutura no restante da cidade para atrair moradores foram muito tímidos, como os IAPIs, os "coletivos", e os conjuntos especificamente criados para remoção. Faltou uma luneta aos governantes: um vasto território no Gericinó, nas franjas do Mendanha, em Guaratiba (respeitando as áreas dos manguezais), mas bairros de verdade, não conjuntos meia-boca como Vila Aliança, Vila Kennedy e CDD, feitos com o recurso da "aliança para o progresso", do Kennedy. Só a Guanabara podia fazer isso, já que a baixada era mais entregue às moscas ainda e dominada pelas oligarquias locais.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O velho D.Federal, mais tarde Guanabara, foi vítima de uma sórdida campanha para destruí-lo desde os tempos da "politica café com leite". A pior coisa que poderia acontecer com a Guanabara era fundi-la com o "velho Estado do Rio". Em 1975 a diferença era brutal em itens que iam do linguajar, indumentária, arquitetura, e muito mais. Mas quanto às oligarquias, o velho território fluminense é imbatível, já que elas se desenvolveram de forma espantosa. De Niterói, São Gonçalo, Caxias, Nova Iguaçu, e principalmente Campos dos Goitacazes, estão infiltrados nos Executivos e Legislativos das três instâncias e no judiciário. A "fusão" foi ampla, uma verdadeira metástase. Castor de Andrade, Natal, Aniceto Moscoso, e demais bicheiros, devem estar admirados lá na "calunga grande" onde se encontram e exclamando: "Como fomos ingênuos"...

      Excluir