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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

JOCKEY





Gávea – Jockey Clube Brasileiro.
O arquiteto francês André Raimbert, associado a seu colega Louis Lefranc, por encomenda de Linneo de Paula Machado, fez o projeto original do Hipódromo do Brasileiro, depois alterado. As obras foram concluídas em 1926.

O aterro teve origem com as sobras do desmonte do Morro do Castelo, mas até o Jockey tomar posse a área era um lodaçal.

Nosso Jockey tem um dos prados mais bonitos do mundo. Belíssimas tribunas e um harmonioso desenho das pistas. E uma localização privilegiada, numa das regiões mais bonitas do Rio.

Este hipódromo na Gávea foi inaugurado em 1926 como Hipódromo Brasileiro, recebendo a denominação de Jockey Clube Brasileiro em 1932, quando da fusão dos antigos Derby e Jockey.

A reunião inaugural sob o novo nome ocorreu em 29 de maio de 1932. 

22 comentários:

  1. Bela área , que deve ser preservada . Oásis no Rio. Por sinal, pouca repercussão do projeto de liberação de construções do Prefeito vampiro, que suga o Rio para se promover. Gosto de ver os cavalos , mas o turfe como esporte vai de mal a pior. Vive de apostas. O Jockey é tombado ?

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    1. Felizmente é tombado mas creio que só alguns prédios não o espaço todo.
      Em relação a lei que liberou geral na construção do Rio, vc r razão ninguém falou muito, mas, a milícia e todo o resto agradece. Rio cada vez pior.

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  2. Bom dia, Dr. D'.

    Só passei por fora. Minha irmã é que conhece por dentro. Foi assistir aos torneios de tênis.

    Acompanharei os comentários.

    PS: hoje é aniversário do CRVG. O presente foi ontem.

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  3. Reputo a sede do Jocquey Clube como um dos mais belos conjuntos arquitetônicos do Rio de Janeiro.

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  4. A fotografia do estacionamento do Jockey deve ser de meados dos anos cinquenta, pois acredito que muitos carros estariam "estalando" de novos e há um modelo 51.
    Em primeiro plano, o clássico rabo-de-peixe, Cadillac 1950, único ano em que esta carroceria saiu com as luzes de ré separadas, naquelas bolotas perto do parachoques. A seu lado, um Oldsmobile Dynamic 1948, identificável por seu parachoques traseiro curto. Depois fica mais difícil, Mopar anos 50, Cadillac anos 30 e muitos e, finalmente, aquele rabo longuíssimo que é de um Oldsmobile 98, de 1951. Um Chevrolet 46-48 branco ao lado de um taxi Chevrolet 1940 completam a visão das traseiras. E do lado de lá, um Buick 1947 azul parece ser conversível e um Peugeot 203 dá a única nota europeia.
    Sem dúvida um ponto chic do Rio de Janeiro.

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  5. Acho que parte é tombado. Há uns poucos anos circularam rumores, na época do Paes, de que perto da Lagoa, onde fica a Vila Hípica com as cocheiras, se ergueria um hospital do grupo Einstein. Depois disseram que seria um condomínio, mas nada foi adiante.
    Com muitos cavalos nos centros de treinamento da serra fluminense há muitas cocheiras e casas de treinadores vazias. Vários proprietários transformam as mesmas em agradáveis lugares para churrascos.

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  6. FF: boas notícias. Falei com o Lino. Tudo se acertando na casa dele.

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  7. Como já disse em outra oportunidade,estive no local apenas uma vez.Cheguei a ver uns dois páreos,mas havia pouca gente na ocasião e os presentes pareciam apostadores de carteirinha.O prédio é interessante pacas.Mopar é sempre uma novidade...
    FF: Os vascaínos do pedaço estão eufóricos..Naturalmente vão parecer mais vezes,depois de grande sumida.Já ouvi cruzmaltino dizendo:segue o líder!!!!

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  8. Bom Dia ! No programa "Brasil visto de cima" ontem foi dia de mostrar o Rio de Janeiro. Começou lá na Ilha Grande e terminou no Sambódromo. Ao passar pelo Jockey, mostrou a pista e falou alguma coisa a respeito. Lembrei disso vendo a foto 4.

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  9. Gosto de corridas de cavalos, mas até hoje só vi pela TV.
    Fiz passeios duas vezes no entorno do Jóquei, mas nunca entrei, objetivo que continua entre aqueles planos que a gente raramente cumpri.

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  10. Vale a pena entrar. E é grátis nas tribunas populares. A cada 30 minutos um novo páreo. Em tempos normais há atrações e barraquinhas de comida. As crianças se divertem. Passando a pandemia vá lá.

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    1. Já estou elaborando os planos pós-pandemia, o Jockey pode entrar junto à volta ao Jd. Botânico.
      Agora é só aguardar a vacina ou a mutação do vírus (para menos agressivo claro) ou ainda a tal imunidade de rebanho, o que chegar primeiro.

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  11. O primitivo Jockey Club era em Triagem, onde em 1930 a Light construiu e inaugurou a famosa Cidade Light. Havia uma linha de bondes que era a Jockey Club e que nada tinha a ver com a posterior linha 7, de mesmo nome, essa sim com destino à Praça Santos Dumont.

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  12. frequentei o jockey por 3 anos. No tempo de segunda à noite, sábados e domingos de dia e posso dizer que, como poucos, ganhei dinheiro. Tinha um olheiro que me passava dicas e acertava quase tudo. Daí a minha fortuna kkkk

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    1. Caramba!! Quem é vivo sempre aparece!! Folgo em ver Conde di Lido na ativa novamente!

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  13. O clube não anda bem, a frequência desabou nas últimas décadas. Talvez por isso o clube alugou várias áreas para restaurantes e casas noturnas. Da Bartolomeu Mitre até a praça Santos Dumont, e desta seguindo pela Jardim Botânico, é um atrás do outro. Como são voltados para a pista, o visual é lindíssimo.

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    1. Deve levar algum com o Rio Open de tênis, apesar de que essa verba acabará com a transferência do evento para o parque olímpico.

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  14. O turfe, como esporte, perdeu atratividade. Não há mais reportagens nos principais jornais, seus participantes não são conhecidos do público em geral, as tribunas ficam desertas. Sobrevive através das apostas em centenas de agentes credenciados e através da Internet. Parte das corridas são transmitidas para o exterior, o que também gera receita de apostas.
    A parte social do clube vai bem e há inúmeros contratos assinados com estabelecimentos comerciais que funcionam no terreno do Jóquei.
    Mas parece que perdeu em primeira instância um processo milionário na Justiça, acho que relativo ao IPTU.

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  15. Mais um que entra no rol da questão: o jogo é mesmo proibido no Brasil?

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  16. Essa história do Conde di Lido me lembrou um quadro dos Trapalhões que o Didi e o Dedé vão apostar no Jockey. O Didi ia sempre ao guichê fazer a aposta e quem estava lá dando palpites "quentíssimos"? O grande Zacarias.

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