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domingo, 16 de agosto de 2020

PRAIA DE COPACABANA


Em 1951 a Praia de Copacabana era assim.

Será que hoje estará cheia? As pessoas manterão a distância recomendada para evitar a propagação do virus?

Como teria sido a execução dos "cercadinhos do Prefeito" caso não tivessem sido suspensos?

6 comentários:

  1. Bom dia Dr. D'.

    O tema é polêmico. A ideia na teoria é até boa, mas o prefeito parece que esqueceu que aqui é Rio e não Europa, onde foi posta em prática em vários lugares. Entrou também na equação o fator político da eleição que vem chegando.

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  2. A resposta para essa pergunta não é difícil, desde que seja objetiva e desprovida de hipocrisia. Em Fevereiro de 2017 em uma postagem do SDR e a propósito de uma tema semelhante ao de hoje, o meu comentário "desagradou a meio mundo". E para que meu comentário não seja publicado como ocorreu ontem, faço o questionamento: Se leis e decretos importantes nunca são cumpridos, certamente os "cercadinhos" também não o seriam. E o que aconteceria se invadissem o espaço demarcado? O poder publico agiria "com rigor"? Se moradores de favelas e crackudos também invadissem? A Policia poderia desalojá-los? E se isso acontecesse a Defensoria Pública ajuizaria uma ação "em favor dos invasores"? O STF "determinaria" que o Poder Público "desistisse dos cercadinhos"? Essas respostas seriam obvias em países civilizados, mas no Brasil....

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  3. Tenho certeza que o Marcello Crivella encontraria uma solução. Ele já está em vias de se reeleger e não deixaria passar essa ocasião de prestar mais um bom serviço.

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  4. Luiz, este prefeito é um débil mental. Isso pode ter funcionado na Europa, em pequenas praias e com um povo diferente do nosso. Em Copacabana, nem com Jesus na causa.

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  5. Boa Tarde! Caso os cercadinhos tivessem emplacado,logo veríamos camelos nas calçadas negociando os mesmos.

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  6. Solução de Primeiro Mundo em país do Quinto Mundo não funciona.

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