Foi meu primeiro porre oficialmente classificado como tal, na saída de uma pelada no Piraquê, numa terça-feira de final de ano; não foi um simples altinho, mas um porre doméstico com todas as letras e consequências, incluindo a ressaca. Lembro que foram ver se eu estava bem no banheiro. E estava, lento, mas estava bem... Apesar disso, saí dirigindo o Galaxie incólume e seu encostar em nada ou alguém pelos largos bulevares de Santa Teresa. Estacionei e morri.
Bom dia Saudosistas. Dia de acompanhar os comentários, relembrar histórias de bar, contadas por A.C. (alcoólatras conhecidos) são sempre muito divertidas. Vou aguardar para ver.
Não conheço o chaveiro. Em épocas diferentes essa "foi a minha minha jurisdição". Em 1970/71 eu passava todos os dias nesse trecho da Visconde de Pirajá mas não tinha porquê entrar no bar. No mesmo "correr funcionava a Camisaria Sol de Ipanema, cujo dono era parente de meu Avô. O apedrejamento de casas pertencentes a alemães e mencionado no Blog era comum nos anos 40. O avô de minha ex-mulher era alemão e várias vezes teve sua casa em Copacabana vandalizada. Foi obrigado a estender um faixa na frente da sua casa com os dizeres: Aqui reside uma família brasileira.
O bar & restaurante eu não conheci e com certeza a coleção de chaveiros que meu pai teve nos anos 60 não tinha um exemplar desse, mas sem dúvida, tanto o estabelecimento quanto o utensílio para manter as chaves juntas, são motivo para saudosismo.
A foto é do primeiro endereço na Visconde de Pirajá em frente à praça, infelizmente nunca entrei lá. O chaveiro é do segundo endereço, na Teixeira de Melo, onde frequentei bastante. Éramos atendidos pelo "Cabelinho" (acho), que deixava um copo de cachaça na quina da nossa mesa para o gerente não ver, e dava uma bicada quando passava. Fui ao terceiro endereço, mas não tinha mais nenhuma graça.
Foi meu primeiro porre oficialmente classificado como tal, na saída de uma pelada no Piraquê, numa terça-feira de final de ano; não foi um simples altinho, mas um porre doméstico com todas as letras e consequências, incluindo a ressaca. Lembro que foram ver se eu estava bem no banheiro. E estava, lento, mas estava bem...
ResponderExcluirApesar disso, saí dirigindo o Galaxie incólume e seu encostar em nada ou alguém pelos largos bulevares de Santa Teresa. Estacionei e morri.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirDia de comemorar e acompanhar os comentários.
Bom dia Saudosistas. Dia de acompanhar os comentários, relembrar histórias de bar, contadas por A.C. (alcoólatras conhecidos) são sempre muito divertidas. Vou aguardar para ver.
ResponderExcluirNunca cheguei a ir nesse, só fui ao velho Janga.
ResponderExcluirNão conheço o chaveiro. Em épocas diferentes essa "foi a minha minha jurisdição". Em 1970/71 eu passava todos os dias nesse trecho da Visconde de Pirajá mas não tinha porquê entrar no bar. No mesmo "correr funcionava a Camisaria Sol de Ipanema, cujo dono era parente de meu Avô. O apedrejamento de casas pertencentes a alemães e mencionado no Blog era comum nos anos 40. O avô de minha ex-mulher era alemão e várias vezes teve sua casa em Copacabana vandalizada. Foi obrigado a estender um faixa na frente da sua casa com os dizeres: Aqui reside uma família brasileira.
ResponderExcluirO bar & restaurante eu não conheci e com certeza a coleção de chaveiros que meu pai teve nos anos 60 não tinha um exemplar desse, mas sem dúvida, tanto o estabelecimento quanto o utensílio para manter as chaves juntas, são motivo para saudosismo.
ResponderExcluirA foto é do primeiro endereço na Visconde de Pirajá em frente à praça, infelizmente nunca entrei lá. O chaveiro é do segundo endereço, na Teixeira de Melo, onde frequentei bastante. Éramos atendidos pelo "Cabelinho" (acho), que deixava um copo de cachaça na quina da nossa mesa para o gerente não ver, e dava uma bicada quando passava. Fui ao terceiro endereço, mas não tinha mais nenhuma graça.
ResponderExcluirExato.
ResponderExcluirLamento não ter pego essa boemia...
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