Total de visualizações de página

sábado, 25 de junho de 2022

DO FUNDO DO BAÚ - RÁDIO TAMOIO



Hoje é sábado, dia da série "DO FUNDO DO BAÚ". E hoje lembramos da Rádio Tamoio que, nos anos 50 e início dos 60, apresentava com grande sucesso o programa "Músicas na Passarela", onde eram tocadas ''lindas músicas desfilando para você escolher a sua favorita, vote somente pela cor, à medida que for ouvindo, vá telefonando''.

Não havia adolescente que não sintonizasse a Rádio Tamoio, que num tempo em que não havia rádio em FM, só tocava música. O programa, apresentado a partir das 16 horas, apresentava os grandes sucessos musicais da época, nacionais e estrangeiros, até às 17 horas. Cada música era identificada por uma cor: rosa, verde, lilás, amarela, cinza, grená, marrom, hortênsia, coral, branca, havana, turquesa, vermelha, violeta, pérola, bege, escarlate e a última cíclame. Após um intervalo de 30 minutos, as 10 mais votadas por telefone eram apresentadas, em ordem decrescente, das 17h30min até às 18h.

Num tempo em que pouquíssimos tinham aparelhos de gravação de músicas e a própria TV não dispunha de video-tape, somente através do rádio ou da compra de discos se podia escutar as músicas preferidas.

"Rádio Tamoio, PRB7, 900 Kilociclos, Rio de Janeiro: Música, exclusivamente música". O prefixo do “Músicas na Passarela” era “Day by Day”, com a orquestra de Ray Anthony ou “The Continental” com a orquestra de Franck Chackesfield.

O locutor do "Músicas na Passarela" era o Renato Rocha ou o Humberto Reis.

O grande concorrente do "Músicas na Passarela" era o "Peça Bis por Telefone" (ou era "Peça Bis ao Muniz"?), programa semelhante apresentado, salvo engano, na Rádio Mayrink Veiga. Mais adiante, ainda na década de 60, a Rádio Mundial, com Big Boy e outros, desbancou a Tamoio.

A Rádio Tamoio, salvo engano, começou a apresentar somente música por volta de 1956-1957. Em 1955 os Diários Associados, proprietários da Radio Tamoio fizeram uma experiência transformando a rádio em emissora esportiva. Contrataram Oduvaldo Cozzi e mais 3 ou 4 integrantes de sua equipe que estavam na Rádio Continental. Esta experiência não deu certo e a equipe foi toda absorvida pela Rádio Tupi que era do mesmo grupo da Tamoio. A partir daí veio a ideia do Música Exclusivamente Música, trazida pelo produtor José Mauro. Foi então criada a equipe de Bacharéis do Disco, que passaram a coordenar toda a programação.

Esse formato fez um grande sucesso, pois era novidade, visto que até então o rádio era feito ao vivo, com grandes orquestras, cantores, atores, etc. Ao final dos anos 50 esse formato já não se sustentava, pois a televisão levava tudo isso aos lares e tendo a vantagem da imagem. Era hora de procurar novos formatos e o caminho encontrado pela Tamoio foi o da música através do disco. O sucesso foi tanto que ela chegou a ultrapassar sua própria irmã Tupi (do mesmo grupo e emissora mãe) e também deixou pra trás a Rádio Mayrinck Veiga e ameaçou o reinado da Rádio Nacional. 

Esse segmento de programação só trouxe algum abalo para a Tamoio quando em 1966 as Organizações Globo compraram a Rádio Mundial e jogaram em cima dela uma programação similar. E durante alguns anos (anos 70 quase todo) esse duelo Tamoio x Mundial, permaneceu no ar. A Tamoio nos 900 KHZ e a Mundial nos 860. Portanto lado a lado no "dial".

PS: o ínicio do texto é de memória. Mais adiante deve ser “copy&paste” de algum lugar.

O saudoso Etiel, antigo comentarista do SDR, gostava do programa "Música Melodiosa", às 22h, na mesma Tamoio, sob o patrocínio da Agência Hugo de Automóveis. A locução era de Névio Macedo e como prefixo musical do programa a bela melodia "Speak Low".

 Mais tarde começava outro programa, cujo nome não lembro, em que o prefixo musical era a bela "Fim de Noite", do Chico Feitosa:

“É fim de noite nossa estrela foi embora

Seu olhar me diz agora

Que eu vá embora também

Num fim de noite nossas mãos se separaram

Nossos rumos se trocaram

Nunca mais eu vi você

E cada dia toda noite eu sofri

Numa estrela da manhã

Eu me perdi.”


 

59 comentários:

  1. Não é do meu tempo.
    Hoje vai ser dia de aprender mais sobre a era do rádio.

    ResponderExcluir
  2. Sim, eu me lembro muito bem quando minha mãe me colocava para dormir no sofá da sala com o rádio da "Alta fidelidade" ligado e a música "Fim de noite" está marcada na minha memória. Se não me falha a memória o horário desse programa era às 22 Horas, que naquele tempo parecia madrugada. A imagem que me vem à cabeça quando lembro dessa é uma madrugada na penumbra em uma rua calma sem nenhum carro e com um bonde circulando vazio. ## O "Músicas na passarela" também está na minha memória e era bem concorrido.

    ResponderExcluir
  3. No final dos anos setenta nos radinhos de pilha nas praias só se ouvia as chamadas da Tamoio e Mundial...

    ResponderExcluir
  4. Eu me lembro perfeitamente tanto do "Músicas na Passarela" quanto do "Peça Bis Pelo Telefone" (o nome era este). Meu irmão e eu reservamos um caderno escolar e todo dia anotávamos as 10 músicas mais solicitadas.

    ResponderExcluir
  5. Minha ligação com rádios é antiga: meu tio montava rádios a partir do zero, comprando os componentes como chassis, válvulas, capacitores, resistores, dial, trimmers, padders, a caixa, os altofalantes, etc. Sempre rádios que pegavam ondas longas, médias e curtas.

    ResponderExcluir
  6. Eu ligava o rádio, mudava para a faixa de ondas curtas e ficava ouvindo estações do exterior. Era muito fácil pegar "A Voz da América", transmissão de Washington em português. Idem a Rádio Havana. Também havia uma transmissão em português oriunda de Moscou, mas não lembro o nome.

    No mais, eram transmissões em idiomas que eu conseguia ou não identificar. O volume flutuava muito, às vezes audível, às vezes muito baixo, frequentemente com chiadeira.

    ResponderExcluir
  7. Olá, Dr. D'.

    Ainda escuto rádio "AM", mas agora migrada para faixa FM. Coisas da tecnologia...

    Em casa ouvíamos Globo, Tupi, Mundial e, mais raramente, a Rádio Relógio (antes de ser descaracterizada pela igreja que a adquiriu). Na faixa FM" raiz", Cidade, JB, Transamérica, Antena 1, 98 (mais raro) e, mais recentemente, CBN, Bandnews, entre outras. Ainda podia se ouvir a faixa de áudio da TV do canal 6 VHF (Tupi, Manchete ou Rede TV!, dependendo da época).

    A Tamoio não chegou a funcionar em 1180khz?

    PS: sobre a postagem de ontem, após o gerente ter solto o "gabarito", fez sentido a minha lembrança em relação à terceira foto, da Praça Jauru.

    ResponderExcluir
  8. Já no início da década de 1980 aos sábados de manhã tinha um programa de músicas folclóricas brasileiras, acho que numa estação por volta dos 104 MHz. Eu costumava ouvi-lo. Gosto de folclore, seja de onde for.

    ResponderExcluir
  9. Entre 1987 e 1989, aos sábados entre 9 e 10h havia o "Bom dia, Alemanha", transmitido pela rádio Imprensa. Só músicas alemãs, tanto modernas quanto tradicionais. Eu ficava grudado no rádio, com uma fita cassette a postos, gravando as músicas de que eu gostasse. Foi assim que gravei as minhas fitas números 8, 10, 48, 49, 50, 52, 54, 55 e 56.

    ResponderExcluir
  10. Quando o programa saiu do ar, passei a escutar a rádio Antena 1 e continuei minha rotina de gravar fitas cassette. Ai já foram as de número 59 a 66. Mas eles não diziam o nome das músicas nem do intérprete, de modo que eu não conseguia catalogá-las nas minhas fichas de controle. Então eu pedia o auxílio do meu irmão, que tinha boa memória para identificar isso.

    ResponderExcluir
  11. E quem não se lembra do "Good Times", da rádio 98?

    ResponderExcluir
  12. Hoje em dia, só a JB cai no meu gosto.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. A JB continua boa, mas era estupenda no século passado.

      Excluir
  13. Fim de Noite, gravação do Coral de Ouro Preto, era prefixo do "Encontro Musical às 10, Com o Mais Belo da Discoteca". Antes, às 21 hs, Seleções Musicais, prefixo " Adios", orquestra de Don Costa.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. E ainda: às 20 horas, "Os Discos Que Gostamos de Tocar". Prefixo: No Other Love, Ray Conniff.

      Excluir
  14. Também tem o site Radio Garden, que no desktop ou celular permite escutar ao vivo transmissões de rádios do mundo todo. Fantástico.

    ResponderExcluir
  15. Também houve a época das radionovelas, acho que predominantemente pelas rádios Nacional e Tupi. Minha mãe ficava passando roupa e escutando as novelas. De vez em quando eu a pegava chorando.

    ResponderExcluir
  16. Escutar rádio agora é insuportável quase tudo ligado a igrejas evangélicas (nada contra religião), mas sobraram poucas.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Verdade. Quando eu estava construindo a casa do meu sítio, o pedreiro escutava o tempo todo a rádio El Shaday.

      Noutro dia peguei um táxi da empresa 99 e o motorista estava escutando uma estação evangélica. Saco. Foi um amontoado de "Aleluia" o percurso todo.

      Excluir
    2. As rádios evangélicas com a chamada "música gospel" podem ser ou das em táxis, trens da Supervia, "comércios populares", e em ambientes "mais humildes". O repertório delas é repetitivo e é focado nas chamadas "músicas de louvor". Mas quando chega a vez do chamado "louvor pancadão", a situação complica, pois os berros, grunhidos, e exclamações em tom ensurdecedor fazem com que muita gente questione: "Será que Deus é surdo?"

      Excluir
  17. 23-16-47. Músicas Na Passarela, Rádio Tamoio.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. 23-16-47? WTF?

      Excluir
    2. Telefone para ligar e escolher sua música preferida.

      Excluir
    3. Telefone da Rádio Tamoio.

      Excluir
  18. Quando adolescente só escutava a Mundial, o countdown do Show dos Bairros. Até que escutei a radio FM experimental do Big Boy, “it blew my mind”, a música era excelente e não tinha comerciais. Tive a oportunidade de visitar o estúdio dele na Rádio Globo na praia do Flamengo, um som de alta fidelidade como nunca havia escutado, porém tão alto que sai meio surdo. Fiquei triste quando soube da morte do Big Boy, dos radialistas ele era o meu favorito.

    ResponderExcluir
  19. Bom dia Saudosistas. A Era do Rádio, época tão importante para a comunicação, onde a informação e diversão era exclusividade dos rádios, tudo em termos de diversão também era proveniente dos rádios, programas musicais, programas humorísticos, esportivos e as novelas tiveram sua origem no rádio. Lembro dos programas como: Balança mas não cai, Incrível Fantástico Extraordinário, Teatro de Mistérios, Miss Campeonato, Jerônimo o Herói do Sertão e Moleque Saci, O Anjo e outros que me fogem a memória no momento. Os programas Esportivos com o noticiário diário dos Clubes, o programa do Adelzon Alves após a Meia Noite depois do noticiário do seu Redator Chefe (se não me falha a memória). Dos programas musicais, das Rádios Tamoio e Mundial, onde o programa que eu mais gostava era aos sábados a tarde do Big Boy, que tocava somente músicas dos Beatles. A alguns anos passados teve uma peça de teatro chamada "Na era do Rádio", na qual fazia uma retrospectiva do rádio no Brasil, desde o início de seu funcionamento até os dias atuais.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Cavern Club, só Beatles.
      Ele (Big Boy) tinha também o Ritmos de Boite.

      Excluir
  20. Luiz, hoje vc se superou na pesquisa. Matou o tema! Vc é uma enciclopédia em termos de histórias sobre tudo que acontecia no Rio antigamente. Sei , por experiência própia, que isso não é fácil. Todos nós temos que agradecer o que vc pesquisa e publica. Isso tudo daria um livro sensacional! Nunca consegui saber direito que cor era a tal ciclamem... até hoje...

    ResponderExcluir
  21. Nos anos 70 com o advento das rádios FM, o perfil dos ouvintes se diversificou. Em 1977 programas como Cidade Disco Club da Rádio Cidade e Good Times 98 da Rádio 98, atraíam um público jovem e promoviam grandes eventos e bailes em clubes e discotecas. Além disso a qualidade das transmissões com som estereofônico faziam a diferença.

    ResponderExcluir
  22. A citação às orquestras de Ray Anthony e Frank Chackesfield me trouxe à lembrança o nome de tantas orquestras antigas que sumiram na poeira dos tempos. Não me refiro às das décadas de 1930/30/40, e sim as de 1950/60. Uma rápida lista engloba: James Last, Ray Conniff, Percy Faith, Bert Kaempfert, Lawrence Welk, Franck Pourcel, Henry Mancini, Werner Müller, Carmen Cavallaro, Paul Mauriat, Mantovani, Perez Prado, Românticos de Cuba, Orquestra Sonora do Caribe, 101 Cordas. Além de algumas brasileiras mais, cujo nome não recordo.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Mancini, Michel Legrand e Karmpfert são destaques.

      Excluir
    2. Eu sabia que estava faltando um, mas não conseguia lembrar o nome. Era o Michel Legrand.

      Excluir
    3. Esqueci o Michel Legrand.

      Excluir
  23. Sem contar que era muitíssimo comum as rádios tocarem músicas francesas, italianas e em espanhol (não necessariamente espanholas). Intérpretes mil, dos quais cito, como italianos, Rita Pavone, Sergio Endrigo, Nico Fidenco, Pepino di Capri, Ornella Vanoni, Gigliola Cinquetti, Bobby Solo, Edoardo Vianello, Gianni Morandi, Pino Donaggio, Dominico Modugno, Jimmy Fontana.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. As italianas dos anos 60 e 70 são fantásticas.

      Excluir
    2. As napolitanas antigas também são fenomenais.

      Excluir
    3. “A vaca de shorti” e “Tá com pulga na cueca” são exemplos ;)

      Excluir
  24. Intérpretes franceses havia Mireille Mathieu, Richard Anthony, Alain Barrière, Michel Polnareff, Françoise Hardy, Charles Aznavour, Gilbert Bécaud, Christophe, Hervé Vilard, Serge Gainsbourg.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sou fã nº1 da Françoise Hardy. Recomendo a música L’Amitié.

      Excluir
    2. Eu não conhecia essa música. Bonitas letra e melodia. Eu me lembro de "Tous les garçons et les filles" e de uma música que concorreu a um Festival Internacional da Canção aqui no Rio, em 1968: "À quoi ça sert".

      Excluir
    3. Hélio Ribeiro, faltaram nessa galeria "Adamo" e Silvie Vartan"...

      Excluir
  25. A Rádio Cidade, com Eládio Sandoval, Fernando Mansur e Romilson Luiz marcou época.

    ResponderExcluir
  26. E os que cantavam em mais de um idioma: Connie Francis, Nat King Cole, Caterina Valente e a já citada Mireille Mathieu. E, mais recentemente, Nana Mouskouri, cantora grega que destrói em inglês, francês, alemão, espanhol e dá uns tapas em português. Incrível como ela consegue pronunciar aquele "r" francês e os "d" e "v" em espanhol, fato difícil de se conseguir.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Descobri a Nana Mouskouri há muitos anos. É ótima.

      Excluir
    2. Eu, idem. Descobri-a no programa "Bom dia, Alemanha", por mim citado antes, cantando "Regenbogen" ("Arco-íris") e "My Herz hat noch Platz für dich" ("Meu coração ainda tem lugar para você"). Depois gravei 2 CD's com um total de 44 músicas dela, em vários idiomas: grego, alemão, francês, espanhol e inglês.

      Excluir
  27. Talvez o gerente bloqueie este meu comentário, mas caso isso não aconteça gostaria de propor a vocês escutarem a interpretação da Nana Mouskouri da música "Fidaki", ocorrida em 1984 no Odeon de Herodes Atticus, em Atenas. Ela não é cantora lírica, mas possui uma voz tão bela que chega a emocionar. Está cantando quase a cappella.

    Para os curiosos e interessados, o link é https://www.youtube.com/watch?v=07m8rOcjAFQ

    "Fidaki" significa "cobrinha", em grego. A letra e a melodia são meio estranhas (tem tradução simultânea para inglês, nas legendas), porém parece ser uma canção tradicional grega.

    ResponderExcluir
  28. Até a Brigitte Bardot deu umas cacetadas, cantando "La Madrague" e "Maria Ninguém", esta em português com sotaque gostoso. "La Madrague" era o nome da mansão dela em Saint-Tropez.

    ResponderExcluir
  29. Eu particularmente acho o francês a língua mais sonora dentre as que conheco, e olha que escuto músicas de muitos países diferentes. É um dos meus hobbies.

    ResponderExcluir
  30. L´amitié, cantada pela Françoise Hardy, encerrou o ótimo filme "Invasões Bárbaras".

    ResponderExcluir
  31. O tema "bombou" hoje, com pelo menos 50 comentários.

    Acompanhando os outros comentários, lembrei que meu pai era ouvinte da rádio MEC, com as músicas clássicas, meu irmão também acompanhava programa de esoterismo da Rádio Imprensa, inclusive frequentando a sede da emissora, na Marechal Rondon.

    Eu também acompanhei por algum tempo a RPC FM. Nos anos 80 e 90 vários radialistas de FM depois migraram para a TV, como o Luiz Carlos Jr e Carlos Alberto (atual dublador do Homer Simpson).

    Havia uma rotatividade entre radialistas da Globo e Tupi, vindo inclusive de outras como as próprias Tamoio e Mundial. Eram tempos de Haroldo de Andrade, Paulo Lopes, Paulo Giovanni (que lançou o Francisco Barbosa), Cidinha Campos, Antônio Carlos, Julio Lousada (com a Ave Maria), Clovis Monteiro, entre outros. Muitos ainda estão na ativa. Na parte esportiva, narradores como José Carlos Araújo, Edson Mauro, Luiz Penido e muitos outros, acompanhados de comentaristas e repórteres, como o Apolinho, Gerson, Aureo Ameno, Mário Vianna e tantos outros que me fogem no momento...

    ResponderExcluir
  32. Joel, 18:30h ==> eu não esqueci o Salvatore Adamo, famoso com seu "F... comme femme", tema da novela Beto Rockfeller, da TV Tupi. Mas eu fiquei em dúvida se ele era francês ou italiano.

    Quanto à Sylvie Vartan, não conheço nenhuma canção dela. Para mim, era atriz de cinema.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Hélio, mandei para o seu whatsapp a música Irrésistiblent, um grande sucesso de Sylvie Vartan.

      Excluir
  33. Em tempo, lembrei mais um, o Luiz de França, cujo neto está hoje na Tupi... Estou tentando lembrar de um participante, já falecido, do programa do Paulo Giovanni, na Globo, nos anos 80, que comentava futebol, mas está difícil...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Affonso Soares...

      Mais um narrador: Doalcey Bueno de Camargo.

      Excluir
  34. Boa noite a todos.
    Helio, se não me engano o Adamo é belga.

    ResponderExcluir
  35. Adamo nasceu na Itália e tem tb cidadania belga.

    ResponderExcluir
  36. Obrigado, Eraldo e Anônimo, quanto ao Adamo.

    ResponderExcluir