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sábado, 19 de novembro de 2022

COLORIZAÇÕES DO CONDE


DROGARIA GRANADO


PONTO FINAL DO LINS-LAGOA


PALÁCIO MONROE


CAMPO DO BOTAFOGO


MAGAZINE PARC ROYAL


CINEMA SÃO LUIZ


CRUZAMENTO RIO BRANCO / PRESIDENTE VARGAS

CASA DOS D´- RUA BARATA RIBEIRO 589



POSTO 6

EDIFÍCIO GUARUJÁ


VAGÃO DA CENTRAL



 CINEMA SÃO LUIZ

9 comentários:

  1. Excelente a foto 4 mostrando a General Severiano "na íntegra" antes da abertura do Túnel Novo.## Na foto 9 aparece o Edifício Egalité onde morei. A janela do meu antigo quarto aparece bem nítida.## Pela foto 11 é possível avaliar o tamanho do "fosso social" em que se encontra atualmente a população brasileira do Século XXI. Uma foto atual em um vagão da Supervia (ex-Central) vai mostrar vagabundos, maconheiros, bandidos em geral, e é claro, "pessoas de bem".

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  2. Parabéns, Conde.
    Acho a colorização do cruzamento a melhor delas. Deve ter dado um trabalhão.

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  3. Com os parabéns ao aniversariante e agradecimentos ao gerente por acatar a sugestão, fica aqui o comentário:
    excelente trabalho em todas as fotos, mas a da jovem mãe com os filhos no vagão da Central é fora de série, minha preferida.

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  4. Sem desmerecer as demais colorizações, a do interior do trem da Central do Brasil está perfeitíssima. Embora o Mauro Xará seja a pessoa indicada para falar sobre o assunto, vou dar um pitaco. A foto é de um trem de fabricação inglesa, da Metropolitan Vickers, série 100. Cada vagão tinha três portas de cada lado e andavam em grupos de três. Uma composição podia ter dois ou três grupos de vagões, ou seja, seis ou nove vagões. O pantógrafo ficava no vagão central de cada grupo de três. O esquema de numeração dos vagões era assim (exemplo para o grupo 27): E27 para o vagão central, que tinha o pantógrafo; ER27 e ER1027 para os dois das extremidades, que não tinham pantógrafo. A série 100 entrou em serviço em 1937, com um modelo ligeiramente diferente do que veio posteriormente em 1948.

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  5. Adoro esta foto colorizada co cruzamento. Admiro esse lindo carrão verde, o qual desconheço a marca e ano, na parte inferior da foto.

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  6. Já dei os parabéns na postagem de mais cedo, mas repito. As colorizações do conde são de uma época em que os programas de edição de imagens eram menos desenvolvidos e elas eram bem mais trabalhosas. Era (e ainda é) preciso ter muita paciência, coisa que não combina comigo.

    PS: fiz um comentário no post anterior, sobre o gabarito, esperando autorização do gerente.

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  7. Obrigado a todos. Estas colorização foram feitas no Photoshop. Nunca usei programas automáticos. Não são bons.

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  8. Morei no Guarujá na minha infância, não lembro de muito coisa, sim de ficar cansado pois tinha que subir escadas. No final dos 70 tinham desligado os elevadores.

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