É o que o “Saudades do
Rio” deseja a todos os que por aqui passam.
Sobrevivemos às famigeradas
"caixinhas" e "livros de ouro": do porteiro, do faxineiro,
do lavador de carros, do frentista, do manobrista do estacionamento, do
atendente do bar, do jornaleiro, do entregador de jornal, do entregador de
revista, do carteiro, do lixeiro, do atendente do vestiário no clube, dos
guardadores de carro, do garçon habitual, do vigia noturno e por aí vai. Não há
13º salário que consiga pagar todas essas despesas.
Sobrevivemos ao trânsito
infernal, às lojas entupidas, às compras de última hora, às festinhas das
empresas e ao tenebroso "amigo oculto". De bom, os almoços e jantares
com ex-colegas de colégio e de faculdade, com companheiros do futebol, com a
turma do clube e da praia.
Preparemo-nos para o
jantar de hoje onde as crianças ficam
enlouquecidas esperando os presentes, a sogra retardando a entrega para que a
"galera" adolescente não vá logo para a "night", talvez um
calor infernal, pois o ar-condicionado não dá vazão face à multidão familiar, a
comida inteiramente de acordo com a tradição europeia e "perfeitamente
adequada" à temperatura do Rio, e, um caso à parte, os cunhados
"malas", que acabam por estragar a noite.
Preparemo-nos ainda para o almoço de amanhã, com o "enterro dos ossos" e todo mundo reunido novamente, com cara de ressaca por conta dos excessos da noite de hoje. Nada de discutir política, religião ou futebol. Nada de abusar do álcool e relembrar desavenças familiares.
Felizmente, como lembra meu amigo Odone, escapamos de ter que buscar ganhar o diploma de "pai-herói" por levar os filhinhos para ver Papai Noel no Maracanã. Era assim: antes do clímax (a chegada do Papai Noel), milhares de puxa-sacos da Xuxa se apresentavam numa sequência abominável de mediocridades.
As horas se passavam e nada do Papai Noel chegar. As crianças, a
princípio felizes e com grande expectativa, começavam a ficar irritadas e
impacientes. Não havia mais lugar para sentar. O calor era senegalês, ou
carioquês, como se diz no Senegal. Não havia como levar as crianças para fazer
xixi porque senão elas perderiam o lugar, então elas começavam a se aliviar ali
mesmo. Era fácil reconhecer: elas ficavam subitamente quietinhas e os olhinhos
ficavam virados pra cima e pro lado, como se quisessem disfarçar. E o xixi rolava
arquibancada abaixo se juntando a outros afluentes numa cascata de espuma.
Quando Papai Noel chegava as crianças já estavam chorando e com fome. Você jurava
nunca mais cair nesta furada, passava a mão nos pentelhos e os levava pra casa
cansado, mas orgulhoso do seu diploma de "pai-herói"...
O Rio, infelizmente, não se enfeitou como antigamente e como fazem muitas cidades mundo afora. Mas não tem importância. É só uma vez ao ano. Vamos nos armar do melhor dos espíritos e desfrutar de mais um Natal. Como dizem os espanhóis, “Una vez al año, no hace daño”.
Feliz Natal.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirDesde sete anos atrás, esta época tem sido de emoções contraditórias. Fiquei sem montar decoração de Natal até 2022. Voltei ano passado.
Depois do almoço vou para a casa da minha irmã, passar com ela a ceia, voltando amanhã. Vou levar alguma coisa daqui.
Caixinha só dei uma, no sacolão perto da Abelardo Bueno.
Tenho alegres lembranças da caprichosa decoração natalina que havia ao longo da Av. Nossa Senhora de Copacabana nos anos 60, quando minha mãe me levava para comprar presentes ou meu pai simplesmente passeava de carro para admirarmos.
ResponderExcluirDesejo um Feliz Natal a todos os comentaristas que alegram nosso dia a dia aqui neste adorável espaço criado pelo Luiz.
ResponderExcluirFeliz Natal a todos, dentro do possível. Tempos difíceis, mas ainda há espaço para a emoção e solidariedade. Vamos nos aprimorar, em tudo. É o melhor presente que damos e que recebemos.
ResponderExcluirPaz, tranquilidade, esperança e saúde para todos.
ResponderExcluirE que a gente possa continuar se encontrando ano que vem aqui neste bar.
O Natal se transformou em uma data comercial, a qual é esperada pelos comércio, pela indústria, e pelas empresas que prestam serviços, para aumentarem o volume de seus negócios e o consequente faturamento. Mas e o nascimento de Jesus, para os cristãos o filho de Deus, para os espíritas um dos grandes mestres do Universo, espírito da mais alta gradação, e Governador Espiritual do Planeta Terra, e pelos israelitas um "grande Rabi", que mensagem essa data transmite? Paz, prosperidade, saúde, e principalmente amor e compreensão entre os homens. Mas essa realidade aínda está distante de grande objetivo. O Planeta Terra ainda é espiritualmente um mundo de "expiação", mas está passando por uma fase de transição planetária, e prestes a se tornar um "mundo de regeneração", no qual as energias serão bem mais elevadas e onde não prosperarão doenças, as guerras, a discórdia, e a energia predominante será a do Amor. Portanto desejo a todos os comentaristas muita, paz, saúde, prosperidade, harmonia, e principalmente compreensão.
ResponderExcluirQue trabalho montar a estrela-cometa da Mesbla.
ResponderExcluirVi vídeos de outras cidades que tem enfeite sobre enfeite em praças, num festival de coisa brega.
Parece que compraram em excesso e não tinham outros locais para montar, juntando no mesmo espaço.
Caixinha e similares devem ser invenção dos tempos anteriores à adoção do 13°.
Só alguns autônomos deveriam pedir, mas...
Boas festas.
Um Feliz Natal a todos e suas famílias.
ResponderExcluirPedindo licença à tradição cristã, esse ano a minha estrela de Natal não será a de Belém e sim a do Botafogo, estrela-guia da alegria, a Estrela D'Alva - Vênus - avistada solitária no céu pelos atletas do remo do então Club de Regatas Botafogo quando começavam os treinos ainda de madrugada e que, incorporada ao escudo, compõe um dos emblemas mais bonitos do mundo.
Só dei caixinha numa lanchonete, ouvir o grito "caaaiixxxiiinnhhaaa" é meio constrangedor...kkk
ResponderExcluirA todos, cristãos, não cristãos, ateus e afins, um Feliz Natal.
Hoje o dia tá pra mim! Não preciso conhecer nada nem lugar nenhum, é dia sambarilove, de enrolação, e de blá, blá, blá. Não morreu ninguém e não tem futebol. Passei aqui pra desejar pros comentaristas um Feliz Natal e muito saúde pra todo mundo.
ResponderExcluirUm Feliz Natal a todos do SDR!
ResponderExcluirVoltei enquanto apronto o almoço. Sobre a decoração de rua, lembro de ver até poucos anos atrás. Também havia a de carnaval, mas não é tema para hoje. Não sei desde quando pararam. Deve ter alguma coisa bem simples espalhada pela cidade. Aqui na praça foi montada pelo segundo ano consecutivo uma árvore de Natal provavelmente bancada por uma igreja evangélica dos arredores. Talvez com algum "apoio" da prefeitura.
ResponderExcluirEm Niterói o Campo de São Bento está feericamente decorado/iluminado e alguns trechos de ruas também.
ExcluirPara ver como a capital ficou para trás. Em Niterói desmontaram a árvore depois da queda da de Maricá. Em Cabo Frio as comemorações foram canceladas sem maiores detalhes.
ExcluirVocês sabiam que o Papai Noel tem o aspecto que tem hoje por conta de uma propaganda da Coca-Cola em 1931? Ele já foi representado com roupa azul e outras cores também. Já foi magro em séculos passados.
ResponderExcluirZenon, o ex-Anônimo, deseja um feliz Natal a todos.
Em algumas situações deixa de ser vermelho por questões ideológicas ou clubísticas.
ExcluirSanta Claus, também conhecido como Papai Noel, é uma figura lendária da cultura cristã ocidental que traz presentes às crianças na noite de Natal.
ExcluirRelacionado com São Nicolau de Mira, um bispo cristão que viveu na Ásia Menor entre os séculos III e IV d.C.
(o nome é uma adaptação de Sinter Klass, como São Nicolau era chamado em holandês)
Traz os presentes com a ajuda de elfos de Natal, que fazem os brinquedos em seu ateliê, e de renas voadoras que puxam seu trenó.
Mora na Montanha Korvatunturi, em Rovaniemi, na Lapônia, (Finlândia)
A imagem do Papai Noel que conhecemos hoje foi moldada a partir de 1931, quando a Coca-Cola contratou o artista sueco-americano Haddon Sundblom para pintar o personagem em seus anúncios de Natal.
Estive em Rovaniemi, em 1986. É chamada de "Cidade do Papai Noel". Fica exatamente no Círculo Polar Ártico. Você pode comprar (e eu comprei) um "certificado" de que você cruzou o tal círculo polar. Tenho dois: um da Noruega, quando estava indo rumo norte, e um de Rovaniemi, rumo sul.
ExcluirLá tem uma casa que seria a de Papai Noel. Muito legal. Você pode comprar um selo para colocar em presentes natalinos. O selo diz que o presente foi enviado lá da casa do Papai Noel.
Bom dia Saudosistas. Feliz Natal
ResponderExcluirDesejo a todos os comentaristas e ao gerente do nosso bar SDR, um Feliz Natal, com muitas alegrias em suas comemorações da data, junto aos seus familiares.
Meus Natais de criança eram muito diferentes dos atuais. Lá em casa montávamos uma árvore de Natal com algodão imitando neve nos ramos. As bolas e demais enfeites eram de vidro, muito fino, fácil de quebrar. Os presentes eram colocados no entorno da árvore mas só eram abertos na manhã do dia 25 e não na véspera, como acontece hoje em muitas casas.
ResponderExcluirNós, crianças, tínhamos de dormir cedo na véspera, para que Papai Noel pudesse entrar sem que o víssemos. E na manhã do dia seguinte não podíamos sair do quarto enquanto os adultos não tivessem acordado. Ficávamos na expectativa dos presentes. Uma vez ou outra escrevíamos carta para o Papai Noel mas raramente colocávamos meia na janela.
Lembro que eventualmente os piscas-piscas (é assim o plural, corretor?) apagavam, isso porque uma das lâmpadas queimava. Teimavam em fazer o circuito em série, e não em paralelo...kkk
ExcluirAcontecia sempre e era inexplicável o circuito em série.
ExcluirDe acordo com a IA:
"O plural de "pisca-pisca" pode ser "pisca-piscas" ou "piscas-piscas", pois ambas as formas estão corretas.
A norma-padrão diz que substantivos compostos formados por palavras repetidas ou onomatopaicas têm plural apenas no segundo elemento. No entanto, o plural de "pisca-pisca" é uma exceção."
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirBem lembrado, WB. As lâmpadas tinham o formato daquele doce chamado de cajuzinho. Talvez fosse uma tentativa de réplica de pinhões. A árvore-símbolo do Natal é o pinheirinho, em alemão Tannenbaum, havendo uma famosíssima canção natalina, de autor desconhecido e provavelmente do século XVI. Chama-se "O Tannenbaum".
ExcluirA primeira quadra diz o seguinte:
"O Tannenbaum, o Tannenbaum
Wie grün sind deine Blätter.
Du grünst nicht nur zur Sommerzeit
Nein, auch im Winter, wenn es schneit
O Tannenbaum, o Tannenbaum
Wie grün sind deine Blätter".
Tradução:
"Oh, pinheirinho, oh pinheirinho
Como são verdes suas folhas.
Você não fica verde só no verão
Não, (fica) também no inverno, quando neva
Oh, pinheirinho, oh pinheirinho
Como são verdes suas folhas".
Em algumas versões a palavra "grün" das segunda e da última linha são substituídas por "treu", que significa leal.
A canção toda tem 3 quadras.
Não tínhamos costume de ceia, só de almoço no dia de Natal. Não lembro qual era o prato principal. Mas havia castanhas cozidas, nozes, avelãs, amêndoas, rabanadas, às vezes figo seco. Frutas eram pêssego e ameixa. Acho que uvas também.
ResponderExcluirNão enfeitávamos a casa. Só havia a árvore de Natal.
Em que lugar do mundo o Helio já não esteve? Além de tudo é recordista em conhecer cidades totalmente desconhecidas para 99,9% das pessoas. É sensacional.
ResponderExcluirJorge, o ucraniano
ExcluirNem tanto, mestre.
ExcluirAgora está certo. Vim para desejar um Feliz Natal para todos e lembrar que Niterói ainda é a melhor cidade morar.
ResponderExcluirЗ Різдвом Христовим вас і вашу сім'ю
ExcluirМоя дочь (с двумя внуками!) живет в Niterói; Я не теряю надежды, что однажды она приедет в Rio... Самое лучшее в Niterói по-прежнему — это вид на Rio.
Excluirou
Moya doch' (s dvumya vnukami!) zhivet v Niteroye; YA ne teryayu nadezhdy, chto odnazhdy ona priyedet v Rio...
Samoye luchsheye v Niteroye — eto vid na Rio.
KKKKK, esse Mário é muito bairrista.
ExcluirÉ interessante que as pessoas acham que a letra я é um R, porém ela tem som de IÁ. O R em russo é a letra P.
ExcluirPara quebrar as nozes, amêndoas e avelãs, abríamos uma porta, colocávamo-las no vão, entre as dobradiças, e fechávamos a porta aos poucos, até partir a vítima. Aí era só tirar o resto da casca e comer. Mas nunca fui muito fã delas. Tanto é que no fim das festas acabavam sobrando muitas.
ResponderExcluir"colocávamo-las" é linguajar para poucos.
ExcluirComo sou meio maluco, lembro um fim de ano em que coloquei no prato uma fatia de pernil de porco e arroz doce. Ficou ótimo. Também uma vez coloquei bife frito com goiabada.
ResponderExcluirEsse ano não comprei nada de castanhas , nozes, avelãs, amêndoas e figos secos.
ResponderExcluirNas ceias anteriores só a velha guarda comeu moderadamente; filhos, netos, sobrinhos e sobrinhos netos nem tocaram nos petiscos, sempre sobrou muito.
Comprei porque eu gosto "ovinhos de amendoim" (nada a ver com Natal) e as indefectíveis passas Sun Maid.
Já estou na casa da minha irmã. Falando em ceias, o que eu lembro das da minha infância é o peru, antes de começar a febre do Chester, mas não era muito fã, do bolinho de bacalhau (legítimo) da minha tia, as castanhas dela ou da minha mãe, arroz doce, o insuperável pastel da minha mãe, famoso na família inteira, e nozes, avelãs e amêndoas quebradas na porta ou no quebrador próprio.
ResponderExcluirEm tempos menos remotos foram "introduzidos" o Chester (no lugar do peru), o tender e o panetone. Tinha a salada de feijão fradinho com bacalhau da minha tia ou da minha prima.
Nos anos mais recentes a ceia está bem mais simples, com saladas, bacalhoada e frutas. Para duas pessoas está de bom tamanho.
O Luiz foi muito feliz quando mencionou no último parágrafo da postagem de hoje que "o Rio não se enfeitou como antigamente" para os festejos de Natal. E eu pergunto: existem razões para isso? Sem citar os inúmeros motivos que tornaram a vida no Rio sombria e de futuro nebuloso, revestir a Cidade;do Rio de Janeiro com um clima de festejo seria como ostentar um sorriso de Hiena, que se alimenta de fezes, tem relações sexuais uma vez por ano, e vive rindo. Rindo de que?
ResponderExcluirNo texto o Luiz não lembrou que entre as piadinhas infames de cunhado mala tem as referências ao peru natalino. Mesmo quando já substituído pelo frangão bombado da Perdigão.
ResponderExcluirA Sadia tentou melhorar a carne do seu famoso peru, deixando-o mais suculento, porém não suficiente para impedir a concorrência, que se nao me engano agora é do mesmo grupo de empresas.
Com a fusão, a marca Fiesta, da Sadia, passou para a Seara. A Sadia ficou proibida de comercializar o seu frango "vitaminado" por alguns anos. O produto voltou com outra marca.
ExcluirAve Supreme Sadia.
ExcluirBoa tarde/noite a todos!
ResponderExcluirDesejo a todo SdRistas um Feliz Natal!
Aqui em casa, na Vila da Penha, embora o CEP tenha me colocado em outro bairro há alguns anos, vamos nos reunir como fazemos há 20 anos. Alguns já se foram, outros chegaram, mas a animação sempre estará presente, independente da situação. O dia hoje está mais ameno, diferentemente do calor e abafamento típico desta época.
De mais, quem puder, aproveite as rabanadas, o bacalhau (nem que seja em bolinhos), vinho (ou algo mais refrescante) e a Ceia, lembrando sempre de quem realmente deve ser lembrado.
Ótimo Natal a todos!
Realmente a temperatura de hoje deixou o vinho em melhores condições de concorrer com as demais bebidas de verão.
ExcluirHouve uma época que o garrafão de 5 litros era infalível nas grandes mesas de famílias numerosas.
Muitos desses garrafões eram brindes de empresas, para empregados e clientes.
Prai mim uma guloseima popular de seia que é difícil de arrumar espaço pra ela depois da comilança é a rabanada.
ResponderExcluirUma vez a sumida Tya Alcyone passou a receita de rabanada assada, nunca mais em casa ela foi feita na fritura.
Mesmo assim só consumo no café da manhã do dia de Natal.
Eu sou fanático por arroz doce. Não amo bacalhau, prefiro chester, mas dou umas bicadas no bacalhau. Já do bolinho eu gosto. Minha ex-sogra fazia rabanada com vinho. Supimpa!
ExcluirQuanto a problemas com cunhados, nunca tive porque não tenho irmãs e os irmãos das minhas duas esposas são gente fina. O problema é uma das concunhadas.
Os comentários me fizeram lembrar de alguns Natais da minha infância: árvore com algodão, quebrar nozes na porta, bacalhoada, etc. Lembro também que íamos à Missa do Galo. Com o passar dos anos, essa tradição foi deixada de lado.
ResponderExcluirAlegria, mas com temperança.
ResponderExcluirAmanhã de tarde tem mais.
Felicidades e saúde para todos.
Tamborete, bilboquê, carrinhos, pião que "cantava", blocos de construção, jogo de damas, xadrez chinês, e outros brinquedos que os primos traziam quando a ceia da família era na minha casa. Bateu saudosismo...
ResponderExcluirVamos ter bolinho de bacalhau direto da air fryer...
ResponderExcluirDe reuniões com quase quinze pessoas para uma com duas. O tempo é implacável.
ExcluirBoa noite.
ResponderExcluirSaudades dos familiares que se foram e das tradições. A árvore, os presentes, o almoço e a magia.
Um FELIZ NATAL cheio de esperança e amor a todos da grande comunidade do SAUDADES DO RIO!
FELIZ NATAL para todos!
ResponderExcluirTodos já foram para suas casas, o silêncio reinante agora é muito bem-vindo.
ResponderExcluirEntre filhos, netos, sobrinhos, sobrinhos-netos e concunhada (meu cunhado faleceu em 2019 e era uma ótima pessoa) fomos 17 pessoas e pessoinhas no jantar de Natal aqui em casa, jantar e não ceia por causa dos pequenos.
Foi muito bom, estava tudo ótimo, todos felizes.
Agora vou precisar de algum tempo para me recuperar da maratona, estou cansado - como se dizia antigamente - à vera!
Ano que vem tem mais.
Feliz Natal!
ResponderExcluirWB, tamborete se ganhava todo ano. Pior só quando se ganhava roupa em vez de brinquedo…
ResponderExcluirHoje de manhã era dia de ver os novos presentes pela rua: bicicleta, velocípede, bola, carrinho de boneca, etc. Atualmente nada disso. As crianças só ganham brinquedos eletrônicos e ficam dentro de casa.
Falando em bicicleta, lembro-me que a rivalidade Monark e Caloi surgiu no final dos 60. Mas a Monark reinava, com aquela de aro circular e com a Monareta, que vendeu como água. Nesta época aboliu-se de vez o "contra-pedal", semelhante ao que vem ocorrendo com os carros atualmente nos quais uma pequena porcentagem ainda é não automático.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirDia para acordar mais tarde e tomar café quase na hora do almoço. Esse vai ser bem mais tarde, com o "enterro dos ossos".
Dependendo do presente, as crianças ainda saem para estrear e mostrar para os outros. Principalmente bicicletas, patinetes e afins.
FF: Uma família é vítima de mais uma desastrosa abordagem da PRF na Washington Luís onde os agentes dispararam mais de 30 tiros. Uma moça levou um tiro na cabeça e está em estado muito grave. Um total despreparo.
ResponderExcluirEnquanto isso motoristas faziam manobras para escapar de arrastão no túnel Noel Rosa.
Excluir